Você está na página 1de 266

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

Departamento de Educação - DEDC


Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL

A implantação do curso de Licenciatura Plena em Educação Física no


Departamento de Educação do Campus XII foi reflexo da demanda por
profissionais com nível superior e qualificação para atuar em campos diversos, na
cidade de Guanambi e em municípios circunvizinhos. O presente curso se reveste
de legitimidade perante a comunidade guanambiense e no âmbito regional para
viabilização da demanda social. Visando a efetivação do curso, foi aplicada em
1996, uma pesquisa de opinião pública na região que atestou o desejo da
comunidade.Para, além disto, foi sinalizado a carência de profissionais graduados
em Educação Física atuando nas escolas da região pelas Diretorias Regionais da
Educação– DIRECs de Guanambi e de Caetité, além das manifestações de apoio
de diversas instituições e entidades pela implantação do curso de Educação
Física na cidade de Guanambi.

Essa demanda trazida por representantes da microrregião à universidade


corroborava com a perspectiva de ampliação de curso no Departamento. As
escolas e outros espaços de atuação do professor de Educação Física tinham
muitas necessidades e ter um profissional de nível superior no interior para
atendimento à comunidade e condução das atividades era muito distante da
realidade vivida por todos. Essa realidade começa a mudar com a implantação do
curso de Educação Física no Campus XII pela Universidade do Estado da Bahia
(UNEB).

Desta forma, o curso de Educação Física do Campus vem trazendo desde a sua
gênese uma proposta comprometida com as demandas sociais inerentes ao
contexto loco-regional, e tem como base para a sua atuação o processo da
docência como forma de possibilitar ganhos significativos nos aspectos sociais,
políticos, culturais e biológicos, agindo diretamente na população atendida,
facilitando o processo de desenvolvimento social da região, que contempla
inúmeras diferenças socioeconômicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Numa sociedade em ritmo constante e acelerado de mudanças, a Educação


Física se insere em um aspecto particular, por contemplar duas grandes áreas do
conhecimento que se complementam: humanas e saúde. Na eminência de
contemplar a totalidade do ser humano, este curso trata das diferentes
perspectivas de atuação em Educação Física.

Na escola, espaço de formação de valores e orientação de condutas, as


experiências de movimento precisam ser problematizadas na dimensão de
contemplar a totalidade do ser humano nas dimensões físicas, biológicas,
culturais, sociais, históricas, filosóficos e espirituais. O meio escolar representa
um espaço privilegiado de relações sociais através de vivências lúdicas coletivas
e de conscientização acerca do lazer, esporte e saúde, com temáticas a serem
difundidas de forma crítica e ativa como elemento fundamental no processo da
formação integral do educando, integralizando os conteúdos a serem promovidos
pela Educação Física.

Nos aspectos oriundos da vida adulta, as condições impostas pela lógica do


trabalho e do rendimento têm gerado de maneira crescente, uma adesão às
práticas de atividade física por parte das pessoas, enquanto alternativa de
minimização dos efeitos causados pelo sedentarismo, pelo stress, pela
obesidade, além de outros fatores de risco.

A Pesquisa de Orçamento Familiar – POF, do Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística – IBGE - 2002/2003 mostrou que em todas as regiões do país, em
todas as faixas etárias e em todas as faixas de renda, houve aumento contínuo e
substancial do percentual de pessoas com excesso de peso e obesas. O
sobrepeso atinge mais de 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade, cerca de
20% da população entre 10 e 19 anos e nada menos que 48% das mulheres e
50,1% dos homens acima de 20 anos. Entre os 20% mais ricos, o excesso de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

peso chega a 61,8% na população de mais de 20 anos. Também nesse grupo


concentra-se o maior percentual de obesos: 16,9% - IBGE, 20111.

Assim, percebe-se a indubitável necessidade de professores de Educação Física,


devidamente graduados para atuar nos referido âmbitos de trabalho. Preocupada
com todas estas nuances e considerando ser papel da Universidade socializar o
conhecimento produzido e elaborado a partir dela, a UNEB implantou o Curso de
Licenciatura Plena em Educação Física no Campus XII, na perspectiva de
contribuir concretamente com o Território Sertão Produtivo e especificamente com
o município de Guanambi.

O Departamento de Educação/Campus XII atende as cidades que estão além do


seu território de identidade, como: Espinosa(MG), Janaúba(MG), Malhada,
Carinhanha, Bom Jesus da Lapa, Jequié, Serrinha, Salvador, Vitória da
Conquista, Ilhéus, Igaporã, dentre outros, o que tem contribuído para que os
alunos do curso de Educação Física, originários desses municípios, desenvolvam
um certo interesse pela produção de pesquisa que digam respeito a essas
localidades.

Guanambi tem elevada importância no âmbito da educação da região, pois se


apresenta como sede da DIREC 30. Além disso, apresenta um quantitativo
significativo de instituições de ensino superior, o que qualifica a educação do
município e região. Segundo informações constatadas a partir de pesquisas da
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o município
de Guanambi, do ponto de vista educacional, surgiu como o mais desenvolvido
dentre todos os municípios que forma seu território de identidade.

Desta forma, entende-se que a educação, como processo formativo, não pode
estar dissociada de um objetivo fundamental: que priorize a capacidade de
integrar os saberes para a construção de uma educação cidadã e que tenha
compromisso social.

1
IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002-2003
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Antes do curso, todas as atividades relacionadas com a prática da licenciatura


em Educação Física na região estavam associadas à questão do trabalho
cotidiano e orientadas por profissionais sem qualificação profissional. Os egressos
do Curso de Educação Física do Campus XII têm sido absorvidos pelo mercado,
respondendo às necessidades e anseios da comunidade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO

O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física do Departamento de


Educação do Campus XII foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação
(CEE), através do Decreto Estadual no 10.031 publicado no D.O.E. de 15 de junho
de 2006.

Entretanto, no ano de 2003, em função das diretrizes curriculares emanadas do


Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação
de professores, a UNEB iniciou um processo de redimensionamento curricular,
onde todos os cursos de Licenciatura foram reformulados, originando novas
matrizes curriculares.Assim, o currículo anterior entrou em um processo gradativo
de extinção e um novo currículo passou a vigorar a partir de 2004.1. Nesse
contexto, o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física assumiu uma nova
configuração na sua organização curricular aprovada através da Resolução do
CONSU nº 268/2004, com uma carga horária total de 3.365 horas.

Entretanto, a UNEB em atendimento à Lei Federal nº 10.436/2002 que dispõe


sobre o componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), pela
Resolução 1583/2013 que regulamenta a oferta do componente curricular Libras
nos cursos de graduação da UNEB e por intermédio da Lei Federal nº
11.645/2008 que instituiu a oferta da temática História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena; o curso de Licenciatura Plena em Educação Física do Campus XII,
passou a ofertar os componentes Libras e Manifestações Culturais – Cultura Afro-
Brasileira e Indígena, para os alunos que ingressaram em 2010.1.

Dessa forma, os alunos que ingressaram a partir de 2010 tiveram um aumento na


Carga Horária de 60 horas, pela inclusão do componente Libras; e mais 60 horas,
com a presença do componente curricular Manifestações Culturais – Cultura Afro-
Brasileira e Indígena; o que perfaz, na atualidade uma carga horária total de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.485, permanecendo o tempo mínimo de 8 (oito) semestres e máximo de 14


semestres para integralização curricular.

Para uma melhor visualização das informações acima descritas, apresenta-se a


tabela a seguir.

Tabela 20 – Demonstrativo dos Currículos do Curso

Ano de Alunos que dele Carga horária


Situação Legal Observação
Implantação fizeram ou fazem parte do curso
Reconhecido Decreto Ingressantes de 1999 a
1992
Estadual nº 10.031/2006 2003
Currículo Extinto
Oferta regular em
processo seletivo
ResoluçãoCONSU nº desde 2004à 2009.
268/2004 Ingressantes a partir de Objeto da
2004 3.365 h
Currículo 2004 à 2009 renovação de
redimensionado reconhecimento
pleiteado através
deste projeto.
Lei Federal nº
10.436/2002 dispõe
sobre o componente
curricular Língua
Brasileira de Sinais As alterações
Resolução nº aprovadas não
1.583/2013 CONSEPE - trouxeram prejuízo
Regulamenta a oferta do
Ingressantes a partir de aos estudantes.
2010 Componente Curricular 3.485 h
2010 Este projeto
LIBRAS nos cursos de
Graduação da UNEB também necessita
Lei Federal nº de renovação de
11.645/2008 que institui reconhecimento
a oferta da temática
sobre História e Cultura
Afro-Brasileira e
Indígena
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física – Campus XII

Apresenta-se, a seguir, cópias dos documentos aqui referenciados.


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.


o
Regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
o
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n 10.098, de
19 de dezembro de 2000.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV,
o
da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18
o
da Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
o o o
Art. 1 Este Decreto regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei n
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
o
Art. 2 Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda
auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de
quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II
DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR
o
Art. 3 A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos
de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e
dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
o
§ 1 Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal
de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial
são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício
do magistério.
o
§ 2 A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação
superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CAPÍTULO III
DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
o
Art. 4 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em
curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua
Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no
caput.
o
Art. 5 A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal
superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução,
viabilizando a formação bilíngue.
o
§ 1 Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na
modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngue, referida no caput.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
o
Art. 6 A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional;
II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias
de educação.
o
§ 1 A formação do instrutor de Libraspode ser realizada também por organizações da
sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por
pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
o
Art. 7 Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente
com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos
de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um
dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação
superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo
Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado
obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação;
III - professor ouvinte bilíngue: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação
superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo
Ministério da Educação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
o
§ 1 Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar
a disciplina de Libras.
o
§ 2 A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino
da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro
do magistério.
o o
Art. 8 O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7 , deve avaliar a fluência no uso,
o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
o
§ 1 O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da
Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade.
o
§ 2 A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a
função docente.
o
§ 3 O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo
conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação
superior.
o
Art. 9 A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem
cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação
superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir
Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos:
I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição;
II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição;
III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição.
Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se
nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se
progressivamente para as demais licenciaturas.
Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino,
pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos
de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto,
programas específicos para a criação de cursos de graduação:
I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngue: Libras - Língua Portuguesa como
segunda língua;
II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda
língua para surdos;
III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de
Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da


publicação deste Decreto.
Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para
pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de
professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio
e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua
Portuguesa.
Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve
ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.
CAPÍTULO IV
DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO
Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas
surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades
e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de
educação, desde a educação infantil até à superior.
o
§ 1 Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as
instituições federais de ensino devem:
I - promover cursos de formação de professores para:
a) o ensino e uso da Libras;
b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e
c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas;
II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da
Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos;
III - prover as escolas com:
a) professor de Libras ou instrutor de Libras;
b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa;
c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
e
d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística
manifestada pelos alunos surdos;
IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde
a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da
escolarização;
V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos,
funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na


correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade
lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;
VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos
expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios
eletrônicos e tecnológicos;
VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com
deficiência auditiva.
o
§ 2 O professor da educação básica, bilíngue, aprovado em exame de proficiência em
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente.
o
§ 3 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva.
Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o
ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos,
devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:
I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do
ensino fundamental; e
II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior.
Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos
alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da
escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado
o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade.
Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da
Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da
educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades
federadas.
CAPÍTULO V
DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se
por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua
Portuguesa.
Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor
e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

I - cursos de educação profissional;


II - cursos de extensão universitária; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e
instituições credenciadas por secretarias de educação.
Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por
organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado
seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III.
Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas
com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o
seguinte perfil:
I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar
a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em
exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de
ensino médio e de educação superior;
II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a
interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame
de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental;
III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de
outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos.
Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal,
estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo
como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação,
à informação e à educação.
Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da
Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade
promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras -
Língua Portuguesa.
Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função,
constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de
educação superior.
Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da
educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis,
etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o
acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos.
o
§ 1 O profissional a que se refere o caput atuará:
I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos
curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e
III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino.
o
§ 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à
informação e à educação.

CAPÍTULO VI
DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem
garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:
I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com
professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;
II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e
ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com
docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos
surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.
o
§ 1 São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a Libras e
a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no
desenvolvimento de todo o processo educativo.
o
§ 2 Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento
educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização
de equipamentos e tecnologias de informação.
o
§ 3 As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização,
pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de
Libras.
o o
§ 4 O disposto no § 2 deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários
da Libras.
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem
proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa
em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que
viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
o
§ 1 Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade linguística do aluno surdo.
o
§ 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à


informação e à educação.
Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de
formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de
acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e
subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens
o
veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
CAPÍTULO VII
DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e
as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na
perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas
da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da
educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e
especialidades médicas, efetivando:
I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva;
II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada
caso;
III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de
educação;
IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação
sonora, quando indicado;
V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica;
VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional;
VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na
educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as
necessidades terapêuticas do aluno;
VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a
criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa;
IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS
e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde,
por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e
X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso
de Libras e sua tradução e interpretação.
o
§ 1 O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com
deficiência auditiva não usuários da Libras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
o
§ 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito
Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços
o o
públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3 da Lei n
10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde,
nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas.
CAPÍTULO VIII
DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU
PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS
Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas
concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e
indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de
Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e
empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação,
o
conforme prevê o Decreto n 5.296, de 2004.
o
§ 1 As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de
servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras.
o
§ 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito
Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos
buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas
surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput.
Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das
empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados
por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e
interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e
a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de
o
Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto n
3.507, de 13 de junho de 2000.
Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito
Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da
satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus
orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto,
prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e
empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras -
Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências,


definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de
sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto.
Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta
e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus
orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e
qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à
realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
o o
Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184 da Independência e 117 da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA


Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Salvador, Bahia · Quinta-feira


21 de Fevereiro de 2013
Ano · XCVII · No 21.071

RESOLUÇÃO N.º 1.583/2013


Publicada no D.O.E. de 21-02-2013, p. 13

Regulamenta a oferta do Componente


Curricular Libras nos cursos de Graduação
da UNEB criada pela Resolução
CONSEPE nº 1233/2010 e dá outras
providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de
suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo artigo 15, inciso VII,
combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da
Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n° 10.436/2002, regulamentada
pelo Decreto n° 5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº.
0603130056373, após parecer favorável do relator designado, RESOLVE:

Art. 1º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório,


com a carga horária mínima de 60 horas seja ofertado nos Cursos de Licenciatura
e no Curso de Fonoaudiologia – Bacharelado da UNEB, para as turmas com
ingresso a partir de 2010.1.

Art. 2º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório,


opcional e/ou de livre escolha seja ofertado para os demais Cursos de
Bacharelado da UNEB.

Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências


necessárias com vistas à oferta do referido componente.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSEPE, 20 de fevereiro de 2013.

Lourisvaldo Valentim da Silva


Presidente do CONSEPE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.3. BASE LEGAL

O currículo do Curso de Educação Física aqui apresentado foi elaborado em


consonância com a legislação vigente conforme discriminação a seguir:

- Resolução CNE/CP nº 01/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais


para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena;

- Resolução CNE/CP nº 02/2002 que institui a duração e a carga horária dos


cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior;

- Resolução CNE/CES nº 07/2004 que institui as diretrizes curriculares nacionais


para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de
graduação plena;

- Parecer CNE/CES nº058/2004 sobre as diretrizes curriculares nacionais para os


cursos de graduação em EducaçãoFísica.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


CONSELHO PLENO

RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em


vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “c” da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada
pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento nos Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001,
peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor
Ministro da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:

Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,


em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios,
fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada
estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica.

Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13
da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade
docente, entre as quais o preparo para:
I - o ensino visando à aprendizagem do aluno;
II - o acolhimento e o trato da diversidade;
III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
IV - o aprimoramento em práticas investigativas;
V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares;
VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e
materiais de apoio inovadores;
VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.

Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação
básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que
considerem:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista:
a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai
atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em
interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
_______________________
(*) CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de


lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a
identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,
tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do
conhecimento.
Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental
que se busque:
I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional;
II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em especial do
currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de formação.
Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta que:
I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica;
II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do
conhecimento profissional do professor;
III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientarse por ir além
daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade;
IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado
com suas didáticas específicas;
V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos
futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com
condições de iniciar a carreira.
Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode
ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das
estratégias didáticas privilegiadas.
Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão
consideradas:
I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade
democrática;
II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola;
III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus
significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;
IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática pedagógica;
VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
§ 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma escola de
formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da
atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a
educação básica.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas


competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do
conhecimento a ser contemplada na formação.
§ 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da
formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate
contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando:
I - cultura geral e profissional;
II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades
dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas;
III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação;
IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
V - conhecimento pedagógico;
VI - conhecimento advindo da experiência.
Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do desenvolvimento de
competências, levará em conta que:
I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena, numa
estrutura com identidade própria;
II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de
áreas específicas;
III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios projetos
pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem as decisões sobre
organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências;
IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação
básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados;
V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de
trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações sobre
as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação;
VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos como
biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da informação e da
comunicação;
VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades culturais
destinadas aos formadores e futuros professores;
VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão criados
Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores que ofereçam
licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do
ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas subseqüentes da educação básica.
Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação, de
acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos,
sendo estas:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos


trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com
escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso;
II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes
dimensões daquilo que for avaliado;
III - incidentes sobre processos e resultados.
Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o
credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no lócus institucional, por corpo de
especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de professores para a
educação básica, tomando como referência as competências profissionais de que trata esta Resolução e as
normas aplicáveis à matéria.
Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento que
comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução, serão de
competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a transposição
didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos futuros professores.
Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços
curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na
forma a seguir indicada:
I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia
intelectual e profissional;
III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica;
V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos,
educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;
VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental
deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino e nas
demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga
horária total.
Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo
Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária.
§ 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao
estágio, desarticulado do restante do curso.
§ 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do
professor.
§ 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de
formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática.
Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá
o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva
interdisciplinar.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à
atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de
situações-problema.
§ 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação
e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo,
narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos.
§ 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação
básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do
início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de
estágio.
Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição
formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos
conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e
específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional.
§ 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema
de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos
professores às agências formadoras.
Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em
funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos.
§ 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto
seja organizado nos termos das mesmas.
§ 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação.
Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8o da Lei 9.394, coordenará e
articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de
Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União
Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e
das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um
sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica.
Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo
Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394.
Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução,
serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas
ao Conselho Pleno.
Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET


Presidente do Conselho Nacional de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


CONSELHO PLENO

RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)

Institui a duração e a carga horária dos cursos de


licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º § 1º,


alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP
1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de
janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no
mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos
seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda
metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-
cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter
redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200
(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução
CNE/CP 1/99.

ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET


Presidente do Conselho Nacional de Educação

_________________________
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO N° 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**)

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação em Educação Física, em nível
superior de graduação plena.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o


disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no
Parecer CNE/CES 58/2004, de 18 de fevereiro de 2004, peça indispensável do conjunto das presentes
Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 18 de março
de 2004, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Educação Física, em nível superior de graduação plena, assim como estabelece orientações específicas para
a licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de graduados em Educação Física definem os
princípios, as condições e os procedimentos para a formação dos profissionais de Educação Física,
estabelecidos pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em
âmbito nacional na organização, no desenvolvimento e na avaliação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação em Educação Física das Instituições do Sistema de Ensino Superior.

Art. 3º A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem
como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades
do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas da
prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação
cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.

Art. 4º O curso de graduação em Educação Física deverá assegurar uma formação generalista, humanista e
crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão
filosófica e na conduta ética.

§ 1º O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social,
para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do
movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 2º O Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a
docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do
Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta
Resolução.

Art. 5º A Instituição de Ensino Superior deverá pautar o projeto pedagógico do curso de graduação em
Educação Física nos seguintes princípios:

a) autonomia institucional;
b) articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
c) graduação como formação inicial;
d) formação continuada;
e) ética pessoal e profissional;
f) ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento;
g) construção e gestão coletiva do projeto pedagógico;
h) abordagem interdisciplinar do conhecimento;
i) indissociabilidade teoria-prática;
j) articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.

Art. 6º As competências de natureza político-social, ético-moral, técnicoprofissional e científica deverão


constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduado em Educação Física.

§ 1º A formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e


avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
- Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e
aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de
uma sociedade plural e democrática.
- Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e
profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco
nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte
marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar
as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
- Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos
da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação
motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades
físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática
de atividades físicas, recreativas e esportivas.
- Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e
de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da
educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros.
- Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos,
idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar,
prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e
de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas.
- Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas,
instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico-
profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da
formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
- Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a
análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-
profissional.
- Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas
de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de
áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.

§ 2º As Instituições de Ensino Superior poderão incorporar outras competências e habilidades que se


mostrem adequadas e coerentes com seus projetos pedagógicos.

§ 3º A definição das competências e habilidades gerais e específicas que caracterizarão o perfil acadêmico-
profissional do Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá pautar-se em
legislação própria do Conselho Nacional de Educação.

Art. 7º Caberá à Instituição de Ensino Superior, na organização curricular do curso de graduação em


Educação Física, articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as
respectivas denominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as
competências e habilidades almejadas para o profissional que pretende formar.

§ 1º A Formação Ampliada deve abranger as seguintes dimensões do conhecimento:


a) Relação ser humano-sociedade
b) Biológica do corpo humano
c) Produção do conhecimento científico e tecnológico

§ 2º A Formação Específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve


contemplar as seguintes dimensões:
a) Culturais do movimento humano
b) Técnico-instrumental
c) Didático-pedagógico

§ 3º A critério da Instituição de Ensino Superior, o projeto pedagógico do curso de graduação em Educação


Física poderá propor um ou mais núcleos temáticos de aprofundamento, utilizando até 20% da carga horária
total, articulando as unidades de conhecimento e de experiências que o caracterizarão.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 4º As questões pertinentes às peculiaridades regionais, às identidades culturais, à educação ambiental, ao


trabalho, às necessidades das pessoas portadoras de deficiência e de grupos e comunidades especiais
deverão ser abordadas no trato dos conhecimentos da formação do graduado em Educação Física.

Art. 8º Para o Curso de Formação de Professores da Educação Básica, licenciatura plena em Educação
Física, as unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente curricular
Educação Física serão aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais, didático-
pedagógicas, técnico-instrumentais do movimento humano.

Art. 9º O tempo mínimo para integralização do curso de graduação em Educação Física será definido em
Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.

Art. 10. A formação do graduado em Educação Física deve assegurar a indissociabilidade teoria-prática por
meio da prática como componente curricular, estágio profissional curricular supervisionado e atividades
complementares.

§ 1º A prática como componente curriculardeverá ser contemplada no projeto pedagógico, sendo vivenciada
em diferentes contextos de aplicação acadêmico-profissional, desde o início do curso.

§ 2º O estágio profissional curricularrepresenta um momento da formação em que o graduando deverá


vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional em diferentes
campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado, a partir da segunda metade
do curso.

I. - o caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de aprofundamento,
como estabelece o Art. 7º, § 1º desta Resolução, 40% da carga horária do estágio profissional curricular
supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmico-profissional correlato.

§ 3º As atividades complementaresdeverão ser incrementadas ao longo do curso, devendo a Instituição de


Ensino Superior criar mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências
vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a
forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de extensão,
estudos complementares, congressos, seminários e cursos.

§ 4º A carga horária para o desenvolvimento das experiências aludidas no caput deste Artigo será definida
em Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.

Art. 11. Para a integralização da formação do graduado em Educação Física poderá ser exigida, pela
instituição, a elaboração de um trabalho de do curso, sob a orientação acadêmica de professor qualificado.

Art. 12. Na organização do curso de graduação em Educação Física deverá ser indicada à modalidade:
seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 13. A implantação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Educação


Física deverão ser acompanhados e permanentemente avaliados institucionalmente, a fim de permitir os
ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento.

§ 1º A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a
qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências político-sociais,
ético-morais, técnico-profissionais e científicas.

§ 2º As metodologias e critérios empregados para o acompanhamento e avaliação do processo ensino-


aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em consonância com o sistema de
avaliação e o contexto curricular adotados pela Instituição de Ensino Superior.

Art. 14. A duração do curso de graduação em Educação Física será estabelecida em Resolução específica
da Câmara de Educação Superior.

Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

EDSON DE OLIVEIRA NUNES


Presidente da Câmara de Educação Superior em exercício
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física do DEDC – Campus XII adota


o regime de matrícula semestral por componente curricular, com aulas
presenciais,de acordo com o Regimento Geral da UNEB e calendário acadêmico.
O período mínimo e máximo para sua integralização curricular é de 08 (oito) e 14
(catorze) semestres letivos, respectivamente. O seu funcionamento ocorre no
turno diurno.

Anualmente são disponibilizadas 50 (cinquenta) vagas cuja ocupação é permitida


mediante aprovação em um dos processos seletivos admitidos pela UNEB:
Concurso Vestibular, Sistema de Seleção Unificada (SiSU)/MEC. Há também
vagas para transferências ou portador de diploma normatizado por meio da
Resolução CONSU Nº 550/2008.

No ano de 2003, a UNEB implantou o Programa Permanente de Ações


Afirmativas que define o sistema de cotas para a população afro-descendente e,
posteriormente, para a população indígena, devidamente regulamentado pela
Resolução do CONSU nº 468/2007. Por esta Resolução, as vagas para estas
populações ficam assim distribuídas:

 40% de vagas reservadas aos candidatos negros optantes;


 5% de vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes;
 55% de vagas reservadas aos demais candidatos não optantes.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

A administração acadêmica do Curso ocorre por meio de um Colegiado de Curso,


que articula-se com instâncias superiores do Departamento e da Universidade. O
Colegiado é composto por professores responsáveis pelos componentes que
integram a matriz curricular e representantes discente em número de 1/5 do total
de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da Universidade.

Entre os docentes que integram o colegiado, é escolhido um coordenador (a),


eleito (a) pelos demais membros do Colegiado, para um mandato de dois anos
com possibilidade de recondução por igual período.

O expediente do Colegiado compreende os turnos matutino e vespertino, de


segunda a sexta feira, onde atuam uma secretária (40 horas) e o Coordenador,
que disponibiliza 20 horas da sua carga horária docente para o Colegiado,
desenvolvendo as seguintes competências, de acordo com o Regimento Geral da
Universidade:

Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso:

I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho;


II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE;
III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator,
IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do
Departamento e do Colegiado;
V – cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado;
VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento, as
decisões do Colegiado;
VII – acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e
Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e


acompanhamento das atividades didático-pedagógicas do curso;
IX - Acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno;
X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso;
XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;
XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do
corpo discente;
XIII – estabelecer a política da oferta de componentes curriculares;
XIV – organizar e divulgar a relação de oferta de componentes curricularesdo
curso, correspondente a cada semestre letivo;
XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte
do estudante.

O Colegiado de cursose reúne mensalmente, conforme cronograma elaborado e


aprovado pela plenária do colegiado havendo também encontros extraordinários
conforme a demanda, onde as decisões são tomadas coletivamente e registradas
em ata. No final de cada semestre há a avaliação por parte do colegiado das
práticas pedagógicas desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista
a garantia da qualidade do curso.

O currículo Lattes do Coordenador do Curso encontra-se nos Anexos do projeto.


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O curso de Licenciatura Plena em Educação Física instalado no DEDC – Campus


XII tem como objetivo a formação de um profissional capaz de contribuir,
efetivamente, para a melhoria das condições em que se desenvolve a Educação e
a Educação Física e, consequentemente, comprometido com um projeto de
transformação social.

Para isso, busca oferecer uma sólida formação teórica e prática que favoreça a
reflexão contextualizada sobre os principais problemas da Educação Física e
aponte possibilidades para a atuação de cada profissional em seu campo de
trabalho, favorecendo a compreensão das interfaces da profissão com as demais
áreas do conhecimento humano e a atuação de forma contextualizada e
interdisciplinar.

Esta formação tem caráter generalista, possibilitando aprofundar conhecimentos


no campo da educação, saúde, esporte e lazer , tornando o profissional apto para
fazer a mediação entre as teorias educacionais e as questões ligadas à
formulação de políticas públicas na área, à direção e a coordenação do trabalho
nos múltiplos espaços de atuação, dispondo também das habilidades de
investigador.

A organização curricular aquiapresentada fundamenta-se na Resolução CNE/CP


nº 1/2002:
Art. 14 - Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que
cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os
eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de
interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que
fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como
dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional.
§ 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a
concepção de um sistema de oferta de formação continuada, que propicie
oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências
formadoras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Segundo Machado (2000), “a possibilidade de um trabalho interdisciplinar fecundo


depende especialmente da concepção de conhecimento, bem como de uma visão
geral pelo qual as disciplinas se articulam, internamente e entre si”.

Nesse sentido, a divisão disciplinar que caracteriza a fragmentação do


conhecimento é superada pela articulação sistemática das áreas do
conhecimento através dos diversos componentes que integram o currículo do
curso. Para tanto, foram estabelecidas as seguintes diretrizes:

- Desenvolvimento de uma visão holística, que compreenda o homem como um


ser indivisível;
- Superação de práticas pedagógicas, usualmente adotadas nos termos
exclusivos de base positivista, substituindo-as por práticas produtivo-criativas,
vinculadas à atividade social, que estimulem a aprendizagem significativa;
- Implementação de um modelo metodológico que contemple o estabelecimento
de uma rotina didática, baseada na experimentação, por meio de atividades
docentes, buscando eliminar a dicotomia teoria-prática;
- Estabelecimento de uma relação professor-aluno dialógica e comunicativa, de
forma a permitir um processo de decisão, execução e avaliação participativa e
cooperativa, numa perspectiva de construção coletiva, como deve ser a produção
de conhecimento na Universidade;
- Ruptura de uma visão idealista e abstrata de Educação/Educação Física, tendo
como referência principal o processo de trabalho de intervenção sócio-
pedagógica, como núcleo essencial da formação profissional.
- Concepção do currículo, não como uma simples agregação e listagem
dedisciplinas, mas como um conjunto articulado de atividades, que possibilitem a
construção do conhecimento, através de variados procedimentos pedagógicos e
acadêmicos.

No que concerne a articulação teoria e prática, a perspectiva de formação


instaurada no curso atende uma compreensão de articulação entre a teoria e a
prática, a partir da reflexão sobre a realidade (prática) e proposições de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

transformação da mesma (teoria), na tênue reflexão teoria-prática que culmina


nas proposições de pesquisa do curso.
Esta construção é ancorada na reflexão de Paulo Freire acerca da dimensão
ensino e pesquisa presentes na afirmação a seguir: “Continuo buscando, re-
procurando.Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago.
Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a
novidade” (2007, p. 30).

A proposição para o funcionamento da interdisciplinaridade no curso se dá a partir


da articulação dos componentes Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV e
Pesquisa e Intervenção em Educação Física I, II, III e IV, subdivididos em oito
semestres e, estes, em dois núcleos. Núcleo de Formação Básica:Conhecimento
e Identidade Profissional, Bases Epistemológicas da Educação Física,
Conhecimento e Prática Pedagógica I, Conhecimento e Prática Pedagógica II.
Núcleo de Formação Profissional:Bases para a Produção do Conhecimento e
Intervenção Pedagógica I, Bases para a Produção do Conhecimento e
Intervenção Pedagógica II, Atuação Profissional e Conhecimento Científico I,
Atuação Profissional e Conhecimento Científico II.

Os componentes de Pesquisa e Prática e Pesquisa e Intervenção ficam com a


responsabilidade de fazer a articulação entre os componentes do semestre, a
partir das temáticas de pesquisa oriundas das discussões evocadas no interior de
cada um deles, tomando como princípio a dialogicidade e as relações
estabelecidas entre cada parte com o todo, garantindo a especificidade de cada
discursão inserida na totalidade e vice-versa, num movimento de recursividade.
Nesta perspectiva, a pesquisa assume o papel de orientadora das ações do
processo formativo, estabelecendo a articulação com as temáticas evidenciadas
nos estágios e outras práticas pedagógicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.7. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física aqui apresentado, configura-


se com uma larga abrangência de possibilidades de atuação profissional. A
formação sólida e generalista proporcionada, fundamentada no rigor científico e
filosófico e nos saberes multidisciplinares, associada às demandas na área de
Saúde, Esporte, Lazer e Educação, possibilita a atuação do profissional em
diversos locais, como: escolas, clubes, associações, clínicas e demais instituições
que permitam o desenvolvimento de atividades relacionadas à educação, saúde,
lazer e esporte.

Além disso, o Curso busca assegurar também a vertente crítica e ética desta
formação, como qualificadoras da intervenção acadêmico-profissional, de forma
que o seu egresso seja capaz de analisar a realidade social, para nela intervir
acadêmica e profissionalmente, visando a formação, a ampliação e
enriquecimento cultural das pessoas, aumentando as possibilidades de adoção de
um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.

Ao associar os conhecimentos das áreas específica e pedagógica, a formação


estará possibilitando uma qualificação para a docência na educação básica, com
respaldo nas orientações específicas para esta formação emanadas do CNE.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física do DEDC – Campus XII


busca desenvolver habilidades e competências que possibilitam uma práxis
docente do profissional egresso, intercambiando áreas do conhecimento:
linguagem e expressão corporal; antropologia e fisiologia; sociologia e cultura.

As competências docentes devem ser capazes de promover ações docentes


voltadas para:

 A articulação da Educação Física com a linguagem, a arte e a expressão


corporal.
 A aplicação da atividade física no cotidiano e sua relação com a fisiologia.
 A relação da atividade física com aspectos sociais e culturais.

O principal eixo formador das competências para o Licenciado em Educação


Física, está intimamente associado à compreensão do uso da linguagem corporal
como ingrediente fisiológico relevante para a própria vida, por sua condição
integradora no âmbito social e também na própria formação da identidade cultural.

A matriz curricular do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, do DEDC


XII, se propõe a desenvolver habilidades que permitam atuação docente do
egresso pautada em reconhecer:

a) Manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades


cotidianas de um grupo social - Nessa habilidade, o aluno deverá reconhecer
as atividades que produz, incorpora ou vivencia dentro da Cultura Corporal
como influenciadas pela sua formação cultural. O homem, enquanto
participante de um grupo social e como um produtor de conhecimento,
também se torna suscetível às influências do meio, uma vez que está inserido
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

em um contexto social e interage com a realidade, contemplando diversas


manifestações corporais e culturais.
b) Necessidade de transformação de hábitos corporais em função das
necessidades cinestésicas - Nessa habilidade, o aluno deverá compreender a
importância da atividade física para a melhoria da qualidade de vida e
manutenção da saúde como essenciais no decorrer da vida, visto que na
contemporaneidade, o homem sofre influências dos meios (de comunicação,
do trabalho, do estilo de vida) que limitam suas potencialidades corporais,
reduzindo a atividade física. Apesar de a qualidade de vida e a prevenção de
doenças serem fatores de discussão na Educação Física, eles são
contemplados em outras áreas.
c) A linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites
de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos -
Nessa habilidade, exige-se do aluno uma visão mais ampla sobre os
conceitos da corporeidade; o reconhecimento da linguagem corporal como
parte integrante da interação social, considerando a inclusão na escola e a
vida social. Temas relacionados ao esporte adaptado, as diversidades
culturais e as questões de gênero podem ser contemplados, ficando evidente
a necessidade do aluno de buscar e relacionar informações e conteúdos das
diversas disciplinas.

Considerando a Competência e as Habilidades, contidas na formação de


professores para a Educação Física, a UNEB reconhece a importância de tais
competências, bem como o comprometimento do DEDC XII para valorizar a
atuação docente dos seus egressos.
Assim, o graduado em Educação Física do Campus XII deverá possuir amplo
conhecimento da área específica, além de uma sólida formação na área
pedagógica. Está habilitado e é capaz de:

 Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas


dimensões, em suas expressões e fase evolutivas;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

 Dominar os métodos e técnicas para o ensino da Educação Física, nos


diversos espaços de atuação profissional;
 Utilizar a pesquisa e extensão como meios de analisar e interpretar a
Educação Física na sociedade;
 Ampliar o conhecimento do aluno, através da diversificação e abordagem
dos conteúdos da cultura corporal;
 Exercer o papel de educador de forma autônoma, crítica e contextualizada;
 Identificar as necessidades regionais e universais em relação a Educação
Física;
 Atuar de forma crítica e criativa frente à realidade social;
 Reconhecer o seu papel social, enquanto educador e agente de
transformação social.

Compete ainda, ao egresso do Curso de Licenciatura em Educação Física,


possuir habilidades necessárias para a compreensão, análise, transmissão e
aplicação dos conhecimentos da Atividade Física/Motricidade Humana/Movimento
Humano e o exercício profissional em Educação Física com competências
decorrentes das relações com a pesquisa e a prática social. Isto é, o pleno
domínio da natureza do conhecimento da Educação Física e das práticas
essenciais de sua produção e socialização e de competências técnico-
instrumental a partir de uma atitude crítico-reflexiva, preocupado com o modo de
aquisição e controle do movimento trabalhando fatores fisiológicos, psicológicos e
sócio-culturais.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A matriz curricular do Curso aponta para o conceito de currículo para além da


listagem de conteúdos evidenciando a perspectiva de um currículo não-linear,
mas construído a partir de princípios já aqui evidenciados, dos quais destacam-
se: a interdisciplinaridade, a pesquisa como princípio formativo, a
indissociabilidade entre a teoria e a prática, flexibilização, diversificação,
autonomia e contextualização.

O principio da flexibilização, possibilita o cumprimento de percursos acadêmicos


diferenciados, em atendimento aos anseios de realizações pessoais e às
demandas do campo do trabalho e da sociedade.

O princípio da diversificação garante aos alunos tanto a formação básica geral


como uma formação diversificada atendendo às diferentes realidades e
especificidades do Departamento. Dessa forma, essa parte diversificada revela a
identidade e vocação do Curso a partir do seu contexto.

A autonomia está contemplada no currículo, como a possibilidade concreta do


Departamento/Colegiado atuar apresentando soluções próprias para a melhoria
do curso, partindo das suas vivências, experimentações, alternativas didáticas e
pedagógicas já implementadas ou inovadoras.

O principio da Interdisciplinaridade é compreendido como fator inerente ao


desenvolvimento do Curso. Tem na Pesquisa e Prática Pedagógica o espaço
tempo integrador e articulador com os demais componentes curriculares, visando
à superação da rigidez e fragmentação disciplinar, historicamente presentes nos
cursos de graduação. A abordagem multidisciplinar deverá avançar para uma
relação mais integrada entre as diversas áreas do conhecimento através da
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

interdisciplinaridade que abriga uma visão epistemológica do conhecimento e


permite a integração e uma conexão entre os conteúdos estudados.
A contextualização permite a necessária articulação entre os mais variados
componentes curriculares relacionando-os com o cotidiano dos alunos, com a
realidade das escolas, com as características locais e regionais, enfim, em todos
os espaços onde os processos educativos ocorrem.

A partir desses princípios o currículo do Curso foi redimensionado e organizado


em dois Tópicos de Estudos para Formação. Um de Formação Básica e o outro
de Formação Profissional. A operacionalização dos Tópicos de Estudos, acontece
através de dois Núcleos, obedecendo os mesmos princípios: um de Formação
Básica e outro de Formação Profissional.

No Núcleo de Formação Básica será garantido o acesso às bases gerais e


amplas de formação, definindo o que realmente se constitui como essencial neste
processo.

O Núcleo de Formação Profissional é voltado para uma concepção que atenda às


variadas demandas de formação profissional para atuar em espaços educativos
existentes ou que venham a constituir-se na sociedade. Para que isto aconteça,
aponta-se para um trabalho de observação e investigação no quinto e sexto
semestres, como forma de preparação para elaboração e aplicação de uma
proposta de intervenção pedagógica no sétimo e oitavo semestres.

Estes Núcleos articulam-se através de Eixos Temáticos, para os quais, em cada


semestre haverá um componente articulador. Os eixos permitirão a interação dos
conhecimentos através de atividades de estudos e pesquisa que resultarão em
seminários ou eventos interdisciplinares, promovidos pelo professor articulador,
em conjunto com os professoresdos demais componentes e os alunos.

Integram o Núcleo de de Formação Básica os seguintes Eixos Temáticos:


Conhecimento e Identidade Profissional, Bases Epistemológicas da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Física, Conhecimento e Prática Pedagógica I, Conhecimento e Prática


Pedagógica II, desenvolvidos no 1º, 2º, 3º e 4º semestres, respectivamente. Para
estes eixos, ficam definidos como componentes articuladores os seguintes:
Pesquisa e Prática Pedagógica (PPP) I, II,III e IV, respectivamente.

Fazem parte do Núcleo de Formação Profissional os seguintes Eixos Temáticos:


Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica I, Bases para
Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica II, Atuação Profissional e
Conhecimento Científico I, Atuação Profissional e Conhecimento Científico II,
desenvolvidos no 5º, 6º, 7º e 8º semestres, respectivamente. Para estes eixos,
ficam definidos como componentes articuladores os seguintes: Pesquisa e
Intervenção em Educação Física (PIEF) I, II, III e IV, respectivamente.

Esta organização curricular visa garantir aos educandos, a perfeita integração no


processo coletivo do espaço escolar e não escolar, contribuindo para a melhoria
da qualidade do ensino e gerando possibilidades de intervenção e transformação
do contexto social.

3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado é compreendido no Curso como espaço de


aprendizagem social, cultural e profissional que, possibilita ao acadêmico, um
conhecimento e aproximação com situações reais de trabalho, possibilitando a
percepçãodos limites e possibilidades da sua atuação profissional.

Neste sentido, vários desafios se apresentam, como por exemplo, a necessidade


de superação da percepção do estágio como uma mera imitação ou reprodução
de modelos, como se a realidade do ensino fosse imutável e os estagiários
devessem apenas fazer transposições mecânicas de experiências anteriores.

Torna-se necessário, ir além dessa concepção instrumentalista/tecnicista que


reduz o estágio ao mero fazer, a prática pela prática, que conduz ao emprego de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

técnicas desvinculadas das teorias pedagógicas da educação, do conhecimento


científico e, portanto, da realidade social.

A este respeito, Selma Garrido Pimenta, constata que “essa compreensão tem
sido traduzida, muitas vezes, em posturas dicotômicas em que teoria e prática
são tratadas isoladamente, o que gera equívocos graves nos processos de
formação profissional”. (2004, p.37)

A concepção curricular de Estágio Supervisionado do curso de Educação Física


do DEDC – Campus XII propõe fundamentar teoricamente a atuação do
profissional e ao mesmo tempo busca tomar a prática como referência para a
fundamentação teórica do trabalho pedagógico e científico da Educação Física. O
estágio é entendido e materializado como uma atitude investigativa, que envolve a
reflexão e a intervenção na vida da escola, dos professores, dos alunos e da
sociedade em sua totalidade.

Desta forma, o Estágio acontece a partir do 5º semestre, totalizando uma carga


horária de 420 horas, com um enfoque integralizador, de maneira que os demais
componentes curriculares possam dialogar entre si, tendo em vista possibilitar ao
estudante uma formação profissional ampliada, consciente e crítica acerca da
realidade social de sua atuação. Portanto, apresentam-se os seguintes objetivos
norteadores:

Objetivo Geral:

Criar condições para o aluno discutir, criar e vivenciar experiências pedagógicas


em relação aos conteúdos da Educação Física.

Objetivos Específicos:

Refletir sobre as propostas de intervenção pedagógica na Educação Física


Escolar e na Não Formal;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Construir alternativas metodológicas para os diversos segmentos da Educação


Física;

Investigar criticamente a realidade do mercado de trabalho, visando uma


intervenção pedagógica capaz de contribuir para a desmistificação de valores e
resolução de problemas ao nível do sensu comum;

Identificar as manifestações próprias da cultura popular regional em relação à


Educação Física, contextualizando-as e interpretando-as no processo
educacional;

Utilizar o planejamento como forma de organizar e enriquecer o processo de


ensino-aprendizagem, tendo como referência principal, a construção coletiva do
conhecimento.

A partir das orientações do Regimento Geral de Estágio da UNEB, o curso de


Educação Física através de seu Colegiado criou uma Comissão Setorial de
Estágio a fim de atender as demandas e complexidades que envolvem esse
componente curricular. Esta comissão é composta por quatro professores e um
representante discente, cujas atribuições encontram-se definidas na Resolução
do CONSEPE nº 795/2007 que regulamenta o estágio no âmbito da UNEB.

O Estágio no Curso de Educação Física poderá ser desenvolvido para além do


espaço escolar, também em espaços educativos como clubes, academias,
escolinhas esportivas, associações culturais e artísticas, centros de convivência,
Centros de Atenção Psicossocial - CAPS, Associação de bairros, Instituições de
saúde dentre outras.

Neste sentido, são realizados quatro Estágios no Espaço Formal (escola), sendo
dois de Observação e dois de Intervenção. E quatro Estágios no espaço não
formal, sendo igualmente dois estágios de observação e dois de Intervenção.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

O Estágio Supervisionado no Campo Formal (escolar) é desenvolvido nas redes


Estadual e Municipal em Guanambi.

O Estágio Supervisionado no Campo Não Formal é desenvolvido através de


convênio com a Prefeitura, abrangendo as Secretarias de Ação Social e a
Secretaria de Saúde.

Tendo estes elementos como parâmetro, o Estágio Supervisionado de


Intervenção no âmbito escolar é desenvolvido por dois professores supervisores
do curso de Educação Física da UNEB, sendo este componente dividido em duas
turmas de até 20 estudantes para cada um dos professores. Dinâmica
semelhante ocorre nos Estágios Supervisionados de Intervenção no âmbito não
escolar, também sob a responsabilidade de dois docentes.

Inicialmente os professores supervisores fazem um mapeamento das escolas,


entram em contato com as diretorias, conversam com os professores regentes e
explicam a dinâmica do estágio e formas de avaliação, tomam conhecimento
acerca dos horários disponíveis e estrutura geral da instituição.

Em um segundo momento, os estudantes se organizam em duplas e são


distribuídos os horários e os seguintes documentos: Ofícios e Carta de Aceite
para serem entregues nas respectivas escolas. Os estagiários são
acompanhados pelo professor regente da unidade escolar e pelo professor
supervisor da UNEB.

Nos Estágios de Intervenção não formais, a partir das observações realizadas nos
semestres anteriores e da construção de projetos de intervenção, os acadêmicos
são divididos em grupos de 02 (dois) e máximo 04 de (quatro) estudantes
recebendo Ofícios e Carta de Aceite para serem entregues nas respectivas
instituições onde calcularam fazer o estágio. Os estagiários são acompanhados
pelo professor supervisor da UNEB e por um responsável técnico no local do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Estágio que pode ter formação em Educação Física, ou área correlata a atividade
desempenhada. Toma-se como exemplo as atividades no PSF – Programa de
Saúde da Família que podem ter a supervisão da coordenação do PSF com
formação em Medicina ou Enfermagem, ou as atividades desenvolvidas nos
Centros de Atenção Psicossocial – CAPS que podem ter a supervisão de um
profissional da Psicologia, Assistência Social entre outros profissionais que
cuidam da saúde mental.

A sistemática de avaliação dos alunos-estagiários consiste: na análise das


observações e investigação realizada nos espaços de estágio, na elaboração da
proposta de intervenção, no desenvolvimento das atividades de estágio, no
seminário de avaliação da prática de estágio e no relatório do mesmo. Devem
participar desse processo todos os elementos envolvidos como: professor de
estágio, professor regente, professores supervisores e alunos.

É importante salientar que o professor regente da escola também avalia o


estagiário, portanto, deve acompanhá-lo de forma permanente e não se ausentar
do espaço escolar.

O estágio é constituído por oito componentes curriculares, a saber:

 A escola como espaço reflexivo para experiências pedagógicas em


Educação Física I (Estagio I) – 30h: Estágio de observação no espaço escolar no
Ensino Fundamental II e Elaboração de Proposta Pedagógica de Ensino;

 Investigação e Reflexão sobre ações pedagógicas na Educação Física não


Formal I (Estágio II) – 30h:Estágio de Observação no espaço não escolar e
elaboração de proposta pedagógica de intervenção;

 A escola como espaço reflexivo para experiências pedagógicas em


Educação Física II (Estagio III) – 30h: Estágio de observação no espaço escolar
no Ensino Médio e Elaboração de Proposta Pedagógica de Ensino;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

 Investigação e Reflexão sobre ações pedagógicas na Educação Física Não


Formal II (Estágio IV) – 30h: Estágio de Observação no espaço não escolar e
elaboração de proposta pedagógica de intervenção.

 Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Educação Física Formal I


(Estágio V) – 75h: Estágio de Intervenção Pedagógica no espaço escolar no
Ensino Fundamental II e Aplicação da Proposta Pedagógica de Ensino.

 Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Educação Física Não Formal I


(Estágio VI) 75h: Estágio de Intervenção e Aplicação da proposta pedagógica.

 Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Educação Física Formal II


(Estágio VII) – 75h: Estágio de Intervenção Pedagógica no espaço escolar no
Ensino Médio e Aplicação da Proposta Pedagógica de Ensino.

 Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Educação Física Não Formal II


(Estágio VIII) – 75h: Estágio de Intervenção e Aplicação da proposta pedagógica.

Formas de apresentação dos resultados parciais ou finais:

 Número de alunos por orientador até 20


 Elaboração e Apresentação da Proposta Pedagógica e entrega dos Planos
de Aula.
 Relatórios
 Seminários Temáticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB


PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO -
PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTOGERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

ProfaKathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,


profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de
vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos
Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na
comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,
Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da
Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados


pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas
sociais específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:


I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base
nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio
de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica
de seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de


graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes


de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas


coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão


elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de


Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:


a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,


tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:


I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;


b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser


reconduzido por igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,


tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as


seguintes denominações e competências, a saber:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e


lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de


estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão


atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,


professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada
área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando


não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá


ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,
levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente


curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de
área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE


ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e


de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o


estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de


acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério


mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos


especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas


coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para


garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os


docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação
de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO


PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será


permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado
será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área
específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na
Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada


para carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua


formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício


profissional, para a carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado


contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará
uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em
seu Plano Individual de Trabalho – PIT:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

a) Reunião com toda a turma (2h);


b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga


horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-


participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das
alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará


uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de


orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para
o estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de


acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos


projetos de cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela
Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181
de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação


Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da


sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em
contrário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC são desenvolvidas em


conformidade com as orientações gerais da UNEB, disponíveis na Resolução do
CONSEPE n° 622, publicada em 11 de agosto de 2004 e as orientações
específicas da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso do Colegiado de
Educação Física deste Departamento.

De acordo com a proposta definida no currículo, as atividades de pesquisa


acontecem durante todos os semestres com os componentes curriculares
articuladores de cada eixo temático subdividido em Pesquisa e Prática
Pedagógica I, II, III e IV, Pesquisa e Intervenção em Educação Física I, II, III e IV
ao longo dos oito semestres, totalizando uma carga horária de 330h.

As atividades ligadas à pesquisa compõem um dos elos chaves nesta concepção


de formação inicial em Educação Física, sendo finalizadas com a produção
individual da monografia como atividade de conclusão do curso. Para tanto, a
construção da monografia é realizada em dois componentes curriculares,
integralizando 120h.

O Trabalho de Conclusão de Curso I (60h) tem como objetivo a elaboração do


Projeto de Pesquisa a ser submetido ao processo de qualificação mediante a
apresentação para uma banca avaliadora. O Trabalho de Conclusão de Curso II
(60h) - visa a escrita da monografia sob orientação docente a ser apresentada
publicamente para a comunidade acadêmica e a sociedade, sendo avaliada por
uma banca composta por docentes-pesquisadores da temática.

As composições das bancas de avaliação seguirão indicação por escrito dos


avaliadores pelo docente-orientador de acordo com o calendário de prazos a ser
divulgado pela Comissão de TCC do Colegiado de Educação Física para
montagem do cronograma de apresentações.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

No que tange a avaliação do TCC, a Comissão deste Colegiado elaborou os


instrumentos a serem utilizados durante as apresentações: Ficha de
Acompanhamento, Ficha de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso e
Modelo de Parecer.

A Ficha de Acompanhamento é um documento a ser preenchido com as


observações pertinentes ao processo avaliado, com assinatura do docente e
discente, além da categorização em rendimento, insatisfatório, regular, bom e
excelente dos seguintes indicadores: assiduidade, pontualidade, relacionamento,
organização, dedicação à pesquisa, motivação, cumprimento das
atividades/cronograma, originalidadee qualidadedaprodução científica. O objetivo
deste instrumento é proceder uma avaliação processual da construção da
monografia.

A Ficha de Avaliação do TCC visa orientar o avaliador sobre a quantificação do


discente e está subdividida em duas partes, a primeira acerca da apresentação
oral (três pontos) e a parte escrita (sete pontos), conforme tabela abaixo:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Ficha de avaliação do TCC

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TCC

BAREMA PARA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Título do trabalho:_______________________________________________________
______________________________________________________________________
Acadêmico:_____________________________________________________________
Professor Avaliador:______________________________________________________
Situação em relação à Banca: Professor Orientador ( ) Professor Convidado( )

Nº de Pontuação
ordem Critérios avaliativos 1 2 3 4 5 Nota
parcial
conteúdo, fidelidade ao tema e
1 metodologia adotada no
trabalho(até 4,0 pontos)
coesão e coerência textual e
2 atendimento ao nível culto da
língua portuguesa (até 1,0 ponto)
estrutura formal da monografia
3 (até 1,0 ponto)

Relevância do tema (até 2,0


4 pontos)

Atendimento das demandas de


5 orientação e prazos no processo de
desenvolvimento do trabalho(até
2,0 pontos) – Exclusivo do
orientador

Nota Final do Avaliador


Conceito - A( 8,5 A 10,0); Conceito - B( 7,0 A 8,49); Conceito – C (4,0 A 6,99); Conceito – D ( 0,0 a 3,99 -
nota insatisfatória). Obs: o critério 5 será avaliado apenas pelo orientador e estendido às notas dos membros
convidados. A nota final será obtida pela média das notas atribuídas pelos 3 avaliadores.

Guanambi, ______ de ___________________ de__________

Assinatura por extenso do Avaliador


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

O Modelo de Parecer foi elaborado para orientar os avaliadores na construção do


texto do parecer com os comentários do texto escrito de acordo com os seguintes
tópicos:
1. Análise do corpo da monografia:

a) contextualização do objeto, problema, hipótese e objetivos;


b) metodologia do estudo: descrição do processo de realização da
investigação: tipo de pesquisa; sujeitos e instrumentos de levantamento de
dados (quando existir);
c) fundamentação teórica: competência em explorar a bibliografia existente e
pertinente ao objeto de investigação, segundo a exposição e organização
dos capítulos;
d) considerações finais: síntese com argumentações conclusivas que
respondam ao problema de pesquisa;
e) referências: identificação das fontes literárias e documentais segundo as
normas da ABNT.

2. Estruturação da monografia:

a) Elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, resumo, sumário, etc;


elementos textuais: sequência lógica da organização dos textos em
capítulos; elementos pós-textuais (apêndices e anexos, quando houver);
b) Linguagem textual: estrutura gramatical, vocabulário, uso adequado da
ABNT no desenvolvimento dos textos.

3. Comentários gerais e sugestões.


Este instrumento será entregue ao discente e/ou docente-orientador para
procederem juntos às correções da monografia, uma vez aprovada. Será anexada
a ata de avaliação, juntamente com a Ficha de Avaliação e arquivada no
Colegiado de Educação Física.

A versão final da monografia com as eventuais sugestões de correção deverá ser


entregue no prazo máximo de 15 dias corridos contados da data da aprovação,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

em duas vias, uma a ser destinada à biblioteca da Universidade e a outra aos


arquivos do Colegiado do Curso de Educação Física.

As experiências de pesquisa são atividades imprescindíveis para a


contextualização, desconstrução e construção de conhecimento sobre a realidade
pesquisada, atravésde temas pertinentes que contribuem para uma formação
ampliada de possibilidades de ações e inserções nos diversos campos de
atuação em Educação Física durante e após a conclusão do curso de Educação
Física na UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL


DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito


parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura
e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos
campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação


entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da


realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de


cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do


uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em
produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos,
experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO


ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de
bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi,
através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos
produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a
grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a


articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção
científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade,


na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das
diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou
projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o


planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado
como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa,
voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada
Curso.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se
como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por
dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do
Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o
devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no
Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas
temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso,
deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição
esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do
respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação


dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor
responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino
ou do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada


Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso,
ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do
Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo


as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do
discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de


orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e
entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos
concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias,


convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos
discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras,
seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num
processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e
das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos
de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art.


6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando,
titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo
temático em que se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha


temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do
TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do
próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de
Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da


Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de
pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações
específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da
área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-


acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho


acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da
Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da
UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas


internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área
temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja
determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente,
a seguinte distribuição por semestre letivo:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.

Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso,
acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao
seu trabalho, quando necessário;
III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na
forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e


assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-
orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)


tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou


do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá


ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo
Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do
então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.

CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste


Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e
adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou
da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do
seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu
Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo
Curso.

CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu


desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os
critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para
o semestre acadêmico.

Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à


inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o


mesmo tema.

Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do
TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a


Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes
em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor
e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso,


poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio
Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição


congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando
previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes
professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da


Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é
obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de
cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.

CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como
texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento
deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas
do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, em vigor.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do


tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou
eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas
a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à
realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.

Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos


para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando
previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção
do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser
entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a
data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que,
de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:


a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;

b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do


TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios
de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;


II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o
trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.

Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela
aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da
Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão
e/ou alteração das notas consignadas.

Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá
ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão
Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos
examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.

Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da


Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à
Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias
impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os itens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada,
adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à
Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por
outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:


a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)

Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com
a face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,
deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como
característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da
Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e
simplicidade.

Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e
horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu
professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para
a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos
para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o
material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o
Curso.

§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço
de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente,
quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade
para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em


componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que
vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam


condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à
obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste
Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada
Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo,
deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em
vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.

Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do
Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º
deste Regulamento.

Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações


inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência
em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando
da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução
prática.

Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do


discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da
Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para
análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e


demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de
produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-
orientador.

Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico
seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

As AACC são aqui consideradas como atividades de caráter científico, cultural e


acadêmico, desenvolvidas pelo aluno através de participação em eventos,
monitorias de ensino e extensão, bolsas de pesquisa, apresentação de trabalhos,
exposições, comissões organizadoras, visitas temáticas, ações de caráter técnico,
cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos de alcance
social com afinidade à área do curso, que estejam vinculadas à Universidade ou
outras Instituições e órgãos, as quais poderão ser incorporadas ao processo de
integralização curricular do aluno, desde que devidamente validadas pelo
Colegiado do Curso.

A carga horária estabelecida para estas atividadesé de 200 (duzentas) horas,


necessárias à integralização do Curso, conforme estabelecido na Resolução nº
1.150/2010 do CONSEPE, que regulamenta tais atividades na UNEB.

As referidas Atividades deverão ser realizadas pelo aluno no âmbito da


Universidade ou em outras Instituições, a partir do seu ingresso no curso (salvo
os discentes ingressos via categorias especiais de matrícula ou que já cursaram
outro curso de ensino superior) e têm como finalidade o aprofundamento temático
e interdisciplinar, a ampliação e a consolidação da formação acadêmico-cultural
do discente, além de contribuírem para a flexibilização curricular.

O Colegiado do curso tem oportunizado o acesso do corpo discente as atividades


reconhecidas como complementares, em parceria com outros Colegiados do
Departamento e outras instâncias da Universidade, de forma a contribuir na
integralização das 200 horas estabelecidas e conforme a referida Resolução,
temacompanhado e avaliado essas atividades, onde os alunos são orientados a
formalizar o processo de validação apartir do 4º semestre com a apresentação
dos certificados. A avaliação ou apreciação dos processos para efeito do cômputo
da AACC é efetuada por uma comissão de docentes constituída em reunião e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

conferida pelo Colegiado, com registro das horas aproveitadas em formulário


específico.

O resultado da avaliação dos processos é publicado em mural, para o devido


acompanhamento e administração das horas pendentes de Atividades pelo corpo
discente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.4. Fluxograma INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


TURNO
DURAÇÃO EM
DE
SEMESTRE
FUNCIONAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA FORMAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ACCC TOTAL
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XII - GUANAMBI
MÍNIMO DE: 08
EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA MÁXIMO DE 14 DIURNO
1740 h 1425 h 200 h 3.365 h

1º SEMESTRE: 390 h 2º SEMESTRE: 495 h 3º SEMESTRE: 465 h 4º SEMESTRE: 390 h

CONHECIMENTO E IDENTIDADE PROFISSIONAL BASES EPISTEMOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTO E PRÁTICA PEDAGÓGICA I CONHECIMENTO E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Aspectos Fundamentos Educação As


A Fisiologia Física, Currículo Dimensões As Práticas
Filosóficos da A Biologia e a Psicológicos Fisiologia e a
Humana e a e as Políticas da Avaliação da Educação
Educação Prática da da Educação Prática da
Prática da Educacionais no Processo Física no
Física Educação Física Física Educação Física
Educação Física (60 h) Educativo Lazer
(60 h) (60 h) (75 h) (60 h)
Aspectos (75 h) Cinesiologia e (45 h) (60 h)
Sociológicos Laboratório a Prática da
Laboratório de Aspectos de Leitura e
Históricos da e Antropológicos Educação Fundamentos Fundamentos Fundamentos
Leitura e Pesquisa e Prática Pesquisa e Produção de Pesquisa e Pesquisa e
Educação Física I da Educação Física Teóricos e Teóricos e Teóricos e
Interpretação Pedagógica I Prática Texto Prática Prática
(45 h) Física (60 h) Metodológicos Metodológicos Metodológicos
de Texto (45 h) Pedagógica II (60 h) Pedagógica III Pedagógica IV
(75 h) da Capoeira da Natação da Avaliação
(60 h) (45 h) (45 h) (45 h)
(60 h) (60 h) Funcional
Laboratório Fundamentos
Os Campos Aspectos Teóricos e Laboratório (60 h)
Laboratório de Vivências e
de Atuação do Históricos da Metodológicos Laboratório Saberes de Vivências
de Vivências e Reflexões
Profissional da Anatomia Educação do Jogo de Vivências e Necessários Fundamentos
Práticas Corporais de Práticas e Reflexões de
Educação Física Humana e a Física II (60 h) Reflexões de à Docência Teóricos e
(Ginástica) Corporais Práticas Corporais
(Trabalho Prática da (45 h) Práticas Corporais (60 h) Metodológicos
(60 h) (Natação) (Dança)
Orientado) Educação (Esportes do Atletismo
(60 h) (60 h)
(60 h) Física Coletivos) (60 h)
(60 h) (60 h)

5º SEMESTRE: 420 h 6º SEMESTRE: 405 h 7º SEMESTRE: 360 h 8º SEMESTRE: 240 h

BASES PARA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL E CONHECIMENTO ATUAÇÃO PROFISSIONAL E CONHECIMENTO
BASES PARA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA II CIENTÍFICO I CIENTÍFICO II
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I

A Escola A Escola Desenvolvimento


Como Espaço Como Espaço Fundamentos de Ações
Fundamentos Reflexivo para Reflexivo para Teóricos e Pedagógicas na Trabalho de
Teóricos e Experiências Experiências Metodológicos Conclusão do
Educação Física
Metodológicos Pedagógicas Pedagógicas Em da Atividade Curso II
do Handebol Educação Física II Física na 3ª Formal I (Estágio V)
em Educação Física I (60 h)
(60 h) (Estágio I) (Estágio III) Idade (75 h)
Investigação Educação (30 h) Desenvolvimento Desenvolvimento
(30 h) (60 h) Investigação Trabalho de Desenvolvimento
Fundamentos e Reflexão Física e a de Ações Pedagógicas de Ações
Sobre e Reflexão Sobre Conclusão do de Ações
Teóricos e Educação Ações Pedagógicas Pesquisa e na Educação Física Pedagógicas
Metodológicos Ações Pedagógicas Curso I Pedagógicas
Pesquisa e Especial Pesquisa e na Educação Física Intervenção em Não Formal I Pesquisa
do Futebol na Educação (60 h) na Educação na Educação
Intervenção em (60 h) Intervenção em Não Formal II Educação Física III (Estágio VI) e Intervenção
(60 h) Física Não Formal I Física Formal II Física Não
Educação Física I
(Estágio II) Educação Física II (Estágio IV) (30 h) (75 h) em Educação
(45 h)
(Estágio VII) Formal II
(30 h) (45 h) (30 h) O
Aspectos Princípios (75 h) Física IV (Estágio VIII)
Princípios Papel do (30 h)
Gerais na
Fundamentos
Teóricos e Trabalho, (75 h)
Prevenção de Teóricos e Profissional de
Fundamentos Teóricos e Metodológicos Cultura,
Acidentes na Princípios Metodológicos Educação Física
Teóricos e Metodológicos da Dança Tecnologia e
Atividade Teóricos e do nas Ações
Física Metodológicos da do Tratamento (60 h) Educação Física
Desportivo Metodológicos Basquetebol Administrativas
(60 h) Ginástica de (60 h)
Academia (60 h) do Voleibol (60 h) (60 h)
(75 h) (60 h)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.5. MATRIZ CURRICULAR


Tabela 21 - Matriz Curricular do Curso

TEMPO MÍNIMO: 08 semestres


CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.485
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Identidade Profissional
Aspectos Filosóficos da Educação Física 1º Básica 60
A Biologia e a Prática da Educação Física 1º Básica 60
Aspectos Históricos da Educação Física I 1º Básica 45
Os Campos de Atuação do Profissional da Educação
1º Básica 60
Física (Trabalho Orientado)
Laboratório de Vivências e Práticas Corporais
1º Básica 60
(Ginástica)
Laboratório de Leitura e Interpretação de Texto 1º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Básica 45
Carga horária total do semestre 390
Eixo Temático Articulador: Bases Epistemológicas da Educação Física
A Fisiologia Humana e a Prática da Educação Física 2º Básica 75
Anatomia Humana e a Prática da Educação Física 2º Básica 60
Aspectos Sociológicos e Antropológicos da Educação
2º Básica 75
Física
Fundamentos Psicológicos da Educação Física 2º Básica 75
Aspectos Históricos da Educação Física II 2º Básica 45
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
2º Básica 60
Corporais (Natação)
Laboratório de Leitura e Produção de Texto 2º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Básica 45
Carga horária total do semestre 495
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica I
Educação Física, Currículo e as Políticas
3º Básica 60
Educacionais.
Cinesiologia e a Prática da Educação Física 3º Básica 60
Fisiologia e a Prática da Educação Física 3º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Capoeira 3º Básica 60
Saberes Necessários à Docência 3º Básica 60
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
3º Básica 60
Corporais (Esportes Coletivos)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Jogo 3º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica III 3º Básica 45
Manifestações Culturais - Cultura Afro indígena 3º Básica 60
Carga horária total do semestre 525
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica II
As Dimensões da Avaliação no Processo Educativo 4º Básica 45
As Práticas da Educação Física no Lazer 4º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Avaliação
4º Básica 60
Funcional
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo 4º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Natação 4º Básica 60
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
4º Básica 60
Corporais (Dança)
Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4º Básica 45
Libras 4º Básica 60
Carga horária total do semestre 450
Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica I
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
5º Profissional 60
Treinamento Desportivo
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica
5º Profissional 75
de Academia
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Handebol 5º Profissional 60
Aspectos Gerais na Prevenção de Acidentes na
5º Profissional 60
Atividade Física
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Futebol 5º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física I 5º Profissional 45
A Escola como Espaço Reflexivo para Experiências
5º Profissional 30
Pedagógicas em Educação Física I (Estágio I).
Investigação e Reflexão Sobre Ações Pedagógicas
5º Profissional 30
na Educação Física Não Formal I (Estágio II)
Carga horária total do semestre 420
Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica II
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Atividade
6º Profissional 60
Física na 3ª Idade
Princípios Teóricos e Metodológicos do Basquetebol 6º Profissional 60
Princípios Teóricos e Metodológicos do Voleibol 6º Profissional 60
Princípios Teóricos e Metodológicos da Dança 6º Profissional 60
Educação Física e a Educação Especial 6º Profissional 60
A Escola Como Espaço Reflexivo para Experiências
6º Profissional 30
Pedagógicas em Educação Física II (Estágio III)
Investigação e Reflexão Sobre Ações Pedagógicas
6º Profissional 30
na Educação Física Não Forma lI (Estágio IV)
Pesquisa e Intervenção em Educação Física II 6º Profissional 45
Carga horária total do semestre 405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico I
Trabalho, Cultura, Tecnologia e Educação Física 7º Profissional 60
O Papel do Profissional de Educação Física nas
7º Profissional 60
Ações Administrativas
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
7º Profissional 75
Educação Física Formal I (Estágio V)
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
7º Profissional 75
Educação Física Não Formal I (Estágio VI)
Trabalho de Conclusão do Curso I 7º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física III 7º Profissional 30
Carga horária total do semestre 360
Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico II
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
8º Profissional 75
Educação Física Formal II (Estágio VII)
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
8º Profissional 75
Educação Física Não Formal II (Estágio VIII)
Trabalho de Conclusão do Curso II 8º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física IV 8º Profissional 30
Carga horária total do semestre 240

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão


acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), a serem
realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.6. EMENTÁRIO

Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Identidade Profissional - 1º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA

ASPECTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60

EMENTA

Analisa a contribuição da Filosofia enquanto referência para o processo de construção do conhecimento


em Educação Física. O saber técnico-científico e a racionalidade instrumental. A sociedade de massa e as
novas formas de legitimação do poder, a sociedade de consumo. Desafios contemporâneos: o lugar do
homem na sociedade contemporânea. A dimensão da ética e da moral na ação humana, ética e cultura,
ética e política, ética do profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A origem da filosofia na Grécia Antiga. O problema do conhecimento em Platão. Evidência e verdade na


teoria do conhecimento de Descartes. A relação entre filosofia e educação física. Conceito, objeto e
métodos da filosofia. A origem da Filosofia na Grécia Antiga (arcaica e clássica). A filosofia pré-socrática e
a reflexão sobre a natureza. O nascimento da filosofia humanista com Sócrates. Platão e a fundação da
Metafísica. Aristóteles: reformador da filosofia clássica. A classificação do conhecimento: filosofia, ciências
naturais, ciências empíricas e ciências humanas. A contribuição da filosofia para a educação física. A
relação entre a Ética Filosófica e a Ética Profissional. Conceito e objeto da Ética. A Ética na Filosofia
Grega e Moderna. Problemas da Ética contemporânea. A crise do individualismo. Angústia e liberdade no
Existencialismo de Jean-Paul Sartre. O código de ética do profissional da área de Educação Física. A
influência da Filosofia. Os direitos humanos. A função do código de ética.
O problema do conhecimento na Filosofia: René Descartes e Kant. O racionalismo de Descartes. O
conceito de corpo e pensamento. A educação das emoções (paixões) na moral cartesiana. Maioridade e
Liberdade segundo Immanuel Kant. Liberdade e responsabilidade. A construção da autonomia.
Poder, Saber e Sexualidade na filosofia de Michel Foucault. A crítica a punição. Corpo e disciplina. Cultura
de massa: reflexões em torno do conceito de tradição. A tradição segundo Walter Benjamin: memória e
historicidade. A função da brincadeira. A relação entre arte, técnica nos séculos XX e XXI: pintura,
escultura e cinema. Percepção, corpo e linguagem no pensamento de Maurice Merleau-Ponty. A
percepção e a expressão artística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENT, Hannah. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2001.
DESCARTES, René. Obra Escolhida. Tradução J. Gunsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: EDIFEL,
1973.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Tradução Salma Tanus Muchal. 6 ed. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 1995.
KANT, Immanuel. A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70,
1995.
PLATÃO. A República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. 8 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
[s.d].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. A Política. Tradução Roberto leal Ferreira. 2ed.São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo
Rouanet; prefácio Jeanne Marie Gagnebin. 7ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas; v.1).
BORNHEIM, Gerd. Notas para o estudo de uma ética enquanto problema. In.: Metafísica e Finitude. São
Paulo: Perspectiva, 2001. 15-35 p.
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Trad. Pola Civelli. São Paula: Perspectiva, 1972. 183p. (Debates, 52).
HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade (Doze Lições). Tradução Luiz Sérgio Repa
e Rodnei Nascimento. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos.
Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Editor Jorge Zahar, 1985.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Tradução de Ricardo Corrêa Barbosa. 3 ed. Rio de
Janeiro: Editora José Olympio, 2004.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de
Moura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SCHNEIDER, Delmar Ewaldo. Metafísica e historicidade. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. p 197-
209.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A BIOLOGIA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA

Estuda a contribuição da Biologia em relação à prática da Educação Física. Processos biológicos do


desenvolvimento humano: reprodução, embriogênese, nascimento e seus distúrbios. Fundamentos de
genética: desenvolvimento biológico no processo ensino-aprendizagem, biologia da inteligência e da
memória, citologia; histologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Citologia. Histologia. Embriogênese. Metabolismos de substratos energéticos. Fundamentos químicos e


biológicos da Bioquímica. Expressão gênica e a síntese de proteínas: estrutura dos ácidos nucléicos.
Síntese de DNA. Transcrição: síntese de proteínas. Sentidos e emoções. Memória, pensamento e
consciência. Desenvolvimento cerebral. Contribuições à formação profissional: aspectos biológicos,
capacidades motoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLARDO, Jorge Sergio Pérez (coord.) Educação Física: contribuições à formação profissional. 5 ed.
Ijuí: Ed. Unijuí, 2009.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 225p.
_______;CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N; VERGMAN, Ithamar. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 453 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BÉZIERS, Marie-Madeleine. O Bebê e a Coordenação motora: os gestos apropriados para lidar com a
criança. São Paulo: Summus, 1994.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos fundamentais de neurociências. 2 Ed. [s.l.]:
Atheneu, [s.d.].
NUSSBAUM; McINNES; WILLARD. Thompson & Thompson: genética médica. 6ed.Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2002.
SMITH, Collen. Bioquímica Médica Básica de Marks. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TAYLOR, Jill Bolte. A cientista que curou seu próprio cérebro. São Paulo: Ediouro, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA I BÁSICA 45
EMENTA

Estuda a evolução histórica da Educação Física e do Desporto. A Educação Física e as perspectivas para
o 3º milênio. Formação profissional e mercado de trabalho. Análise crítica dos esportes, ginástica, dança e
jogo enquanto fenômenos culturais produzidos pela humanidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento dos estudos sobre História da Educação Física e do desporto no Brasil. Os estudos de
cunho progressista. A ênfase na dimensão cultural. Os rumos da educação física. A possibilidade da (re)
valorização da realidade do território.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil - a história que não se conta. Campinas:
Papirus, 1988. 225 p.
DAOLIO, J. Cultura Educação física e Futebol. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
KUNZ, E. & HILDEBRANDT-STRAMANN, R. (Org.). Intercâmbios científicos internacionais em
educação Física e esportes. Ijuí: Editora Unijuí, 2004. 320 p.
MELO, V. A. de. História da Educação Física e do esporte no Brasil: panorama, perspectivas e
propostas. In: História da educação física e do esporte no Brasil: Panorama e perspectivas. São Paulo:
IBRASA, 1999.
SOARES, Carmen L. Educação física: raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas: Autores Associados,
2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. A constituição do campo acadêmico da Educação Física. In: Educação física
&ciência: cenas de um casamento (in) feliz. Ijuí: Unijuí, 1999 (Coleção Educação Física).
CASTELLANI FILHO, Lino. A educação física no sistema educacional brasileiro: percurso, paradoxos
e perspectivas. Campinas: [s.n.], 1999, tese (Doutorado) Programa de pós Graduação em Educação.
Faculdade de Educação. UNICAMP.
DAOLIO, Jocimar. A construção do debate acadêmico da Educação Física brasileira. In: Educação
física brasileira: autores e atores da década de 1980. Campinas, SP: Papirus, 1998. (Coleção Corpo e
Motricidade)
FERRARO, Alcyr. A educação Física na Bahia: memórias de um professor. Salvador: EDUFBA,
Salvador; 1991.
GEBARA, Ademir. Educação Física e Esportes no Brasil: perspectivas (na História) para o século XXI.
In: MOREIRA, Wagner Wey (Org.) Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 10 Ed.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Campinas: Papirus. 2003. (Coleção Corpo e Motricidade).


OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, 1983.
PAULA SILVA, Maria Cecília de. A educação física escolar/saúde:o discurso médico no século XIX. In:
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 25, n. 2, 97-112, p. jan. 2004.
RESAB. Secretaria Executiva. Educação para a convivência com o semi-árido: reflexões teórico-
práticas. Juazeiro: Secretaria Executiva da Rede de Educação do Semi-árido Brasileiro. 2004. 127p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
BÁSICA 60
FÍSICA (Trabalho Orientado)
EMENTA

Trabalho de campo objetivando o contato e a reflexão a respeito dos variados campos da atuação do
profissional da Educação Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Formação Acadêmica em Educação Física. Educação Física conceito, limites e possibilidades de


atuação. Necessidade do professor de Educação Física no Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS). O futebol como campo de atuação do professor de Educação Física. A relação entre o Sistema
Único de Saúde e a Educação Física. A inserção da Educação Física no Núcleo de Apoio ao Programa
Saúde da Família (NASF). Atuação da Educação Física no âmbito da Biotecnologia. Educação Física,
ginástica laboral e promoção de saúde do trabalhador. Educação Física e Educação Especial. Políticas
Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A.; DA ROS, M. (orgs.). A saúde em debate na educação
física. volume 2. Blumenau: Nova Letra, 2006.
DA COSTA, Lamartine Pereira (org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e
atividades físicas de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (coords.). Educação física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LUZ, M. T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidade médicas e
atividades corporais. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2005.
NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 3 ed. São Paulo:
editora Manole, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COHEN, MOISÉS. Guia de medicina do esporte. Barueri: Manole, 2008.


Manual de pesquisa e diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4 ed.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ampliada, São Paulo: Manole, 2005.


MCARDLE, W. D., KATCH, F. I., KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. 6 ed. [s.l]: Guanabara Koogan, 2008.
PITANGA, Francisco José Gandim. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2 ed.
São Paulo: Phorte Editora, 2004.
ROBERGS, ROBERT A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão,
desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E PRÁTICAS CORPORAIS
BÁSICA 60
(GINÁSTICA)
EMENTA

Vivência e reflexão de conhecimentos relacionados com a ginástica, objetivando compreender as diversas


dimensões que envolvem este conteúdo da cultura corporal, tendo como principal finalidade o subsídio da
Prática Pedagógica do futuro profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abordagem histórica sobre a prática de Atividades Físicas Regulares. Atividades Naturais. Primeiros
Métodos Científicos de Educação Física inseridos no Sistema Educacional Europeu e suas influências no
Brasil: Método Francês, Método Austríaco, Método Natural de Hébert, Método Dinamarquês, Método
Alemão, Esportivização Inglesa. Calistenia. Método Desportivo Generalizado. Método de Jogos
Recreativos. Recreação e Jogos (práticas Interdisciplinares). Práticas em Academias (Métodos ginásticos
aeróbicos e localizados). Ginástica Escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Ed. UNICAMP, 2003.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
OLIVEIRA, Vítor Marinho de. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, 1990.
SOARES, Carmen. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Ed. Autores Associados, 1994.
_______. Imagens da educação no corpo. Campinas: Ed. Autores Associados, 1998.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez (org). Educação Física: contribuições à formação Profissional. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2000.
LOWEN, Alexander; LOWEN, Leslie. Exercícios de bioenergética. São Paulo: Agora, 1985.
MOREIRA, Wagner Wey. Educação física e esportes – perspectivas para o século XXI. Campinas:
Papirus, 1993.
NETO, Francisco Xavier de Vargas. Atividades físico-desportivas: o novo paradigma de promoção da
saúde. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA

LABORATÓRIO DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa e interpreta os textos ligados ao ensino da Educação Física e outros, estudando aspectos
linguísticos envolvidos na comunicação oral e escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A leitura em questão. A escrita e a leitura (na vida e na escola). O que é ler. Concepções de leitura. Níveis
de leitura. As várias possibilidades de leitura de um texto. Leitura: busca de informações, estudo do texto,
pretexto, fruição textual. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. A produção textual em
evidência. Considerações sobre a noção de texto. Fatores responsáveis pela textualidade. Redação ou
produção textual? Tipologia textual, Gênero e Ensino. Trabalhando a descrição, a narração e a
dissertação. Caracterização linguística dos textos: práticos, extraverbais, informativos e literários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. Marinheiros e professores: crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina,
inteligências emocionais, criatividade, construtivismo, inteligências múltiplas, professores, alunos... 6 ed.
Petrópolis: vozes, 2000.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
DIONÍSIO, Ângela Paiva. BEZERRA, Normanda da Silva (orgs). Tecendo textos - construindo
experiências. Rio de Janeiro: Lucena, 2003.
_______. O livro didático de português: múltiplos olhares. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.
_______. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza. PONTARA, Marcela Nogueira. Português. São Paulo: Moderna, 1999.
BETTI, Mauro. Perspectivas na formação profissional. In: MOREIRA, Wagner Wey (org). Educação
física e esportes: perspectivas para a século XXI. Campinas: Papirus, 1993.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 2 ed. São Paulo: Ática.
_______. Para entender o texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 1997.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
_______. (org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
GUIMARAES, Elisa. Articulação do texto. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1996.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 5 ed. São Paulo: Ática, 1995.
KAUFMAN, Ana Maria. RODRIGUES, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artes Médica, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 6 ed. Campinas: Pontes, 1997.
______Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 5 ed. Campinas: Pontes, 1997.
KOCH, Ingedore Vllaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1995.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1998.
RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
RIBEIRO, Elvya Shisley Pereira. Entre a palavra e a experiência. Feira de Santana: UEFS, 1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SILVA, Ezequiel Theodoro. ZIBERMAN, Regina (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. 3 ed. São
Paulo: Ática, 1995.
SOUSA, Denise Dias de Carvalho. Questões acerca dos textos. Jornal Expressão. Jacobina: 4 maio,
2004.
VERRÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva: 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I BÁSICA 45
EMENTA

Discute o conhecimento enquanto fenômeno social e histórico. O Conhecimento e a Educação Formal. A


docência como instrumento da transformação social. Elementos constitutivos da formação docente.
Leitura analítica: documentação, anotação e fichamento. Organização de trabalhos acadêmicos:
relatórios, artigos científico, normas ABNT, coordenação das atividades interdisciplinares com os demais
componentes do bloco.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Universidade: universidade, ensino, pesquisa e extensão. Universidade: a construção e a produção do


conhecimento. O papel da Universidade na informação e formação do aluno. O Conhecimento científico:
definição de ciência e conhecimento científico. Subdivisão e classificação das ciências. Método científico.
A Elaboração de Pesquisa: definição e classificação dos tipos de pesquisa. Problemas, hipóteses e
objetivos da pesquisa. Variáveis: definição e classificação. Embasamento teórico - leitura de resumo de
artigos. Trabalhos acadêmicos: artigo, fichamento, relatório. Resumo. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 3ed. Piracicaba: Unimep, 1995.
CARVALHO, M.C. Construindo o saber: técnica de metodologia científica. 2 ed. Campinas:
Papirus,1989.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FEITOSA, V.C. Redação de textos científicos. 2ed. Campinas: Papirus, 1995.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia científica. 2 ed.São Paulo: Atlas, 1991. 249p.
_______. Fundamentos da metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MAIA, T. L. Metodologia básica. Fortaleza: UNIFOR. 1994, 50p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico prática. 5 ed.
Campinas: Papirus. 2000. 94p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
279p.
SILVA, Ivone Pereira da. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de
graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 128p.
TAFNER, J. Metodologia científica: referências, citações, tabelas. Curitiba: Juruá, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Bases Epistemológicas da Educação Física - 2º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A FISIOLOGIA HUMANA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 75
EMENTA

Estuda a contribuição da Fisiologia Humana em relação a Prática da Educação Física. Funções dos
diversos aparelhos e sistemas e sua relação para a manutenção da homeostase orgânica. Fatores físico-
químicos celulares responsáveis pelo cumprimento das funções dos diferentes órgãos e tecidos do
organismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Dinâmica das membranas. Homeostase e controle. Sistema endócrino e sistema urinário. Sistema
Nervoso. Sistema Muscular. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório: complexo oxi-hemoglobina,
íons, capacidade vital, frequência respiratória, mecânica da respiração, circulação pulmonar, VO2 máx.
Sistema urinário. Termoregulação. Sistema Digestivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 575 p.
______; HALL, Johan E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2002 xxx 973 p.
MAUGHAN, Ron J.; GLEESON, Michael. . As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, [c2007 ]. 182 p.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003.
POWERS, Scott K.(Scott Kline),1950; HOWLEY, Edward T.,1943. Fisiologia do exercício, teoria e
aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000. 527p. ISBN 85-204-
1046-4.
TORTORA, Gerard J; GRAGOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. CD-Rom 1047 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Benedito; SOUZA JUNIOR, Tácito Pessoa de. Metabolismo celular e exercício físico:
aspectos bioquímicos e nutricionais. 2ed. São Paulo: Phorte, 2007. 232 p.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole,
2001. 709 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ANATOMIA HUMANA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA

Estuda a contribuição da Anatomia em relação à prática da Educação Física. Estudo detalhado e em


conjunto do corpo humano: osteologia, miologia, astrologia, esplancnologia, órgãos dos sentidos,
neuroanatomia, angiologia, endocrinologia, tegumento comum.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Órgãos do sentido: pele, audição, visão, olfato, paladar. Sistema esquelético e articulações. Sistemas
muscular. Sistema nervoso –hipotálamo, neurotransmissores como noradrenalina, dopamina e serotonina.
Divisões do sistema nervoso – estudo do neurônio motor. Desenvolvimento motor infantil- etapas de
desenvolvimento e as modificações ósseas, musculares e nervosas. Sistema linfático. Estudo do sangue,
princípios de hematologia. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório: complexo oxi-hemoglobina, íons,
capacidade vital, frequência respiratória, mecânica da respiração, circulação pulmonar. Sistema Digestivo.
Sistema Urinário. Sistema Hormonal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAY, Henry; GROSS, Charles Mayo. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 1147
p.
HAMIL, Joseph, Knutzen.Bases Mecânicas do Movimento Humano.São Paulo: Manole LTDA, 1999.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 225p.
_______;CARNEIRO, José. Histologia básica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 488 p.
MCARDLE W, Katch F. e Katch V, Fisiologia do Exercício, energia, nutrição e desempenho humano.
4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985. 586 p.
DI FIORE, Mariano S.H. Atlas de histologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 229 p.
FELTEN, David L. Atlas de Neurociência Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MACHADO, Ângelo B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
MOORE K, e Dalley A.Anatomia Orientada para Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de
Janeiro: GUANABARA Koogan, 2007 259 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS DA
BÁSICA 75
EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA

Analisa a contribuição da Sociologia e Antropologia enquanto referências no processo de construção do


conhecimento em Educação Física. Contexto histórico do surgimento da sociologia. Precursores do
pensamento sociológico. Teorias clássicas da sociologia. Karl Marx e o método dialético. O método da
compreensão de Max Weber. A objetividade do conhecimento em E. Durkheim. Categorias da análise
sociológica. Teorias contemporâneas. A Sociologia contemporânea e a problemática social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O que é sociologia? Tipos e Níveis de conhecimento. Conceitos básicos da sociologia.


A Sociologia de Durkheim.Sociologia Alemã: a contribuição de Max Weber.
Karl Marx e a história da exploração do homem. O conceito de cultura como categoria principal para a
Educação Física. A ruptura natureza. Cultura na educação física. A construção cultural do corpo humano.
Marcel Mauss e a noção de técnicas corporais. Os significados do corpo e as implicações para educação
física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRACHT, Valter. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
COSTA, Cristina. Introdução à ciência da sociedade. [s.l]: Moderna, 2002.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
_______. Educação física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
GONÇALVES, Maria Augusta Salim. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. Campinas, SP:
Papirus, 1994. (Coleção Corpo e Motricidade).
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATOS, Margarida Gaspar de. Corpo, movimento e socialização. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
MAGNANE, G. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATOS, Margarida Gaspar de. Corpo, movimento e socialização. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 75
EMENTA

Analisa as teorias psicológicas sobre o desenvolvimento e a aprendizagem e sua relação com o ensino da
Educação Física. O processo de desenvolvimento humano. O ser humano em suas dimensões biológicas
cognitivas, emocionais e sociais nas principais correntes psicológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O contexto sócio histórico do surgimento da psicologia como ciência. Objeto de estudo da psicologia e
suas principais correntes teóricas. Educação e desenvolvimento humano, conceito de desenvolvimento.
Principais modelos teóricos de estudo do desenvolvimento e aprendizagem humana. Princípios básicos da
abordagem psicanalista e implicações no desenvolvimento e aprendizagem. Princípios básicos do
Behaviorismo e suas implicações educacionais. Psicologia da Gestalt e suas implicações na
aprendizagem. Epistemologia genética de Jean Piaget. Perspectiva sócio interacionista de Vygotsky.
Teoria psicogenética de H. Wallon. Principais problemas de aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Célia. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993.


BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1987.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento – I, II, III. São Paulo: EPU,1991.
ROSA, M. Psicologia evolutiva. Psicologia da infância. Petrópolis: Vozes, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Dinah M. de S. Psicologia da aprendizagem. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 1987.


CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
FURTH, Hans G. Piaget na sala de aula. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
______; WACHS, Harry. Piaget na prática escolar. 3 ed. São Paulo: IBRASA, 1985.
GOULART, Íris Barbosa. Piaget, experiências básicas para utilização pelo professor. 7 ed. Petrópolis:
Vozes, 1991.
MUSSEN, Paul H.; CONGER, Jonh J.; KAGAN, Jerome; HUSTON, Aletha. Desenvolvimento e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

personalidade da criança. 2 ed. São Paulo: Harper & Row, 1988.


PATTO, Maria Helena Souza (org.). Introdução à psicologia escolar. 4 ed. São Paulo: Queiroz, 1986.
PENTEADO, Wilma M. A. (org.). Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1980.
RAMOZZI-CHIAROTTINI, Zélia. Em busca do sentido da obra de Jean Piaget. São Paulo: Ática, 1984.
_______. Psicologia e epistemologia genética de Jean Piaget. São Paulo: EPU, 1988.
WADSWORTH, Barry. Inteligência e afetividade da criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira,
1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA II BÁSICA 45
EMENTA

Estuda a história da Educação Física no Brasil. As tendências pedagógicas na Educação Física.


Formação profissional e mercado de trabalho. Análise crítica dos esportes, ginástica, dança e jogo
enquanto fenômenos culturais produzidos pela humanidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos Históricos, Políticos e Sociais da Educação Física. Uma Introdução: ginástica para a alma,
música para o corpo. As bases políticas, econômicas e sociais da Educação Física I e II. Os métodos
ginásticos europeus. A Educação Física no Brasil: contexto, contradições e perspectivas. A Educação
Física no Brasil I: saúde, higienismo e moralismo. A Educação Física no Brasil II: urbanização e
industrialização. Tendências Filosóficas da Educação Física: higienismo, militarismo, popular,
competitivista e pedagogicista. Constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. História da
Educação Física: um ensaio crítico. Seminário temático. Brohm e a organização política do esporte.
Educação, Trabalho e Esporte. Desporto Educacional: realidade e possibilidade. Educação Física como
promoção da saúde: contradições de um discurso. A construção histórico-social da ginástica. Educação
Física, corpo e saúde: outros modos de olhar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANJOS, José Luiz. Corporeidade Higienismo e Linguagem. Vitória: ES-CEFD, 1995.


ARAVENA, C.J.O. GALLARDO, J.S.P. OLIVEIRA, A.A.B. Didática da Educação Física: a criança em
movimento. São Paulo: FTD, 1998.
ASSIS, Sávio. Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2001.
SOARES, Carmem. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2004.
_______. Imagens da Educação no Corpo. Campinas: Autores Associados, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino daginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar a
Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. 2ed. São Paulo: Boi Tempo, 2008.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3. ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (NATAÇÃO)
EMENTA

Estuda a vivência e reflexão de conhecimentos relacionados com a natação, objetivando compreender as


diversas dimensões que envolvem este conteúdo da cultura corporal, tendo como principal finalidade o
subsídio da prática pedagógica do futuro profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História e Evolução da Natação. Metodologia e Pedagogia da Aprendizagem da Natação. Organização de


Competições e Atividades Recreativas. Planejamento de Aulas. Valores Educativos e Terapêuticos da
Natação. Higiene e Segurança na Piscina. Abordagens de Natação para: Bebês, Gestantes, Idosos,
Portadores de Necessidades Especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORREA, Célia Regina Fernandes. Natação: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Ed. Sprint,
[s.d].
DURAN, Maurício. Aprendendo a nadar em lucidade. São Paulo: Phorte, 2005.
EVANS, Janet. Natação Total. São Paulo: Ática, 2007.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, quatro nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Ed.
Sprint, 2004.
PALMER, Mervyn Lynn. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Ed. Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO JR, Bráulio. Natação:saber fazer ou fazer sabendo? São Paulo: UNICAMP, 1993.
AST (Association of Swiming Theraphy). Natação para deficientes. São Paulo: Manole, 2000.
DURAM, Maurício. Aprendendo a nadar com ludicidade. São Paulo: Phorte, 2005.
EVANS, Janet. Natação total. São Paulo: Ática, 2007.
NORONHA, Rômulo. Nadar é preciso. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO BÁSICA 60
EMENTA

Analisa e interpreta textos ligados ao ensino da Educação Física e outros, estudando aspectos linguísticos
envolvidos na comunicação oral e escrita. Produção de textos: expressão e expressividade em língua
portuguesa. Características e modalidades do texto escrito. Mecanismos semânticos da organização do
texto. Redação criativa. Produção do texto técnico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepções de linguagem – texto discurso e sujeito. Gêneros textuais – (elaboração de um projeto de


intervenção na comunidade.). Gêneros textuais (teoria). Artigo científico. Resenha crítico-descritiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. Gênero de discurso in estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BRONCKAT, Jean-Paulo. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.
MEKSENAS, Pulo. Pesquisa social e ação pedagógica. Conceitos, métodos e praticas. São Paulo:
Loyola, 2002.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita – repensar a reforma & reformar o pensamento. Trab. Eloá
Jacobina. São Paulo: Bertrand do Brasil, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRESTES. Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento cientifico. Do


planejamento aos textos, da escola a academia. São Paulo: Respel, 2004.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia cientifica. São Paulo: Loyola, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II BÁSICA 45
EMENTA

Estudo epistemológico da Educação Física. Implicação das correntes teóricas filosóficas na constituição
da Educação Física. Tipos de pesquisas. Elementos conceituais e métodos de pesquisa. Coordenação de
atividades interdisciplinares com os demais componentes curriculares do bloco.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As correntes teóricas: positivismo, fenomenologia e materialismo-histórico-dialético. As implicações das


correntes teóricas sobre a Educação Física. Tipos de Pesquisa: pesquisa bibliográfica, estudo de caso,
pesquisas exploratórias, levantamentos, pesquisa ação, pesquisa participante. Instrumento de coleta de
dados: observação, entrevista, questionário, análise de documentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Metodologia em ciências sociais. São Paulo Atlas, 1981.


FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa em educação. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MINAYO. Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec:
ABRASCO, 1999.
MOREIRA, Trivinos Augusto Nivaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos
métodos. Porto: 1994. (Coleção Ciências da Educação) v. 12.
CAVALHO, M. Cecília (Org) Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 2 ed.
Campinas: Papirus, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica I – 3º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA, CURRÍCULO E AS POLÍTICAS
BÁSICA 60
EDUCACIONAIS
EMENTA

Estuda a organização sistemática dos currículos em Educação Física nos diversos níveis de ensino.
Estudo crítico da legislação e das políticas públicas relacionadas com a Educação e a Educação Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Política: ontologia humana, pública e privada na educação. Abordagens teóricas das políticas. Políticas
públicas educacionais: liberalismo, neoliberalismo e marxismo. Políticas Públicas Educacionais do
Governo FHC ao Governo Lula: avaliação, currículo e formação de professores. LDB, pareceres,
resoluções, decretos e leis da educação brasileira. Currículo: operação de poder na escola. Perspectivas
curriculares na prática educativa do professor de educação física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política pública. Campinas: Autores Associados,
1997.
BRZEZINSKI Iria (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
COSTA, Marisa Vorraber. (Org.) Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. São
Paulo: Cortez, 1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: formação
e trabalho pedagógico).
_______. Desafios modernos da educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
DUARTE, Newton. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? quatro ensaios crítico-
dialéticos em filosofia da educação. Campinas: Autores Associados, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 24 ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2002.
JESUS, Joselito Manoel de. A Formação política dos professores no programa rede UNEB 2000.
Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador: 2005.
LUCKESI, Cipriano, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MARX, Karl; ENGELS, Karl e Friedrich. A Ideologia Alemã. 11 ed. São Paulo: edit. Hucitec, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Yomaz Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mário L. Ferrari. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo:
Phorte, 2009.
SANTOS, Edmilson Santos dos (Org.) Educação física escolar: por uma cultura desportiva. Porto Alegre:
Sulina: Novo Horizonte: FEEVALE, 1998.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política
educacional. 3. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004.
VALE, José Misael F. Projeto político-pedagógico como instrumento coletivo de transformação do
contexto escolar.In formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: UNESP, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
CINESIOLOGIA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA

Estuda as forças internas e externas que agem no corpo humano durante sua movimentação. Analisa
através da Biomecânica os movimentos do corpo. Tendogênese. Noções básicas das forças do corpo no
que se refere à integração do sistema articular, esquelético e muscular envolvidos nos movimentos
articulares e na manutenção da postura. Analisa esta integração através de provas de função muscular e
observação dos movimentos corporais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução ao estudo da cinesiologia. Planos e eixos de construção do corpo humano. Identificação dos
planos. Sagital. Frontal. Transversal. Identificação dos eixos. Ântero-posterior. Látero-lateral. Longitudinal.
Identificação dos termos de posição. Terminologia anatômica. Terminologia básica do movimento. Graus
de liberdade. Artrologia e Princípios Mecânicos. Classificação das articulações por tecido interposto e
aspectos funcionais e morfológicos. Anfiartroses ou Articulações Cartilaginosas. Tipos de forças aplicadas
ao corpo: compressiva, tensiva, torção, cisalhamento. Fisiologia Muscular e Neurofisiologia. Estrutura do
músculo esquelético. Tipos de fibras musculares: unidade motora – neurônios periféricos e centrais.
Contração muscular. Cinesiologia aplicada a estruturas específicas. Complexo do Ombro 1. Ossos,
articulação esternoclavicular, articulação acromioclavicular, articulação glenoumeral, articulação
escapulotorácica, ligamentos. Complexo do Ombro 2: músculos, ações musculares, principais lesões.
Cotovelo e Articulações Rádioulnar (proximal e distal): ossos, articulação ulnoumeral, articulação
radioumeral, articulação radioulnar, ligamentos, músculos, ações musculares. Tronco. 1: ossos, gradil
costal, curvaturas da coluna vertebral, articulações da região cervical, articulações da região torácica,
articulações da região lombar, ligamentos. Tronco 2: músculos, ações musculares, lombalgia – prevenção
e tratamento, Tronco 3: considerações no que concerne à postura, principais lesões. Quadril e região
pélvica 1: ossos, articulação sacroilíaca, sífise púbica, articulações coccígeas, ligamentos. Quadril e região
pélvica 2: músculos, ações musculares, pubialgia. Joelho 1: ossos, articulação tibiofemoral, articulação
patelofemoral, articulação tíbiofibular, ligamentos. Joelho 2: músculos, ações musculares. Joelho 3:
principais lesões
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.


HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.
KENDALL, F. P. Músculos, provas e funções. 4 ed. São Paulo: Manole, 1995.
RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
SMITH, Laura K.; LEHMUHL, L. Dom. Cinesiologia clínica de brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GREENE, D. P. Cinesiologia:estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
LIMA, Claudia S.; PINTO, Ronei S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed. 2006.
PETER, Mcginnis M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed. 2006.
RALASTANGA, N.; FIELD, SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São
Paulo: [s.n], 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA

FISIOLOGIA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a contribuição da Fisiologia da Atividade Física na Educação Física. Fundamentos dos Sistemas
cardio-respiratórios, cardio-circulatórios e muscular durante o exercício físico. Efeitos fisiológicos do
exercício físico. Termoregulação; influência do exercício físico sobre o sistema orgânico. A influência do
meio ambiente sobre o desempenho humano. Prescrição, controle e avaliação da capacidade aeróbica
(VO2 máx.) através da utilização de ergômetros. Prevenção e controle das doenças crônico-degenerativas
através do exercício físico regular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Bioenergética: sistema de produção de energia, sistema ATP-CP, sistema glicolítico, fosforilação


oxidativa, transferência de energia no corpo humano.
Músculo Esquelético: estrutura do músculo esquelético, teoria dos filamentos deslizantes, eventos
químicos e mecânicos durante a contração muscular, tipos de fibras musculares.
Controle Neural do Movimento Humano: Inervação do músculo, proprioceptores, arco reflexo, implicações
práticas no âmbito do exercício.
Fisiologia Respiratória: estrutura e funções pulmonares, permuta e transporte de gases, controle
neuroendócrino na ventilação, regulação da ventilação durante o repouso, regulação da ventilação durante
o exercício, hiperventilação e limiar ventilatório, equilíbrio ácido – básico.
Fisiologia Cardiovascular: regulação da circulação no repouso e no exercício, variáveis hemodinâmicas,
frequência cardíaca, volume sistólico, débito cardíaco, resistência vascular, pressão arterial, diferença
arteriovenosa, respostas cardiovasculares ao treinamento resistido.
Adaptações Fisiológicas ao Treinamento Físico: adaptações agudas, adaptações crônicas, adaptações ao
treinamento de força, adaptações bioquímicas e sistêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN, MOISÉS. Guia de medicina do esporte. Barueri: Manole, 2008.


FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6 ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2000.
MCARDLE, W. D. KATCH, F. I., KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. 6 ed. Guanabara Koogan, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3 ed. São Paulo:
Editora Manole, 2011.
POWERS, Scott Kline. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao
desempenho. Barueri: Manole, 2005.
WILMORE, JACK.H; COSTILL, DAVID.L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole,
2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Manual de pesquisa e diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4 ed. ampliada. São
Paulo: Manole, 2005.
MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do exercício e do treinamento. São
Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho
e saúde. São Paulo:Phorte , 2002.
NEDER, J. Alberto. Fisiologia clínica do exercício teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
BÁSICA 60
CAPOEIRA
EMENTA

Estuda o contexto histórico e cultural da capoeira. Orientação metodológica quanto ao aprendizado dos
movimentos e sequências básicas do jogo da capoeira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Capoeira: história, cultura e sociedade. Origem e inserção da capoeira na sociedade: invenção africana ou
brasileira?. A capoeira na sociedade de escravos. O significado da capoeira na sociedade: da violência e
perseguição policial à gymnastica nacional brasileira. Os negros, as elites e a capoeira: conflitos, embates
e contradições. As teorias raciais do século XVIII e XIX: preconceitos e racismos na sociedade e na
capoeira. O jogo da capoeira e seus fundamentos. O que é capoeira? A ginga: movimentação e
fundamento. Capoeira angola: características e aspectos técnicos do jogo. Capoeira regional:
características e aspectos técnicos do Jogo. Fundamentos técnicos: golpes de ataque, golpes de defesa.
A roda de capoeira: rituais e símbolos. Música: instrumentos e letras. A institucionalização da capoeira
enquanto esporte. A capoeira nas aulas de educação física escolar. O trato teórico-metodológico para o
ensino da capoeira escolar. A capoeira enquanto elemento de identidade étnica. A construção de
propostas pedagógicas para o ensino da capoeira na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABIB, Pedro. Capoeira angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda. Campinas: Unicamp/CMU;
Salvador: EDUFBA, 2005.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.
FALCÃO, C. José Luís. CAPOEIRA. In Elenor Kunz (org.) Didática da educação física. Ijuí: unijuí, 2003.
MATTOS, Ivanilde Guedes de. Estética afirmativa: corpo negro e educação física. Salvador: EDUNEB,
2009.
SILVA, José Milton. F. A Linguagem do corpo na capoeira. Rio Janeiro: Sprint, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CASTRO JÚNIOR, L. V. A pedagogia da capoeira: olhares (ou toques?) cruzados de velhos mestres e
de professores de educação física. Dissertação (Mestrado em Educação). Salvador-BA, Universidade do
Estado da Bahia, 2002.
CASTRO JÚNIOR, L. V. Capoeira angola: olhares e toques cruzados entre historicidade e
ancestralidade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 25, n. 2, 143-158, p. jan. 2004.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3 ed. São Paulo:
Cortez,1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
REIS, L. V. S. O mundo de pernas para o ar: a capoeira no Brasil. São Paulo: Publisher Brasil, 1997.
REGO, W. Capoeira Angola: um ensaio sócio-etnográfico. Salvador: Itapuã, 1968
SANTOS, L. S. Capoeira: uma expressão antropológica da cultura brasileira. Maringá: UEM, 2002.
SILVA, P. C. C. A educação física na roda de capoeira entre a tradição e a globalização. Dissertação
(Mestrado em Educação Física). Campinas-SP, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de
Campinas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
SABERES NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA BÁSICA 60
EMENTA

Estuda a Didática como objeto de estudo, pressupostos, papel e importância da Didática na formação do
professor. A Didática e as tendências pedagógicas no Brasil. Problematização e análise crítica da prática
pedagógica. Experiências alternativas para o ensino: características, pressupostos, componentes
operacionais, avanços e limites. Questão do método: pressupostos teóricos, o método do conhecimento, o
método dialético, o método didático no contexto da educação, a relação objeto-conteúdo-método,
conceituação e classificação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Modos de vida na contemporaneidade: sujeitos, educação e educação física. Didática: organização do


trabalho pedagógico e saberes necessários à docência. Tendências pedagógicas na educação. Didática
da educação física. O processo de ensino e aprendizagem. Planejamento de ensino e avaliação.
Inovações pedagógicas em educação física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DARIDO, Suraya. Para ensinar educação física: possibilidade de intervenção na escola. Campinas:
Papirus, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
KUNZ, Elenor (org). Didática da educação física. 3ed. Ijuí: Unijuí, 2003. Vol. 03.
_______. Didática da educação física. Ijuí: Unijuí, 2004. Vol 02.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2000.


LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 39 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (ESPORTES COLETIVOS)
EMENTA

Estuda a vivência e reflexão de conecimentos relacionados com esportes coletivos objetivando


compreender as diversas dimensões que envolvem este conteúdo da cultura corporal, tendo como
principal finalidade o subsídio da prática pedagógica do futuro profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos sobre esporte. As dimensões sociais do esporte: rendimento, participação, educacional. O que
é aprender um esporte? Histórico dos esportes: a importância de serem estudados e como serem
ensinados. Regras: importância para o andamento dos jogos e modificações para atender a mídia e o
nível técnico. Técnicas e táticas: conceitos e sua importância. Metodologia do ensino dos esportes: das
abordagens conservadoras às críticas. Esportes para idosos, crianças, adolescentes, mulheres e pessoas
com deficiência, em diferentes espaços: clubes, escolinhas de esportes, natureza, quadras comunitárias,
hospitais, entre outros. Políticas públicas do esporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógica do esporte. São Paulo: Unijuí, 2001.


MARCELINO, N.C. (org) – Lazer e esporte. São Paulo: Autores Associados, 2001.
OLIVEIRA, Sávio Assis. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas:
Autores Associados; Chancela CBCE, 2001.
STIGGER, Marco Paulo; LOVISOLO, Hugo. Esporte de rendimento e esporte na escola. Campinas:
Autores Associados, 2009.
TUBINO, M.J.G. Dimensões sociais do esporte. 2 edição revisada. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000.
HEINZ, A & ROTHENBERG, L. Ensino dos jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994.
MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e
perspectivas. São Paulo: IBRASA, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO JOGO BÁSICA 60
EMENTA

Estuda os aspectos filosóficos e sociológicos do jogo e do esporte. Estuda e avalia as metodologias do


Ensino do jogo e do esporte. O significado do jogo. Concepções teóricas sobre o jogo e suas relações
com o desenvolvimento da criança. Análise de referências lúdicas, aspectos metodológicos do jogo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aspectos conceituais e significados do jogo. O jogo na ótica da complexidade. Concepções biológica,


sociológica, filosófica, psicológica e pedagógica. A caracterização do jogo e do esporte – abordagens
diversas. O fenômeno do lúdico ao longo do processo civilizatório. Atividades lúdicas coletivas.
O jogo e o esporte como produto e processo cultural. Os jogos brincadeiras e os jogos esportes. O
significado do jogo no processo de desenvolvimento infantil – Concepções de Piaget e Vigotsky. Relações
entre o jogo e educação – implicações do brincar no âmbito escolar. Os jogos de regras e brincadeiras
populares. Jogos e dinâmicas recreativas.
O Lugar do jogo na educação física – do utilitarismo à cultura corporal. Os jogos cooperativos. Os
elementos cooperativos e competitivos nos jogos. Aspectos psicomotores e habilidades inerentes ao jogo.
Aspectos metodológicos na condução das atividades lúdicas. Os jogos no ensino fundamental e médio –
referências lúdicas e diretrizes metodológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


BRUHNS, Heloisa T. e Gustavo Luis Gutierrez (orgs). O corpo e o lúdico. Campinas: Autores
Associados, 2000.
FREIRE, João B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 2001.
GONZÁLEZ, Fernando J; Paulo Evaldo Fensterseifer (orgs). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí:
Unijuí, 2008.
KISCHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1997.
MARANHÃO, Diva. Ensinar brincando. Rio de Janeiro: Wak, 2003
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org). Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Unijuí,2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso, Jogos para a estimulação das inteligências múltiplas. Petrópolis: Vozes, 1999.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos. São Paulo: Projeto Cooperação, 1997.
BRUHNS, Heloisa T. e Gustavo Luis Gutierrez (orgs). O Corpo e o Lúdico. Campinas: Autores
Associados, 2000.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus editorial, 1987.
FORTUNA, Tânia R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L.; DALLA ZEN. Planejamento:
analises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. (Cadernos de Educação Básica, 6).
_______. Educação de corpo inteiro/ Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1994.
FRITZEN, Silvino. Dinâmicas de recreação e jogos. Petrópolis: Vozes, 1996.
LEITE, Disalda e Acúrsio Esteves. Pedagogia do brincar. Salvador: Art Contemporânea, 1995.
MARIOTTI, Fabian. Jogos e Jogantes. Rio de Janeiro: Shape Editora, 2007.
MILITÃO, Albigenor; MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas & vivências grupais. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2003.
REVISTA DO GEPEL – Educação e Ludicidade. Salvador: FACED/UFBA, 2002.
ROCHA. Maria Sílvia P. de M. Librandi. Não Brinco Mais. A (des)construção do brincar no cotidiano
educacional. Campinas: Autores Associados, 2005.
SANCHES, Alcir Braga (Coordenador). Educação Física à Distância – Módulo2. – Brasília: Universidade
de Brasília. Faculdade de Educação Física, [s.d].
VENÂNCIO, Sílvia; FREIRE, João Batista. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores
Associados, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III BÁSICA 45
EMENTA

Discute as bases teóricas metodológicas da Educação Física. Elabora e executa projeto de pesquisa:
coleta de dados, análise e interpretação de dados. Estruturação e apresentação de relatórios de pesquisa.
Tratamento dos dados e apresentação de relatórios. Seminário interdisciplinar de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Questões fundamentais da pesquisa em Educação Física. Abordagens de Pesquisa. Tópicos iniciais de


projeto de pesquisa (tema, delimitação, justificativa, objetivos, hipóteses).
Revisão de Literatura (tipos de citação e seleção de fontes). Questões fundamentais dos procedimentos
metodológicos. Tipificação de instrumentos de pesquisa e coleta de dados ou informações.
Análise de dados ou informações. Redação de considerações ou conclusão. Roteiro e elaboração de
apresentação de seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A.C. Métodos e técnicas em pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3 ed. São Paulo:
Hucitec/Abrasco, 1994;
_______. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1995;
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Tradução
Denise Regina de Sales, Márcia dos santos Dornelles. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para Área de Saúde. 7 ed. reimp. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A.J.P.; LEHFELD. N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16 ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
_____. Princípios Científicos e Educativos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. 11 ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.
FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

LAKATOS, E.V; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução das pesquisas,
amostragem e técnicas de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MADURO, O. Mapas para Festas – reflexões latino-americanas sobre a crise do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 1994;
MINAYO, M. C. de S. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3 ed. São Paulo:
Hucitec/Abrasco, 1994.
REZENDE, A. L. M. de. Saúde: dialética do pensar e do fazer. São Paulo: Cortez, [s.d].
RICHARDSON, R.J., PERES, J.A.de S. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. Ver e amp. São
Paulo: atlas, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o
positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: atlas, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS - CULTURA AFRO INDÍGENA BÁSICA 60

EMENTA

O componente curricular discute diferentes concepções epistemológicas de cultura, considerando seus


processos sócios históricos; e seus registros, tendo como referencia a comunicação, e os conceitos de
linguagem; analisa manifestações culturais, em diferentes linguagens, relacionando sua interpretação a
produção de conhecimento e as formas de colonialidade de Saber e de Poder; investiga a função da
memória e da identidade para permanência das manifestações culturais afro-brasileiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Formação da cultura e da identidade brasileira: noções e conceitos fundamentais


 Contextualização da disciplina - a Lei 10.639/03 e a obrigatoriedade do ensino da História da África.
 A noção de identidade – as diversas dimensões na construção da identidade
 Diversidade e etnicidade.
 A noção de raça: o conceito cientifico de raça, desdobramentos e reformulações.
 Conceito de cultura e a formação da sociedade brasileira.
 Conceitos básicos: Racismo, Preconceito, Discriminação, Ideologia, Etnocentrismo.
 As desigualdades sócio-raciais.
 As organizações e as lutas sociais dos negros no Brasil.
 Mídia e racismo.
 As terras de preto (quilombos e candomblés).
 Racismo na escola.
 As ações afirmativas: o debate sobre as cotas.
 As mudanças curriculares: a implementação do tema da cultura e da historia Africana e afro-
brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Capeira Angola: cultura popular e o jogo dos sabres na roda. Tese
(Doutorado em Educação)- Programa de Educação da UNICAMP. Campina, SP, 2004.
ABREU, Frederico José de. Capoeiras Bahia, século XIX: imaginário e documentação. Salvador: Instituto Jair
Moura, 2005.
ALBUQUERQUE, Wlamira Ribeiro de. Esperanças de Boa Aventura: Construções da África e Africanense na
Bahia. Revista Estudos Afro-Asiáticos, 02, RJ: Universidade Cândido Mendes, 2002. p. 215-245.
AGUIRRE, Dirceu @ Rodrigues, Aryon Dall’lgna. Povos Indígenas e presença missionária (mapa) Brasília:
CMI – Conselho Indigenista Missionário.
BURKE, Peter. O que é história cultural?, 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Jorge ZAHAR, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

GALVÃO, E. Áreas culturais indígenas do Brasil: 1900-1959. Boletim do Museu Paraense.


MELLATI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 7 ed. São Paulo: Hucitec, Brasília: Edunb. 1993.
REIS, João José e SILVA Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
RICARDO, C. A. (ed) Povos Indígenas do Brasil – 1996-2000. São Paulo: Instituto socioambiental. 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica II - 4º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
AS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO NO PROCESSO EDUCATIVO BÁSICA 45
EMENTA

Analisa as principais vertentes teóricas da avaliação do processo educativo e sua relação com o ensino da
Educação Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de avaliação. Diferentes perspectivas históricas da avaliação. Avaliação na lei 9.394/96. Papel
do professor na avaliação. Avaliação quantitativa e qualitativa. Tipos de avaliação. Diagnóstica. Somativa.
Formativa. Instrumentos e critérios avaliativos em Educação Física. Relação de poder na avaliação.
Conselhos de classe. Concepção de avaliação nos parâmetros curriculares de Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física.


Brasília: MEC/SEF, 1997.
HOFFMANN. Jussara. Avaliação: mito e desafio - uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Mediação,
1991.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar: julgamento ou construção. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens – entre dias lógicos.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Domingos. Avaliação, aprendizagem e currículo: para uma articulação entre


investigação, formação e práticas. In: BARBOSA, Raquel L. L. (org.). Formação de educadores: artes e
técnicas – ciências e políticas. São Paulo: Editora UNESO, 2006.
GAMA, Zacarias J. Avaliação na escola de 2º grau. Campinas: Papirus, 1993 (coleção magistério.
Formação e trabalho pedagógico).
_____. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Mediação, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

_____. Pontos & Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.

KENSKI, Vani Moreira. Avaliação da aprendizagem. In: VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. 12ed.
Campinas: Papirus, 1996.
MELCHIOR, Maria Celina. Avaliação pedagógica: função e necessidade. 2 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1999. (Série Novas Perspectivas, 41).
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998.
SATANNA, Ilma M. Por que avaliar? Como avaliar? 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1995. (coleção magistério:
Formação e trabalho pedagógico).
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação
escolar. 12 ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos Libertd. vol.3.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
AS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO LAZER BÁSICA 60
EMENTA

Discute a origem, reflexão, trabalho, lazer e ócio. Evolução histórica do lazer. Lazer e suas relações
sociais. O lazer espontâneo, voluntário e orientado. O lazer e a cultura. O lazer numa abordagem
antropológica e sua relação com a Educação Física/Esporte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos de Lazer. Histórico do Lazer. Conteúdos Culturais do Lazer. Políticas Públicas de Lazer. Lazer
para crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES JÚNIOR, Edmundo, MELO, Victor Andrade de. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
GOMES, Christianne Luce. Dicionário Critica do Lazer. Belo Horizonte: Autentica, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.
_______. Lazer e Esporte: políticas públicas. 2 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2001.
WERNECK, Christiane L. G. Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões
contemporâneas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUHNS, H.T. Introdução aos Estudos do Lazer. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 1997.
CAMARGO, L.O.L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1993.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
_______. Pedagogia da Animação. 3 ed. Campinas: Papirus, 2001.
_______. Estudos do Lazer. Uma Introdução. 2 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
BÁSICA 60
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
EMENTA

Estuda a Evolução Histórica da avaliação funcional. Estudo dos testes de avaliação; estudo dos processos
cinesioantropométricos; noções gerais de Antropometria, Biotipologia e Soma topologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento histórico da Cine antropometria. Fundamentos teóricos para o desenvolvimento de


avaliação morfofuncional. Valências Física: teoria, prática e testes. Avaliação morfofuncional na escola,
clube, academia, clínicas e demais espaços de atuação do professor de educação física.
Questionários e entrevistas investigativas funcionais e anatômicos. Verificação de Aptidão física.
Observação e analise postural.
Elaboração de projeto e coleta de dados segundo rotina metodológica da pesquisa de campo descritiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBANTI, Valdir. Dicionário de física e esporte. 2 ed. Barueri: Manole, 2003.


FERNANDES FILHO, José. A Prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em
escolares, atletas e academias de ginástica. 2 ed. Revista e atualizada. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PETROSKI, Edio L. Antropometria técnicas e padronizações. 3 ed. rev. e ampl. Blumenau: Nova Letra,
2007.
PITANGA, Francisco J. G. Atividade física, exercício físico e saúde. Salvador, Bahia: Gráfica da UFBA,
1998.
_______. Teste e medidas de educação física. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BEUNEN, G. & BORMS, J. Cine antropometria: raízes, desenvolvimento e futuro. Revista Brasileira de
Ciência e Movimento. Vol.4, n.3, 76-97 p. 1990.
BÖHME, Maria T. S. cine antropometria – componentes da constituição corporal. Revista Brasileira
de Cientropometria e Desempenho Humano. Volume 2 – Número 1 – 72-79 p. – 2000.
GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo
de vida ativo. 4 ed. Londrina: Midiograf; 2006.
______. et al. Estilo de vida e indicadores de saúde dos jovens catarinenses. Florianópolis:
NUPAF/UFSC, 2005.
NIEMAN, D. Exercício e Saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu
medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
PETROSKI, Édio L. Cineantropometria: caminhos metodológicos no Brasil. In: FERREIRA NETO, A.;
GOELLNER, S. V. & BRACHT, V. (org.) As ciências do Esporte no Brasil. 1ed. Campinas: Autores
Associados, 1995, 81-101 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
BÁSICA 60
ATLETISMO
EMENTA

Estudo histórico-crítico do atletismo. Fundamentos técnicos e noções de regras do Atletismo. Elementos


básicos e aspectos metodológicos do atletismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conhecimento sobre o atletismo – aspectos conceituais: a trajetória histórica do atletismo. Classificação
do atletismo. As dimensões oficiais para a prática do atletismo. Espaços convencionais e alternativos para
a prática. Dimensões educacionais do atletismo. Os conteúdos clássicos do atletismo - Da perspectiva da
Técnica à cultura corporal: A Marcha atlética: história, técnica básica; regras e sugestões didático-
pedagógicas. Aspectos desenvolvimentistas aplicados ao atletismo. As provas de pista: corridas. Provas
de campo: saltos, arremessos e lançamentos. Provas de rua e provas combinadas do atletismo.
Possibilidades de intervenção: conhecimento e vivências em atividades de caráter inclusivo.
Transformador. Proposta de eventos extensivos à disciplina. Conhecendo o Mini Atletismo. Organização e
realização de Festival de Mini Atletismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLAHUE, David L. John C. Ozmun. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,


adultos e adolescentes. 3 ed. São Paulo: Phorte Editora, 2005.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Unijuí, Ijuí, R. S. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
_______. (Org) Atletismo se aprende na escola. São Paulo: Fontoura, Jundiaí, 2005.
RAPOSO, Roberto. Atletismo: provas de pista e de campo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1984.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
VIEIRA, Sílvia & Armando Freitas. O que é atletismo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez Editora, 1993
MARQUES, Carmem L. da S; IORA, Jacob Alfredo. Atletismo escolar: possibilidades e estratégias de
objetivo, conteúdo e método em aulas de educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 02,
103-118, p. 2009.
MENDONÇA, B. C. A.; COSTA, E. S. O atletismo enquanto conteúdo nas aulas de educação física
nas escolas públicas no estado de Sergipe. Revista Campus, Paripiranga, v.2, n.3, 22-30, p. 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA NATAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA

Estudo histórico crítico da Natação e Pólo Aquático. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras na
Natação e Pólo Aquático. Elementos básicos e aspectos metodológicos da Natação e Pólo Aquático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico da Natação. Propriedades Físicas da água. A formalização da técnica: os estilos de nado (crawl,
costas, peito e borboleta). Abordagens metodológicas do ensino da natação. (Global, analítica e
moderna). Introdução ao ensino do Polo Aquático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Célia Rodrigues Fernandes. Natação da iniciação ao treinamento. 3 ed. Rio de


Janeiro:Sprint, 2007.
EVANS, Janet. Natação total. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 2. ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2004.
PALMER, Mervyn L. A Ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABOARRAGE, Nino. Hidro treinamento. 2ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.


DURAN, Maurício. Aprendendo a nadar em ludicidade. São Paulo:Phorte, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (DANÇA)
EMENTA

Discute a vivência e reflexão de conhecimentos relacionados com dança, objetivando compreender as


diversas dimensões que envolvem este conteúdo da cultura corporal, tendo como principal finalidade o
subsídio da prática pedagógica do futuro profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Técnica básica de dança. Os quatros elementos da dança: tempo, espaço, forma e movimento. Níveis:
alto, médio, baixo. Técnicas básicas de alongamento associado ao trabalho de respiração. Percepção da
estrutura lógica do corpo: eixos, peso do corpo, pontos de apoio e articulações. Noções de rítmica.
Elementos da musica: ritmo, melodia, timbre e harmonia. Conceitos: pulsação, metro, andamento e
compasso. Valores de Figuras. Expressão Corporal. Aguçamento das sensações: tátil, auditiva, olfativa e
visual. Dramatizações livres e estruturadas utilizando às emoções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Ivone. Viver Seu Corpo. Por uma Pedagogia do Movimento. 4 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
CAMARGO, Maria Ligia Marcondes de. Música/Movimento: um universo em duas dimensões, aspectos
técnicos e pedagógicos na Educação Física. Belo Horizonte: Villa Rica, 1994.
NANNI, Dionisia. Dança-educação: pré-escola à universidade. 5 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
_____. Dança Educação. Princípios Métodos e Técnicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processo de Criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
STOKOE, Patrícia. HARF, Ruth. Expressão Corporal na Pré-Escola. São Paulo: Summus, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pólo movimento. São Paulo: Summus, 1977.


FUX, Maria. Dança experiência de vida. São Paulo: Summus, 1983.
GARAUDY, Roger. Dança a vida. Rio de Janeiro: Fronteira,1973.
OSSONA, Paulina. A Educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.
WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. O Corpo fala. A Linguagem silenciosa da comunicação não-
verbal. Petrópolis: Vozes, 1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV BÁSICA 45
EMENTA

Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação
entre os componentes do semestre: as produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração de campo
de pesquisa relacionadas à docência; ferramentas metodológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ciência, Pesquisa e Teoria do conhecimento: a ciência: teorias do conhecimento, atitude cientifica, ideal
cientifico, razão instrumental. Ciências humanas e ciências da natureza. Pensamento epistemológico na
construção do conhecimento: positivismo, estruturalismo, fenomenologia e marxismo. Articulação entre
teoria e prática na pesquisa.
Educação, Pesquisa e Prática Pedagógica em Educação Física: pesquisa, formação e prática docente.
Métodos científicos: Implicações para a Educação Física. Constituição das teorias pedagógicas da
Educação Física. As concepções metodológicas do Ensino da Educação Física. Planejamento Didático-
Pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÏ, MARILENA. Um convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.


DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2005.
FILHO, L.C. Política Educacional e Educação Física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
GAMBOA, Silvio Sanchez. Epistemologia da Educação Física. Alagoas: EDUFAL, 2007.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_____. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.


MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. pensar
a prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. 2 ed. São Paulo: Boi Tempo, 2008.
OLIVEIRA, Vitor Marinho de. Ginástica para a alma, música para o corpo. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, São Paulo: v. 8, n. 1, 118-123, p. set. 1986.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO
HORÁRIA

LIBRAS FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Demonstra, através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e linguísticas presentes na


educação do surdo, realizando análises sobre o seu desenvolvimento linguístico como elemento fundamental e
estruturante para a inserção deste nas práticas sociais locais e globais, dimensionando os processos teórico-
metodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da LIBRAS como segunda língua para
os sujeitos envolvidos no processo de inserção do surdo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceito de surdez.
 Língua e Linguagem.
 História da educação da pessoa com surdez.
 A proposta bilíngüe de educação das pessoas com surdez.
 Atendimento educacional comum da pessoa com surdez.
 Oficinas de LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brsaília, 25 de abril de 2002. Diponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm> Acesso em: 28 set. 2010.

______. Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> Acesso em 28 set. 2010.

______. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

______. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão:


Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos
Surdos. Brasília, 2006. Não paginado. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/alunossurdos.txt>. Acesso em: 10 out. 2008.

BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997. FELIPE, Tanya Amaral. LIBRAS em
contexto: curso básico. Livro do Estudante. 4. ed.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004.

______. Introdução à Gramática da LIBRAS. Atualidades Pedagógicas. Brasília: MEC/SEESP, 2000. Disponível
em: <http://www.ines.gov.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM>. Acesso em: 23 nov. 2010.

FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais. In: FERREIRA-BRITO, Lucinda et. al. Língua Brasileira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

de Sinais. Brasília: SEESP, 1997. V. III (Série Atualidades Pedagógicas, n. 4)

______. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M.
C.(Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa
Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias; STEYER,
Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001,
p. 214-230. Disponível em:
<http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/educa ao-
infantil%20.pdf> Acesso em: 12 dez. 2008.

______. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In: Anais do Seminário Desafios e Possibilidades
na educação Bilíngue para Surdos. 21 a 23 de julho de 1997a. p.70-87. Disponível em:
<http://www.virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm> Acesso em: 07 jun.
2007.

_______. Ronice Müller de (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006.

SÁ, Nídia Regina Limeira. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do
Amazonas, 2002.

_______. Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. v.
1. Porto Alegre: Artmed, 2004.

_______. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção


Pedagógica I – 5º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA

Estuda a evolução histórica do treinamento desportivo. Planejamento e execução de programas de


treinamento. Novas concepções sobre o treinamento. Importância do rendimento físico durante a atividade
física. Métodos e técnicas aplicados ao desporto. A escola e o treinamento desportivo e sua relação sócio
antropológica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento histórico do treinamento desportivo. Divisão setorial do treino: o multiprofissionalismo.


Planos de expectativas em treinamento desportivo. Princípios científicos do treinamento desportivo.
Qualidades físicas: definição, avaliação e treinabilidade.
Fundamentos Anatômicos e Fisiológicos da Preparação Física. Avaliação Morfuncional para a
programação de treinamento desportivo. Ciclos de treinamento e Estrutura do programa.
Curvas de volume e intensidade. Atividade Física e saúde. Treinamento e sexo, raça/cor, faixa etária,
doenças e limitações físicas ou cognitivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMPA, Tudor O. A Periodização no treinamento esportivo. Barueri: Manole, 2001.


DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
MATVEEV, Lev Pavilovch. Preparação desportiva. Londrina: CID, 1996.
ROSA, Armando Fortaleza De La. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. São Paulo:
Phorte, 2001.
VERKHOSHANSKI, Yuri Vitali. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed,
2001.
WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1989.
_______. Treinamento Ideal. Barueri: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BARBANTI, Valdir José. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Blucher,1979.
BETTI, Mauro. Esporte, educação e socialização. São Paulo: Kinesis, 1998.
BOMPA, Tudor O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, 2005.
_______. Treinamento de força para o esporte. São Paulo: Phorte, 2005.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação
Física e Desportos, 1997.
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
FERREIRA, Amarílio, et alli(org). As Ciências do esporte no Brasil. São Paulo: Autores e
Associados,1995.
GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. de (ed.). O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica,
aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.
KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J. Fundamentos do treinamento de força. Porto Alegre: Artmed,
2006.
_______.Treinamento de força para jovens atletas. São Paulo: Manole, 2001.
MATVEEV, Lev Pavilovch. Preparação desportiva: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte,
1997.
POLLOCK, M. D.; WILMORE, J. H. Exercício na Saúde e na Doença. São Paulo: Medsi, 1993.
ROSA, Armando Fortaleza De La. Treinamento desportivo: do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo:
Phorte, 2007.
ROSE Jr., Dante de. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. Porto Alegre: Artmed,
2002.
ROTHENBERG, Beth e ROTHENBERG, Oscar. Toque para o treinamento de força. São Paulo: Manole,
1999.
SABA, Fábio. Aderência: a prática do exercício físico em academia. São Paulo: Manole, 2001.
VERKHOSHANSKI, Yuri Vitali. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.
WEINECK, Jürgen. Manual de treinamento esportivo. Barueri: Manole, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
PROFISSIONAL 75
GINÁSTICA DE ACADEMIA
EMENTA

Discute os aspectos históricos da ginástica estética, da musculação e da hidroginástica. Discute os


elementos teóricos metodológicos da ginástica: estrutura de uma aula, finalidades, tipos de aula, tipos de
exercício, postura e exercícios, o ritmo musical e a intensidade dos exercícios. Elabora e avalia programas
de ginástica. Estuda os fundamentos técnicos e táticos, elementos básicos e aspectos metodológicos da
hidroginástica. Elaboração e avaliação de programas de hidroginástica. Aplicação e metodologia do
treinamento da musculação nas diversas classes sociais. Análise biomecânica dos exercícios
desenvolvidos na musculação e sua visão crítica. A musculação no contexto sócio cultural, sócio-cultural-
econômico da população.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução (5 horas aula): conceitos fundamentais para a prática docente em musculação, ginástica e
hidroginástica. 1ª Unidade (30 horas aula): histórico da musculação e seu contexto atual. Questões
fundamentais para prescrição em musculação. Fundamentos cinesiológicos aplicados à musculação.
Avaliação da carga de treinamento. Metodologias de treinamento contra resistência. Relação com grupos
especiais. 2ª Unidade (30 horas aula): histórico da ginástica. Fundamentos para planejamento de aulas.
Riscos e benefícios da prática em ginástica. Modalidades e aplicações em ginástica estética. Grupos
especiais e gênero. 3ª Unidade (10 horas aula): história da hidroginástica. Questão física do meio líquido.
Fundamentos teóricos e práticos da atividade ginástica aquática. Estruturas de aulas. Benefícios, risco e
aplicação em grupos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Maurício de A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001.
CHIESA, Luiz Carlos. Musculação: aplicações práticas técnicas de uso das formas e métodos de
treinamento. Rio de Janeiro: Shape, 2002.
COSTA, Marcelo Gomes. Ginástica localizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
_______. Ginástica localizada: grupos heterogêneos. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998.
DANTAS, Estélio H. M. A Prática da preparação física. 4 ed. São Paulo: M. Books, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDES, Karen. Força física da mulher: um guia para a forma física e mental. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
ANDRADA, Marcos Barros Caldeira de. Musculação: manual do profissional. Rio de Janeiro: Sprint,
1998.
BARROS NETO, Turíbio L. Exercício, saúde e desempenho físico. São Paulo: Atheneu, 1997.
BREMS, Marianne. O Nadador em Forma. São Paulo: Manole Ltda, 1986.
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Musculação aplicada. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole,
2000.
GIANOLLA, Fábio. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
JUCÁ, Marcus. Aeróbica & Step. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.
LIMA, Cláudia Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NOGUEIRA, Écio Madeira. Ginástica de academia, métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.
PALMER, Mervyn L. A Ciência do Ensino da Natação. São Paulo: Manole Ltda, 1990.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

.
RODRIGUES, Carlos E. C. Musculação na academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
_______. Musculação: métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
_______. Musculação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
ROTHENBERG, Beth e ROTHENBERG, Oscar. Toque para o treinamento de força. São Paulo: Manole,
1999.
SANTOS, Lúcio Rogério Gomes dos & CRISTIANNI, Sanderson R. Hidro1000. Rio de Janeiro:
Sprint,1997.
SILVEIRA NETO, Eduardo e NOVAIS, Jefferson. Ginástica de academia: Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Sprint, 1996.
SABA, Fábio. Aderência: a prática do exercício físico em academia. São Paulo: Manole, 2001.
STOPPANI, Jim. Enciclopédia de musculação e força. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TECH, Píer A. Musculação: estética preventiva, corretiva e terapêutica. São Paulo: Revinter, 2000.
VERKHOSHANSKI, Yuri Vitali. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
HANDEBOL
EMENTA

Estudo histórico-crítico do handebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras do Handebol.


Elementos básicos e aspectos metodológicos do handebol.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico do Handebol. Metodologia da iniciação esportiva. Processo didático-pedagógico dos esportes no


contexto escolar. Regras básicas e noções em arbitragem. Processos pedagógicos preliminares do ensino
do esporte (1º aos 5 ano do ensino fundamental). Processos pedagógicos específicos (6º ao 9º ano do
ensino fundamental e Ensino Médio). Metodologia do ensino dos fundamentos. Goleiro. Situações táticas
no ataque e na defesa. Treinamento desportivo aplicado ao Handebol.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 2005.
EHRET, Arno et al.; trad. Pablo Juan Grecco. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças
e Adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL, trad. Sálvio Sedraz. Handebol: Regras Oficiais
2006/2009. Disponível em: http://www.ligahand.com.br/brasilhandebol/regrasl.php. Acesso em 01 de
janeiro de 2009, às 14:00h.
SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos, técnicas e táticas. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE ROSE JR. D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem


multidisciplinar. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2002.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.
KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. 5 ed. Rio Grande do Sul: Injuí, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS GERAIS NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA
PROFISSIONAL 60
ATIVIDADE FÍSICA
EMENTA

Orienta sobre as principais ocorrências possíveis de acidentes na prática de exercícios físicos. Apresenta
formas de prestar os primeiros socorros nos casos de luxação, fraturas, entorse, parada
cardiorrespiratória, hiperventilação, afogamento, hemorragias, etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução: aos primeiros socorros no esporte: sua função como técnica. Plano de primeiros socorros para
o esporte. Conhecimentos básicos sobre os primeiros socorros no esporte: anatomia e terminologia das
lesões no esporte. Avaliação das lesões. Conceitos básicos de primeiros socorros e remoção de atletas
lesionados. Primeiros socorros para lesões específicas do esporte: emergências circulatórias e
respiratórias. Lesões na cabeça e coluna. Lesões nos órgãos internos. Doenças súbitas. Problemas
relacionados à temperatura. Lesões musculoesqueléticas. Lesões do tecido mole da face e da cabeça.
Problemas de pele.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATUALIZAÇÃO MÉDICAS CONTÍNUA EM NEUROLOGIA, REUMATOLOGIA, CARDIOLOGIA;


MEDICINA PULMONAR. EPUC. Editora de Publicação Científicas LTDA. Rio de Janeiro, 2002.
FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no Esporte. Edição Atualizada. Manole, SP, 2002.
GUIA DE PRIMEIROS SOCORROS. Escrito por especialistas do Albert Einstein – Hospital Israelista. São
Paulo, Editora Abril, 2007.
NOGUEIRA, Paulo. Massagem e pronto socorro nos esportes: ilustrado com 150 figuras. São Paulo:
Brasil, [s.d.]. 156 p.
SAÚDE coletiva e urgência em educação física e esportes. Campinas: Papirus, [1997]. 190 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DONOSO, Miguir Terezinha; GRESTA, Monalisa Maria; GARCIA, Pedro Francisco Donoso. Primeiros
socorros em choque elétrico: uma abordagem multipliciplinar. Nursing. Fevereiro de 2002.
PRIMEIROS SOCORROS. Resumão – Saúde – 10. www.bafisa.com.br
PRIMEIROS SOCORROS. Tecnodata Educacional. Filme em vídeo. www.tecnodata.com.br.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO FUTEBOL PROFISSIONAL 60
EMENTA

Estudo histórico - crítico do futebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras do Futebol.
Elementos básicos e aspectos metodológicos do Futebol.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abordagem histórica da evolução da prática na modalidade esportiva. Estudo crítico das regras. Análise
dos principais sistemas táticos adotados. Organização esportiva. Abordagem teórica e prática dos
fundamentos: abordagem pedagógica. Metodologia livre (futebol de rua). Jogos adaptados. Treinamento
específico. Metodologia do ensino do futebol: princípios e condutas pedagógicas. Organização das aulas.
Possibilidades de avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. 2 ed. Campinas: Unicamp, 2003.
FERNANDES, José Luís. Futebol: ciência, arte ou. sorte!: treinamento para profissionais - alto rendimento,
preparação física, técnica, tática e avaliação. São Paulo: EPU, 1994.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do futebol. Campinas, São Paulo: Editores associados, 2006.
WIELAND, M. Iniciação ao futebol. Lisboa: Presença, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASCUDO, Luís Câmara. Superstição no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1985.


DIETRICH, K. Os grandes jogos: metodologia e prática. São Paulo: Ao livro Técnico, 1984.
KUNZ, Elenor. Educação física, ensino e mudanças. Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, 1991.
RAMOS, Jayr J. Organização de competições. Rio de Janeiro: Sprint,1980.
TUBINO, Manoel José Gomes. As dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, 1992.
_______. As teorias da educação física e dos esportes: uma abordagem epistemológica. Barueri, São
Paulo: Manole, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AÇÕES PEDAGÓGICAS
NA EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO PROFISSIONAL 30
FORMAL I (ESTÁGIO II)
EMENTA

Analisa e discute a partir da observação de ações desenvolvidas em espaços não escolares, tais como:
clubes, academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., a elaboração e aplicação de
uma proposta pedagógica no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais teóricos e
práticos vivenciados ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A observação como aliada na proposta de trabalho. O espaço não-formal como possibilidade da prática da
atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA JÚNIOR, A. G. de (Coord.). Fundamentos Pedagógicos – Educação Física. Rio de Janeiro: Ao


livro Técnico, 1985, Vol. 1.
_____. Didática de Educação Física: formulação de objetivos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1969.
FERREIRA NETO, A. (Org.) Educação Física: ensino e realidade. Vitória: CEFD/UFES, 1995.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
(Série o mundo hoje).
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JUNIOR, Adriano José & BLECHER, Shelly. Metodologia da
pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3 ed. São Paulo: Phorte,
2008.
PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2005.
THOMAS, Jerry R. Métodos de pesquisa em atividade física. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.


______. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GOHN, M. da G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro
setor. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção questões da nossa época)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

LOPES, A. O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica de educação. In: OLIVEIRA, V. M. de


(Coord.). Fundamentos Pedagógicos – educação física. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1987, Vol. 2.
PEREIRA, J. E. D. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. (Orgs.). Política educacional. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.
SOARES, C. L. et alli. Metodologia do ensino da educação física.São Paulo: Cortez, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A ESCOLA COMO ESPAÇO REFLEXIVO PARA EXPERIÊNCIAS
PROFISSIONAL 30
PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I (ESTÁGIO I)
EMENTA

Analisa e discute, a partir da observação do espaço escolar, as ações desenvolvidas, visando a


elaboração e aplicação de uma proposta pedagógica no sétimo e oitavo semestre, tomando como base os
referenciais teóricos e práticos vivenciados ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abordagens metodológicas do ensino da Educação Física Escolar. L. D. B e a Educação Física. P. C. N e


a Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: Formação
e Trabalho Pedagógico)
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a
educação política. 33º ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 94 p. (Coleção Polêmicas do Nosso
Tempo; v. 5)
SOARES, C. L. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.
TUBINO. Dimensões sociais do esporte. Campinas: Autores Associados/Cortez, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. A formação de professores de educação física: quais saberes e
quais habilidades? Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v.
22, n. 3, 87-103. p. maio 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I PROFISSIONAL 45
EMENTA

Avalia e discute o processo de produção do conhecimento em Educação Física. Analisa as nuances do


trabalho pedagógico da Educação Física formal e não formal. Elabora anteprojeto de pesquisa e estágio a
partir das experiências a observação nos espaços pedagógicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pesquisa científica e estágio de Intervenção: diferenças e aproximações. Objetos de estudo em Educação


Física. O trabalho pedagógico da Educação Física formal e não formal. Itens do anteprojeto do estágio de
intervenção. Elaboração do anteprojeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em Ação: Educação Física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na Educação Física. Alagoas: EDUFAL, 2009.
MOLINA NETO, V.; BOSSLE, F. Ofício de ensinar e pesquisar em Educação Física. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
_______. Quem Aprende? Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção


Pedagógica II – 6º Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
PROFISSIONAL 60
ATIVIDADE FÍSICA NA 3ª IDADE
EMENTA

Discute as políticas públicas e programas de atividade física para a 3ª Idade. O corpo do idoso na
sociedade atual. Atividade física e envelhecimento. Princípios para elaboração e aplicação de programas
de atividade física na 3ª Idade; discute a importância da nutrição na atividade física; discute e elabora
programas de treinamento para populações especiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aspectos Demográficos do Envelhecimento. Sociedade e Política: a cidadania (aposentadoria, proventos,


saúde e investimento). Aspectos biológicos do envelhecimento (alterações fisiológicas, hormonais e
metabólicas). Protocolos de avaliação e prescrições de exercícios para Idosos. Triagem pré-participação e
estratificação de risco. Fisiopatologia da hipertensão arterial. Fisiopatologia da doença arterial
coronariana. Principais aspectos fisiopatológicos do sistema cardiocirculatório. Infarto agudo do miocárdio
e revascularização da artéria coronária. Limitações do cardiopata e hipertenso na prática de exercício
físico. Diretrizes para prescrição de exercício. Fisiopatologia do diabetes. Mecanismo fisiológico de
desencadeamento da Síndrome Plurimetabólica. Influência do exercício físico. Limitações do diabético na
prática de exercícios físicos. Exercício físico e longevidade. Treinamento contra resistência e capacidade
funcional. Treinamento de flexibilidade e capacidade funcional. Parâmetros de segurança e especificidade
para a escolha de exercícios adequados ao idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOUCHARD C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2003.


FREITAS E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LOPES, Antônio Carlos. Tratado de clínica médica. 3 ed. São Paulo: Roca, 2009.
MCARDLE, W. D. KATCH, F. I., KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. Energia, nutrição e
desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERICAM COLLEGE SPORTS AND MEDICINE (ACSM). Diretrizes da ACSM para os testes de
esforço e sua prescrição. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.
MATSUDO, S. Avaliação do idoso: física & funcional. Londrina, Paraná: Ed. Midiograf, 2000.
_______. Envelhecimento e Atividade Física. Rio de Janeiro: Ed. Midiograf, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
BASQUETEBOL
EMENTA

Estudo histórico-crítico do basquetebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras do


basquetebol. Elementos básicos e aspectos metodológicos do basquetebol.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico do basquetebol. Metodologia da iniciação esportiva. Processo didático-pedagógico dos esportes


no contexto escolar. Regras básicas e noções em arbitragem. Processos pedagógicos preliminares do
ensino do basquetebol (1º ao 5° ano do ensino fundamental). Processos pedagógicos específicos do
ensino do basquetebol (6º ao 9º ano do ensino fundamental e Ensino Médio). Metodologia do ensino dos
fundamentos. Situações táticas no ataque e na defesa. Treinamento desportivo aplicado ao basquetebol.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASKETBALL. Regras oficiais de basketball. Disponível em:


http://www.cbb.com.br/conheca_basquete/conheca_basquete_regras.asp. Acesso em 01 de abril de 2010,
às 14:00h.
FERREIRA, Aluisio Elias Xavier. Basquetebol: técnicas e táticas. São Paulo: EPU, 2003.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 5 ed. Rio Grande do Sul: Injuí, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina & RANGEL, Irene Conceição Andrade (cord.). Educação Física na escola:
Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
STIGGER, Marcos Paulo; LOVISOLO, Hugo (org). Esporte de rendimento e esporte na escola.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO VOLEIBOL PROFISSIONAL 60
EMENTA

Estudo histórico-crítico do voleibol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras do voleibol.


Elementos básicos e aspectos metodológicos do voleibol.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico do voleibol: do surgimento aos dias atuais no mundo e no Brasil. Regras oficiais e noções de
arbitragem. Fundamentos técnicos: saque, manchete, toque por cima, bloqueio, cortada. Ações do Jogo:
saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa/contra-ataque. Sistemas táticos: sistemas de
jogo - 6X0, 5X1, 4X2, 4X2 com infiltração, 3X3. Sistemas defensivos e sistemas de recepção com - 5
receptores “W”, 4 receptores, 3 receptores e 2 receptores. Funções dos jogadores: líbero, levantador,
atacante de meio, ponta e oposto. Princípios metodológicos do ensino do voleibol: dos exercícios aos
jogos – minivoleibol e grandes jogos. O voleibol para idosos, crianças, adolescentes e pessoas com
deficiência, em diferentes espaços: clubes, escolinhas de esporte, quadras de areia, quadras comunitárias
e escolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIZZOCCHI, Carlos Cacá. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri, São Paulo:
Manole, 2004.
BOJIKIAN, João Crisostomo Marcondes. Ensinando voleibol. 2 ed.São Paulo: Phorte, 2003.
CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol "da" escola. São Paulo: Fontoura, Jundiaí, 2006.
NISTA-PICOLLO, VILMA L. (org.). Pedagogia dos esportes. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando voleibol para jovens. Barueri, São Paulo:
Manole, 1999.
MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA DANÇA PROFISSIONAL 60
EMENTA

Estuda os aspectos históricos da dança. Dança enquanto fenômeno antropológico, social e político.
Noções de ritmo, significados do gesto/ movimento e consciência corporal. Elementos básicos e aspectos
metodológicos da dança.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Compreender a dança e suas interfaces com outras áreas de conhecimento. Reconhecer os elementos
fundamentais da dança: espaço, tempo, forma e movimento. Conhecer os princípios básicos para o corpo
que dança. Reconhecer sistemas artísticos da dança: balledança e moderna dança contemporânea.
Conhecer danças populares brasileiras. Aspectos históricos da dança. Elementos da dança. Princípios
básicos corporais. Sistemas artísticos de dança: ballet, moderno, contemporâneo. A dança e a educação
física. Cultura e danças populares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
NANNI, Dionísia. Dança educação – pré-escola a universidade. 5 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2000. Coleção Primeira
Passos.
STOKOE, Patrícia. HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9 ed. Guanabara: Guanabara, 1987.


MENDES, Mirian Garcia. A Dança. 2ed. São Paulo: Ática, 1987.
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.
PORTINARI, Maribel. História da dança. Nova fronteira, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. A Linguagem silenciosa da comunicação não-
verbal. 51 ed. Petrópolis: Vozes,1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL PROFISSIONAL 60
EMENTA

Discute o conceito, causas e consequências da educação especial. Análise do portador de deficiência no


ensino regular. O excepcional e suas relações sociais. Análise do portador de necessidades especiais e a
legislação pertinente. Discussão sociocultural acerca das pessoas deficientes. Psicomotricidade, uma
abordagem histórico-social. Reflexão sobre consciência do corpo “deficiente”.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O contexto sócio histórico do surgimento da Educação Especial. Leis que dão suporte à Educação
Especial. Diferenciação entre Integração e Inclusão. Principais modelos teóricos de estudo da Inclusão.
Orientações a nível psicológico, pedagógico e psicomotor da educação inclusiva. Principais causas e
etiologias das Deficiências. O que é uma escola inclusiva. O que é necessário transformar. A importância
da teoria sócio interacionista de Vigotsky na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELISÁRIO FILHO, José Ferreira. Inclusão: uma revolução na saúde. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Subsídios para organização e funcionamento de serviços
deeducação especial: área deficiente mental. MEC/SEESP, 1995.
BUENO, José Geraldo Silveira. A inclusão escolar de alunos deficientes em classes comuns do
ensino regular. Revista Temas sobre Desenvolvimento - Vol. 9, número 54, Janeiro/Fevereiro, 2001.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. 2 ed. Rio de Janeiro: WVA 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1978.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér, QUEVEDO, Antônio Augusto Fasolo e DE OLIVEIRA, José Raimundo.
(org.). Mobilidade, comunicação e educação: desafios à acessibilidade. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
_______. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
_______. Ensinando a turma toda- as diferenças na escola. Pátio – Revista Pedagógica – ARTMED/
Porto Alegre, RS, Ano V, nº 20, Fev/Abr/2002.
PARO, Vitor Henrique, Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIERUCCI, A F. Ciladas da diferença. In Tempo Social; Revista Sociologia USP 2 (2): 2º sem., 1990,
São Paulo.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

TOURAINE, A. A igualdade e diversidade: o sujeito democrático. São Paulo, 27 junho, 1999.


_______. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
UNESCO/Ministério de Educação e Ciência da Espanha, CORDE. Declaração de Salamanca e Linha de
Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília 1994.
WERNECK, Cláudia. Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu todos? - Rio de Janeiro: WVA, 1999.
_______. Ninguém mais vai ser bonzinho da sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AINSCOW, M. “Necesidades especiales en el aula. Guía para la formación del profesorado”. Narcea
Editorial, 1995.
Blanco, R. Y Baz, F. “El Proyecto Curricular de Etapa: criterios y estrategias para su elaboración.” Edt:
CECE-ITE. Madrid, 1992.
Centro Nacional de Recursos para la Educación Especial. Necesidades Educacionais Especiales en la
Escuela Ordinaria. Centro Nacional de Recursos para Educación Especial. Serie Formación: Madrid,
1989.
Eloy Anello y Juanita de Hernández. Estratégias educacionais para el aprendizaje activo. EB-
PRODEC. Universidad NUR. Ecuador, 1999.
Gerardo Echeita y Elena Martín. Interacción social y aprendizaje en desarrollo psicológico y
educación. Vol. III. Alvaro Marchesi, Cesar Coll y Jesús Palacios, compiladores. Alianza Psicología.
Madrid, 1990.
UNESCO. Conjunto de materiales para la formación de profesores. Las necesidades especiales en
el aula. UNESCO/Paris, 1993.
UNESCO/OREALC. Formación docente: un aporte a la discusión. UNESCO, Santiago, Chile, 2002.
UNESCO/OREALC.Balance de los 20 años del Proyecto Principal de Educación para América Latina
y el Caribe. UNESCO/Santiago, Chile, 2000.
VVAA.El constructivismo en el aula. Edt. Graó: Barcelona, Espanha, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A ESCOLA COMO ESPAÇO REFLEXIVO PARA EXPERIÊNCIAS
PROFISSIONAL 30
PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II (ESTÁGIO III)
EMENTA

Analisa e discute a partir da observação do espaço escolar, as ações desenvolvidas e elabora uma
proposta pedagógica que será aplicada no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais
teóricos e práticos vivenciados ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Educação, Escola e Sociedade: O papel político da educação na luta de classes. As teorias, concepções e
tendências educacionais. A escola é um espaço reflexivo.
Prática Pedagógica da educação física escolar: realidade e perspectivas: constituição das teorias
pedagógicas da educação física. As concepções metodológicas do Ensino da Educação Física. A
educação física na educação infantil, no ensino fundamental I, II e ensino médio. Planejamento didático-
pedagógico. A educação física que temos a educação física que queremos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades de prática pedagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2001.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
______. Educação física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Koogan, 2008.
FILHO, L. C. Política educacional e educação Física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, J. B. e SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
KUNZ, Elenor. A transformação didática pedagógica no esporte. Ijuí: Unijuí, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. 2 ed. São Paulo: Boi Tempo, 2008.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
OLIVEIRA, Vitor Marinho de Ginástica para a alma, música para o corpo. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 118-123, set. 1986.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIRES, Giovani De Lorenzi; NEVES, Annabel.O trato com o conhecimento esporte na formação em
educação física: possibilidades para a sua transformação didático-metodológica. In: KUNZ, Elenor (org.).
Didática da educação física. 2ed. Ijuí: Unijuí, 2002. p. 53-95.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFISSIONAL 30
NA EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL II (ESTÁGIO IV)
EMENTA

Analisa e discute a partir da observação de ações desenvolvidas em espaços não escolares, tais como:
clubes, academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., visando à elaboração e aplicação
de uma proposta pedagógica no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais teóricos e
práticos vivenciados ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teoria crítica. A perspectiva da experiência. A pesquisa social. A possibilidade da investigação-ação. A


iconografia. Visitas. Elaboração de relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, M. da G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro


setor. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção questões da nossa época)
MINAYO, Mª C. de S. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, S. F. et alli.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
PAULA SILVA, Maria Cecília de. & Domingues, Soraya Corrêa. A iconografia como possibilidade de
valorização da história da cultura corporal afro-brasileira. Congresso brasileiro de ciências do esporte
(15.: 2007: Recife, PE), anais [recurso eletrônico], Recife, CBCE, 2007.
_______. & Cabral, Cátia de Oliveira. Povos indígenas e relações ambientais: um olhar na educação.
Congresso brasileiro de ciências do esporte (15.: 2007: Recife, PE), anais [recurso eletrônico], Recife,
CBCE, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
(Série o mundo hoje)
PIZZI, J. O mundo da vida: Husserl e Habermas. Ijuí: Unijuí, 2006. (Coleção filosofia).
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996. 108 p.
TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA

PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II PROFISSIONAL 45

EMENTA

Avalia e discute o processo de produção do conhecimento em Educação Física. Analisa as nuances do


trabalho pedagógico da Educação Física formal e não formal. Elabora anteprojeto de pesquisa e estágio a
partir das experiências a observação nos espaços pedagógicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O senso comum e a ciência. A produção do conhecimento científico em Educação Física. O trabalho


pedagógico em Educação Física formal e não formal. Itens do anteprojeto de pesquisa científica. Etapas
do projeto de pesquisa. Organização e elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Editora Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na educação física. Alagoas: EDUFAL, 2009.
MOLINA NETO, V.; BOSSLE, F. Ofício de ensinar e pesquisar em Educação Física. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
_______.Quem aprende?Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico I – 7º


Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO, CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA PROFISSIONAL 60
EMENTA

Compreende o desenvolvimento histórico da tecnologia como produção histórico-cultural. Globalização e


meio técnico-científico informacional. Impactos sociais, culturais e educacionais das novas tecnologias. Os
novos sistemas de signos na mediação dos processos de ensino-aprendizagem. As relações entre sujeito-
aprendiz e os sistemas de signos no sistema de ensino. As novas percepções de tempo e espaço e os
novos territórios e formas de ensino e aprendizagem. Automação, inteligência artificial e pensamento
humano. Críticas à racionalidade tecnológica e respostas sociais e educacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História social dos recursos técnicos e tecnológicos. Implicações socioculturais do desenvolvimento


tecnológico, especialmente no decorrer do século XX. Recursos técnicos e tecnológicos e educação.
Estado da arte do debate sobre as tecnologias no campo da educação física, esporte e lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. 3ed. Campinas: Papirus, 1998.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
PORTO, Tânia Maria Esperon (Org.). Redes em construção. Araraquara: JM, 2003. p. 33-40.
SOUZA, Solange Jobim e (Org.). Educação @ pós-modernidade: ficções científicas e ciências do
cotidiano. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: HUCITEC,
2003.
LEIRO, Augusto César Rios. Educação e mídia esportiva: representações sociais das juventudes. 2004.
290 p. Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia,
Salvador, 2004.
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, V. 26, N. 2, JANEIRO 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
O PAPEL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS
PROFISSIONAL 60
AÇÕES ADMINISTRATIVAS
EMENTA

Estudo crítico sobre princípios organizacionais aplicados à Educação Física e Desportos. Sistema
desportivo brasileiro e sua legislação, política nacional de Educação Física e Desportos e planos setoriais.
Elementos envolvidos na organização e desenvolvimento de eventos esportivos. Fases e funções da
organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O papel do profissional de Educação Física nas ações administrativas. Noções gerais de administração e
as etapas do processo administrativo. Conceitos administrativos aplicados ao esporte. Elementos
envolvidos na organização e desenvolvimento de eventos esportivos.
O contexto desportivo brasileiro e sua legislação. Políticas públicas setoriais de esporte e lazer.
Gestão educacional enquanto possibilidade de intervenção do profissional de educação física.
Participação e gestão educacional: conceitos e potencialidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPLE, Michel. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.


CAPINUSSÚ, José Maurício. Teoria organizacional da educação física e desportos. São Paulo:
EditoraIBRASA, 1979.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A Produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1989.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Administração e marketing de clubes esportivos: a base para a
criação do clube-empresa. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
_______. Administração e marketing de clubes esportivos: a base para a criação do clube-empresa.
Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reinaldo Cavalheiro. Teoria geral da Administração: gerenciando
organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRASIL. II Conferência Nacional de Esporte: Documento Final. Brasília: Ministério do Esporte, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CAPINUSSÚ, José Maurício. Administração desportiva moderna. São Paulo: Ibrasa, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino. Políticas educacionais e educação física. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1998.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física e esportes – perspectivas para o Século XXI.
Papirus: Campinas, São Paulo, 1992.
REZENDE, José Ricardo. Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA FORMAL I (ESTÁGIO V)
EMENTA

Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço da educação básica.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física Escolar sob orientação e
supervisão do professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e
discussão dos resultados do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A educação física no contexto escolar: desafios para uma intervenção profissional qualificada. A
importância e elaboração de planejamento didático - pedagógico. Os conteúdos da educação física e
perspectivas metodológicas para o ensino em âmbito escolar. Profissão docente: realidade e perspectivas
de ser professor. Os conteúdos da educação física e o trato com o conhecimento. Os parâmetros
curriculares nacionais e a educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades de prática pedagógica. Campinas: Autores


Associados, 2001.
BETTI, Mauro. A Janela de vidro: esporte, televisão e educação física. 3ed. São Paulo: Papirus, 2004.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.
CRUZ, Carlos, H.C; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
_______. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
_______. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
TIZUKO, Morchida Kishimoto.(org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL I (ESTÁGIO VI)
EMENTA

Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço não escolar.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física não escolar, tais como: clubes,
academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., sob orientação e supervisão do
professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e discussão dos
resultados do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos legais das práticas de estágio. Questões teóricas - práticas da atividade física e saúde.
Composição de projeto de intervenção. Pesquisa diagnóstica de espaços para atuação em atividade física
e saúde. Protocolo de intervenção em educação física para a prevenção, promoção e recuperação da
saúde. Desenvolvimento de intervenção em atividade física e saúde. Elaboração de relatório crítico de
intervenção em atividade física e saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBANTI, Valdir. Dicionário de educação física e esporte. 2 ed. Barueri: Manole, 2003;
DUARTE, Maria de F. da S, et al. Atividade física e saúde: intervenções em diversos contextos.
Florianópolis: UFSC; EDUNEB, 2009;
GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PETROSKI, Edio L.; PIRES-NETO, Cândido S. & GLANER, Maria F. Biométrica. Jundiaí: Fontoura, 2010.
VAISBERG, Mauro & MELLO, Marco T. de. Exercícios na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio: lei nº 11.788/2008 – Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008;
NIEMAN, D. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu
medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
RESOLUÇÃO Nº 088/93 (Publicada no D. O. E. De 05-08-93) – Aprova o Regulamento Geral de Estágio
Curricular Supervisionado, na UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I PROFISSIONAL 60
EMENTA

Define o tema de pesquisa, visando à elaboração da monografia final. Identificação, localização e


prospecção das fontes. Levantamento bibliográfico e elaboração do projeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A escolha do tema. Elaborando a pergunta de investigação e os objetivos. Levantamento bibliográfico


(referencial teórico). Opções metodológicas para pesquisas em educação física. Coerência interna entre
os elementos do projeto. Elaboração do projeto de pesquisa. Qualificação – apresentação do projeto de
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na educação física. Alagoas: EDUFAL, 2009.
MOLINA NETO, V.; BOSSLE, F. Ofício de ensinar e pesquisar em educação física. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
_______.Quem Aprende? Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III PROFISSIONAL 30
EMENTA

Organiza as atividades interdisciplinares visando à avaliação e acompanhamento das ações de pesquisa e


estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Planejamento de atividades interdisciplinares ligadas à pesquisa. Referencial teórico na pesquisa e no


estágio. Sistematização e organização de fontes de coleta de informação. Apresentação dos referenciais
teóricos dos objetos de estudo da Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na educação física. Alagoas: EDUFAL, 2009
MOLINA NETO, V.; BOSSLE, F. Ofício de ensinar e pesquisar em educação física. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
_______. Quem aprende? Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico II – 8º


Semestre

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA FORMAL II (ESTÁGIO VII)
EMENTA

Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço da educação básica.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física escolar sob orientação e
supervisão do professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e
discussão dos resultados do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Educação Física no contexto escolar: Desafios para uma intervenção qualificada no Ensino Médio. A
Realidade da Educação Escolar no Brasil e na Bahia. As abordagens metodológicas no ensino da
educação física: desenvolvimentista, crítico-superadora, crítico-emancipatória, concepção de aulas
abertas. Planejamento didático-pedagógico: objetivos e avaliação, conteúdo e metodologia. Profissão
docente: realidade e perspectivas de ser professor. Avaliação na educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANJOS, José Luiz. Corporeidade, higienismo e linguagem. Vitória: ES-CEFD, 1995.


ARAVENA, C.J.O. GALLARDO, J.S.P. OLIVEIRA, A.A.B. Didática da educação física: a criança em
movimento. São Paulo: FTD, 1998.
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades de prática pedagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2001.
SOARES, Carmem. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2004.
_______. Imagens da educação no corpo. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
_______.Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: O que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
_______. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL II (ESTÁGIO VIII)
EMENTA

Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço não escolar.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física não escolar, tais como: clubes,
academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., sob orientação e supervisão do
professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e discussão dos
resultados do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Educação Física no contexto não-formal: desafios para uma intervenção profissional qualificada no PSF,
CAPS I, CAPS II, academias, centro de convivência do idoso e associações comunitárias. A importância e
elaboração de planejamento didático-pedagógico. Os conteúdos da Educação Física e perspectivas
metodológicas para o ensino em âmbito não escolar. Profissão docente: realidade e perspectivas de ser
professor de Educação Física. Professor ou Profissional de Educação Física? Políticas de saúde coletiva
e saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Editora Manole, 2002.


BOULCH, Jean Le. Rumo a uma ciência do movimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
BRACHT, Valter. As Ciências do esporte no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1995.
BRAMANTE, A. C. (2004). Qualidade de vida e lazer. In: A. Gonçalves & R. Vilarta (org.). Qualidade de
vida e atividade física, explorando teoria e prática. São Paulo: Manole, 1996.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de
vida ativo. 4 ed. rev e atual. Londrina: Midiograf, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
______. Educação física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da ed. física. São Paulo: Scipione,
1989.
GUERRA, Marlene - Recreação e Lazer. Porto Alegre: Sagra, 1988.
HEYWARD, V.H. Avaliação física e prescrição de exercícios. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
_______.Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis: UFSC, 2002.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org).Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PROFISSIONAL 60
EMENTA

Elabora pesquisa, seleciona bibliografia, classificação dos resultados obtidos e apresenta resultado em
seminário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Revisão e correção do projeto de pesquisa. Organização da estrutura da monografia. Orientação e


acompanhamento do levantamento de informações, análise e discussão dos resultados. Orientação e
acompanhamento da redação final. Estrutura da apresentação pública. Defesa – apresentação pública do
projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física. São Paulo: Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na educação física. Alagoas: EDUFAL, 2009.
MOLINA NETO, V. BOSSLE, F. Quem aprende? Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
_______. Ofício de ensinar e pesquisar em educação física. Porto Alegre: Sulina, 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV PROFISSIONAL 30
EMENTA

Organiza as atividades interdisciplinares visando a avaliação final e acompanhamento das ações de


pesquisa e estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Planejamento de atividades interdisciplinares ligadas à pesquisa. A metodologia na pesquisa e no estágio.


Sistematização e organização dos procedimentos de coleta de informações. Sistematização e organização
dos procedimentos de análise de informações. Apresentação das opções metodológicas de estudos em
Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física. São Paulo: Editora Phorte, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.


GAMBOA, M. C; GAMBOA, S.S. Pesquisa na educação física. Alagoas: EDUFAL, 2009.
MOLINA NETO, V.; BOSSLE, F. Ofício de ensinar e pesquisar em educação física. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
_______. Quem aprende? Ijuí: UNIJUÍ, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso

O acervo bibliográfico disponibilizado atualmente para o Curso de Licenciatura Plena


em Educação Física é o resultado de uma ampliação gradativa da literatura
específica e das áreas correlatas ao curso, no sentido de prover a demanda na
graduação e de se adequar à evolução do conhecimento produzido na área. Tal
acervo possibilita à comunidade acadêmica a utilização de obras com idade literária
nova.

Embora considerado adequado ao processo de formação e à pesquisa realizada no


curso junto aos alunos, o Colegiado do Curso tem percebido a necessidade de
ampliação desse acervo, tanto na literatura específica do curso, voltada para
algumas temáticas como saúde e exercício, pedagogia dos esportes, metodologia e
estágio em Educação Física, etc, como a aquisição de periódicos. Em decorrência
dessa demanda de atualização e de ampliação, semestralmente é encaminhado para
a biblioteca novas referências a serem adquiridas, em parceria com a Direção do
Departamento.

O acervo bibliográfico do curso encontra-se no formato do sistema pergamum,


gravado em CD anexo deste projeto.

3.9.8 Instalações Especiais e Laboratórios

Para o curso de Licenciatura Plena em Educação Física, o Departamento de


Educação DEDC XII possui um Laboratório de Atividade Física, onde são
desenvolvidas atividades cotidianas dos seguintes componentes curriculares:
Laboratório de Vivências e Reflexões em Práticas Corporais da Ginástica e da
Dança, Princípios Teóricos e Metodológicos da Dança, Fisiologia Humana e a Prática
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

da Educação Física, e Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica de


Academia e da Capoeira.

São desenvolvidas também ações extensionistas como Projeto de Práticas Corporais


Alternativas, abrangendo atividades de Capoeira, Lutas e Ginástica com a
comunidade universitária e a comunidade circunvizinha à UNEB, nos períodos
matutino, vespertino e noturno. O laboratório dispõe de: espelho em forma de painel,
espaldar, 04 (quatro) bicicletas ergométricas, 05 (cinco) esteiras, bancos de Wells,
bolas de medicineball, implementos para ginástica como bastões, colchonetes,
halteres, rádio micro system com CD, além de dispor de sistema de refrigeração na
sala.

O referido laboratório pode funcionar também como Laboratório de Atividade Física e


Prescrição de Exercícios, dando suporte ao desenvolvimento de alguns
componentes curriculares, como Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Avaliação Funcional, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Atividade Física na
3ª Idade, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica de Academia,
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Treinamento Desportivo e realizações de
projetos de extensão e pesquisa, envolvendo os alunos do curso e participantes da
comunidade externa.

É utilizado, também, para as atividades inerentes à Educação Física, o Complexo


Esportivo de Guanambi, constando de: ginásio de esportes e quadras poliesportivas.
Nestes locais são realizadas atividades dos componentes curriculares: Laboratório
de Vivências e Reflexões em Práticas Corporais – Esportes Coletivos, Fundamentos
Teóricos e Metodológicos do Jogo, Princípios Teóricos e Metodológicos do Voleibol e
do Basquetebol e Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Futebol e do Handebol.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

O Curso utiliza também, uma piscina semi-olímpica. Neste espaço são realizadas
atividades dos componentes curriculares: Laboratório de Vivências e Reflexões em
Práticas Corporais – Natação, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Natação e
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica de Academia; um Projeto de
Extensão em Natação com a comunidade universitária e conta com materiais
específicos para o deslocamento e flutuação no meio líquido pertencentes à própria
UNEB, a exemplo, de pranchas e pull Ball (flutuador para pernas).

O Departamento dispõe também, de um complexo de atletismo composto de pista de


atletismo didática, circulo de arremesso, pista de saltos em distância e triplo e pista
de arremesso do dardo, onde são realizadas as atividades do componente curricular
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo; além de atividades para
comunidade, principalmente nos jogos Estudantis da Rede Pública e o projeto de
atletismo em parceria com a Prefeitura Municipal de Guanambi.

O Campus XII possui um campo de futebol onde são desenvolvidas as atividades do


componente curricular Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Futebol, além de
servir para uma diversidade de atividades dos demais componentes curriculares.

O Departamento conta, ainda, com uma quadra de areia onde são desenvolvidas
atividades pedagógicas envolvendo o vôlei, futebol e outras atividades.

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Avaliar não é selecionar, nem classificar, nem excluir. Avaliar é, segundo Luckesi
“um juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de
decisão.” (LUCKESI, 2003, p. 69). A tomada de decisão é para potencializar a
aprendizagem do aluno e não para classificá-lo e rejeitá-lo como um in-capaz. Os
dados relevantes são aqueles associados diretamente aos problemas e à criatividade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

dos alunos em relação à apreensão do objeto de estudo. Em torno dos dados


relevantes é que é possível fazer um juízo de qualidade, que orienta a decisão mais
acertada sobre o processo de aprendizagem dos alunos, individualmente, em grupo
e em classe.

A avaliação do ensino e da aprendizagem nos Cursos de Licenciatura,


especialmente nos cursos de Educação Física, historicamente têm produzido um
quase paradoxo entre o ensino e a aprendizagem por tratar a avaliação como
sinônima de aferição da aquisição dos conhecimentos por parte do aluno.
Predominantemente privilegiam o rendimento técnico e/ou físico, a partir de testes,
medidas, classificações e seleções. No entanto, a avaliação do ensino e da
aprendizagem é muito mais que isto, pois envolve, além dos aspectos qualitativos e
quantitativos do processo de conhecer, a análise dos aspectos pedagógicos que
envolvem ocurso, o exercício da docência, a escola e a sociedade.

A avaliação deve servir como referência para a análise da aprendizagem dos sujeitos
(professores e alunos) a gestão do currículo, a relação professor/aluno, a relação
com a contextualidade e a recondução do trabalho pedagógico. Neste sentido a
avaliação presta-se a um duplo papel: a) referente ao processo de aprendizagem
mediada em que professores e alunos, de forma constante, promovem a reflexão em
torno das atividades e práticas prescritas, e b) a promoção de práticas produtivo-
criativas e instituintes que possibilitem.

Mobilizar plenamente a consciência dos alunos, seus saberes e suas


capacidades cognitivas, habilidades e atitudes para enfrentar problemas e
necessidades, buscando novas soluções para as relações consigo mesmo,
com os outros e com a natureza, e que estas soluções criativamente
encontradas sejam estendidas a outras situações semelhantes.
(WAISELFISZ apud Coletivo de Autores, 1993).

Portanto, a avaliação busca, através destas duas possibilidades, contribuir para a


construção de uma prática adequada à realidade do aluno e, sobretudo, colaborar
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

para a formação autônoma do sujeito, que participando ativamente do processo de


avaliação do ensino-aprendizagem, conscientiza-se da sua importância no processo
de transformação da realidade social. Neste sentido, esta avaliação é processual e
contínua, envolvendo todos os segmentos do curso.

No decorrer desse processo são aplicadas três avaliações, sendo que a primeira tem
uma função diagnóstica, visando recolher os saberes prévios dos educandos como
um ponto de partida e uma referência considerável para uma postura metodológica,
utilizando-se a avaliação como instrumento para tomada de decisões acertadas em
função do que o planejamento requer.

Do mesmo modo, ao fim da execução de cada componente curricular ou etapa do


curso é procedida a avaliação dos aspectos estruturais do currículo, suas
características pedagógicas e metodológicas em relação ao curso,à realidade social
e ao mundo do trabalho.

Assim sendo, entende-se o ato de avaliar como meio de valorização dos produtos da
aprendizagem e forma de acompanhamento dos processos visando a contínua
melhoria da instituição educativa, do ensino e da aprendizagem.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A Universidade é uma instituição educacional que abrange as mais diversas formas


de saberes científicos e possui uma base sólida atrelada a três focos de atuação: o
ensino, a pesquisa e a extensão.

A partir do ano 2000, com a criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPEX, o


Departamento vem ampliando cada vez mais o número de projetos de extensão e
atividades de pesquisa que beneficiam tanto a comunidade acadêmica quanto à
comunidade local e regional.

Em 2002 foram criadas várias linhas/grupos de pesquisa como: LEPEAF-Linha de


Estudos, Pesquisa e Extensão em Atividade Física, que desenvolve vários projetos
de extensão sobre saúde e esporte. LEFEL: Linha de Estudo, Pesquisa e Extensão
em Educação Física e Lazer; CEPAC- Centro de Extensão e Pesquisa Artístico
Cultural; CEPEM – Centro de Pesquisa e Extensão em Educação e Memória; GAMA
– Grupo de Apoio ao Meio Ambiente; NEPE – Núcleo de Estudos, Pesquisa e
Extensão Educacional Paulo Freire; A intensificação das atividades dos grupos está
diretamente ligada à participação de alunos, professores, profissionais de outras
instituições e egressos.

A partir 2004 os projetos de extensão ampliaram. Atualmente o campus dispõe de 20


bolsas de monitoria de extensão, na qual os monitores recebem proventos da
PROEX, para auxiliarem os professores das linhas a desenvolverem a iniciação
científica e a extensão. Desenvolvemos ainda o ciclo de palestras, que acontece
semestralmente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

No ano de 2004 foi implantada também a Companhia de Dança Beija-Fulor, onde


professores e discentes desenvolveram um trabalho de resgate cultural.

É grande também no Departamento, o número de programas, projetos, cursos e


atividades voltado para a formação e integração da comunidade. Entre esses
eventos inclui-se a semana da educação (por conta dos novos cursos, denominada a
partir de 2008 de Semana Acadêmica), realizada anualmente desde 1992, com
oferta de cursos em diversas áreas do conhecimento como: I jornada de Educação
Especial; I Fórum de Educação Popular; Qualidade de Vida e Atividade Física,
seminários, exposições, oficinas, lançamentos de livros e palestras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Quadro 7 – Demonstrativo dos programas e projetos de pesquisa

FASE
PÚBLICO
PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PERÍODO
BENEFICIADO
P E C
“Bom Senso” Em Campo: As Mídias Analisar, através das mídias sociais (facebook e
Sociais e o Atleta como Protagonista twitter) e site oficial (www.bomsensofc.org), a Graduandos do Campus
Profª Ana Gabriela Alves
de Protestos no Campeonato Brasileiro organização e discursos de atletas de futebol do XII e demais alunos e 2014/2015 x
Medeiros
de Futebol grupo denominado “Bom Senso Futebol Clube” pesquisadores da área
(BSFC).
Qualidade de vida, aptidão física e
Analisar a Qualidade de vida, a aptidão física Profa. Berta Leni Costa
estilo de vida: estudo comparativo Comunidade acadêmica 2012.1 a 2015.1 X
e o estilo de vida dos frequentadores do COAFS Cardoso
entre gêneros
Analisar o estilo de vida de escolares do ensino
médio de Guanambi e região, bem como propor
Estudantes da rede
Estilo de vida e saúde de escolares do ações de intervenção para os pesquisados e Prof. Claudio Bispo de
publica e particular de 2011 a 2015 X
município de GuanambI (BA) e região professores, envolvendo toda a comunidade Almeida
ensino
escolar (publicas e privadas) da vida escolar e
social.
Investigar as características e as especificidades
da trajetória inicial de formação dos estudantes
do curso de licenciatura em Educação Física do
Formação docente em Educação Comunidade acadêmica
Campus XII da Universidade do Estado da Bahia
Física: percursos e processos da Uneb; pesquisadores e
(UNEB) que participam do Programa Institucional Prof.ª Glaurea Nádia Borges
formativos no âmbito de um programa estudantes envolvidos 2013-2016 x
de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), de Oliveira
de iniciação à docência com a temática da
procurando compreender o papel do PIBID no
(pesquisa) formação de professores
seu desenvolvimento profissional e, sobretudo,
no processo de constituição da sua identidade
docente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Analisar a qualidade de vida dos idosos


institucionalizados e dos idosos que frequentam
as UBS do município de Guanambi/Bahia, bem
como os fatores que a influenciam;
Avaliar a associação entre a qualidade de vida,
fragilidade, risco de quedas equilíbrio e marcha
dos voluntários;
Projeto de Pesquisa “Qualidade de
Avaliar a associação entre a qualidade de vida e
vida dos idosos residentes em uma Idosos institucionalizados
os fatores psicossociais; Luiz Humberto Rodrigues
instituição de longa permanência e e idosos adstritos nas Início: 2013.1 X
Avaliar a associação entre qualidade de vida e as Souza
idosos que frequentam as UBS de UBS
variáveis antropométricas, metabólicas e
Guanambi/Bahia”
neuromotoras;
Avaliar a autonomia funcional dos idosos
institucionalizados e dos idosos que frequentam
as UBS;
Avaliar a fragilidade dos idosos
institucionalizados e dos idosos que frequentam
as UBS.

Fonte: NUPEX Departamento de Educação – Campus XII


Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão

Quadro 8 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão

FASE
PÚBLICO PERÍOD
PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL
BENEFICIADO O
P E C
Estimular a prática do TaekwonDo como uma
modalidade esportiva para a comunidade carente Crianças a partir de sete anos de
TAEKWONDO: DA
guanambiense (principalmente crianças) e para Prof. Cláudio Bispo idade, adolescentes e adultos Inicio em
PEDAGOGIZAÇÃO AO X
estudantes universitários do Campus XII. Além da de Almeida menos favorecidos, alunos e 2005
TREINAMENTO
prática de extensão, o projeto visa desenvolver funcionários do Campus XII
pesquisas relacionadas a esta temática.

Linha de Estudo
Desenvolver, conscientizar e socializar sobre a
Pesquisa e Extensão
importância do exercício físico regular para promoção
PROJETO VERÃO GUANAMBI/BA: em Atividade Física Corpo docente, discente do
da saúde e para a melhoria da qualidade de vida da Inicio em
SAÚDE EM QUALQUER (LEPEAF) e Campus XII e comunidade local X
população local. 2002
ESTAÇÃO discentes do sexto
Conscientizar a população local sobre a importância de
semestre de
incorporar atividades físicas à vida diária.
Educação Física
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Conscientizar a comunidade escolar sobre a Prof. Marcius de


LINHA DE ESTUDOS, PESQUISA importância da atividade física para a saúde. Viabilizar Almeida Gomes Acadêmicos do Campus XV e
Inicio em
E EXTENSÃO EM ATIVIDADE programas relacionados à organização e execução de comunidade local X
2001
FÍSICA (LEPEAF) exercícios físicos, visando a melhoria da condição Prof. Cláudio Bispo
muscular e óssea. de Almeida

Profª Drª Margarete


de Souza Conrado
O projeto teve como principal objetivo a produção de (Coordenadora) e
conhecimento a partir das práticas corporais, visando Profª Esp. Sueli
Projeto de Extensão
compreender as relações de socialidades como Fernandes
CORPOGRAFIAS Graduandos dos Cursos do DEDC 2014.2 a
aspectos relacionados à saúde e a educação, tendo Guimarães (Vice- X
EMANCIPATÓRIAS: Laboratório de XII e comunidade local 2014.2
como foco o estudo da Grafia emancipatória do Corpo e coordenadora e as
Práticas Corporais em Dança
sua relação com a dança, pesquisando ações através professoras
dos movimentos dançados. colaboradoras Ana
Cláudia Freitas e
Mônica Pinchemell.
Oportunizar conhecimentos teórico-práticos para os
monitores envolvidos no projeto;
Possibilitar vivências práticas no contato do monitor
Promoção de Atividades Físicas com a comunidade;
e/ou Exercícios Físicos no Centro Estimular o aluno a aprofundar-se em seus
conhecimentos na área da monitoria; Deyvis Nascimento Comunidade de Guanambi e
de Orientação de Atividade Física e 2014.2 X
Proporcionar interação entre a UNEB e a comunidade Rodrigues Graduandos do DEDC XII
Saúde (COAFIS) para Comunidade
de Baixa Renda de Guanambi/BA. local;
Orientar 100% dos frequentadores do COAFIS;
Criar subsídios para a realização de pesquisas;
Elaborar artigos para publicação em eventos.
Educação Física Escolar: Prof.ª Glaurea Nádia
Inserir o estudante do curso de Educação Física da Alunos do curso de Educação
construindo possibilidades Borges de Oliveira
UNEB/Campus XII na realidade da escola pública, a Física da UNEB/Campus XII 2014 -
pedagógicas a partir de uma x
partir da concretização de uma prática pedagógica 2018
perspectiva cultural Prof. Marlon Messias
fundamentada nos princípios do currículo cultural. Comunidade das escolas parceiras
(PIBID) Santana Cruz
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Possibilitar o acesso à Universidade a todos àqueles


que desejam se atualizar, bem como desenvolver
atividades considerando as perspectivas da educação
continuada e a necessidade de estimular o resgate da
cidadania;
Promover o desenvolvimento do ser humano em sua
totalidade, trabalhando os aspectos psicológicos,
sociais, físicos, cognitivos e artísticos;
Preparar o adulto para conviver com a sociedade
moderna, dinâmica e globalizada e também
Projeto de Extensão “Universidade proporcionar oportunidades e inclusão social; Pessoas com idade igual ou
Luiz Humberto Início:
aberta à Terceira Idade: envelhecer Proporcionar à comunidade um espaço de capacitação, superior a 50 anos residentes em X
Rodrigues Souza 2014.2
com qualidade” atualização, produção e disseminação do Guanambi.
conhecimento;
Conscientizar o maior número de pessoas sobre a
importância dos projetos de educação continuada para
a melhoria da qualidade de vida;
Promover cursos/oficinas para pessoas idosas, visando
atualizar seus conhecimentos e integrando-os à
sociedade contemporânea;
Propiciar vivências que estimulem a criatividade e a
participação social no exercício da cidadania plena;
Viabilizar o encontro de gerações e convivência social.
O presente projeto tem como objetivo oferecer e
estimular, à comunidade acadêmica, a prática da
Comunidade Acadêmica e
Vamos Vadiar: A Capoeira na Capoeira, considerando a memória lúdica, para que a Marlon Messias Início
comunidades circunvizinhas do X
Universidade mesma vivencie um conhecimento para a valorização Santana Cruz 2014.1
Campus XII
da cultura brasileira através de brincadeiras com a
capoeira.

Fonte: NUPEX Departamento de Educação – Campus XII


Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.11. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO

O curso de Educação Física do Departamento de Educação – Campus XII tem


apresentado uma demanda significativa desde o seu início, pois significou uma
oportunidade marcante para a comunidade da cidade de Guanambi e do Território
Sertão Produtivo cursar o ensino superior; com uma evasão baixa e com um
número elevado de concluintes.

Neste período, foi adotado um conjunto de políticas acadêmicas como forma de


fortalecer a qualidade acadêmica do curso. Dentre elas, destacam-se a
implantação e expansão de acervo bibliográfico, o incentivo e apoio à qualificação
docente e técnica, à pesquisa e extensão e a ampliação do quadro docente.

O curso é desenvolvido no turno diurno, o que não tem contribuído para o índice
de evasão, mesmo os alunos tendo que se deslocarem de várias cidades.
Entretanto, a Coordenação do curso busca elaborar horários com predominância
do turno matutino para facilitar as ações dos alunos, inclusive contribuindo para
que os mesmos possam trabalhar.

O curso não apresenta conceito no ENADE em virtude dos alunos se negarem a


responder as provas, mesmo tendo um destaque marcante na comunidade com
um conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

As tabelas a seguir apresentadas, disponibilizam dados quantitativos que


favorecem a reflexão sobre a qualidade do curso.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Evolução da Matrícula do Vestibular – Relação candidato/vaga – 2004 – 2015


Tabela 22 - Concorrência Geral

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2004 593 50 11,86


2005 372 50 7,44
2006 349 50 6,98
2007 379 50 7,58
2008 423 50 8,46
2009 278 50 5,56
2010 276 50 5,52
2011 271 50 5,42
2012 259 42 6,17
2013 210 40 5,25
2014 215 40 5,38
2015 279 25 11,16
Fonte: GESED-PROGRAD

Tabela 23 - Concorrência por Opção de Inscrição


INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
ANO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO
NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE
2004 243 350 20 30 12,15 11,67
2005 153 219 20 30 7,65 7,30
2006 141 208 20 30 7,05 6,93
2007 196 183 20 30 9,80 6,10
2008 132 4 287 20 3 27 6,60 1,33 10,63
2009 107 9 162 20 3 27 5,35 3,00 6,00
2010 103 5 168 20 3 27 5,15 1,67 6,22
2011 92 0 179 20 3 27 4,60 0,00 6,63
2012 77 1 182 17 2 25 4,53 0,50 7,28
2013 55 0 155 16 2 24 3,44 0,00 6,46
2014 66 0 149 16 2 24 4,13 0,00 6,21
2015 83 0 196 10 1 15 8,30 0,00 13,07
Fonte: GESED-PROGRAD

Evolução do SiSU - Relação Candidato/Vaga Curso: Educação Física - Período de 2012 a


2014 Campus XII – Guanambi/BA

Tabela 24 - Concorrência Geral

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2012 436 8 54,50


2013 439 10 43,90
2014 657 10 65,70
Fonte: GESED-PROGRAD
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Tabela 25 - Concorrência por Opção de Inscrição


INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
ANO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO
NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE
2012 139 18 360 3 1 5 46,33 18,00 72,00
2013 157 16 338 4 1 6 39,25 16,00 56,33
2014 206 8 451 4 1 6 51,50 8,00 75,17
Fonte: GESED-PROGRAD

Tabela 26 – Demonstrativo situação discente – período 2004 a 2013 forma de entrada


Portador
Transferência Transferência Transferência
Ano Vestibular SISU de Rematrícula Total
Externa Interna Ex-Ofício
Diploma
2004 50 - 05 01 - - - 56

2005 49 - - - - - - 49

2006 49 - 04 - - - - 53

2007 50 - - 01 - - 51

2008 46 - - - - - - 46

2009 47 - - - - - - 47

2010 50 - - - - - 01 51

2011 49 - - - - - 02 51

2012 44 06 - - - - 02 52

2013 40 08 - - - - 03 51

TOTAL 507
Fonte: SGC-UNEB

Tabela 27 – Demonstrativo situação discente – período 2004 a 2013 forma de saída


Ano / Desistências
Concluintes Abandonos Transferências Cancelamentos Falecimentos Total
Semestre formalizadas
2004.1 - - - - - - -
2004.2 - 03 - - - - 03
2005.1 - 02 - - - - 02
2005.2 - 02 - - - - 02
2006.1 - 02 - - - 02
2006.2 03 - - - - - 03
2007.1 01 - - - - - 01
2007.2 24 01 - - - - 25
2008.1 02 - - - - - 02
2008.2 05 - - - - - 05
2009.1 04 - - - 01 - 05
2009.2 - - - - - - -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

2010.1 02 - - - - - 02
2010.2 01 01 - - - - 02
2011.1 01 - - - - - 01
2011.2 - - - - 01 - 01
2012.1 - - - - - - -
2012.2 - - - - - - -
2013.1 - - - - - - -
2013.2 - - - - - - -
TOTAL 56
Fonte: SGC-UNEB

Tabela 28 – Demonstrativo de índice de frequência, aprovação e reprovação discente –


período 2004 a 2013
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ÍNDICE DE
ANO/SEMESTRE
APROVAÇÃO (IA) REPROVAÇÃO (IR) FREQUÊNCIA (IF)

2004.1 91,7 8,3 93,1

2004.2 90,4 9,6 90,0

2005.1 89,2 10,8 88,8

2005.2 90,7 9,3 89,0

2006.1 95,3 4,7 92,6

2006.2 90,1 9,9 91,6

2007.1 91,4 8,6 93,2

2007.2 93,5 6,5 94,5

2008.1 92,0 8,0 93,8

2008.2 91,8 8,2 95,7

2009.1 92,2 7,8 94,4

2009.2 91,5 8,5 92,9

2010.1 91,5 8,5 90,6

2010.2 90,6 9,4 92,7

2011.1 91,4 8,6 96,0

2011.2 95,0 5,0 96,0

2012.1 91,6 8,4 93,8

2012.2 93,8 6,2 94,2

2013.1 92,9 7,1 92,4

2013.2 93,1 6,9 94,5


Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus XII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Tabela 29 - Demonstrativo dos concluintes e Previsão de conclusão- 2009 - 2014

CONCLUINTES PREVISÃO
ANO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2009 04 - 04 - - -
2010 02 01 03 - - --
2011 01 - 01 01 16 17
2012 - - - 15 32 47
2013 - - - 18 40 58
2014 - - - 20 23 43
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de deEducação – Campus XII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física é


incentivado pelo DEDC – XII a realizar sua formação continuada tanto com
aparticipação em reuniões científicas, congressos, cursos, seminários, entre
outros do gênero, com ajuda de custo referentes ao transporte, hospedagem e
alimentação – quanto em cursos de pós-graduação em programas de mestrado e
doutorado, tendo o apoio da UNEB com o afastamento remunerado de suas
funções acadêmicas e a possibilidade de bolsas de apoio científico.

A Universidade do Estado da Bahia possui programas de doutorado e mestrados


em diversas áreas no qual todas são possíveis de inter-relações com a área de
conhecimento de Educação Física, Esporte e Lazer.

Além destes programas, também outros desenvolvidos por instituições parceiras,


como a Universidade Federal da Bahia – UFBA e a Universidade Estadual de
Feira de Santana – UEFS, têm-se configurado como espaço acadêmico para que
os docentes do DEDC – XII dêem continuidade aos seus estudos.

O Curso de Educação Física do Departamento Educação Campus XII conta


atualmente com 24 docentes em seu quadro, sendo 03 Doutores, 11 Mestres e
10 especialistas, dentre estes, 02 professores que se encontram em estudos do
Doutorado e 04 em estudos de mestrado. Em relação ao vínculo e regime de
trabalho, os professores do curso estão assim distribuídos: 20 professores
efetivos e 04 professores contratados por seleção, no qual, 07 trabalham em
regime de Dedicação Exclusiva e 17 professores contam com regime de 40 horas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Tabela 30 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso

PÓS-GRADUAÇÃO
TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO
CARGA COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO
HORÁRIA Nº
Nº Nº
Nº Nº Nº
DOC DOC
Nº DOCEN- %
DOCENTE % DOCEN % DOCEN % % % DOCE %
ENTE ENTE TES
S TES TES NTES
S S

20 HORAS - - - - - - - - - - - - - -

40 HORAS 06 25 - - 05 20,8 04 16,7 01 4,16 01 4,16 17 70,82

D.E. - - - - 04 16,7 - - 02 8,3 01 4,16 07 29,16

TOTAL 06 - - - 09 - 04 - 03 - 02 - 24 100
Fonte: Departamento de Educação – Campus XII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Tabela 31 - Docentes do Curso

Regime de Forma de
Qualificação
Docente Componente Curricular que leciona Trabalho Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Doutorado em
Educação Física,
Universidade
Católica de Brasília/
Pesquisa e Prática Pedagógica I;
2011
Investigação e Reflexão sobre Ações
Mestrado em
Pedagógicas Na Educação Física
Educação Física,
Não Formal II; Licenciatura em
Berta Leni Costa Universidade
Investigação e Reflexão sobre Ações Educação Física, X X
Cardoso Católica de Brasília,
Pedagógicas Na Educação Física UNIMONTES / 2000
2006
Não Formal I;
Especialização em
Metodologia da Pesquisa Científica I;
Docência do Ensino
Seminário Integrado
Superior,
Faculdades
Integradas de
Jacarepaguá, 2001
Mestrado em
Educação Física,
UFSC, 2013
Libras; Especialização em
Aspectos Gerais na Prevenção de Saúde Publica,
acidentes na Atividade Física; Faculdade de
Cláudio Bispo de A Fisiologia Humana e a Prática da Licenciatura em Guanambi/ 2008
Almeida Educação Física; Educação Física, Especialização em X X
Investigação e Reflexão sobre Ações UCSAL/BA, 1999. Educação Especial,
Pedagógicas na Educação Física Não Universidade
Formal; Cândido Mendes,
Fisiologia da Atividade Física. 2004;
Especialização em
Educação Física,
UESB/BA, 2002.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos Graduação em Especialização em
do Handebol; Licenciatura Plena Fisiologia Aplicada à
Deyvis Nascimento
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas em Educação Saúde e a X X
Rodrigues
na Educação Física Não-Formal II (Estágio Física, UNEB/BA, Perfomance,
VIII) 2010. FUNORTE, 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Mestrado em
Laboratório de Vivências e Reflexões Educação Física
de Práticas Corporais (Esporte Licenciatura em Universidade
Coletivos); Educação Física, Federal Espírito
Doiara Silva dos
Laboratório de Vivências e Reflexões Universidade Santo, 2011 X X
Santos
de práticas corporais (Ginástica); Estadual de Santa Doutorando em
Fundamentos Teóricos e Cruz, 2008 Educação Física,
Metodológicos da Capoeira. Western University,
Canadá, 2013
O Papel do Profissional de Educação
Especialização em
Física nas Ações Administrativas; Licenciatura em
Fábio Fernandes Educação Física
Desenvolvimento de ações Educação Física, X X
Flores Escolar, CEPEX,
pedagógicas na Educação Física UNEB/BA, 2009
2011
Não-formal (Estágio VI).
Mestrado em
Educação, UnB-
Universidade de
Brasília/ 2011
Saberes Necessários à Docência; Especialização
Licenciatura em
Didática; Metodologia do
Fausta Porto Couto Pedagogia, UNEB/ X X
Tecnologia da Informação e Comunicação; Ensino Fundamental
1996
Coordenação Pedagógica e Médio, UNEB/
2004
Especialização
PREPES, PUC/MG/
1999
Aspectos Históricos da Educação Física I;
Licenciatura em
A escola como Espaço Reflexivo para
Educação Física/ Mestrado em
Gláurea Nádia Experiências Pedagógicas em Educação
Universidade de Educação, PUC/SP, X X
Borges de Oliveira Física II
Taubaté (UNITAU), 2011
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas
2005
na Educação Física Formal II
Especialização em
Educação Física
Licenciatura em Escolar - PUC/MG,
Jorge Adilson As Práticas de Ed. Física no Lazer;
Educação Física, 1995. X X
Gondim Pereira Aspectos Históricos da Ed. Física I.
UCSAL/BA, 1990. Mestrando em
Educação Física,
UnB/ 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Mestrado em Educ
A Biologia e a Prática da Educação Física; Licenciatura em Física, Univ Católica de
Cinesiologia e a Prática da Educação Educação Física, Brasília –UCB/2007
Luiz Humberto
Física; Univ Federal de Doutorando em X X
Rodrigues Souza
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Uberlândia- Educação Física,
Atividade Física na 3ª Idade UFU/2004 Universidade Católica de
Brasília - 2015
Bacharelado em
Mestrado em Clínica
Maiara Medeiros Anatomia Humana; Odontologia,
Odontológica, PUC, X X
Ronsani Meira Biologia UNISUL, Um. do Sul
Paraná/ 2010
de S Catarina/ 2008
Doutorado em
Educação Física,
Universidade
Fundamentos Teor. E Met. do Treinamento
Federal de Santa
esportivo;
Catarina/PR, 2012
Desenvolvimento das Ações Pedagógicas
Mestrado em
na Ed. Física Não escolar; Bacharelado em
Marcius de Almeida Educação Física,
Fund. Teóricos e Met. da Avaliação Educação Física, X X
Gomes Universidade
Funcional. UCSAL/BA, 1998.
Federal de Santa
Educação em Saúde
Catarina/PR, 2007.
Metodologia
Especialização em
Epidemiologia I
Educação Física e
Saúde, UFBA/BA,
1999.
Doutorada em
Educação, UFBA-
BA, 2013.
Laboratório de Vivência e Reflexão de
Mestrado em Dança,
Práticas Corporais (Dança); Bacharelado em
UFBA/BA, 2009.
Princípios Teóricos e Metodológicos da Educação Física,
Especialização
Margarete de Souza Dança; Escola Superior de
Educação Física, X X
Conrado Administração e Organização Esportiva; Educação Física de
Universidade Gama
Dança. Pernambuco/PE,
Filho (UGF/RJ),
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas 1991.
2005.
na Educação Física Não Formal (Estágio)
Especialização em
Coreografia,
UFBA/BA, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Mestrado Educação
Física/ UNB-BR,
2011
Especialização em
Pesquisa e Intervenção em Educação
Met do Ensino
Física II;
Superior, Faculdade
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas
Integrada de Patos
(Estágio);
de Minas/MG, 2004.
As Práticas de Educação Física no Lazer;
Licenciatura em Esp. em Met do
Mariângela Ribeiro Pesquisa e Prática Pedagógica;
Educação Física, Ensino da Ed Física, X X
dos Santos Trabalho de Conclusão de Curso;
UCSAL/BA, 1989. UESB/BA, 2002.
Os Campos de Atuação do Profissional da
Especialização em
Educação Física.
Educação Física
para Portadores de
Deficiência,
Universidade
Federal
Uberlândia/MG,
1992.
Laboratório de Vivências e Práticas
Corporais (Natação); Especialização em
Laboratório de Vivências e Prática Educação Física,
Corporais (Ginástica); UESB/ 2007
Licenciatura em
Marilúcia Ribeiro Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Especialização em
Educação Física, X X
Santos Azevedo Natação; Atividade Física
UESB/BA, 2001
Metodologia das Atividades Aquáticas; para Populações
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas Especiais,
na Educação Física Não Formal (Estágio); UESB/BA, 2002.
TEC I: Educação para a Terceira Idade
Especialização em
Metodologia do
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ensino da Pesquisa
Capoeira; e extensão em
Licenciatura em
Marlon Messias Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Educação, UFBA/
Educação Física, X X
Santana Cruz Handebol; 2008
UNEB/ 2006
Princípios Teóricos e Metodológicos do Mestrando em
Voleibol Educação e
Contemporaneidade
(UNEB – 2015)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Especialização em
Metodologia do
Ensino Superior,
Bacharelado em
Anatomia Humana e a Prática da Faculdades
Fisioterapia, Escola
Mauro César Ribeiro Educação Física; Integradas de
Bahiana de X X
dos Santos Fisiologia; Patos/MG, 2004.
Medicina e Saúde,
Parasitologia. Mestrando em
Salvador/BA, 2000.
Ciências Ambientais
e Saúde, PUC,
Goias/ 2013
Especialização em
Educação Física
Escolar,
Universidade
Salgado de
Oliveira/MG, 1995.
O Papel do Profissional da Ed. Física nas
Especialização em
Ações Administrativas;
Docência do Ensino
Fundamentos teóricos e metodológicos do
Licenciatura em Superior,UFBA/BA,
Jogo;
Osaná Macedo Reis Educação Física, 1994 X X
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
UCSAL/BA, 1986. Espec. em
Atletismo.
Educação Infantil,
Educação Física I e II
UFBA/BA, 1993
Mestrando em
Gestão e
Tecnologias
Aplicadas a
Educação. (UNEB –
2013)
Licenciatura e
Mestrado em
Rodney Coelho da Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Bacharelado em
Educação Física – X X
Paixão Educação Física Não Formal II (Estágio VIII) Educação Física –
UFTM, 2013
UFU, 2011
Bacharelado em Especialização em
Psicologia e Educação I; Psicologia, Educação Especial,
Sayonara Miranda
Psicologia da Educação; Universidade Universidade X X
Oliveira
Educação Especial; Federal da Estadual de Santa
Paraíba/PB, 1994. Cruz/ 1999
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Princípios Teóricos e Metodológicos do


Basquetebol;
Educação Física e Educação Especial;
Fundamentos Teóricos e Met. do Jogo;
Licenciatura em Especialização em
Sebastião Carlos S. Laboratório de Vivências e Ref. De Prát.
Educação Física, Educação Especial, X X
Carvalho Corporais (Esportes Coletivos);
UCSAL/BA, 1996. UNEB/BA, 1998.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
Futebol;
TEC V: Atendimento aos Portadores de
Necessidades Especiais
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
Ensino de Língua Portuguesa; Mestrado em Língua
Licenciatura em
TEC I – Leitura, Oralidade e Escrita; e Cultura, UFBA,
Letras, Português e
Solange Montalvão TEC II: Tópicos de Escrita 2013.
Literaturas de X X
de Oliveira Laboratório de Leitura e Produção de Especialização em
Língua Portuguesa,
Texto; Língua Portuguesa -
UNEB/BA, 1994.
Laboratório de Leitura e Interpretação de UNEB/IAT, 1998.
Texto.
Especialização em
Fisiologia do
Exercício e Nutrição
Pesquisa e Intervenção em Educação Desportiva, Centro
Graduação em
Física I (PIEF I); Univ. de Caratinga,
Sueli Fernandes Educação Física
Pesquisa e Intervenção em Educação Campus de Teófilo X X
Guimarães (Baharelado),
Física IV - (PIEF IV); Otoni/MG, 2010.
UFV/MG, 2003.
Manifestações Culturais. Especialização em
Docência do Ensino
Superior, Faculdade
do Sul, 2008.
Economia, Trabalho e Educação;
Licenciatura em Mestrado em
Sociologia e Educação I e II;
Valdívia Araújo Ciências Sociais, Ciências Sociais, X X
Trabalho e Educação;
UFPB/PB, 1990. UFRN/RN, 2000.
Antropologia e Educação
Filosofia e Educação;
Epistemologia da Educação;
Licenciatura em
Ética; Mestrado em
Warley Kelber Filosofia,
Aspectos Filosóficos da Educação Física. Filosofia, X X
Gusmão Andrade UNIMONTES/MG,
Filosofia e Ética; UFSCar/MG, 2007.
2003.
Trabalho, Cultura, Tecnologia e Educação
Física

Fonte: Departamento de Educação – Campus XII


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Quadro 9 - Resumo das Produções dos Docentes do Curso


DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO
DE ALMEIDA, CLAUDIO BISPO ; RODRIGUES, DEYVIS NASCIMENTO . Brazilian Antidoping Public Policy. Substance Use &
Artigos completos publicados em periódicos
Misuse, v. 49, p. 140506043702008-6, 2014.
Cláudio Bispo de Almeida ALMEIDA, C. B. ; Oppa, D.F. ; Moretti-Pires, R.O. . Estudo de Caso. In: Saray Giovana dos Santos; Rodrigo Otávio Moretti-
Capítulos de livros publicados Pires. (Org.). Métodos e Técnicas de Pesquisa Qualitativa Aplicada à Educação Física. 1ed.Florianópolis-SC: Tribo da Ilha,
2012, v. 1, p. 143-148.
Textos em jornais de notícias/revistas ALMEIDA, C. B. . O uso dos anabolizantes. www.faroldacidade.com.br, Guanambi, p. 1 - 1, 01 dez. 2009.

MOREL, M. ; COTES, M. ; SANTOS, V. M. E. ; SANTOS, Doiara Silva dos ; MEDEIROS, A. G. A. . A CONSTRUÇÃO


Artigos completos publicados em periódicos IMAGÉTICA DAS CONQUISTAS DAS COPAS DO MUNDO DE FUTEBOL NO JORNAL O GLOBO. Atos de Pesquisa em
Educação (FURB), v. 8, p. 81-110, 2013.

Doiara Silva dos Santos SANTOS, Doiara Silva dos . Growing Pains: Avery Brundage and the Olympic Movement in South America. In: Eleventh
Trabalhos completos publicados em anais de International Symposium for Olympic Research, 2012, London, ON. Problems, Possibilities, Promising Practices: Critical
congressos Dialogues on the Olympic and Paralympic Games. London: The International Centre for Olympic Studies Western University
Canada, 2012. p. 12-17.
SANTOS, Doiara Silva dos . GROWING PAINS: AVERY BRUNDAGE AND THE OLYMPIC MOVEMENT IN SOUTH
AMERICA. In: XIII CONGRESS OF THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR THE HISTORY OF PHYSICAL EDUCATION AND
Resumos publicados em anais de congressos
SPORT, 2012, RIO DE JANEIRO. SPORT AND PHYSICAL EDUCATION AROUND THE GLOBE - PAST, PRESENT AND
FUTURE, 2012.
FLORES, F. F. ; RODRIGUES, K. B. ; ROCHA, A. P. ; SAMPAIO FILHO, O. C. ; SILVA, S. T. ; SILVA, B. O. ; MEIRA, I. C. N. .
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos EXPRESSÃO CORPORAL POR MEIO DA GINÁSTICA. In: XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2010,
Guanambi. Anais da XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão. Guanambi: UNEB, 2010. v. 1. p. 53-59.

FLORES, F. F. ; MOREIRA, R. A. A. . FORMAÇÃO CONTINUADA COM O CONTEÚDO LUTAS : OPINIÕES DOS


Fábio Fernandes Flores Resumos publicados em anais de congressos PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE GUANAMBI. In: XI Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, 2012,
Guanambi. Anais do XI Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, 2012.

FLORES, F. F. ; RODRIGUES, K. B. ; ROCHA, A. P. ; SAMPAIO FILHO, O. C. ; SILVA, S. T. ; SILVA, B. O. ; MEIRA, I. C. N. .


Apresentações de Trabalho
EXPRESSÃO CORPORAL POR MEIO DA GINÁSTICA. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

COUTO, Fausta Porto . OS JOVENS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NO CONTEXTO DE UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO:
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES. In: V Fórum Internacional de Pedagogia - FIPED, 2013, Vitória da
Conquista - BA, 2013, Vitoria da Conquista. Anais V Fiped. Rio Grande do Norte: Realize, 2013. v.1. Rio Grande do Norte:
Realize, 2013. v. 01.

Fausta Porto Couto ; COUTO, Fausta Porto . EJA, SABERES E A CULTURA TECNOLÓGICA NA REALIDADE ESCOLAR:
Fausta Porto Couto Resumos publicados em anais de congressos CONSTRUÇAO COLETIVA, NOVOS SENTIDOS E NOVAS LEITURAS. In: A 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência (SBPC), 2012, São Luís do Maranhão. 64ª SBPC Sociedade Brasileira para o progresso da Ciencia,
2012.

CASTRO, A. A. ; ROCHA, A. R. B. ; BASTOS, C. A. S. ; SORTE, D. F. B. ; SANTOS, H. S. ; COSTA, M. C. ; COUTO, Fausta


Apresentações de Trabalho Porto . OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA PRATICA INTERVENTIVA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA. 2014.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).

Artigos completos publicados em periódicos OLIVEIRA, G. N. B. . O sentido político das relações entre educação e autonomia e suas diferentes implicações. Educação
(Rio Claro. Online), v. 23, p. 5-17, 2013.

Gláurea Nádia Borges de


Oliveira PEREIRA, S. S. ; DOMINGUES, F. T. ; OLIVEIRA, G. N. B. . Educação Física escolar na perspectiva cultural: o trato
Resumos expandidos publicados em anais de
congressos pedagógico da dança no âmbito de um programa de iniciação à docência. In: XVIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte
e V Congresso Internacional de Ciências do Esporte, 2013, Brasília. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Ciências do
Esporte e V Congresso Internacional de Ciências do Esporte, 2013.

SANTOS. M. R.; CRUZ, M. M. S.; OLIVEIRA, G. N. B.. Participação em banca de Thiago Silva Coelho.A inserção da Educação
Física no novo modelo do ENEM e suas implicações na seleção de conteúdos no último ano do Ensino Médio nas escolas
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
públicas da cidade de Guanambi. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade do
Estado da Bahia.

PEREIRA, J. A. G. ; SANTOS NETA, Maria Augusta ; GONÇALVES, Luciene Rocha ; NEVES, Lucelélia Lima ; FIÚZA, Vagner
Artigos completos publicados em periódicos Luis de Santana ; SILVA, Suziane Xavier ; SOUZA, Nicilene Rodrigues de ; COSTA, Patrícia Gusmão . LAZER E EDUCAÇÃO:
Jorge Adilson PASSOS E DESCOMPASSOS. Revista Comciência, v. 1, p. 81-86, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Gondim Pereira
Trabalhos completos publicados em anais de PEREIRA, J. A. G. ; RIBEIRO, Mariângela . A geografia do lazer no sertão da Bahia: o caso de Guanambi. In: XVII Encontro
congressos Nacional de Recreação e Lazer, 2005, Campo Grande. ENARELMS 2005, 2005.

Apresentações de Trabalho PEREIRA, J. A. G. . O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB/GUANAMBI: HISTÓRIA,
CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES NOS SEUS 10 ANOS. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

SOUZA, L.H.R ; FERNANDES, A. K. ; PEREIRA FILHO, E. P. . Comparação da agilidade em idosas praticantes e não
Artigos completos publicados em periódicos
praticantes de hidroginástica. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v. 195, p. 1, 2014.

Luiz Humberto Rodrigues VIEIRA, B. P. ; SOUZA, L.H.R . Aspectos psicossociais em idosos praticantes e não praticantes de atividade física. In: Larissa
Capítulos de livros publicados
Souza Silva de Abreu Rodrigues; Sandra Célia Coelho Gomes da S. S. de Oliveira. (Org.). Apontamentos de pesquisas no alto sertão
da Bahia: religião, educação, gênero e saúde. 1ed.Goiânia: Kelps, 2014, v. 1, p. 239-258.

SILVA, E. J. ; SOUZA, L.H.R ; SILVA, R. B. S. . Jogos e brincadeiras na terceira idade: um relato de experiência. In: V
Resumos expandidos publicados em anais de
Congresso Nordeste de Ciências do Esporte, 2014, Guanambi. (Re)pensando a Educação Física no século XXI: formação,
congressos
intervenção e identidade profissional, 2014. v. 1. p. 1-3.

OSCATTO,Elaine Caroline ; DUARTE, Maria de Fátima da Silva ; GOMES, M. A. . Comportamentos ativos e percepção da
Artigos completos publicados em periódicos
saúde em obesos submetidos à cirurgia bariátrica. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 16, p. 43-47, 2011.

Marcius de Almeida
Gomes
Livros publicados/organizados ou edições DUARTE, Maria de Fátima da Silva (Org.) ; GOMES, M. A. (Org.) ; POETA, L. S. (Org.) ; PAZIN, J. (Org.) . Atividade Física e
Saúde- intervenções em Diversos Contextos. 1. ed. Florianópolis/Salvador: UFSC/ UNEB, 2009. v. 1. 345p .
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Marcius de Almeida GOMES, M. A. ; DUARTE, Maria de Fátima da Silva . Orientação de Atividade Física em Programa de Saúde da Família (PSF):
Gomes Capítulos de livros publicados estratégias e recomendações. In: Maria de Fátima da Silva Duarte; Marcius de Almeida Gomes;Lisiane Schilling Poeta; Joris
Pazin. (Org.). Atividade Física e Saúde- Intervenções em diversos contextos. 1ed.Florianopolis/Salvador: EDUFSC/EDUNEB,
2009, v. 1, p. 141-159.

CONRADO, M. S. ; LEAO, J. A. C. . Paisagem intercultural de brincantes: um ensaio acerca do Maracatu numa abordagem
Textos em jornais de notícias/revistas
etnográfica. REVISTA MULTIDISCIPLINAR COM A CIÊNCIA, Guanambi - Bahia, p. 1 - 12, 20 fev. 2011.

CONRADO, M. S. . CORPO CALUNGUEIRO: Inscrições de Resistencia e Aprendizagem. In: XVI SEMINÁRIO ACADEMICO
Margarete de Souza Trabalhos completos publicados em anais de
APEC - HORIZONTES DE BRASIL:Cenários, intercambios e diversidade, 2011, Barcelona. EBOOK. BARCELONA:
Conrado congressos
UNIVERSIDADE DE BARCELONA, 2011.

CONRADO, M. S. ; PIMENTEL, A. ; SANTOS, Inaicyra Falcao . Personagens de um cortejo real: para além das máscaras de
Resumos publicados em anais de congressos resistência. In: ENCONTRO INTERNACIONAL MASCARAS,CARNAVAIS E COMUNIDADES, 2012, Salvador. Cadernos do
GIPE-CIT (UFBA). Salvador: Cadernos do GIPE-CIT, 2012. p. 20-21.

Mariângela Ribeiro MASCARENHAS, Fernando ; AtHAYDE, Pedro A. ; SANTOS, Mariângela R dos, ; MIRANDA, N. N. . O Bloco Olímpico:
Artigos completos publicados em periódicos
dos Santos Estado, organização esportiva e mercado na configuração da agenda Rio 2016. ALESDE, v. 2, p. 15, 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

SANTOS, Mariângela R dos, ; MASCARENHAS, Fernando . Estatuto de Defesa do Torcedor (Consumidor) um novo
Trabalhos completos publicados em anais de
dispositivo político e legal na era do esporte espetáculo. In: XVII CONBRACE IV CONICE, 2011, Porto Alegre. Anais do XVI
congressos
Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Congresso Internacional de CIências do Esporte. Porto Alegre, 2011.

Mariângela Ribeiro
dos Santos
REIS, Nadson S. ; SILVA, Gilson B. ; ´FERNANDES, Uília, B. P. ; DINIZ, Luciano L. ; SANTOS, Mariângela R dos, . Mulheres
Apresentações de Trabalho adultas e idosas do semi-árido baiano: interfaces entre a apropriação e a marginalização do lazer. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Outra).

AZEVEDO, M. R. S. . Representações Sociais da Atividade Física para os participantes dos grupos de convivência do Projeto
Resumos publicados em anais de congressos Universidade Aberta com a 3ª Idade da UESB. In: 3º Congresso Técnico Científico e 2º Seminário de Iniciação Científica da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1999, Vitória da Conquista. 3 CONPEX, 1998.

Marilúcia Ribeiro Santos AZEVEDO, M. R. S. . Representações Sociais da Atividade Física para os Idosos da Universidade Aberta para a 3ª Idade -
Apresentações de Trabalho
Azevedo UATI/UESB. 1999. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

AZEVEDO, M. R. S.. Participação em banca de Ludmar Patrick Gomes dos Santos.As Atividades Lúdicas na Vida Social dos
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Alunos da Associação de Pais e amigos dos Expecepcionais - APAE. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.

CRUZ, Marlon Messias Santana ; MORAES, W. S. ; NETO. J. N. B. ; PALMEIRA, F. C. C. ; SANTOS, Genildo Pinheiro .
Marlon Messias Santana
Artigos completos publicados em periódicos Educação física e suas possibilidades de práticas no contexto escolar. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v.
Cruz
15, p. 143, 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

PEREIRA, J. P. V. ; SILVA, M. B. P. ; PEREIRA, L. S. ; SOUZA, G. M. N. B. ; CRUZ, Marlon Messias Santana . PRÁTICAS


Trabalhos completos publicados em anais de
PEDAGÓGICAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. In: Congresso Nordeste de Ciências
congressos
do Esporte, 2012, Feira de Santana. Anais, 2012. v. 04. p. 240-248.
Marlon Messias Santana
Cruz
PEREIRA, S. S. ; MOTA, G. S. ; CRUZ, Marlon Messias Santana . O Trato pedagógico do Futebol no contexto do estágio
Apresentações de Trabalho
supervisionado. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Amanda Tuane Guedes Rocha ; Danilo Boa Sorte Teixeira ; Ederlei Araujo Ribeiro ; Kamila Pereira Guimarães ; SANTOS, M.
Resumos expandidos publicados em anais de C. R. ; Vagner Santos de Almeida . Adesão ao Uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos Profissionais de
congressos Enfermagem do Hospital Regional de Guanambi. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino Pesquisa e Extensao Universidade e
Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestao como espaços de intervenção, 2011, Guanambi. XVI Semana Acadêmica, 2011.

Frank Evilácio de Oliveira Guimarães ; Geisa Silva Novais ; Randson Souza Rosa ; SANTOS, M. C. R. . Avaliação Ergonômica
Apresentações de Trabalho
dos Profissionais de Enfermagem da Assistência Hospitalar: Uma quetão de Saúde do trabalho. 2011. (Apresentação de
Mauro César Ribeiro dos Trabalho/Comunicação).
Santos

Entrevistas, mesas redondas, programas e


SANTOS, M. C. R. . Homem e Saude Pública: quem e onde está o Sujeito dessa relação. 2011. (Programa de rádio ou
comentários na mídia
TV/Mesa redonda).

Amanda Tuane Guedes Rocha ; Danilo Boa Sorte Teixeira ; Ederlei Araujo Ribeiro ; Kamila Pereira Guimarães ; SANTOS, M.
Resumos expandidos publicados em anais de C. R. ; Vagner Santos de Almeida . Adesão ao Uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos Profissionais de
congressos Enfermagem do Hospital Regional de Guanambi. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino Pesquisa e Extensao Universidade e
Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestao como espaços de intervenção, 2011, Guanambi. XVI Semana Acadêmica, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

CARVALHO, A. D. ; Elionara Teixeira Boa Sorte ; Gabriela Luz Sousa ; Gabryella Castro Guimarães ; SANTOS, M. C. R. ;
Maurício da Silva Santos . Uso e Disponibilidade de EPI ( Equipamento de Proteção Individual) nos PSFs da Zana urbana de
Resumos publicados em anais de congressos
Guanambi- BA. In: XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa E Extensão: a Universidade e as práticas no contexto regional,
2010, Guanambi. XV Semana Acadêmica, 2010.

Mauro César Ribeiro dos


Santos Amanda Tuane Guedes Rocha ; Danilo Boa Sorte Teixeira ; Ederlei Araujo Ribeiro ; Kamila Pereira Guimarães ; SANTOS, M.
Apresentações de Trabalho C. R. ; Vagner Santos de Almeida . Adesão ao Uso de Equipamento Individual pelosProfissionais de Enfermagem do Hospital
Regional de Guanambi. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

REIS, O. M. ; GOMES, Marcius de Almeida . CARAVANA UNIVERSITÁRIA: UMA INDICAÇÃO DE POLÍTICA PUBLICA DE
Trabalhos completos publicados em anais de
LAZER E SAÚDE PARA GUANAMBI E REGIÃO. In: 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2011, Porto Alegre -
congressos
RS. Anais do 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Porto Alegre - RS: EDIPUCRS, 2011.

REIS, O. M. . AUTONOMIA DEPARTAMENTAL DA UNEB: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO ALTO SERTÃO PRODUTIVO.


Osaná Macedo Reis Resumos publicados em anais de congressos In: VII Fórum de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão (VII FEPEG), 2013, Montes Claros. AUTONOMIA DEPARTAMENTAL
DA UNEB: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO ALTO SERTÃO PRODUTIVO. Montes Claros - MG, 2013.

REIS, O. M. ; GOMES, Marcius de Almeida . CARAVANA UNIVERSITÁRIA: UMA INDICAÇÃO DE POLÍTICA PUBLICA DE
Apresentações de Trabalho
LAZER E SAÚDE PARA GUANAMBI E REGIÃO. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

COSTA JUNIOR, M. ; ARANTES, F. J. ; ARAUJO, H. N. ; PAIXÃO, R. C. ; BERTUCCI, D. R. ; RESENDE, W. B. ; COSTA


Artigos completos publicados em periódicos JUNIOR, A. L. S. ; MACHADO, G. B. ; NUNES, J. E. D. . Comparação do consumo máximo de oxigênio entre jogadores de
Rodney Coelho da Paixão futsal que atuam em diferentes posições. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 6, p. 146-152, 2014.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

COSTA JUNIOR, M. ; PAIXÃO, R. C. ; FARIA, T.M.C. . Implicações Hormonais do Envelhecimento. In: Geni de Araújo Costa.
Capítulos de livros publicados (Org.). Atividade Física, Envelhecimento e a Manutenção da Saúde. .ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal
de Uberlândia, 2010, v. , p. 225-237.
Rodney Coelho da Paixão

PAIXÃO, R. C. . Inovações - processos de criação: o novo, o desconhecido, o inusitado.. InfoPET Educação Física (PET /
Textos em jornais de notícias/revistas
FAEFI / UFU), p. 3 - 3, 01 out. 2013.

CARVALHO, S. C. S. . A importância do cunho pedagógico no esporte escolar enquanto produto de ludicidade e formação
Apresentações de Trabalho
humana. 2008. (Apresentação de Trabalho/Outra).

CARVALHO, S. C. S.; LEÃO, José Antonio Carneiro; MUSSI, R. F. F.. Participação em banca de Antonio Almeida Montalvão
Sebastião Carlos S.
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Júnior.Comunicação interpessoal na formação do profissional de educação física. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso
Carvalho
(Graduação em Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.

Concurso público CARVALHO, S. C. S.. Professor visitante do componente curricular para o curso de Educação Física na Universidade do
Estado da Bahia - UNEB - campus XII - Guanambi. 2007. Universidade do Estado da Bahia.

Solange Montalvão OLIVEIRA, Solange Montalvão. . O Ensino da Língua Materna nas séries finais do Ensino Fundamental e a sua influência na
Apresentações de Trabalho
de Oliveira aprendizagem dos alunos do Ensino Médio. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

FARIAS, S. A. L. S.; OLIVEIRA, Solange Montalvão.; MARQUES, Tatyanne Gomes. Participação em banca de Adriane Reis,
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Lucilene Souza, Mª Fagundes, Marinalva Pinheir."Os Gêneros Textuais na Sala de Aula: ressignificando o ensino de Língua
Portuguesa". 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras - PARFOR) - Universidade do
Estado da Bahia.
Solange Montalvão
de Oliveira

OLIVEIRA, Solange Montalvão.. Banca Examinadora da Seleção Pública para Professor Substituto. 2008. Universidade do
Concurso público
Estado da Bahia.

GUIMARÃES, S. F. ; SAUER, R. . 'A DANÇA NA/DA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO CEFET - BA/
Trabalhos completos publicados em anais de
EUNÁPOLIS'. In: VII SEMINÁRIO NACIONAL DANÇA CONTEMPORÂNEA UFMG, 2008, Belo Horizonte. Coletânia do VII
congressos
SEMINÁRIO NACIONAL DANÇA CONTEMPORÂNEA UFMG. Belo Horizonte: Belo Horizonte: UFMG, 2008.

PINTO, Samuel Gonçalves ; NEVES, Roberta Fabiana ; GUIMARÃES, S. F. ; LUNZ, Wellington ; ERNESTO, Leonardo Quintão
Sueli Fernandes Apresentações de Trabalho ; GOMIDE, Liliane Cardoso ; VIEIRA, Alba Pedreira . Semana (s) Recreativa(s): Uma Proposta de Lazer para o Setor Privado e
Guimarães Pública. 2002. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

.
GUIMARÃES, S. F.; CONRADO, M. S.; SANTOS, M. R.. Participação em banca de Elaine Brito de Oliveira."A DANÇA COMO
Trabalhos de conclusão de curso de graduação INSTRUMENTO DE ADORAÇÃO NAS IGREJAS EVANGÉLICAS". 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.

ARAÚJO, Valdívia ; MARTINS, C. D. B. ; PEREIRA, E. A. . Juventude(s), Educação e Trabalho da Região Sudoeste da Bahia.
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos In: I Seminário de educação e II Encontro da Rede de Gestão Interdepartamental, 2013, Guanambi. Anais do I Seminário de
Valdívia Araújo
educação e II Encontro da Rede de Gestão Interdepartamental, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ARAÚJO, Valdívia . Educação para o desenvolvimento sustentável. In: I Colóquio Internacional de Políticas Curriculares, 2003,
Resumos publicados em anais de congressos
João Pessoa- PB. I Col oquio unternacional de políticas curriculares. João Pessoa: ufpb, 2003

Valdívia Araújo

Concurso público ARAÚJO, Valdívia. Concurso Docente para assistente. 2005. Universidade do Estado da Bahia.

Artigos completos publicados em periódicos Jardim, Alex Fabiano Correia ; Andrade, Warley Kelber Gusmão . O problema da consciência em Edmund Husserl e Henri
Bergson: da representação ao campo das imagens. Poiesis (Unimontes), v. 7, p. 53-81, 2011.

Andrade, Warley Kelber Gusmão ; SILVA, R. O. . A Obrigatoriedade da Filosofia e os desafios para o seu Ensino. In: XVI
Warley Kelber Semana Acadêmica de Pesquisa, Ensino e Extensão - Universidade e Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestão como
Gusmão Andrade Trabalhos completos publicados em anais de
congressos Espaço de Intervenção, 2011, Guanambi-BA. Anais da XVI Semana Acadêmica de Pesquisa, Ensino e Extensão - Universidade
e Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestão como Espaço de Intervenção. Guanambi-BA: Campus XII, 2011. v. 2. p. 341-
351

Andrade, Warley Kelber Gusmão . AS IMPLICAÇÕES ENTRE AS ILUSÕES DA INTELIGÊNCIA E A TESE DO


PARALELISMO. In: O Colóquio Colóquio Internacional Henri Bérgson. A 100 anos de A Evolução Criadora., 2007, Rio de
Resumos publicados em anais de congressos
Janeiro-RJ. Anais do Colóquio Internacional Henri Bergson, UERJ, Rio de Janeiro, 7-9 de novembro 2007. Rio de Janeiro-RJ:
UERJ - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, 2007. v. I. p. 66-67.

Fonte: lattes.cnpq.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

3.12.1. REGIME DE TRABALHO E PLANO DE CARREIRA

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº


8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez


horas semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e


dezesseis horas semanais, respectivamente.

- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do


professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.
Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas
semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação
do Departamento ao qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da


Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.

A UNEB conta com uma política de capacitação docente e formação continuada


para cursos de pós-graduação através de um critério de seleção aprovado em
reunião de colegiado onde o professor sai para curso de capacitação por tempo
de ingresso na instituição e da demanda de professores para substituir o
componente curricular do professor que vai se afastar para mestrado ou
doutorado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Estas diretrizes encontram-se consolidadas e institucionalizada na UNEB, por


intermédio de regulamentações que priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e
valorização docente.

As previsões para afastamento, seja para Cursos de pós-graduação, participação


em eventos científicos, estágios e intercâmbios, são realizadas semestralmente,
no PIT (Plano Individual de Trabalho) de cada professor. A liberação, por parte do
Departamento, envolve critérios de disponibilidade docente para substituição,
demandas Institucionais e tempo de solicitação por parte do docente.

Abaixo, seguem as regulamentações que versam sobre a qualificação e formação


docente:

 Resolução CONSU nº 230, publicada em 05 de junho de 2003 – que


estabelece as diretrizes e critérios para a concessão de Licença Sabática
no âmbito da Universidade.
 Resolução CONSU nº 368, publicada em 12 de abril de 2006 – que
estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho
acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na
carreira do magistério superior.
 Resolução CONSU nº 462, publicada em 16 de agosto de 2008 – que fixa
critérios para acompanhamento e controle de afastamento de docentes
para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Tais documentos encontram-se a seguir elencados.


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB


CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 230/2003

Estabelece diretrizes e critérios para


concessão de Licença Sabática no âmbito da
Universidade.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de


suas atribuições e de acordo com a Lei Estadual n.º 8352 de 02/09/2002, nos seus artigos 33, inciso VI e 35,
bem como o que consta do processo n.º 0603020144315,
RESOLVE:

Art. 1º - A concessão de gozo de Licença Sabática tem por objetivo o aprimoramento técnico-
profissional do docente.

Parágrafo Único – Entende-se como aprimoramento técnico-profissional:


a) Realização de cursos e estágios em instituições nacionais e/ou estrangeiras;
b) realização de projetos de pesquisa e/ou extensão de qualquer natureza;
c) execução de projetos de produção filosófica, científica, artística ou literária.

Art. 2º - A concessão da Licença Sabática estará condicionada à apresentação pelo docente, para
aprovação pelo Departamento onde o requerente está lotado, do plano de aperfeiçoamento técnico-
profissional ou do projeto a ser realizado, juntamente com o aceite da entidade na qual o plano ou projeto
será desenvolvido.

Parágrafo Único – Não serão considerados, para efeito de concessão de Licença Sabática, o plano
de trabalho para conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) e os já
destinados aos processos de progressão de uma classe para outra.

Art. 3º - O docente deverá encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com antecedência
mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado.

§ 1º – A apreciação do(s) pedido(s) de afastamento do(s) docente(s) será de competência da


plenária departamental, ouvida a área e/ou sub-área de conhecimento a que o docente estiver vinculado.
§ 2º – Os pedidos de afastamento serão analisados e julgados pela plenária departamental,
homologados pelo Conselho de Departamento e publicados por ato do Reitor, obedecidos os seguintes
critérios:

I – Docente com maior tempo de serviço na instituição e que ainda não tenha sido beneficiado com a referida
licença;
II – importância e correlação das atividades para o desenvolvimento científico e cultural do Departamento;
III – benefícios para a UNEB, resultantes da participação do docente nas atividades propostas no plano de
trabalho

§ 3º – Aprovado o pedido de afastamento pelo órgão deliberativo, o Departamento providenciará a


substituição do docente através de:
a) redistribuição das disciplinas de responsabilidade do professor requerente entre os docentes do
Departamento, habilitados a lecioná-las, caso haja disponibilidade por parte destes;
b) contratação de professor substituto ou através da cooperação de outros Departamentos e
professores de áreas afins;
c) contratação de professor visitante.

Art. 4º - A Instituição deverá prover ao docente os meios necessários para assegurar as condições
de cumprimento do plano de trabalho estabelecido, condicionados à disponibilidade de recursos.
Art. 5º - O docente deverá apresentar ao Departamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias
após seu regresso, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento
e realizar Seminário para socializar os resultados do trabalho junto à Comunidade Acadêmica.

Art. 6º - Apresentado o relatório da Licença Sabática, se este não for considerado satisfatório pela
plenária departamental, caberá à Superior Administração Universitária adotar as providências administrativas
cabíveis, inclusive para efeito de indenização.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

Art. 7º - A concessão de nova Licença Sabática dependerá de comprovação do cumprimento do


plano de aperfeiçoamento técnico-profissional anteriormente executado e da aprovação pelo Departamento
do relatório apresentado.

Art. 8º - Quando o plano de aperfeiçoamento não for integralizado, o docente deverá retornar à
Unidade de origem, apresentando ao Departamento justificativa e relatório circunstanciado.

Parágrafo Único – A plenária departamental opinará sobre o relatório e justificativa, decidindo-se


pela conveniência ou não da complementação do período da Licença Sabática deferida, para a conclusão do
projeto.

Art. 9º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e


decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada
Departamento.

Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvido o Departamento diretamente
envolvido e o Conselho de Departamento.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

Sala das Sessões, 30 de maio de 2003.


Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSU

PUBLICADA EM
05/06/2003
D.O. PÁG. 25
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB


CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU

RESOLUÇÃO N.º 368/2006

Estabelece critérios e procedimentos para


avaliação de desempenho acadêmico dos
docentes da UNEB, para fins de promoção e
progressão na carreira do magistério
superior.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no


o
uso da competência que lhe é conferida pelo artigo 11, da Lei n 8352/02, à vista da deliberação do plenário,
o
em sessão desta data, e considerando o que se contém no Processo n 0603050011093,
RESOLVE:
o
Art. 1 – A avaliação do desempenho acadêmico do docente integrante do quadro da carreira,
na UNEB, é um processo global e permanente de análise de todas as atividades de Ensino, Pesquisa,
Extensão, participação em órgãos sindicais, técnicos e científicos, de classe e de categorias profissionais e
de administração acadêmica, no âmbito da Instituição, observada a natureza das atividades e os requisitos
o
previstos nos artigos 11, 12 e 13, da Lei n 8352/02.
o
§ 1 - A avaliação de que tratam os artigos acima enumerados será promovida pelo
Departamento onde esteja lotado o professor, atendidos as prescrições e critérios estabelecidos nesta
Resolução.
o
§ 2 – Cada Departamento constituirá banca examinadora para efeito da avaliação de
desempenho acadêmico do professor interessado.
o
§ 3 – A promoção de Professor Titular nível “B” para Professor Pleno será realizada por
banca examinadora, constituída por cinco docentes com título de doutor, pertencentes à classe de professor
titular, sendo, no mínimo, três de outras Instituições de Ensino Superior e não integrantes do quadro docente
da Universidade.
o
Art. 2 – Dentre outras finalidades exigidas, a avaliação do desempenho acadêmico docente
se destina à classificação dos docentes da Universidade para efeito de progressão na Carreira do Magistério
o
Superior, mediante mudança de uma classe para outra, na forma prevista no Capítulo V da Lei n 8352/02.
o
Art. 3 – A avaliação do desempenho acadêmico do docente, para os fins indicados no artigo
precedente, será promovida pelo Departamento respectivo, mediante processo nele autuado, a requerimento
do interessado, observando-se os seguintes critérios básicos:
I – Cada docente, ao pleitear mudança de classe, será avaliado nos aspectos gerais aplicáveis
a todos indistintamente, com a pontuação dos itens constantes no Anexo I desta Resolução;
II – cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionados com
as suas atividades exercidas, consideradas e pontuadas no Anexo II desta Resolução;
III – quando se tratar de promoção para a classe de Professor Pleno, cada docente será
avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionado com as suas atividades, consideradas e
pontuadas no Anexo III;
IV – para efeito de progressão, serão classificados, por ordem rigorosa de pontos obtidos no
o
Departamento, os candidatos de que trata o artigo 12 da Lei n 8352/02.
o
§ 1 – No processo de avaliação de desempenho acadêmico, o Departamento avaliará o
docente sob os aspectos gerais, atribuindo-lhe a pontuação a que faz jus, registrando-a em planilha individual
subscrita pela Comissão Departamental, para efeito do cômputo geral em instrumento próprio.
o
§ 2 – Registrada a pontuação de que trata o inciso precedente, far-se-á de igual modo para
as situações indicadas respectivamente no Anexo II.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
o
§ 3 – Num mesmo pleito, caso algum candidato (ou vários) obtenha(m) um número total de
pontos superior a cem, ao melhor classificado será atribuída a pontuação máxima e aos demais a pontuação
proporcional, como indicado no Anexo II.
o
§ 4 – Elaboradas as planilhas individuais para cada anexo, estas serão assinadas pela banca
examinadora que totalizará os pontos obtidos pelo candidato, colocando-as em envelope lacrado onde
contenha a ficha totalizadora com a classificação dos docentes, para homologação da plenária
departamental.
o
§ 5 – Será excluído do processo classificatório departamental o docente que, na totalização
dos pontos de que trata o parágrafo precedente, não tenha alcançado cinqüenta por cento dos pontos
máximos previstos nos Anexos I e III para Professor Pleno, e nos Anexos I e II para as demais classes.
o
§ 6 – Aprovada a classificação pelo Departamento, o Diretor da Unidade encaminhará à
Comissão Especial, composta de três docentes com titulação máxima.
o
Art 4 – Após a classificação dos resultados pelos Departamentos, será emitido ato,
publicado em Diário Oficial do Estado, o qual indicará prazo de recurso para o CONSU, ou CONSEPE no que
lhes for privativo.
o
§ 1 – Da decisão do Reitor quanto ao resultado classificatório cabe recurso para o CONSU,
ou CONSEPE, conforme a matéria e a natureza dos motivos invocados.
o
§ 2 – Expirado o prazo recursal, o Reitor da Universidade emitirá o ato administrativo de
progressão dos docentes pela ordem classificatória publicada.
o
§ 3 – A Pró-Reitoria de Administração-PROAD atualizará o quadro docente da Universidade
com as progressões deferidas, procedendo às medidas pertinentes, decorrentes do apostilamento que fará
na ficha funcional de cada docente.
o
Art. 5 – A progressão produzirá efeitos a partir do ato concessivo, assegurado o direito à
remuneração correspondente à classe a que for promovido, a partir da data definida para conclusão do
o
processo de avaliação, na forma do art. 6 , desta Resolução, e atendido o disposto no artigo 18, parágrafos
o
1º e 2 da Lei n.º 8352/02.
o
Art. 6 – Fica estabelecida a periodicidade quadrienal para a revisão dos percentuais e da
pontuação, previstos nesta Resolução.
o
Art. 7 – O Reitor da Universidade, por si ou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-
PROGRAD, emitirá atos complementares a esta Resolução, ou instruções normativas, exclusivamente em
matéria procedimental.
Art. 8º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão
apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de
cada Departamento.
o
Art. 9 – Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE.
o
Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Resolução n.º 227/2003 –CONSU.

Jacobina-BA, 07 de abril de 2006.


Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU

PUBLICADA EM
12-04-2006
D.O. PÁG. 15
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ANEXO IASPECTOS GERAIS DA VIDA ACADÊMICAPONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100


PONTUAÇÃO MÁXIMA
Nº ESPECIFICAÇÃO
– 100
1.0 ASPECTOS REGIMENTAIS 40
1.1 ASSIDUIDADE ATÉ 08
1.2 PONTUALIDADE ATÉ 08
1.3 FREQUENCIA DEPARTAMENTAL ATÉ 08
1.4 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PIT ATÉ 08
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE ENSINO DE CADA
1.5 ATÉ 08
DISCIPLINA AO SEU CARGO
2.0 ASPECTOS ACADÊMICOS 60
2.1 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS
PARTICIPANTE OU RELATOR 02
PALESTRANTE , DEBATEDOR OU
ATÉ 06
COORDENADOR 04
EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E/OU DE EXTENSÃO
2.2 APROVADO PELO DEPARTAMENTO OU PELOS COLEGIADOS DA ATÉ 06
VIDA ACADÊMICA.
PARTIPAÇÃO DAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, SOB A FORMA
2.3 DE: REPRESENTAÇÃO NOS CONSELHOS SUPERIORES, EM ATÉ 06
COMISSÕES, EM SINDICATOS, EM ASSOCIAÇÕES.
ASSESSORAMENTO, COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, OU
2.4 CONSULTORIA A INSTITUIÇÕES E/OU ASSOCIAÇÕES DE ATÉ 06
CARÁTER CIENTÍFICO, CULTURAL OU SÓCIO-COMUNITÁRIO.
PARTICIPAÇÃO COMO EXAMINADOR EM SELEÇÃO E
CONCURSOS PÚBLICOS, EM COMISSÕES DE ANÁLISE DE
2.5 ATÉ 06
PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E LITERÁRIA E COMISSÕES
PARA AVALIAÇÃO ACADÊMICA DE DOCENTE.
EXECUÇÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PLANOS DE
2.6 ATÉ 06
TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E OUTROS.
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM CONGRESSOS,
2.7 ATÉ 06
SEMINÁRIOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS.
EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO EM CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS-
2.8 ATÉ 06
GRADUAÇÃO.
TEXTOS ORIGINAIS ELABORADOS PELO DOCENTE E
APROVADOS PELO DEPARTAMENTO UTILIZADOS EM AULAS OU
2.9 ATÉ 06
ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, COMO SUBSÍDIO AO EXERCÍCIO
DA FUNÇÃO.

2.10 EXPERIÊNCIA EM CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA. ATÉ 06


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ANEXO II
AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA

PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100


PONTUAÇÃO POR PONTUAÇÃO
Nº ESPECIFICAÇÃO
TÍTULO MÁXIMA
1.0 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 50 50
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
2.0 04 08
ESPECIALIZAÇÃO (área correlata).
CURSOS DIVERSOS PARA FORMAÇÃO NA
ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA,
APERFEIÇOAMENTO NA ÁREA DO MAGISTÉRIO
3.0 02 04
SUPERIOR (PERMITE-SE A SOMA DE CARGA
HORÁRIA DE ATÉ 04 (QUATRO) CURSOS PARA
QUE HAJA O TOTAL MÍNIMO DE 180 HORAS).
ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS DE
4.0 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO 03 09
EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.
ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTA E/OU
5.0 JORNAIS SEM CONSELHO EDITORIAL, NOS 02 06
ÚLTIMOS DOIS ANOS.
6.0 LIVROS PUBLICADOS. 05 10
7.0 PARTES DE LIVRO PUBLICADOS. 03 06
8.0 TRADUÇÃO DE LIVROS. 03 03
9.0 TRADUÇÃO DE PARTE DE LIVROS. 02 02
TRABALHO CIENTÍFICO DEMONSTRANDO A
10.0 LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA PELO 01 02
DOCENTE, NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

ANEXO III
AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA QUE
CONSOLIDAM A LINHA DE PESQUISA DO PROFESSOR.
PONTUAÇÃO POR PONTUAÇÃO
Nº ESPECIFICAÇÃO
TÍTULO MÁXIMA
TRABALHO CIENTÍFICO ORIGINAL
DEMONSTRANDO A CONSOLIDAÇÃO DA LINHA
1.0 30 30
DE PESQUISA DESENVOLVIDA NOS ÚLTIMOS
CINCO ANOS.
ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO E TESE NOS
2.0 03 15
ÚLTIMOS CINCO ANOS.
ORIENTAÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO
3.0 CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO 03 12
TECNOLÓGICO OU MONITORIA.
ARTIGO DE SUA ÁREA DE PESQUISA
PUBLICADO EM REVISTA DE DIVULGAÇÃO
4.0 CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL E/OU 05 20
CLASSIFICADO NA QUALIS DA CAPES, NOS
ÚLTIMO CINCO ANOS.
5.0 CERTIFICADO DE PÓS-DOUTORADO. 03 03
LIVRO PUBLICADO EM SUA ÁREA DE PESQUISA
6.0 DE AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA NOS 03 09
ÚLTIMOS CINCO ANOS.
PARTE DE LIVRO DE SUA ÁREA DE PESQUISA
7.0 02 06
DE SUA AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA.
TRADUÇÃO DE LIVRO OU PARTE DE LIVRO NA
8.0 ÁREA DE SUA PESQUISA NOS ÚLTIMOS CINCO 02 02
ANOS
PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS EM
9.0 03 03
AGÊNCIA DE FOMENTO OU ASSEMELHADA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB


CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO Nº. 462/2007


Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 12

Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos
de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no


exercício de suas competências estatutárias e regimentais, em consonância com as Leis Federal nº 9394/96,
Estaduais nº 6677/94 e 8352/02, com o Decreto Governamental nº 7899/01, com o Estatuto da UNEB e
consoante proposta do CONSEPE e o que consta no processo nº 0603040148740,
RESOLVE:

Art. 1º. O afastamento para qualificação profissional é direito pleno do docente, computado
como de efetivo exercício acadêmico e passa a ser regulado pela presente Resolução, de acordo com os
seguintes critérios:
I. Ser o docente do quadro efetivo da instituição e ter concluído o Estágio Probatório;
II. comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós–graduação,
constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo
Anual–POA;
III. ter sua solicitação apreciada pela área de conhecimento, pelo Colegiado de Curso e,
posteriormente, deliberada pelo Conselho de Departamento.

Art. 2º. O afastamento será concedido mediante comprovação de que o docente foi aprovado
em programa de pós–graduação oferecido por instituição oficial e devidamente recomendado pela
CAPES/MEC.
§ 1º. Com relação a Cursos no Exterior, o Programa deverá ser reconhecido pelo sistema oficial
de educação do respectivo País.
§ 2º. Será permitido o afastamento parcial, para cursos realizados no Brasil, de acordo com
opção explícita do interessado.

Art. 3º. Caberá ao Departamento planejar e garantir o processo de liberação do docente,


procedendo às adequações necessárias, no semestre anterior ao do afastamento do interessado, com o
apoio da Pró–Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, para assegurar o funcionamento regular de
suas atividades, através de:
a) Remanejamento de carga horária entre os docentes do Departamento, quando houver
disponibilidade de professor da área;
b) indicação de professor da própria instituição na condição de Colaborador;
c) contratação de professor de outra instituição através de processo de seleção simplificada, para
Visitante; e
d) seleção pública docente, para professor substituto.

Parágrafo Único. Esgotadas as possibilidades previstas nas alíneas antecedentes, o pleiteante


aguardará situação favorável, assegurando-se-lhe o caráter de prioridade.
Art. 4º. Quando se tratar do afastamento de mais de um docente da mesma área, o
Departamento, ouvido o Colegiado, obedecerá, em ordem de prioridade, os seguintes critérios para liberação:
a) Não possuir o docente qualificação stricto sensu;
b) estar envolvido/desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e/ou extensão aprovados pelo
Departamento, devidamente registrados no FIP, PIT e/ou NUPE;
c) ter maior tempo de serviço na instituição, desde que conte com, pelo menos, 13(treze) anos na
condição de mestre e 08(oito) anos na condição de doutor, para integralizar o tempo para aposentadoria;
d) maior regime de trabalho na instituição;
e) maior carga horária de atividades acadêmicas na instituição;
f) maior tempo decorrente da última qualificação stricto sensu; e
g) maior número de trabalhos científicos publicados.

Art. 5º. A duração do afastamento será de vinte e quatro meses para os cursos de mestrado e
de quarenta e oito meses para os cursos de doutorado e doze meses para os cursos de pós-doutorado,
prorrogáveis por até doze meses.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

§ 1º. O pedido de prorrogação de que trata o caput do artigo anterior será solicitado pelo
requerente com as devidas recomendações e justificativas do orientador e/ou Coordenação do programa de
pós-graduação, acompanhado do plano de trabalho para apreciação e aprovação do Conselho de
Departamento.
§ 2º. A duração do afastamento especificado no caput aplica-se tanto para as cursos regulares
quanto para os cursos modulares.
§ 3º. O pedido de afastamento para realização de cursos no exterior deverá observar as normas
estabelecidas pela legislação vigente.

Art. 6º. Ao solicitar o afastamento, o docente deverá apresentar a seguinte documentação:


a) Comprovante de aprovação no programa de pós-graduação;
b) formulário de afastamento, fornecido pela PPG, devidamente preenchido;
c) termo de compromisso de retorno ao Departamento de origem; e
e) Indicação de um professor com o mesmo regime de trabalho, que assumirá a carga horária de
sala de aula.

Parágrafo Único. Após apreciação e aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de


Departamento, a Direção deverá encaminhar a documentação supracitada, acompanhada de certidão de ata
à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG, para providências cabíveis.

Art. 7º. O controle e o acompanhamento do docente em pós-graduação serão feitos mediante


apresentação semestral de relatório em formulário próprio e comprovante de matrícula, que serão
encaminhados ao Departamento com cópia à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG.
Parágrafo Único. O docente terá seu afastamento interrompido caso não apresente a
documentação contida no caput deste Artigo.

Art. 8º. Durante o período de afastamento e/ou após retorno, o docente deverá socializar o
conhecimento produzido através de seminários e publicações de textos, envolvendo a comunidade
acadêmica do Departamento.

Art. 9º. O docente assumirá o compromisso, mediante termo escrito, de retornar para
o Departamento de origem, após a realização do curso, para cumprimento do período igual àquele
do afastamento, com carga horária não inferior ao regime de trabalho que possuía durante o
período do curso.
§ 1º. Não será permitido outro afastamento sem o cumprimento do período previsto no
caput deste artigo.
§ 2º. É vedado o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições e
com programas especiais remunerados durante o período de afastamento.

Art. 10. Ao docente afastado será assegurado o salário, somado às vantagens


resultantes da manutenção de seu vinculo com a Universidade.

Parágrafo Único. O docente que se afastar, nos termos da presente Resolução, após seu
retorno, não poderá licenciar-se para tratar de interesse particular, nem pedir exoneração antes de decorrido
o prazo igual ao do seu afastamento, salvo mediante indenização prévia das despesas referentes ao período
em que esteve afastado.

Art. 11. O docente poderá se beneficiar de ajuda de custo ou bolsa de estudo, quando seu
afastamento ocorrer mediante vínculo com programa da UNEB ou de outras instituições de pós–graduação,
devidamente recomendadas pela CAPES.
Parágrafo Único. Ao ser beneficiado com bolsa de estudo e ajuda de custo, fica vedado ao
docente sob qualquer regime de trabalho o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras
instituições, projetos especiais remunerados, promovidos ou administrados pela UNEB, tais como: Programa
Rede UNEB 2000, Programa de Formação de Professor da Rede do Estado, dentre outros.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.


Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares – POF 2002-2003

LUCKESI, Cipriano, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 15.ed. São Paulo:


Cortez, 2003.

VALE, José Misael F. Projeto político-pedagógico como instrumento coletivo


de transformação do contexto escolarin Formação do Educador e Avaliação
Educacional. São Paulo: edit. UNESP, 1999.

Você também pode gostar