Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Desta forma, o curso de Educação Física do Campus vem trazendo desde a sua
gênese uma proposta comprometida com as demandas sociais inerentes ao
contexto loco-regional, e tem como base para a sua atuação o processo da
docência como forma de possibilitar ganhos significativos nos aspectos sociais,
políticos, culturais e biológicos, agindo diretamente na população atendida,
facilitando o processo de desenvolvimento social da região, que contempla
inúmeras diferenças socioeconômicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Desta forma, entende-se que a educação, como processo formativo, não pode
estar dissociada de um objetivo fundamental: que priorize a capacidade de
integrar os saberes para a construção de uma educação cidadã e que tenha
compromisso social.
1
IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002-2003
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV,
o
da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18
o
da Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
o o o
Art. 1 Este Decreto regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei n
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
o
Art. 2 Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda
auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de
quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II
DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR
o
Art. 3 A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos
de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e
dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
o
§ 1 Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal
de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial
são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício
do magistério.
o
§ 2 A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação
superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CAPÍTULO III
DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
o
Art. 4 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em
curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua
Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no
caput.
o
Art. 5 A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal
superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução,
viabilizando a formação bilíngue.
o
§ 1 Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na
modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngue, referida no caput.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
o
Art. 6 A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional;
II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias
de educação.
o
§ 1 A formação do instrutor de Libraspode ser realizada também por organizações da
sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por
pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
o
Art. 7 Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente
com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos
de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um
dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação
superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo
Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado
obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação;
III - professor ouvinte bilíngue: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação
superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo
Ministério da Educação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
o
§ 1 Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar
a disciplina de Libras.
o
§ 2 A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino
da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro
do magistério.
o o
Art. 8 O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7 , deve avaliar a fluência no uso,
o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
o
§ 1 O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da
Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade.
o
§ 2 A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a
função docente.
o
§ 3 O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo
conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação
superior.
o
Art. 9 A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem
cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação
superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir
Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos:
I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição;
II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição;
III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição.
Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se
nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se
progressivamente para as demais licenciaturas.
Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino,
pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos
de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto,
programas específicos para a criação de cursos de graduação:
I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngue: Libras - Língua Portuguesa como
segunda língua;
II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda
língua para surdos;
III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de
Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos
curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e
III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino.
o
§ 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à
informação e à educação.
CAPÍTULO VI
DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem
garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:
I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com
professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;
II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e
ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com
docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos
surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.
o
§ 1 São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a Libras e
a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no
desenvolvimento de todo o processo educativo.
o
§ 2 Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento
educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização
de equipamentos e tecnologias de informação.
o
§ 3 As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização,
pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de
Libras.
o o
§ 4 O disposto no § 2 deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários
da Libras.
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem
proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa
em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que
viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
o
§ 1 Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade linguística do aluno surdo.
o
§ 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13
da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade
docente, entre as quais o preparo para:
I - o ensino visando à aprendizagem do aluno;
II - o acolhimento e o trato da diversidade;
III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
IV - o aprimoramento em práticas investigativas;
V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares;
VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e
materiais de apoio inovadores;
VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação
básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que
considerem:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista:
a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai
atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em
interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
_______________________
(*) CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
§ 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à
atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de
situações-problema.
§ 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação
e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo,
narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos.
§ 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação
básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do
início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de
estágio.
Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição
formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos
conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e
específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional.
§ 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema
de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos
professores às agências formadoras.
Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em
funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos.
§ 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto
seja organizado nos termos das mesmas.
§ 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação.
Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8o da Lei 9.394, coordenará e
articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de
Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União
Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e
das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um
sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica.
Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo
Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394.
Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução,
serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas
ao Conselho Pleno.
Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
_________________________
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Educação Física, em nível superior de graduação plena, assim como estabelece orientações específicas para
a licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de graduados em Educação Física definem os
princípios, as condições e os procedimentos para a formação dos profissionais de Educação Física,
estabelecidos pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em
âmbito nacional na organização, no desenvolvimento e na avaliação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação em Educação Física das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem
como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades
do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas da
prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação
cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
Art. 4º O curso de graduação em Educação Física deverá assegurar uma formação generalista, humanista e
crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão
filosófica e na conduta ética.
§ 1º O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social,
para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do
movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
§ 2º O Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a
docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do
Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta
Resolução.
Art. 5º A Instituição de Ensino Superior deverá pautar o projeto pedagógico do curso de graduação em
Educação Física nos seguintes princípios:
a) autonomia institucional;
b) articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
c) graduação como formação inicial;
d) formação continuada;
e) ética pessoal e profissional;
f) ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento;
g) construção e gestão coletiva do projeto pedagógico;
h) abordagem interdisciplinar do conhecimento;
i) indissociabilidade teoria-prática;
j) articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.
atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e
de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas.
- Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas,
instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico-
profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da
formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
- Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a
análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-
profissional.
- Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas
de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de
áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
§ 3º A definição das competências e habilidades gerais e específicas que caracterizarão o perfil acadêmico-
profissional do Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá pautar-se em
legislação própria do Conselho Nacional de Educação.
Art. 8º Para o Curso de Formação de Professores da Educação Básica, licenciatura plena em Educação
Física, as unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente curricular
Educação Física serão aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais, didático-
pedagógicas, técnico-instrumentais do movimento humano.
Art. 9º O tempo mínimo para integralização do curso de graduação em Educação Física será definido em
Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.
Art. 10. A formação do graduado em Educação Física deve assegurar a indissociabilidade teoria-prática por
meio da prática como componente curricular, estágio profissional curricular supervisionado e atividades
complementares.
§ 1º A prática como componente curriculardeverá ser contemplada no projeto pedagógico, sendo vivenciada
em diferentes contextos de aplicação acadêmico-profissional, desde o início do curso.
I. - o caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de aprofundamento,
como estabelece o Art. 7º, § 1º desta Resolução, 40% da carga horária do estágio profissional curricular
supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmico-profissional correlato.
§ 4º A carga horária para o desenvolvimento das experiências aludidas no caput deste Artigo será definida
em Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.
Art. 11. Para a integralização da formação do graduado em Educação Física poderá ser exigida, pela
instituição, a elaboração de um trabalho de do curso, sob a orientação acadêmica de professor qualificado.
Art. 12. Na organização do curso de graduação em Educação Física deverá ser indicada à modalidade:
seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
§ 1º A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a
qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências político-sociais,
ético-morais, técnico-profissionais e científicas.
Art. 14. A duração do curso de graduação em Educação Física será estabelecida em Resolução específica
da Câmara de Educação Superior.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Para isso, busca oferecer uma sólida formação teórica e prática que favoreça a
reflexão contextualizada sobre os principais problemas da Educação Física e
aponte possibilidades para a atuação de cada profissional em seu campo de
trabalho, favorecendo a compreensão das interfaces da profissão com as demais
áreas do conhecimento humano e a atuação de forma contextualizada e
interdisciplinar.
Além disso, o Curso busca assegurar também a vertente crítica e ética desta
formação, como qualificadoras da intervenção acadêmico-profissional, de forma
que o seu egresso seja capaz de analisar a realidade social, para nela intervir
acadêmica e profissionalmente, visando a formação, a ampliação e
enriquecimento cultural das pessoas, aumentando as possibilidades de adoção de
um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
A este respeito, Selma Garrido Pimenta, constata que “essa compreensão tem
sido traduzida, muitas vezes, em posturas dicotômicas em que teoria e prática
são tratadas isoladamente, o que gera equívocos graves nos processos de
formação profissional”. (2004, p.37)
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
Neste sentido, são realizados quatro Estágios no Espaço Formal (escola), sendo
dois de Observação e dois de Intervenção. E quatro Estágios no espaço não
formal, sendo igualmente dois estágios de observação e dois de Intervenção.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Nos Estágios de Intervenção não formais, a partir das observações realizadas nos
semestres anteriores e da construção de projetos de intervenção, os acadêmicos
são divididos em grupos de 02 (dois) e máximo 04 de (quatro) estudantes
recebendo Ofícios e Carta de Aceite para serem entregues nas respectivas
instituições onde calcularam fazer o estágio. Os estagiários são acompanhados
pelo professor supervisor da UNEB e por um responsável técnico no local do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Estágio que pode ter formação em Educação Física, ou área correlata a atividade
desempenhada. Toma-se como exemplo as atividades no PSF – Programa de
Saúde da Família que podem ter a supervisão da coordenação do PSF com
formação em Medicina ou Enfermagem, ou as atividades desenvolvidas nos
Centros de Atenção Psicossocial – CAPS que podem ter a supervisão de um
profissional da Psicologia, Assistência Social entre outros profissionais que
cuidam da saúde mental.
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTOGERAL
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
REITOR
VICE-REITORA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Título do trabalho:_______________________________________________________
______________________________________________________________________
Acadêmico:_____________________________________________________________
Professor Avaliador:______________________________________________________
Situação em relação à Banca: Professor Orientador ( ) Professor Convidado( )
Nº de Pontuação
ordem Critérios avaliativos 1 2 3 4 5 Nota
parcial
conteúdo, fidelidade ao tema e
1 metodologia adotada no
trabalho(até 4,0 pontos)
coesão e coerência textual e
2 atendimento ao nível culto da
língua portuguesa (até 1,0 ponto)
estrutura formal da monografia
3 (até 1,0 ponto)
2. Estruturação da monografia:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de
bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi,
através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos
produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a
grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se
como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por
dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do
Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o
devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no
Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas
temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso,
deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição
esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do
respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações
específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da
área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso,
acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao
seu trabalho, quando necessário;
III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na
forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do
TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como
texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento
deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas
do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, em vigor.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou
eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas
a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à
realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção
do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser
entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a
data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que,
de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios
de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o
trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela
aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da
Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão
e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá
ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão
Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos
examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com
a face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,
deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como
característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da
Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e
simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e
horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu
professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para
a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos
para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o
material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o
Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço
de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente,
quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade
para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste
Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada
Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo,
deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em
vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do
Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º
deste Regulamento.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando
da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução
prática.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico
seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CONHECIMENTO E IDENTIDADE PROFISSIONAL BASES EPISTEMOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTO E PRÁTICA PEDAGÓGICA I CONHECIMENTO E PRÁTICA PEDAGÓGICA II
BASES PARA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL E CONHECIMENTO ATUAÇÃO PROFISSIONAL E CONHECIMENTO
BASES PARA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA II CIENTÍFICO I CIENTÍFICO II
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Identidade Profissional
Aspectos Filosóficos da Educação Física 1º Básica 60
A Biologia e a Prática da Educação Física 1º Básica 60
Aspectos Históricos da Educação Física I 1º Básica 45
Os Campos de Atuação do Profissional da Educação
1º Básica 60
Física (Trabalho Orientado)
Laboratório de Vivências e Práticas Corporais
1º Básica 60
(Ginástica)
Laboratório de Leitura e Interpretação de Texto 1º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Básica 45
Carga horária total do semestre 390
Eixo Temático Articulador: Bases Epistemológicas da Educação Física
A Fisiologia Humana e a Prática da Educação Física 2º Básica 75
Anatomia Humana e a Prática da Educação Física 2º Básica 60
Aspectos Sociológicos e Antropológicos da Educação
2º Básica 75
Física
Fundamentos Psicológicos da Educação Física 2º Básica 75
Aspectos Históricos da Educação Física II 2º Básica 45
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
2º Básica 60
Corporais (Natação)
Laboratório de Leitura e Produção de Texto 2º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Básica 45
Carga horária total do semestre 495
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica I
Educação Física, Currículo e as Políticas
3º Básica 60
Educacionais.
Cinesiologia e a Prática da Educação Física 3º Básica 60
Fisiologia e a Prática da Educação Física 3º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Capoeira 3º Básica 60
Saberes Necessários à Docência 3º Básica 60
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
3º Básica 60
Corporais (Esportes Coletivos)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Jogo 3º Básica 60
Pesquisa e Prática Pedagógica III 3º Básica 45
Manifestações Culturais - Cultura Afro indígena 3º Básica 60
Carga horária total do semestre 525
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Conhecimento e Prática Pedagógica II
As Dimensões da Avaliação no Processo Educativo 4º Básica 45
As Práticas da Educação Física no Lazer 4º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Avaliação
4º Básica 60
Funcional
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo 4º Básica 60
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Natação 4º Básica 60
Laboratório de Vivências e Reflexões de Práticas
4º Básica 60
Corporais (Dança)
Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4º Básica 45
Libras 4º Básica 60
Carga horária total do semestre 450
Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica I
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
5º Profissional 60
Treinamento Desportivo
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica
5º Profissional 75
de Academia
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Handebol 5º Profissional 60
Aspectos Gerais na Prevenção de Acidentes na
5º Profissional 60
Atividade Física
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Futebol 5º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física I 5º Profissional 45
A Escola como Espaço Reflexivo para Experiências
5º Profissional 30
Pedagógicas em Educação Física I (Estágio I).
Investigação e Reflexão Sobre Ações Pedagógicas
5º Profissional 30
na Educação Física Não Formal I (Estágio II)
Carga horária total do semestre 420
Eixo Temático Articulador: Bases para Produção do Conhecimento e Intervenção Pedagógica II
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Atividade
6º Profissional 60
Física na 3ª Idade
Princípios Teóricos e Metodológicos do Basquetebol 6º Profissional 60
Princípios Teóricos e Metodológicos do Voleibol 6º Profissional 60
Princípios Teóricos e Metodológicos da Dança 6º Profissional 60
Educação Física e a Educação Especial 6º Profissional 60
A Escola Como Espaço Reflexivo para Experiências
6º Profissional 30
Pedagógicas em Educação Física II (Estágio III)
Investigação e Reflexão Sobre Ações Pedagógicas
6º Profissional 30
na Educação Física Não Forma lI (Estágio IV)
Pesquisa e Intervenção em Educação Física II 6º Profissional 45
Carga horária total do semestre 405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. NÚCLEO DE FORMAÇÃO
HORÁRIA
Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico I
Trabalho, Cultura, Tecnologia e Educação Física 7º Profissional 60
O Papel do Profissional de Educação Física nas
7º Profissional 60
Ações Administrativas
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
7º Profissional 75
Educação Física Formal I (Estágio V)
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
7º Profissional 75
Educação Física Não Formal I (Estágio VI)
Trabalho de Conclusão do Curso I 7º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física III 7º Profissional 30
Carga horária total do semestre 360
Eixo Temático Articulador: Atuação Profissional e Conhecimento Científico II
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
8º Profissional 75
Educação Física Formal II (Estágio VII)
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na
8º Profissional 75
Educação Física Não Formal II (Estágio VIII)
Trabalho de Conclusão do Curso II 8º Profissional 60
Pesquisa e Intervenção em Educação Física IV 8º Profissional 30
Carga horária total do semestre 240
3.9.6. EMENTÁRIO
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENT, Hannah. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2001.
DESCARTES, René. Obra Escolhida. Tradução J. Gunsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: EDIFEL,
1973.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Tradução Salma Tanus Muchal. 6 ed. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 1995.
KANT, Immanuel. A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70,
1995.
PLATÃO. A República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. 8 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
[s.d].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. A Política. Tradução Roberto leal Ferreira. 2ed.São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo
Rouanet; prefácio Jeanne Marie Gagnebin. 7ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas; v.1).
BORNHEIM, Gerd. Notas para o estudo de uma ética enquanto problema. In.: Metafísica e Finitude. São
Paulo: Perspectiva, 2001. 15-35 p.
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Trad. Pola Civelli. São Paula: Perspectiva, 1972. 183p. (Debates, 52).
HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade (Doze Lições). Tradução Luiz Sérgio Repa
e Rodnei Nascimento. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos.
Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Editor Jorge Zahar, 1985.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Tradução de Ricardo Corrêa Barbosa. 3 ed. Rio de
Janeiro: Editora José Olympio, 2004.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de
Moura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SCHNEIDER, Delmar Ewaldo. Metafísica e historicidade. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. p 197-
209.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A BIOLOGIA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez (coord.) Educação Física: contribuições à formação profissional. 5 ed.
Ijuí: Ed. Unijuí, 2009.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 225p.
_______;CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N; VERGMAN, Ithamar. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 453 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BÉZIERS, Marie-Madeleine. O Bebê e a Coordenação motora: os gestos apropriados para lidar com a
criança. São Paulo: Summus, 1994.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos fundamentais de neurociências. 2 Ed. [s.l.]:
Atheneu, [s.d.].
NUSSBAUM; McINNES; WILLARD. Thompson & Thompson: genética médica. 6ed.Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2002.
SMITH, Collen. Bioquímica Médica Básica de Marks. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TAYLOR, Jill Bolte. A cientista que curou seu próprio cérebro. São Paulo: Ediouro, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA I BÁSICA 45
EMENTA
Estuda a evolução histórica da Educação Física e do Desporto. A Educação Física e as perspectivas para
o 3º milênio. Formação profissional e mercado de trabalho. Análise crítica dos esportes, ginástica, dança e
jogo enquanto fenômenos culturais produzidos pela humanidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento dos estudos sobre História da Educação Física e do desporto no Brasil. Os estudos de
cunho progressista. A ênfase na dimensão cultural. Os rumos da educação física. A possibilidade da (re)
valorização da realidade do território.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil - a história que não se conta. Campinas:
Papirus, 1988. 225 p.
DAOLIO, J. Cultura Educação física e Futebol. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
KUNZ, E. & HILDEBRANDT-STRAMANN, R. (Org.). Intercâmbios científicos internacionais em
educação Física e esportes. Ijuí: Editora Unijuí, 2004. 320 p.
MELO, V. A. de. História da Educação Física e do esporte no Brasil: panorama, perspectivas e
propostas. In: História da educação física e do esporte no Brasil: Panorama e perspectivas. São Paulo:
IBRASA, 1999.
SOARES, Carmen L. Educação física: raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas: Autores Associados,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. A constituição do campo acadêmico da Educação Física. In: Educação física
&ciência: cenas de um casamento (in) feliz. Ijuí: Unijuí, 1999 (Coleção Educação Física).
CASTELLANI FILHO, Lino. A educação física no sistema educacional brasileiro: percurso, paradoxos
e perspectivas. Campinas: [s.n.], 1999, tese (Doutorado) Programa de pós Graduação em Educação.
Faculdade de Educação. UNICAMP.
DAOLIO, Jocimar. A construção do debate acadêmico da Educação Física brasileira. In: Educação
física brasileira: autores e atores da década de 1980. Campinas, SP: Papirus, 1998. (Coleção Corpo e
Motricidade)
FERRARO, Alcyr. A educação Física na Bahia: memórias de um professor. Salvador: EDUFBA,
Salvador; 1991.
GEBARA, Ademir. Educação Física e Esportes no Brasil: perspectivas (na História) para o século XXI.
In: MOREIRA, Wagner Wey (Org.) Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 10 Ed.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
BÁSICA 60
FÍSICA (Trabalho Orientado)
EMENTA
Trabalho de campo objetivando o contato e a reflexão a respeito dos variados campos da atuação do
profissional da Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A.; DA ROS, M. (orgs.). A saúde em debate na educação
física. volume 2. Blumenau: Nova Letra, 2006.
DA COSTA, Lamartine Pereira (org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e
atividades físicas de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (coords.). Educação física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LUZ, M. T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidade médicas e
atividades corporais. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2005.
NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 3 ed. São Paulo:
editora Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E PRÁTICAS CORPORAIS
BÁSICA 60
(GINÁSTICA)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica sobre a prática de Atividades Físicas Regulares. Atividades Naturais. Primeiros
Métodos Científicos de Educação Física inseridos no Sistema Educacional Europeu e suas influências no
Brasil: Método Francês, Método Austríaco, Método Natural de Hébert, Método Dinamarquês, Método
Alemão, Esportivização Inglesa. Calistenia. Método Desportivo Generalizado. Método de Jogos
Recreativos. Recreação e Jogos (práticas Interdisciplinares). Práticas em Academias (Métodos ginásticos
aeróbicos e localizados). Ginástica Escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Ed. UNICAMP, 2003.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
OLIVEIRA, Vítor Marinho de. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, 1990.
SOARES, Carmen. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Ed. Autores Associados, 1994.
_______. Imagens da educação no corpo. Campinas: Ed. Autores Associados, 1998.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez (org). Educação Física: contribuições à formação Profissional. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2000.
LOWEN, Alexander; LOWEN, Leslie. Exercícios de bioenergética. São Paulo: Agora, 1985.
MOREIRA, Wagner Wey. Educação física e esportes – perspectivas para o século XXI. Campinas:
Papirus, 1993.
NETO, Francisco Xavier de Vargas. Atividades físico-desportivas: o novo paradigma de promoção da
saúde. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EMENTA
Analisa e interpreta os textos ligados ao ensino da Educação Física e outros, estudando aspectos
linguísticos envolvidos na comunicação oral e escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A leitura em questão. A escrita e a leitura (na vida e na escola). O que é ler. Concepções de leitura. Níveis
de leitura. As várias possibilidades de leitura de um texto. Leitura: busca de informações, estudo do texto,
pretexto, fruição textual. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. A produção textual em
evidência. Considerações sobre a noção de texto. Fatores responsáveis pela textualidade. Redação ou
produção textual? Tipologia textual, Gênero e Ensino. Trabalhando a descrição, a narração e a
dissertação. Caracterização linguística dos textos: práticos, extraverbais, informativos e literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Marinheiros e professores: crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina,
inteligências emocionais, criatividade, construtivismo, inteligências múltiplas, professores, alunos... 6 ed.
Petrópolis: vozes, 2000.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
DIONÍSIO, Ângela Paiva. BEZERRA, Normanda da Silva (orgs). Tecendo textos - construindo
experiências. Rio de Janeiro: Lucena, 2003.
_______. O livro didático de português: múltiplos olhares. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.
_______. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza. PONTARA, Marcela Nogueira. Português. São Paulo: Moderna, 1999.
BETTI, Mauro. Perspectivas na formação profissional. In: MOREIRA, Wagner Wey (org). Educação
física e esportes: perspectivas para a século XXI. Campinas: Papirus, 1993.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 2 ed. São Paulo: Ática.
_______. Para entender o texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 1997.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
_______. (org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
GUIMARAES, Elisa. Articulação do texto. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1996.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 5 ed. São Paulo: Ática, 1995.
KAUFMAN, Ana Maria. RODRIGUES, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artes Médica, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 6 ed. Campinas: Pontes, 1997.
______Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 5 ed. Campinas: Pontes, 1997.
KOCH, Ingedore Vllaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1995.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1998.
RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
RIBEIRO, Elvya Shisley Pereira. Entre a palavra e a experiência. Feira de Santana: UEFS, 1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SILVA, Ezequiel Theodoro. ZIBERMAN, Regina (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. 3 ed. São
Paulo: Ática, 1995.
SOUSA, Denise Dias de Carvalho. Questões acerca dos textos. Jornal Expressão. Jacobina: 4 maio,
2004.
VERRÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva: 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I BÁSICA 45
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 3ed. Piracicaba: Unimep, 1995.
CARVALHO, M.C. Construindo o saber: técnica de metodologia científica. 2 ed. Campinas:
Papirus,1989.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FEITOSA, V.C. Redação de textos científicos. 2ed. Campinas: Papirus, 1995.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia científica. 2 ed.São Paulo: Atlas, 1991. 249p.
_______. Fundamentos da metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MAIA, T. L. Metodologia básica. Fortaleza: UNIFOR. 1994, 50p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico prática. 5 ed.
Campinas: Papirus. 2000. 94p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
279p.
SILVA, Ivone Pereira da. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de
graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 128p.
TAFNER, J. Metodologia científica: referências, citações, tabelas. Curitiba: Juruá, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A FISIOLOGIA HUMANA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 75
EMENTA
Estuda a contribuição da Fisiologia Humana em relação a Prática da Educação Física. Funções dos
diversos aparelhos e sistemas e sua relação para a manutenção da homeostase orgânica. Fatores físico-
químicos celulares responsáveis pelo cumprimento das funções dos diferentes órgãos e tecidos do
organismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dinâmica das membranas. Homeostase e controle. Sistema endócrino e sistema urinário. Sistema
Nervoso. Sistema Muscular. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório: complexo oxi-hemoglobina,
íons, capacidade vital, frequência respiratória, mecânica da respiração, circulação pulmonar, VO2 máx.
Sistema urinário. Termoregulação. Sistema Digestivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 575 p.
______; HALL, Johan E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2002 xxx 973 p.
MAUGHAN, Ron J.; GLEESON, Michael. . As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, [c2007 ]. 182 p.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003.
POWERS, Scott K.(Scott Kline),1950; HOWLEY, Edward T.,1943. Fisiologia do exercício, teoria e
aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000. 527p. ISBN 85-204-
1046-4.
TORTORA, Gerard J; GRAGOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. CD-Rom 1047 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Benedito; SOUZA JUNIOR, Tácito Pessoa de. Metabolismo celular e exercício físico:
aspectos bioquímicos e nutricionais. 2ed. São Paulo: Phorte, 2007. 232 p.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole,
2001. 709 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ANATOMIA HUMANA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Órgãos do sentido: pele, audição, visão, olfato, paladar. Sistema esquelético e articulações. Sistemas
muscular. Sistema nervoso –hipotálamo, neurotransmissores como noradrenalina, dopamina e serotonina.
Divisões do sistema nervoso – estudo do neurônio motor. Desenvolvimento motor infantil- etapas de
desenvolvimento e as modificações ósseas, musculares e nervosas. Sistema linfático. Estudo do sangue,
princípios de hematologia. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório: complexo oxi-hemoglobina, íons,
capacidade vital, frequência respiratória, mecânica da respiração, circulação pulmonar. Sistema Digestivo.
Sistema Urinário. Sistema Hormonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAY, Henry; GROSS, Charles Mayo. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 1147
p.
HAMIL, Joseph, Knutzen.Bases Mecânicas do Movimento Humano.São Paulo: Manole LTDA, 1999.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 225p.
_______;CARNEIRO, José. Histologia básica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 488 p.
MCARDLE W, Katch F. e Katch V, Fisiologia do Exercício, energia, nutrição e desempenho humano.
4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985. 586 p.
DI FIORE, Mariano S.H. Atlas de histologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 229 p.
FELTEN, David L. Atlas de Neurociência Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MACHADO, Ângelo B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
MOORE K, e Dalley A.Anatomia Orientada para Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de
Janeiro: GUANABARA Koogan, 2007 259 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS DA
BÁSICA 75
EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRACHT, Valter. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
COSTA, Cristina. Introdução à ciência da sociedade. [s.l]: Moderna, 2002.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
_______. Educação física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
GONÇALVES, Maria Augusta Salim. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. Campinas, SP:
Papirus, 1994. (Coleção Corpo e Motricidade).
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATOS, Margarida Gaspar de. Corpo, movimento e socialização. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
MAGNANE, G. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATOS, Margarida Gaspar de. Corpo, movimento e socialização. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 75
EMENTA
Analisa as teorias psicológicas sobre o desenvolvimento e a aprendizagem e sua relação com o ensino da
Educação Física. O processo de desenvolvimento humano. O ser humano em suas dimensões biológicas
cognitivas, emocionais e sociais nas principais correntes psicológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O contexto sócio histórico do surgimento da psicologia como ciência. Objeto de estudo da psicologia e
suas principais correntes teóricas. Educação e desenvolvimento humano, conceito de desenvolvimento.
Principais modelos teóricos de estudo do desenvolvimento e aprendizagem humana. Princípios básicos da
abordagem psicanalista e implicações no desenvolvimento e aprendizagem. Princípios básicos do
Behaviorismo e suas implicações educacionais. Psicologia da Gestalt e suas implicações na
aprendizagem. Epistemologia genética de Jean Piaget. Perspectiva sócio interacionista de Vygotsky.
Teoria psicogenética de H. Wallon. Principais problemas de aprendizagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA II BÁSICA 45
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos Históricos, Políticos e Sociais da Educação Física. Uma Introdução: ginástica para a alma,
música para o corpo. As bases políticas, econômicas e sociais da Educação Física I e II. Os métodos
ginásticos europeus. A Educação Física no Brasil: contexto, contradições e perspectivas. A Educação
Física no Brasil I: saúde, higienismo e moralismo. A Educação Física no Brasil II: urbanização e
industrialização. Tendências Filosóficas da Educação Física: higienismo, militarismo, popular,
competitivista e pedagogicista. Constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. História da
Educação Física: um ensaio crítico. Seminário temático. Brohm e a organização política do esporte.
Educação, Trabalho e Esporte. Desporto Educacional: realidade e possibilidade. Educação Física como
promoção da saúde: contradições de um discurso. A construção histórico-social da ginástica. Educação
Física, corpo e saúde: outros modos de olhar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino daginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar a
Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. 2ed. São Paulo: Boi Tempo, 2008.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3. ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (NATAÇÃO)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, Célia Regina Fernandes. Natação: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Ed. Sprint,
[s.d].
DURAN, Maurício. Aprendendo a nadar em lucidade. São Paulo: Phorte, 2005.
EVANS, Janet. Natação Total. São Paulo: Ática, 2007.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, quatro nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Ed.
Sprint, 2004.
PALMER, Mervyn Lynn. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Ed. Manole, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO JR, Bráulio. Natação:saber fazer ou fazer sabendo? São Paulo: UNICAMP, 1993.
AST (Association of Swiming Theraphy). Natação para deficientes. São Paulo: Manole, 2000.
DURAM, Maurício. Aprendendo a nadar com ludicidade. São Paulo: Phorte, 2005.
EVANS, Janet. Natação total. São Paulo: Ática, 2007.
NORONHA, Rômulo. Nadar é preciso. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO BÁSICA 60
EMENTA
Analisa e interpreta textos ligados ao ensino da Educação Física e outros, estudando aspectos linguísticos
envolvidos na comunicação oral e escrita. Produção de textos: expressão e expressividade em língua
portuguesa. Características e modalidades do texto escrito. Mecanismos semânticos da organização do
texto. Redação criativa. Produção do texto técnico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. Gênero de discurso in estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BRONCKAT, Jean-Paulo. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.
MEKSENAS, Pulo. Pesquisa social e ação pedagógica. Conceitos, métodos e praticas. São Paulo:
Loyola, 2002.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita – repensar a reforma & reformar o pensamento. Trab. Eloá
Jacobina. São Paulo: Bertrand do Brasil, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II BÁSICA 45
EMENTA
Estudo epistemológico da Educação Física. Implicação das correntes teóricas filosóficas na constituição
da Educação Física. Tipos de pesquisas. Elementos conceituais e métodos de pesquisa. Coordenação de
atividades interdisciplinares com os demais componentes curriculares do bloco.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos
métodos. Porto: 1994. (Coleção Ciências da Educação) v. 12.
CAVALHO, M. Cecília (Org) Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 2 ed.
Campinas: Papirus, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA, CURRÍCULO E AS POLÍTICAS
BÁSICA 60
EDUCACIONAIS
EMENTA
Estuda a organização sistemática dos currículos em Educação Física nos diversos níveis de ensino.
Estudo crítico da legislação e das políticas públicas relacionadas com a Educação e a Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Política: ontologia humana, pública e privada na educação. Abordagens teóricas das políticas. Políticas
públicas educacionais: liberalismo, neoliberalismo e marxismo. Políticas Públicas Educacionais do
Governo FHC ao Governo Lula: avaliação, currículo e formação de professores. LDB, pareceres,
resoluções, decretos e leis da educação brasileira. Currículo: operação de poder na escola. Perspectivas
curriculares na prática educativa do professor de educação física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política pública. Campinas: Autores Associados,
1997.
BRZEZINSKI Iria (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
COSTA, Marisa Vorraber. (Org.) Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. São
Paulo: Cortez, 1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: formação
e trabalho pedagógico).
_______. Desafios modernos da educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
DUARTE, Newton. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? quatro ensaios crítico-
dialéticos em filosofia da educação. Campinas: Autores Associados, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 24 ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2002.
JESUS, Joselito Manoel de. A Formação política dos professores no programa rede UNEB 2000.
Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador: 2005.
LUCKESI, Cipriano, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MARX, Karl; ENGELS, Karl e Friedrich. A Ideologia Alemã. 11 ed. São Paulo: edit. Hucitec, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Yomaz Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mário L. Ferrari. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo:
Phorte, 2009.
SANTOS, Edmilson Santos dos (Org.) Educação física escolar: por uma cultura desportiva. Porto Alegre:
Sulina: Novo Horizonte: FEEVALE, 1998.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política
educacional. 3. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004.
VALE, José Misael F. Projeto político-pedagógico como instrumento coletivo de transformação do
contexto escolar.In formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: UNESP, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
CINESIOLOGIA E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BÁSICA 60
EMENTA
Estuda as forças internas e externas que agem no corpo humano durante sua movimentação. Analisa
através da Biomecânica os movimentos do corpo. Tendogênese. Noções básicas das forças do corpo no
que se refere à integração do sistema articular, esquelético e muscular envolvidos nos movimentos
articulares e na manutenção da postura. Analisa esta integração através de provas de função muscular e
observação dos movimentos corporais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo da cinesiologia. Planos e eixos de construção do corpo humano. Identificação dos
planos. Sagital. Frontal. Transversal. Identificação dos eixos. Ântero-posterior. Látero-lateral. Longitudinal.
Identificação dos termos de posição. Terminologia anatômica. Terminologia básica do movimento. Graus
de liberdade. Artrologia e Princípios Mecânicos. Classificação das articulações por tecido interposto e
aspectos funcionais e morfológicos. Anfiartroses ou Articulações Cartilaginosas. Tipos de forças aplicadas
ao corpo: compressiva, tensiva, torção, cisalhamento. Fisiologia Muscular e Neurofisiologia. Estrutura do
músculo esquelético. Tipos de fibras musculares: unidade motora – neurônios periféricos e centrais.
Contração muscular. Cinesiologia aplicada a estruturas específicas. Complexo do Ombro 1. Ossos,
articulação esternoclavicular, articulação acromioclavicular, articulação glenoumeral, articulação
escapulotorácica, ligamentos. Complexo do Ombro 2: músculos, ações musculares, principais lesões.
Cotovelo e Articulações Rádioulnar (proximal e distal): ossos, articulação ulnoumeral, articulação
radioumeral, articulação radioulnar, ligamentos, músculos, ações musculares. Tronco. 1: ossos, gradil
costal, curvaturas da coluna vertebral, articulações da região cervical, articulações da região torácica,
articulações da região lombar, ligamentos. Tronco 2: músculos, ações musculares, lombalgia – prevenção
e tratamento, Tronco 3: considerações no que concerne à postura, principais lesões. Quadril e região
pélvica 1: ossos, articulação sacroilíaca, sífise púbica, articulações coccígeas, ligamentos. Quadril e região
pélvica 2: músculos, ações musculares, pubialgia. Joelho 1: ossos, articulação tibiofemoral, articulação
patelofemoral, articulação tíbiofibular, ligamentos. Joelho 2: músculos, ações musculares. Joelho 3:
principais lesões
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GREENE, D. P. Cinesiologia:estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
LIMA, Claudia S.; PINTO, Ronei S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed. 2006.
PETER, Mcginnis M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed. 2006.
RALASTANGA, N.; FIELD, SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São
Paulo: [s.n], 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EMENTA
Estuda a contribuição da Fisiologia da Atividade Física na Educação Física. Fundamentos dos Sistemas
cardio-respiratórios, cardio-circulatórios e muscular durante o exercício físico. Efeitos fisiológicos do
exercício físico. Termoregulação; influência do exercício físico sobre o sistema orgânico. A influência do
meio ambiente sobre o desempenho humano. Prescrição, controle e avaliação da capacidade aeróbica
(VO2 máx.) através da utilização de ergômetros. Prevenção e controle das doenças crônico-degenerativas
através do exercício físico regular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3 ed. São Paulo:
Editora Manole, 2011.
POWERS, Scott Kline. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao
desempenho. Barueri: Manole, 2005.
WILMORE, JACK.H; COSTILL, DAVID.L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Manual de pesquisa e diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4 ed. ampliada. São
Paulo: Manole, 2005.
MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do exercício e do treinamento. São
Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho
e saúde. São Paulo:Phorte , 2002.
NEDER, J. Alberto. Fisiologia clínica do exercício teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
BÁSICA 60
CAPOEIRA
EMENTA
Estuda o contexto histórico e cultural da capoeira. Orientação metodológica quanto ao aprendizado dos
movimentos e sequências básicas do jogo da capoeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capoeira: história, cultura e sociedade. Origem e inserção da capoeira na sociedade: invenção africana ou
brasileira?. A capoeira na sociedade de escravos. O significado da capoeira na sociedade: da violência e
perseguição policial à gymnastica nacional brasileira. Os negros, as elites e a capoeira: conflitos, embates
e contradições. As teorias raciais do século XVIII e XIX: preconceitos e racismos na sociedade e na
capoeira. O jogo da capoeira e seus fundamentos. O que é capoeira? A ginga: movimentação e
fundamento. Capoeira angola: características e aspectos técnicos do jogo. Capoeira regional:
características e aspectos técnicos do Jogo. Fundamentos técnicos: golpes de ataque, golpes de defesa.
A roda de capoeira: rituais e símbolos. Música: instrumentos e letras. A institucionalização da capoeira
enquanto esporte. A capoeira nas aulas de educação física escolar. O trato teórico-metodológico para o
ensino da capoeira escolar. A capoeira enquanto elemento de identidade étnica. A construção de
propostas pedagógicas para o ensino da capoeira na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABIB, Pedro. Capoeira angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda. Campinas: Unicamp/CMU;
Salvador: EDUFBA, 2005.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.
FALCÃO, C. José Luís. CAPOEIRA. In Elenor Kunz (org.) Didática da educação física. Ijuí: unijuí, 2003.
MATTOS, Ivanilde Guedes de. Estética afirmativa: corpo negro e educação física. Salvador: EDUNEB,
2009.
SILVA, José Milton. F. A Linguagem do corpo na capoeira. Rio Janeiro: Sprint, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CASTRO JÚNIOR, L. V. A pedagogia da capoeira: olhares (ou toques?) cruzados de velhos mestres e
de professores de educação física. Dissertação (Mestrado em Educação). Salvador-BA, Universidade do
Estado da Bahia, 2002.
CASTRO JÚNIOR, L. V. Capoeira angola: olhares e toques cruzados entre historicidade e
ancestralidade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 25, n. 2, 143-158, p. jan. 2004.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3 ed. São Paulo:
Cortez,1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
REIS, L. V. S. O mundo de pernas para o ar: a capoeira no Brasil. São Paulo: Publisher Brasil, 1997.
REGO, W. Capoeira Angola: um ensaio sócio-etnográfico. Salvador: Itapuã, 1968
SANTOS, L. S. Capoeira: uma expressão antropológica da cultura brasileira. Maringá: UEM, 2002.
SILVA, P. C. C. A educação física na roda de capoeira entre a tradição e a globalização. Dissertação
(Mestrado em Educação Física). Campinas-SP, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de
Campinas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
SABERES NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA BÁSICA 60
EMENTA
Estuda a Didática como objeto de estudo, pressupostos, papel e importância da Didática na formação do
professor. A Didática e as tendências pedagógicas no Brasil. Problematização e análise crítica da prática
pedagógica. Experiências alternativas para o ensino: características, pressupostos, componentes
operacionais, avanços e limites. Questão do método: pressupostos teóricos, o método do conhecimento, o
método dialético, o método didático no contexto da educação, a relação objeto-conteúdo-método,
conceituação e classificação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARIDO, Suraya. Para ensinar educação física: possibilidade de intervenção na escola. Campinas:
Papirus, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
KUNZ, Elenor (org). Didática da educação física. 3ed. Ijuí: Unijuí, 2003. Vol. 03.
_______. Didática da educação física. Ijuí: Unijuí, 2004. Vol 02.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (ESPORTES COLETIVOS)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos sobre esporte. As dimensões sociais do esporte: rendimento, participação, educacional. O que
é aprender um esporte? Histórico dos esportes: a importância de serem estudados e como serem
ensinados. Regras: importância para o andamento dos jogos e modificações para atender a mídia e o
nível técnico. Técnicas e táticas: conceitos e sua importância. Metodologia do ensino dos esportes: das
abordagens conservadoras às críticas. Esportes para idosos, crianças, adolescentes, mulheres e pessoas
com deficiência, em diferentes espaços: clubes, escolinhas de esportes, natureza, quadras comunitárias,
hospitais, entre outros. Políticas públicas do esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000.
HEINZ, A & ROTHENBERG, L. Ensino dos jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994.
MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e
perspectivas. São Paulo: IBRASA, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO JOGO BÁSICA 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso, Jogos para a estimulação das inteligências múltiplas. Petrópolis: Vozes, 1999.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos. São Paulo: Projeto Cooperação, 1997.
BRUHNS, Heloisa T. e Gustavo Luis Gutierrez (orgs). O Corpo e o Lúdico. Campinas: Autores
Associados, 2000.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus editorial, 1987.
FORTUNA, Tânia R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L.; DALLA ZEN. Planejamento:
analises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. (Cadernos de Educação Básica, 6).
_______. Educação de corpo inteiro/ Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1994.
FRITZEN, Silvino. Dinâmicas de recreação e jogos. Petrópolis: Vozes, 1996.
LEITE, Disalda e Acúrsio Esteves. Pedagogia do brincar. Salvador: Art Contemporânea, 1995.
MARIOTTI, Fabian. Jogos e Jogantes. Rio de Janeiro: Shape Editora, 2007.
MILITÃO, Albigenor; MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas & vivências grupais. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2003.
REVISTA DO GEPEL – Educação e Ludicidade. Salvador: FACED/UFBA, 2002.
ROCHA. Maria Sílvia P. de M. Librandi. Não Brinco Mais. A (des)construção do brincar no cotidiano
educacional. Campinas: Autores Associados, 2005.
SANCHES, Alcir Braga (Coordenador). Educação Física à Distância – Módulo2. – Brasília: Universidade
de Brasília. Faculdade de Educação Física, [s.d].
VENÂNCIO, Sílvia; FREIRE, João Batista. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores
Associados, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III BÁSICA 45
EMENTA
Discute as bases teóricas metodológicas da Educação Física. Elabora e executa projeto de pesquisa:
coleta de dados, análise e interpretação de dados. Estruturação e apresentação de relatórios de pesquisa.
Tratamento dos dados e apresentação de relatórios. Seminário interdisciplinar de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A.C. Métodos e técnicas em pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3 ed. São Paulo:
Hucitec/Abrasco, 1994;
_______. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1995;
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Tradução
Denise Regina de Sales, Márcia dos santos Dornelles. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para Área de Saúde. 7 ed. reimp. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A.J.P.; LEHFELD. N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16 ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
_____. Princípios Científicos e Educativos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. 11 ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.
FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
LAKATOS, E.V; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução das pesquisas,
amostragem e técnicas de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MADURO, O. Mapas para Festas – reflexões latino-americanas sobre a crise do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 1994;
MINAYO, M. C. de S. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3 ed. São Paulo:
Hucitec/Abrasco, 1994.
REZENDE, A. L. M. de. Saúde: dialética do pensar e do fazer. São Paulo: Cortez, [s.d].
RICHARDSON, R.J., PERES, J.A.de S. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. Ver e amp. São
Paulo: atlas, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o
positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: atlas, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Capeira Angola: cultura popular e o jogo dos sabres na roda. Tese
(Doutorado em Educação)- Programa de Educação da UNICAMP. Campina, SP, 2004.
ABREU, Frederico José de. Capoeiras Bahia, século XIX: imaginário e documentação. Salvador: Instituto Jair
Moura, 2005.
ALBUQUERQUE, Wlamira Ribeiro de. Esperanças de Boa Aventura: Construções da África e Africanense na
Bahia. Revista Estudos Afro-Asiáticos, 02, RJ: Universidade Cândido Mendes, 2002. p. 215-245.
AGUIRRE, Dirceu @ Rodrigues, Aryon Dall’lgna. Povos Indígenas e presença missionária (mapa) Brasília:
CMI – Conselho Indigenista Missionário.
BURKE, Peter. O que é história cultural?, 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Jorge ZAHAR, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
AS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO NO PROCESSO EDUCATIVO BÁSICA 45
EMENTA
Analisa as principais vertentes teóricas da avaliação do processo educativo e sua relação com o ensino da
Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de avaliação. Diferentes perspectivas históricas da avaliação. Avaliação na lei 9.394/96. Papel
do professor na avaliação. Avaliação quantitativa e qualitativa. Tipos de avaliação. Diagnóstica. Somativa.
Formativa. Instrumentos e critérios avaliativos em Educação Física. Relação de poder na avaliação.
Conselhos de classe. Concepção de avaliação nos parâmetros curriculares de Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_____. Pontos & Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.
KENSKI, Vani Moreira. Avaliação da aprendizagem. In: VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. 12ed.
Campinas: Papirus, 1996.
MELCHIOR, Maria Celina. Avaliação pedagógica: função e necessidade. 2 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1999. (Série Novas Perspectivas, 41).
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998.
SATANNA, Ilma M. Por que avaliar? Como avaliar? 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1995. (coleção magistério:
Formação e trabalho pedagógico).
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação
escolar. 12 ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos Libertd. vol.3.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
AS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO LAZER BÁSICA 60
EMENTA
Discute a origem, reflexão, trabalho, lazer e ócio. Evolução histórica do lazer. Lazer e suas relações
sociais. O lazer espontâneo, voluntário e orientado. O lazer e a cultura. O lazer numa abordagem
antropológica e sua relação com a Educação Física/Esporte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de Lazer. Histórico do Lazer. Conteúdos Culturais do Lazer. Políticas Públicas de Lazer. Lazer
para crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES JÚNIOR, Edmundo, MELO, Victor Andrade de. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
GOMES, Christianne Luce. Dicionário Critica do Lazer. Belo Horizonte: Autentica, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.
_______. Lazer e Esporte: políticas públicas. 2 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2001.
WERNECK, Christiane L. G. Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões
contemporâneas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUHNS, H.T. Introdução aos Estudos do Lazer. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 1997.
CAMARGO, L.O.L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1993.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
_______. Pedagogia da Animação. 3 ed. Campinas: Papirus, 2001.
_______. Estudos do Lazer. Uma Introdução. 2 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
BÁSICA 60
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
EMENTA
Estuda a Evolução Histórica da avaliação funcional. Estudo dos testes de avaliação; estudo dos processos
cinesioantropométricos; noções gerais de Antropometria, Biotipologia e Soma topologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
BEUNEN, G. & BORMS, J. Cine antropometria: raízes, desenvolvimento e futuro. Revista Brasileira de
Ciência e Movimento. Vol.4, n.3, 76-97 p. 1990.
BÖHME, Maria T. S. cine antropometria – componentes da constituição corporal. Revista Brasileira
de Cientropometria e Desempenho Humano. Volume 2 – Número 1 – 72-79 p. – 2000.
GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo
de vida ativo. 4 ed. Londrina: Midiograf; 2006.
______. et al. Estilo de vida e indicadores de saúde dos jovens catarinenses. Florianópolis:
NUPAF/UFSC, 2005.
NIEMAN, D. Exercício e Saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu
medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
PETROSKI, Édio L. Cineantropometria: caminhos metodológicos no Brasil. In: FERREIRA NETO, A.;
GOELLNER, S. V. & BRACHT, V. (org.) As ciências do Esporte no Brasil. 1ed. Campinas: Autores
Associados, 1995, 81-101 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
BÁSICA 60
ATLETISMO
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conhecimento sobre o atletismo – aspectos conceituais: a trajetória histórica do atletismo. Classificação
do atletismo. As dimensões oficiais para a prática do atletismo. Espaços convencionais e alternativos para
a prática. Dimensões educacionais do atletismo. Os conteúdos clássicos do atletismo - Da perspectiva da
Técnica à cultura corporal: A Marcha atlética: história, técnica básica; regras e sugestões didático-
pedagógicas. Aspectos desenvolvimentistas aplicados ao atletismo. As provas de pista: corridas. Provas
de campo: saltos, arremessos e lançamentos. Provas de rua e provas combinadas do atletismo.
Possibilidades de intervenção: conhecimento e vivências em atividades de caráter inclusivo.
Transformador. Proposta de eventos extensivos à disciplina. Conhecendo o Mini Atletismo. Organização e
realização de Festival de Mini Atletismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez Editora, 1993
MARQUES, Carmem L. da S; IORA, Jacob Alfredo. Atletismo escolar: possibilidades e estratégias de
objetivo, conteúdo e método em aulas de educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 02,
103-118, p. 2009.
MENDONÇA, B. C. A.; COSTA, E. S. O atletismo enquanto conteúdo nas aulas de educação física
nas escolas públicas no estado de Sergipe. Revista Campus, Paripiranga, v.2, n.3, 22-30, p. 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA NATAÇÃO BÁSICA 60
EMENTA
Estudo histórico crítico da Natação e Pólo Aquático. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras na
Natação e Pólo Aquático. Elementos básicos e aspectos metodológicos da Natação e Pólo Aquático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Natação. Propriedades Físicas da água. A formalização da técnica: os estilos de nado (crawl,
costas, peito e borboleta). Abordagens metodológicas do ensino da natação. (Global, analítica e
moderna). Introdução ao ensino do Polo Aquático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
LABORATÓRIO DE VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DE PRÁTICAS
BÁSICA 60
CORPORAIS (DANÇA)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnica básica de dança. Os quatros elementos da dança: tempo, espaço, forma e movimento. Níveis:
alto, médio, baixo. Técnicas básicas de alongamento associado ao trabalho de respiração. Percepção da
estrutura lógica do corpo: eixos, peso do corpo, pontos de apoio e articulações. Noções de rítmica.
Elementos da musica: ritmo, melodia, timbre e harmonia. Conceitos: pulsação, metro, andamento e
compasso. Valores de Figuras. Expressão Corporal. Aguçamento das sensações: tátil, auditiva, olfativa e
visual. Dramatizações livres e estruturadas utilizando às emoções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Ivone. Viver Seu Corpo. Por uma Pedagogia do Movimento. 4 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
CAMARGO, Maria Ligia Marcondes de. Música/Movimento: um universo em duas dimensões, aspectos
técnicos e pedagógicos na Educação Física. Belo Horizonte: Villa Rica, 1994.
NANNI, Dionisia. Dança-educação: pré-escola à universidade. 5 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
_____. Dança Educação. Princípios Métodos e Técnicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processo de Criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
STOKOE, Patrícia. HARF, Ruth. Expressão Corporal na Pré-Escola. São Paulo: Summus, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV BÁSICA 45
EMENTA
Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação
entre os componentes do semestre: as produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração de campo
de pesquisa relacionadas à docência; ferramentas metodológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência, Pesquisa e Teoria do conhecimento: a ciência: teorias do conhecimento, atitude cientifica, ideal
cientifico, razão instrumental. Ciências humanas e ciências da natureza. Pensamento epistemológico na
construção do conhecimento: positivismo, estruturalismo, fenomenologia e marxismo. Articulação entre
teoria e prática na pesquisa.
Educação, Pesquisa e Prática Pedagógica em Educação Física: pesquisa, formação e prática docente.
Métodos científicos: Implicações para a Educação Física. Constituição das teorias pedagógicas da
Educação Física. As concepções metodológicas do Ensino da Educação Física. Planejamento Didático-
Pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_____. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de surdez.
Língua e Linguagem.
História da educação da pessoa com surdez.
A proposta bilíngüe de educação das pessoas com surdez.
Atendimento educacional comum da pessoa com surdez.
Oficinas de LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brsaília, 25 de abril de 2002. Diponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm> Acesso em: 28 set. 2010.
______. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997. FELIPE, Tanya Amaral. LIBRAS em
contexto: curso básico. Livro do Estudante. 4. ed.
______. Introdução à Gramática da LIBRAS. Atualidades Pedagógicas. Brasília: MEC/SEESP, 2000. Disponível
em: <http://www.ines.gov.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM>. Acesso em: 23 nov. 2010.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais. In: FERREIRA-BRITO, Lucinda et. al. Língua Brasileira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
______. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M.
C.(Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa
Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias; STEYER,
Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001,
p. 214-230. Disponível em:
<http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/educa ao-
infantil%20.pdf> Acesso em: 12 dez. 2008.
______. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In: Anais do Seminário Desafios e Possibilidades
na educação Bilíngue para Surdos. 21 a 23 de julho de 1997a. p.70-87. Disponível em:
<http://www.virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm> Acesso em: 07 jun.
2007.
_______. Ronice Müller de (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do
Amazonas, 2002.
_______. Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. v.
1. Porto Alegre: Artmed, 2004.
_______. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
BARBANTI, Valdir José. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Blucher,1979.
BETTI, Mauro. Esporte, educação e socialização. São Paulo: Kinesis, 1998.
BOMPA, Tudor O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, 2005.
_______. Treinamento de força para o esporte. São Paulo: Phorte, 2005.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação
Física e Desportos, 1997.
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
FERREIRA, Amarílio, et alli(org). As Ciências do esporte no Brasil. São Paulo: Autores e
Associados,1995.
GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. de (ed.). O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica,
aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.
KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J. Fundamentos do treinamento de força. Porto Alegre: Artmed,
2006.
_______.Treinamento de força para jovens atletas. São Paulo: Manole, 2001.
MATVEEV, Lev Pavilovch. Preparação desportiva: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte,
1997.
POLLOCK, M. D.; WILMORE, J. H. Exercício na Saúde e na Doença. São Paulo: Medsi, 1993.
ROSA, Armando Fortaleza De La. Treinamento desportivo: do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo:
Phorte, 2007.
ROSE Jr., Dante de. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. Porto Alegre: Artmed,
2002.
ROTHENBERG, Beth e ROTHENBERG, Oscar. Toque para o treinamento de força. São Paulo: Manole,
1999.
SABA, Fábio. Aderência: a prática do exercício físico em academia. São Paulo: Manole, 2001.
VERKHOSHANSKI, Yuri Vitali. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.
WEINECK, Jürgen. Manual de treinamento esportivo. Barueri: Manole, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
PROFISSIONAL 75
GINÁSTICA DE ACADEMIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução (5 horas aula): conceitos fundamentais para a prática docente em musculação, ginástica e
hidroginástica. 1ª Unidade (30 horas aula): histórico da musculação e seu contexto atual. Questões
fundamentais para prescrição em musculação. Fundamentos cinesiológicos aplicados à musculação.
Avaliação da carga de treinamento. Metodologias de treinamento contra resistência. Relação com grupos
especiais. 2ª Unidade (30 horas aula): histórico da ginástica. Fundamentos para planejamento de aulas.
Riscos e benefícios da prática em ginástica. Modalidades e aplicações em ginástica estética. Grupos
especiais e gênero. 3ª Unidade (10 horas aula): história da hidroginástica. Questão física do meio líquido.
Fundamentos teóricos e práticos da atividade ginástica aquática. Estruturas de aulas. Benefícios, risco e
aplicação em grupos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Maurício de A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001.
CHIESA, Luiz Carlos. Musculação: aplicações práticas técnicas de uso das formas e métodos de
treinamento. Rio de Janeiro: Shape, 2002.
COSTA, Marcelo Gomes. Ginástica localizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
_______. Ginástica localizada: grupos heterogêneos. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998.
DANTAS, Estélio H. M. A Prática da preparação física. 4 ed. São Paulo: M. Books, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDES, Karen. Força física da mulher: um guia para a forma física e mental. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
ANDRADA, Marcos Barros Caldeira de. Musculação: manual do profissional. Rio de Janeiro: Sprint,
1998.
BARROS NETO, Turíbio L. Exercício, saúde e desempenho físico. São Paulo: Atheneu, 1997.
BREMS, Marianne. O Nadador em Forma. São Paulo: Manole Ltda, 1986.
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Musculação aplicada. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole,
2000.
GIANOLLA, Fábio. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
JUCÁ, Marcus. Aeróbica & Step. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.
LIMA, Cláudia Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NOGUEIRA, Écio Madeira. Ginástica de academia, métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.
PALMER, Mervyn L. A Ciência do Ensino da Natação. São Paulo: Manole Ltda, 1990.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
.
RODRIGUES, Carlos E. C. Musculação na academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
_______. Musculação: métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
_______. Musculação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
ROTHENBERG, Beth e ROTHENBERG, Oscar. Toque para o treinamento de força. São Paulo: Manole,
1999.
SANTOS, Lúcio Rogério Gomes dos & CRISTIANNI, Sanderson R. Hidro1000. Rio de Janeiro:
Sprint,1997.
SILVEIRA NETO, Eduardo e NOVAIS, Jefferson. Ginástica de academia: Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Sprint, 1996.
SABA, Fábio. Aderência: a prática do exercício físico em academia. São Paulo: Manole, 2001.
STOPPANI, Jim. Enciclopédia de musculação e força. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TECH, Píer A. Musculação: estética preventiva, corretiva e terapêutica. São Paulo: Revinter, 2000.
VERKHOSHANSKI, Yuri Vitali. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
HANDEBOL
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 2005.
EHRET, Arno et al.; trad. Pablo Juan Grecco. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças
e Adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL, trad. Sálvio Sedraz. Handebol: Regras Oficiais
2006/2009. Disponível em: http://www.ligahand.com.br/brasilhandebol/regrasl.php. Acesso em 01 de
janeiro de 2009, às 14:00h.
SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos, técnicas e táticas. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
ASPECTOS GERAIS NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA
PROFISSIONAL 60
ATIVIDADE FÍSICA
EMENTA
Orienta sobre as principais ocorrências possíveis de acidentes na prática de exercícios físicos. Apresenta
formas de prestar os primeiros socorros nos casos de luxação, fraturas, entorse, parada
cardiorrespiratória, hiperventilação, afogamento, hemorragias, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: aos primeiros socorros no esporte: sua função como técnica. Plano de primeiros socorros para
o esporte. Conhecimentos básicos sobre os primeiros socorros no esporte: anatomia e terminologia das
lesões no esporte. Avaliação das lesões. Conceitos básicos de primeiros socorros e remoção de atletas
lesionados. Primeiros socorros para lesões específicas do esporte: emergências circulatórias e
respiratórias. Lesões na cabeça e coluna. Lesões nos órgãos internos. Doenças súbitas. Problemas
relacionados à temperatura. Lesões musculoesqueléticas. Lesões do tecido mole da face e da cabeça.
Problemas de pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONOSO, Miguir Terezinha; GRESTA, Monalisa Maria; GARCIA, Pedro Francisco Donoso. Primeiros
socorros em choque elétrico: uma abordagem multipliciplinar. Nursing. Fevereiro de 2002.
PRIMEIROS SOCORROS. Resumão – Saúde – 10. www.bafisa.com.br
PRIMEIROS SOCORROS. Tecnodata Educacional. Filme em vídeo. www.tecnodata.com.br.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO FUTEBOL PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estudo histórico - crítico do futebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras do Futebol.
Elementos básicos e aspectos metodológicos do Futebol.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica da evolução da prática na modalidade esportiva. Estudo crítico das regras. Análise
dos principais sistemas táticos adotados. Organização esportiva. Abordagem teórica e prática dos
fundamentos: abordagem pedagógica. Metodologia livre (futebol de rua). Jogos adaptados. Treinamento
específico. Metodologia do ensino do futebol: princípios e condutas pedagógicas. Organização das aulas.
Possibilidades de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. 2 ed. Campinas: Unicamp, 2003.
FERNANDES, José Luís. Futebol: ciência, arte ou. sorte!: treinamento para profissionais - alto rendimento,
preparação física, técnica, tática e avaliação. São Paulo: EPU, 1994.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do futebol. Campinas, São Paulo: Editores associados, 2006.
WIELAND, M. Iniciação ao futebol. Lisboa: Presença, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AÇÕES PEDAGÓGICAS
NA EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO PROFISSIONAL 30
FORMAL I (ESTÁGIO II)
EMENTA
Analisa e discute a partir da observação de ações desenvolvidas em espaços não escolares, tais como:
clubes, academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., a elaboração e aplicação de
uma proposta pedagógica no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais teóricos e
práticos vivenciados ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A observação como aliada na proposta de trabalho. O espaço não-formal como possibilidade da prática da
atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A ESCOLA COMO ESPAÇO REFLEXIVO PARA EXPERIÊNCIAS
PROFISSIONAL 30
PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I (ESTÁGIO I)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: Formação
e Trabalho Pedagógico)
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a
educação política. 33º ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 94 p. (Coleção Polêmicas do Nosso
Tempo; v. 5)
SOARES, C. L. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.
TUBINO. Dimensões sociais do esporte. Campinas: Autores Associados/Cortez, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. A formação de professores de educação física: quais saberes e
quais habilidades? Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v.
22, n. 3, 87-103. p. maio 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I PROFISSIONAL 45
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA
PROFISSIONAL 60
ATIVIDADE FÍSICA NA 3ª IDADE
EMENTA
Discute as políticas públicas e programas de atividade física para a 3ª Idade. O corpo do idoso na
sociedade atual. Atividade física e envelhecimento. Princípios para elaboração e aplicação de programas
de atividade física na 3ª Idade; discute a importância da nutrição na atividade física; discute e elabora
programas de treinamento para populações especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAM COLLEGE SPORTS AND MEDICINE (ACSM). Diretrizes da ACSM para os testes de
esforço e sua prescrição. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.
MATSUDO, S. Avaliação do idoso: física & funcional. Londrina, Paraná: Ed. Midiograf, 2000.
_______. Envelhecimento e Atividade Física. Rio de Janeiro: Ed. Midiograf, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
PROFISSIONAL 60
BASQUETEBOL
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina & RANGEL, Irene Conceição Andrade (cord.). Educação Física na escola:
Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
STIGGER, Marcos Paulo; LOVISOLO, Hugo (org). Esporte de rendimento e esporte na escola.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO VOLEIBOL PROFISSIONAL 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico do voleibol: do surgimento aos dias atuais no mundo e no Brasil. Regras oficiais e noções de
arbitragem. Fundamentos técnicos: saque, manchete, toque por cima, bloqueio, cortada. Ações do Jogo:
saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa/contra-ataque. Sistemas táticos: sistemas de
jogo - 6X0, 5X1, 4X2, 4X2 com infiltração, 3X3. Sistemas defensivos e sistemas de recepção com - 5
receptores “W”, 4 receptores, 3 receptores e 2 receptores. Funções dos jogadores: líbero, levantador,
atacante de meio, ponta e oposto. Princípios metodológicos do ensino do voleibol: dos exercícios aos
jogos – minivoleibol e grandes jogos. O voleibol para idosos, crianças, adolescentes e pessoas com
deficiência, em diferentes espaços: clubes, escolinhas de esporte, quadras de areia, quadras comunitárias
e escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZZOCCHI, Carlos Cacá. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri, São Paulo:
Manole, 2004.
BOJIKIAN, João Crisostomo Marcondes. Ensinando voleibol. 2 ed.São Paulo: Phorte, 2003.
CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol "da" escola. São Paulo: Fontoura, Jundiaí, 2006.
NISTA-PICOLLO, VILMA L. (org.). Pedagogia dos esportes. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando voleibol para jovens. Barueri, São Paulo:
Manole, 1999.
MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA DANÇA PROFISSIONAL 60
EMENTA
Estuda os aspectos históricos da dança. Dança enquanto fenômeno antropológico, social e político.
Noções de ritmo, significados do gesto/ movimento e consciência corporal. Elementos básicos e aspectos
metodológicos da dança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Compreender a dança e suas interfaces com outras áreas de conhecimento. Reconhecer os elementos
fundamentais da dança: espaço, tempo, forma e movimento. Conhecer os princípios básicos para o corpo
que dança. Reconhecer sistemas artísticos da dança: balledança e moderna dança contemporânea.
Conhecer danças populares brasileiras. Aspectos históricos da dança. Elementos da dança. Princípios
básicos corporais. Sistemas artísticos de dança: ballet, moderno, contemporâneo. A dança e a educação
física. Cultura e danças populares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
NANNI, Dionísia. Dança educação – pré-escola a universidade. 5 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2000. Coleção Primeira
Passos.
STOKOE, Patrícia. HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL PROFISSIONAL 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O contexto sócio histórico do surgimento da Educação Especial. Leis que dão suporte à Educação
Especial. Diferenciação entre Integração e Inclusão. Principais modelos teóricos de estudo da Inclusão.
Orientações a nível psicológico, pedagógico e psicomotor da educação inclusiva. Principais causas e
etiologias das Deficiências. O que é uma escola inclusiva. O que é necessário transformar. A importância
da teoria sócio interacionista de Vigotsky na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELISÁRIO FILHO, José Ferreira. Inclusão: uma revolução na saúde. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Subsídios para organização e funcionamento de serviços
deeducação especial: área deficiente mental. MEC/SEESP, 1995.
BUENO, José Geraldo Silveira. A inclusão escolar de alunos deficientes em classes comuns do
ensino regular. Revista Temas sobre Desenvolvimento - Vol. 9, número 54, Janeiro/Fevereiro, 2001.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. 2 ed. Rio de Janeiro: WVA 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1978.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér, QUEVEDO, Antônio Augusto Fasolo e DE OLIVEIRA, José Raimundo.
(org.). Mobilidade, comunicação e educação: desafios à acessibilidade. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
_______. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
_______. Ensinando a turma toda- as diferenças na escola. Pátio – Revista Pedagógica – ARTMED/
Porto Alegre, RS, Ano V, nº 20, Fev/Abr/2002.
PARO, Vitor Henrique, Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIERUCCI, A F. Ciladas da diferença. In Tempo Social; Revista Sociologia USP 2 (2): 2º sem., 1990,
São Paulo.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AINSCOW, M. “Necesidades especiales en el aula. Guía para la formación del profesorado”. Narcea
Editorial, 1995.
Blanco, R. Y Baz, F. “El Proyecto Curricular de Etapa: criterios y estrategias para su elaboración.” Edt:
CECE-ITE. Madrid, 1992.
Centro Nacional de Recursos para la Educación Especial. Necesidades Educacionais Especiales en la
Escuela Ordinaria. Centro Nacional de Recursos para Educación Especial. Serie Formación: Madrid,
1989.
Eloy Anello y Juanita de Hernández. Estratégias educacionais para el aprendizaje activo. EB-
PRODEC. Universidad NUR. Ecuador, 1999.
Gerardo Echeita y Elena Martín. Interacción social y aprendizaje en desarrollo psicológico y
educación. Vol. III. Alvaro Marchesi, Cesar Coll y Jesús Palacios, compiladores. Alianza Psicología.
Madrid, 1990.
UNESCO. Conjunto de materiales para la formación de profesores. Las necesidades especiales en
el aula. UNESCO/Paris, 1993.
UNESCO/OREALC. Formación docente: un aporte a la discusión. UNESCO, Santiago, Chile, 2002.
UNESCO/OREALC.Balance de los 20 años del Proyecto Principal de Educación para América Latina
y el Caribe. UNESCO/Santiago, Chile, 2000.
VVAA.El constructivismo en el aula. Edt. Graó: Barcelona, Espanha, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
A ESCOLA COMO ESPAÇO REFLEXIVO PARA EXPERIÊNCIAS
PROFISSIONAL 30
PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II (ESTÁGIO III)
EMENTA
Analisa e discute a partir da observação do espaço escolar, as ações desenvolvidas e elabora uma
proposta pedagógica que será aplicada no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais
teóricos e práticos vivenciados ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação, Escola e Sociedade: O papel político da educação na luta de classes. As teorias, concepções e
tendências educacionais. A escola é um espaço reflexivo.
Prática Pedagógica da educação física escolar: realidade e perspectivas: constituição das teorias
pedagógicas da educação física. As concepções metodológicas do Ensino da Educação Física. A
educação física na educação infantil, no ensino fundamental I, II e ensino médio. Planejamento didático-
pedagógico. A educação física que temos a educação física que queremos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades de prática pedagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2001.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
______. Educação física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Koogan, 2008.
FILHO, L. C. Política educacional e educação Física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, J. B. e SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
KUNZ, Elenor. A transformação didática pedagógica no esporte. Ijuí: Unijuí, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. 2 ed. São Paulo: Boi Tempo, 2008.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
OLIVEIRA, Vitor Marinho de Ginástica para a alma, música para o corpo. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 118-123, set. 1986.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIRES, Giovani De Lorenzi; NEVES, Annabel.O trato com o conhecimento esporte na formação em
educação física: possibilidades para a sua transformação didático-metodológica. In: KUNZ, Elenor (org.).
Didática da educação física. 2ed. Ijuí: Unijuí, 2002. p. 53-95.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFISSIONAL 30
NA EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL II (ESTÁGIO IV)
EMENTA
Analisa e discute a partir da observação de ações desenvolvidas em espaços não escolares, tais como:
clubes, academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., visando à elaboração e aplicação
de uma proposta pedagógica no sétimo e oitavo semestres, tomando como base os referenciais teóricos e
práticos vivenciados ao longo do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
(Série o mundo hoje)
PIZZI, J. O mundo da vida: Husserl e Habermas. Ijuí: Unijuí, 2006. (Coleção filosofia).
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996. 108 p.
TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Editora Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO, CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA PROFISSIONAL 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. 3ed. Campinas: Papirus, 1998.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
PORTO, Tânia Maria Esperon (Org.). Redes em construção. Araraquara: JM, 2003. p. 33-40.
SOUZA, Solange Jobim e (Org.). Educação @ pós-modernidade: ficções científicas e ciências do
cotidiano. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: HUCITEC,
2003.
LEIRO, Augusto César Rios. Educação e mídia esportiva: representações sociais das juventudes. 2004.
290 p. Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia,
Salvador, 2004.
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, V. 26, N. 2, JANEIRO 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
O PAPEL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS
PROFISSIONAL 60
AÇÕES ADMINISTRATIVAS
EMENTA
Estudo crítico sobre princípios organizacionais aplicados à Educação Física e Desportos. Sistema
desportivo brasileiro e sua legislação, política nacional de Educação Física e Desportos e planos setoriais.
Elementos envolvidos na organização e desenvolvimento de eventos esportivos. Fases e funções da
organização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel do profissional de Educação Física nas ações administrativas. Noções gerais de administração e
as etapas do processo administrativo. Conceitos administrativos aplicados ao esporte. Elementos
envolvidos na organização e desenvolvimento de eventos esportivos.
O contexto desportivo brasileiro e sua legislação. Políticas públicas setoriais de esporte e lazer.
Gestão educacional enquanto possibilidade de intervenção do profissional de educação física.
Participação e gestão educacional: conceitos e potencialidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reinaldo Cavalheiro. Teoria geral da Administração: gerenciando
organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRASIL. II Conferência Nacional de Esporte: Documento Final. Brasília: Ministério do Esporte, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CAPINUSSÚ, José Maurício. Administração desportiva moderna. São Paulo: Ibrasa, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino. Políticas educacionais e educação física. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1998.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física e esportes – perspectivas para o Século XXI.
Papirus: Campinas, São Paulo, 1992.
REZENDE, José Ricardo. Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA FORMAL I (ESTÁGIO V)
EMENTA
Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço da educação básica.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física Escolar sob orientação e
supervisão do professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e
discussão dos resultados do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A educação física no contexto escolar: desafios para uma intervenção profissional qualificada. A
importância e elaboração de planejamento didático - pedagógico. Os conteúdos da educação física e
perspectivas metodológicas para o ensino em âmbito escolar. Profissão docente: realidade e perspectivas
de ser professor. Os conteúdos da educação física e o trato com o conhecimento. Os parâmetros
curriculares nacionais e a educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
_______. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
_______. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
TIZUKO, Morchida Kishimoto.(org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL I (ESTÁGIO VI)
EMENTA
Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço não escolar.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física não escolar, tais como: clubes,
academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., sob orientação e supervisão do
professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e discussão dos
resultados do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos legais das práticas de estágio. Questões teóricas - práticas da atividade física e saúde.
Composição de projeto de intervenção. Pesquisa diagnóstica de espaços para atuação em atividade física
e saúde. Protocolo de intervenção em educação física para a prevenção, promoção e recuperação da
saúde. Desenvolvimento de intervenção em atividade física e saúde. Elaboração de relatório crítico de
intervenção em atividade física e saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBANTI, Valdir. Dicionário de educação física e esporte. 2 ed. Barueri: Manole, 2003;
DUARTE, Maria de F. da S, et al. Atividade física e saúde: intervenções em diversos contextos.
Florianópolis: UFSC; EDUNEB, 2009;
GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PETROSKI, Edio L.; PIRES-NETO, Cândido S. & GLANER, Maria F. Biométrica. Jundiaí: Fontoura, 2010.
VAISBERG, Mauro & MELLO, Marco T. de. Exercícios na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio: lei nº 11.788/2008 – Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008;
NIEMAN, D. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu
medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
RESOLUÇÃO Nº 088/93 (Publicada no D. O. E. De 05-08-93) – Aprova o Regulamento Geral de Estágio
Curricular Supervisionado, na UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I PROFISSIONAL 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III PROFISSIONAL 30
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA FORMAL II (ESTÁGIO VII)
EMENTA
Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço da educação básica.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física escolar sob orientação e
supervisão do professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e
discussão dos resultados do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Educação Física no contexto escolar: Desafios para uma intervenção qualificada no Ensino Médio. A
Realidade da Educação Escolar no Brasil e na Bahia. As abordagens metodológicas no ensino da
educação física: desenvolvimentista, crítico-superadora, crítico-emancipatória, concepção de aulas
abertas. Planejamento didático-pedagógico: objetivos e avaliação, conteúdo e metodologia. Profissão
docente: realidade e perspectivas de ser professor. Avaliação na educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, V. O esporte e as instituições. In. Sociologia crítica do esporte. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Unicamp, 1997.
FILHO, L.C. Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
_______.Política educacional e educação física. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 1989.
_______. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
_______. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
MARCASSA, Luciana. Metodologia do ensino da ginástica: novos olhares, novas perspectivas. Pensar
a Prática 7/2: 171-186 Jul./Dez. 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: O que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
_______. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS NA
PROFISSIONAL 75
EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO FORMAL II (ESTÁGIO VIII)
EMENTA
Desenvolve proposta pedagógica relacionada com a Educação Física no espaço não escolar.
Aproximação do aluno com o trabalho docente na área da Educação Física não escolar, tais como: clubes,
academias, escolinhas de esportes, entidades sociais, ONGS, etc., sob orientação e supervisão do
professor, compreendendo a elaboração de planejamentos didáticos, realização de aulas e discussão dos
resultados do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Educação Física no contexto não-formal: desafios para uma intervenção profissional qualificada no PSF,
CAPS I, CAPS II, academias, centro de convivência do idoso e associações comunitárias. A importância e
elaboração de planejamento didático-pedagógico. Os conteúdos da Educação Física e perspectivas
metodológicas para o ensino em âmbito não escolar. Profissão docente: realidade e perspectivas de ser
professor de Educação Física. Professor ou Profissional de Educação Física? Políticas de saúde coletiva
e saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCNS: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DARIDO, Suraya Cristina. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola.
Campinas: Papirus, 2007.
______. Educação física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da ed. física. São Paulo: Scipione,
1989.
GUERRA, Marlene - Recreação e Lazer. Porto Alegre: Sagra, 1988.
HEYWARD, V.H. Avaliação física e prescrição de exercícios. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
PINTO, F.M; SAYAO, D.T; VAZ; A. F. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis:
UFSC, 2002.
_______.Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis: UFSC, 2002.
TIZUKO, Morchida Kishimoto. (org).Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PROFISSIONAL 60
EMENTA
Elabora pesquisa, seleciona bibliografia, classificação dos resultados obtidos e apresenta resultado em
seminário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física. São Paulo: Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚCLEO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
FORMAÇÃO HORÁRIA
PESQUISA E INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV PROFISSIONAL 30
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2007.
CHRISTIAN, Laville; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETO JR, Adriano; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física. São Paulo: Editora Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O Curso utiliza também, uma piscina semi-olímpica. Neste espaço são realizadas
atividades dos componentes curriculares: Laboratório de Vivências e Reflexões em
Práticas Corporais – Natação, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Natação e
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ginástica de Academia; um Projeto de
Extensão em Natação com a comunidade universitária e conta com materiais
específicos para o deslocamento e flutuação no meio líquido pertencentes à própria
UNEB, a exemplo, de pranchas e pull Ball (flutuador para pernas).
O Departamento conta, ainda, com uma quadra de areia onde são desenvolvidas
atividades pedagógicas envolvendo o vôlei, futebol e outras atividades.
Avaliar não é selecionar, nem classificar, nem excluir. Avaliar é, segundo Luckesi
“um juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de
decisão.” (LUCKESI, 2003, p. 69). A tomada de decisão é para potencializar a
aprendizagem do aluno e não para classificá-lo e rejeitá-lo como um in-capaz. Os
dados relevantes são aqueles associados diretamente aos problemas e à criatividade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
A avaliação deve servir como referência para a análise da aprendizagem dos sujeitos
(professores e alunos) a gestão do currículo, a relação professor/aluno, a relação
com a contextualidade e a recondução do trabalho pedagógico. Neste sentido a
avaliação presta-se a um duplo papel: a) referente ao processo de aprendizagem
mediada em que professores e alunos, de forma constante, promovem a reflexão em
torno das atividades e práticas prescritas, e b) a promoção de práticas produtivo-
criativas e instituintes que possibilitem.
No decorrer desse processo são aplicadas três avaliações, sendo que a primeira tem
uma função diagnóstica, visando recolher os saberes prévios dos educandos como
um ponto de partida e uma referência considerável para uma postura metodológica,
utilizando-se a avaliação como instrumento para tomada de decisões acertadas em
função do que o planejamento requer.
Assim sendo, entende-se o ato de avaliar como meio de valorização dos produtos da
aprendizagem e forma de acompanhamento dos processos visando a contínua
melhoria da instituição educativa, do ensino e da aprendizagem.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FASE
PÚBLICO
PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PERÍODO
BENEFICIADO
P E C
“Bom Senso” Em Campo: As Mídias Analisar, através das mídias sociais (facebook e
Sociais e o Atleta como Protagonista twitter) e site oficial (www.bomsensofc.org), a Graduandos do Campus
Profª Ana Gabriela Alves
de Protestos no Campeonato Brasileiro organização e discursos de atletas de futebol do XII e demais alunos e 2014/2015 x
Medeiros
de Futebol grupo denominado “Bom Senso Futebol Clube” pesquisadores da área
(BSFC).
Qualidade de vida, aptidão física e
Analisar a Qualidade de vida, a aptidão física Profa. Berta Leni Costa
estilo de vida: estudo comparativo Comunidade acadêmica 2012.1 a 2015.1 X
e o estilo de vida dos frequentadores do COAFS Cardoso
entre gêneros
Analisar o estilo de vida de escolares do ensino
médio de Guanambi e região, bem como propor
Estudantes da rede
Estilo de vida e saúde de escolares do ações de intervenção para os pesquisados e Prof. Claudio Bispo de
publica e particular de 2011 a 2015 X
município de GuanambI (BA) e região professores, envolvendo toda a comunidade Almeida
ensino
escolar (publicas e privadas) da vida escolar e
social.
Investigar as características e as especificidades
da trajetória inicial de formação dos estudantes
do curso de licenciatura em Educação Física do
Formação docente em Educação Comunidade acadêmica
Campus XII da Universidade do Estado da Bahia
Física: percursos e processos da Uneb; pesquisadores e
(UNEB) que participam do Programa Institucional Prof.ª Glaurea Nádia Borges
formativos no âmbito de um programa estudantes envolvidos 2013-2016 x
de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), de Oliveira
de iniciação à docência com a temática da
procurando compreender o papel do PIBID no
(pesquisa) formação de professores
seu desenvolvimento profissional e, sobretudo,
no processo de constituição da sua identidade
docente.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FASE
PÚBLICO PERÍOD
PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL
BENEFICIADO O
P E C
Estimular a prática do TaekwonDo como uma
modalidade esportiva para a comunidade carente Crianças a partir de sete anos de
TAEKWONDO: DA
guanambiense (principalmente crianças) e para Prof. Cláudio Bispo idade, adolescentes e adultos Inicio em
PEDAGOGIZAÇÃO AO X
estudantes universitários do Campus XII. Além da de Almeida menos favorecidos, alunos e 2005
TREINAMENTO
prática de extensão, o projeto visa desenvolver funcionários do Campus XII
pesquisas relacionadas a esta temática.
Linha de Estudo
Desenvolver, conscientizar e socializar sobre a
Pesquisa e Extensão
importância do exercício físico regular para promoção
PROJETO VERÃO GUANAMBI/BA: em Atividade Física Corpo docente, discente do
da saúde e para a melhoria da qualidade de vida da Inicio em
SAÚDE EM QUALQUER (LEPEAF) e Campus XII e comunidade local X
população local. 2002
ESTAÇÃO discentes do sexto
Conscientizar a população local sobre a importância de
semestre de
incorporar atividades físicas à vida diária.
Educação Física
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
O curso é desenvolvido no turno diurno, o que não tem contribuído para o índice
de evasão, mesmo os alunos tendo que se deslocarem de várias cidades.
Entretanto, a Coordenação do curso busca elaborar horários com predominância
do turno matutino para facilitar as ações dos alunos, inclusive contribuindo para
que os mesmos possam trabalhar.
2005 49 - - - - - - 49
2006 49 - 04 - - - - 53
2007 50 - - 01 - - 51
2008 46 - - - - - - 46
2009 47 - - - - - - 47
2010 50 - - - - - 01 51
2011 49 - - - - - 02 51
2012 44 06 - - - - 02 52
2013 40 08 - - - - 03 51
TOTAL 507
Fonte: SGC-UNEB
2010.1 02 - - - - - 02
2010.2 01 01 - - - - 02
2011.1 01 - - - - - 01
2011.2 - - - - 01 - 01
2012.1 - - - - - - -
2012.2 - - - - - - -
2013.1 - - - - - - -
2013.2 - - - - - - -
TOTAL 56
Fonte: SGC-UNEB
CONCLUINTES PREVISÃO
ANO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2009 04 - 04 - - -
2010 02 01 03 - - --
2011 01 - 01 01 16 17
2012 - - - 15 32 47
2013 - - - 18 40 58
2014 - - - 20 23 43
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de deEducação – Campus XII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
PÓS-GRADUAÇÃO
TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO
CARGA COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO
HORÁRIA Nº
Nº Nº
Nº Nº Nº
DOC DOC
Nº DOCEN- %
DOCENTE % DOCEN % DOCEN % % % DOCE %
ENTE ENTE TES
S TES TES NTES
S S
20 HORAS - - - - - - - - - - - - - -
TOTAL 06 - - - 09 - 04 - 03 - 02 - 24 100
Fonte: Departamento de Educação – Campus XII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Regime de Forma de
Qualificação
Docente Componente Curricular que leciona Trabalho Ingresso
Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Doutorado em
Educação Física,
Universidade
Católica de Brasília/
Pesquisa e Prática Pedagógica I;
2011
Investigação e Reflexão sobre Ações
Mestrado em
Pedagógicas Na Educação Física
Educação Física,
Não Formal II; Licenciatura em
Berta Leni Costa Universidade
Investigação e Reflexão sobre Ações Educação Física, X X
Cardoso Católica de Brasília,
Pedagógicas Na Educação Física UNIMONTES / 2000
2006
Não Formal I;
Especialização em
Metodologia da Pesquisa Científica I;
Docência do Ensino
Seminário Integrado
Superior,
Faculdades
Integradas de
Jacarepaguá, 2001
Mestrado em
Educação Física,
UFSC, 2013
Libras; Especialização em
Aspectos Gerais na Prevenção de Saúde Publica,
acidentes na Atividade Física; Faculdade de
Cláudio Bispo de A Fisiologia Humana e a Prática da Licenciatura em Guanambi/ 2008
Almeida Educação Física; Educação Física, Especialização em X X
Investigação e Reflexão sobre Ações UCSAL/BA, 1999. Educação Especial,
Pedagógicas na Educação Física Não Universidade
Formal; Cândido Mendes,
Fisiologia da Atividade Física. 2004;
Especialização em
Educação Física,
UESB/BA, 2002.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos Graduação em Especialização em
do Handebol; Licenciatura Plena Fisiologia Aplicada à
Deyvis Nascimento
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas em Educação Saúde e a X X
Rodrigues
na Educação Física Não-Formal II (Estágio Física, UNEB/BA, Perfomance,
VIII) 2010. FUNORTE, 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Mestrado em
Laboratório de Vivências e Reflexões Educação Física
de Práticas Corporais (Esporte Licenciatura em Universidade
Coletivos); Educação Física, Federal Espírito
Doiara Silva dos
Laboratório de Vivências e Reflexões Universidade Santo, 2011 X X
Santos
de práticas corporais (Ginástica); Estadual de Santa Doutorando em
Fundamentos Teóricos e Cruz, 2008 Educação Física,
Metodológicos da Capoeira. Western University,
Canadá, 2013
O Papel do Profissional de Educação
Especialização em
Física nas Ações Administrativas; Licenciatura em
Fábio Fernandes Educação Física
Desenvolvimento de ações Educação Física, X X
Flores Escolar, CEPEX,
pedagógicas na Educação Física UNEB/BA, 2009
2011
Não-formal (Estágio VI).
Mestrado em
Educação, UnB-
Universidade de
Brasília/ 2011
Saberes Necessários à Docência; Especialização
Licenciatura em
Didática; Metodologia do
Fausta Porto Couto Pedagogia, UNEB/ X X
Tecnologia da Informação e Comunicação; Ensino Fundamental
1996
Coordenação Pedagógica e Médio, UNEB/
2004
Especialização
PREPES, PUC/MG/
1999
Aspectos Históricos da Educação Física I;
Licenciatura em
A escola como Espaço Reflexivo para
Educação Física/ Mestrado em
Gláurea Nádia Experiências Pedagógicas em Educação
Universidade de Educação, PUC/SP, X X
Borges de Oliveira Física II
Taubaté (UNITAU), 2011
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas
2005
na Educação Física Formal II
Especialização em
Educação Física
Licenciatura em Escolar - PUC/MG,
Jorge Adilson As Práticas de Ed. Física no Lazer;
Educação Física, 1995. X X
Gondim Pereira Aspectos Históricos da Ed. Física I.
UCSAL/BA, 1990. Mestrando em
Educação Física,
UnB/ 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Mestrado em Educ
A Biologia e a Prática da Educação Física; Licenciatura em Física, Univ Católica de
Cinesiologia e a Prática da Educação Educação Física, Brasília –UCB/2007
Luiz Humberto
Física; Univ Federal de Doutorando em X X
Rodrigues Souza
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Uberlândia- Educação Física,
Atividade Física na 3ª Idade UFU/2004 Universidade Católica de
Brasília - 2015
Bacharelado em
Mestrado em Clínica
Maiara Medeiros Anatomia Humana; Odontologia,
Odontológica, PUC, X X
Ronsani Meira Biologia UNISUL, Um. do Sul
Paraná/ 2010
de S Catarina/ 2008
Doutorado em
Educação Física,
Universidade
Fundamentos Teor. E Met. do Treinamento
Federal de Santa
esportivo;
Catarina/PR, 2012
Desenvolvimento das Ações Pedagógicas
Mestrado em
na Ed. Física Não escolar; Bacharelado em
Marcius de Almeida Educação Física,
Fund. Teóricos e Met. da Avaliação Educação Física, X X
Gomes Universidade
Funcional. UCSAL/BA, 1998.
Federal de Santa
Educação em Saúde
Catarina/PR, 2007.
Metodologia
Especialização em
Epidemiologia I
Educação Física e
Saúde, UFBA/BA,
1999.
Doutorada em
Educação, UFBA-
BA, 2013.
Laboratório de Vivência e Reflexão de
Mestrado em Dança,
Práticas Corporais (Dança); Bacharelado em
UFBA/BA, 2009.
Princípios Teóricos e Metodológicos da Educação Física,
Especialização
Margarete de Souza Dança; Escola Superior de
Educação Física, X X
Conrado Administração e Organização Esportiva; Educação Física de
Universidade Gama
Dança. Pernambuco/PE,
Filho (UGF/RJ),
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas 1991.
2005.
na Educação Física Não Formal (Estágio)
Especialização em
Coreografia,
UFBA/BA, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Mestrado Educação
Física/ UNB-BR,
2011
Especialização em
Pesquisa e Intervenção em Educação
Met do Ensino
Física II;
Superior, Faculdade
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas
Integrada de Patos
(Estágio);
de Minas/MG, 2004.
As Práticas de Educação Física no Lazer;
Licenciatura em Esp. em Met do
Mariângela Ribeiro Pesquisa e Prática Pedagógica;
Educação Física, Ensino da Ed Física, X X
dos Santos Trabalho de Conclusão de Curso;
UCSAL/BA, 1989. UESB/BA, 2002.
Os Campos de Atuação do Profissional da
Especialização em
Educação Física.
Educação Física
para Portadores de
Deficiência,
Universidade
Federal
Uberlândia/MG,
1992.
Laboratório de Vivências e Práticas
Corporais (Natação); Especialização em
Laboratório de Vivências e Prática Educação Física,
Corporais (Ginástica); UESB/ 2007
Licenciatura em
Marilúcia Ribeiro Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Especialização em
Educação Física, X X
Santos Azevedo Natação; Atividade Física
UESB/BA, 2001
Metodologia das Atividades Aquáticas; para Populações
Desenvolvimento de Ações Pedagógicas Especiais,
na Educação Física Não Formal (Estágio); UESB/BA, 2002.
TEC I: Educação para a Terceira Idade
Especialização em
Metodologia do
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Ensino da Pesquisa
Capoeira; e extensão em
Licenciatura em
Marlon Messias Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Educação, UFBA/
Educação Física, X X
Santana Cruz Handebol; 2008
UNEB/ 2006
Princípios Teóricos e Metodológicos do Mestrando em
Voleibol Educação e
Contemporaneidade
(UNEB – 2015)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Especialização em
Metodologia do
Ensino Superior,
Bacharelado em
Anatomia Humana e a Prática da Faculdades
Fisioterapia, Escola
Mauro César Ribeiro Educação Física; Integradas de
Bahiana de X X
dos Santos Fisiologia; Patos/MG, 2004.
Medicina e Saúde,
Parasitologia. Mestrando em
Salvador/BA, 2000.
Ciências Ambientais
e Saúde, PUC,
Goias/ 2013
Especialização em
Educação Física
Escolar,
Universidade
Salgado de
Oliveira/MG, 1995.
O Papel do Profissional da Ed. Física nas
Especialização em
Ações Administrativas;
Docência do Ensino
Fundamentos teóricos e metodológicos do
Licenciatura em Superior,UFBA/BA,
Jogo;
Osaná Macedo Reis Educação Física, 1994 X X
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
UCSAL/BA, 1986. Espec. em
Atletismo.
Educação Infantil,
Educação Física I e II
UFBA/BA, 1993
Mestrando em
Gestão e
Tecnologias
Aplicadas a
Educação. (UNEB –
2013)
Licenciatura e
Mestrado em
Rodney Coelho da Desenvolvimento de Ações Pedagógicas na Bacharelado em
Educação Física – X X
Paixão Educação Física Não Formal II (Estágio VIII) Educação Física –
UFTM, 2013
UFU, 2011
Bacharelado em Especialização em
Psicologia e Educação I; Psicologia, Educação Especial,
Sayonara Miranda
Psicologia da Educação; Universidade Universidade X X
Oliveira
Educação Especial; Federal da Estadual de Santa
Paraíba/PB, 1994. Cruz/ 1999
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Doiara Silva dos Santos SANTOS, Doiara Silva dos . Growing Pains: Avery Brundage and the Olympic Movement in South America. In: Eleventh
Trabalhos completos publicados em anais de International Symposium for Olympic Research, 2012, London, ON. Problems, Possibilities, Promising Practices: Critical
congressos Dialogues on the Olympic and Paralympic Games. London: The International Centre for Olympic Studies Western University
Canada, 2012. p. 12-17.
SANTOS, Doiara Silva dos . GROWING PAINS: AVERY BRUNDAGE AND THE OLYMPIC MOVEMENT IN SOUTH
AMERICA. In: XIII CONGRESS OF THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR THE HISTORY OF PHYSICAL EDUCATION AND
Resumos publicados em anais de congressos
SPORT, 2012, RIO DE JANEIRO. SPORT AND PHYSICAL EDUCATION AROUND THE GLOBE - PAST, PRESENT AND
FUTURE, 2012.
FLORES, F. F. ; RODRIGUES, K. B. ; ROCHA, A. P. ; SAMPAIO FILHO, O. C. ; SILVA, S. T. ; SILVA, B. O. ; MEIRA, I. C. N. .
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos EXPRESSÃO CORPORAL POR MEIO DA GINÁSTICA. In: XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2010,
Guanambi. Anais da XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão. Guanambi: UNEB, 2010. v. 1. p. 53-59.
COUTO, Fausta Porto . OS JOVENS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NO CONTEXTO DE UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO:
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES. In: V Fórum Internacional de Pedagogia - FIPED, 2013, Vitória da
Conquista - BA, 2013, Vitoria da Conquista. Anais V Fiped. Rio Grande do Norte: Realize, 2013. v.1. Rio Grande do Norte:
Realize, 2013. v. 01.
Fausta Porto Couto ; COUTO, Fausta Porto . EJA, SABERES E A CULTURA TECNOLÓGICA NA REALIDADE ESCOLAR:
Fausta Porto Couto Resumos publicados em anais de congressos CONSTRUÇAO COLETIVA, NOVOS SENTIDOS E NOVAS LEITURAS. In: A 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência (SBPC), 2012, São Luís do Maranhão. 64ª SBPC Sociedade Brasileira para o progresso da Ciencia,
2012.
Artigos completos publicados em periódicos OLIVEIRA, G. N. B. . O sentido político das relações entre educação e autonomia e suas diferentes implicações. Educação
(Rio Claro. Online), v. 23, p. 5-17, 2013.
SANTOS. M. R.; CRUZ, M. M. S.; OLIVEIRA, G. N. B.. Participação em banca de Thiago Silva Coelho.A inserção da Educação
Física no novo modelo do ENEM e suas implicações na seleção de conteúdos no último ano do Ensino Médio nas escolas
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
públicas da cidade de Guanambi. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade do
Estado da Bahia.
PEREIRA, J. A. G. ; SANTOS NETA, Maria Augusta ; GONÇALVES, Luciene Rocha ; NEVES, Lucelélia Lima ; FIÚZA, Vagner
Artigos completos publicados em periódicos Luis de Santana ; SILVA, Suziane Xavier ; SOUZA, Nicilene Rodrigues de ; COSTA, Patrícia Gusmão . LAZER E EDUCAÇÃO:
Jorge Adilson PASSOS E DESCOMPASSOS. Revista Comciência, v. 1, p. 81-86, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Gondim Pereira
Trabalhos completos publicados em anais de PEREIRA, J. A. G. ; RIBEIRO, Mariângela . A geografia do lazer no sertão da Bahia: o caso de Guanambi. In: XVII Encontro
congressos Nacional de Recreação e Lazer, 2005, Campo Grande. ENARELMS 2005, 2005.
Apresentações de Trabalho PEREIRA, J. A. G. . O CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB/GUANAMBI: HISTÓRIA,
CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES NOS SEUS 10 ANOS. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, L.H.R ; FERNANDES, A. K. ; PEREIRA FILHO, E. P. . Comparação da agilidade em idosas praticantes e não
Artigos completos publicados em periódicos
praticantes de hidroginástica. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v. 195, p. 1, 2014.
Luiz Humberto Rodrigues VIEIRA, B. P. ; SOUZA, L.H.R . Aspectos psicossociais em idosos praticantes e não praticantes de atividade física. In: Larissa
Capítulos de livros publicados
Souza Silva de Abreu Rodrigues; Sandra Célia Coelho Gomes da S. S. de Oliveira. (Org.). Apontamentos de pesquisas no alto sertão
da Bahia: religião, educação, gênero e saúde. 1ed.Goiânia: Kelps, 2014, v. 1, p. 239-258.
SILVA, E. J. ; SOUZA, L.H.R ; SILVA, R. B. S. . Jogos e brincadeiras na terceira idade: um relato de experiência. In: V
Resumos expandidos publicados em anais de
Congresso Nordeste de Ciências do Esporte, 2014, Guanambi. (Re)pensando a Educação Física no século XXI: formação,
congressos
intervenção e identidade profissional, 2014. v. 1. p. 1-3.
OSCATTO,Elaine Caroline ; DUARTE, Maria de Fátima da Silva ; GOMES, M. A. . Comportamentos ativos e percepção da
Artigos completos publicados em periódicos
saúde em obesos submetidos à cirurgia bariátrica. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 16, p. 43-47, 2011.
Marcius de Almeida
Gomes
Livros publicados/organizados ou edições DUARTE, Maria de Fátima da Silva (Org.) ; GOMES, M. A. (Org.) ; POETA, L. S. (Org.) ; PAZIN, J. (Org.) . Atividade Física e
Saúde- intervenções em Diversos Contextos. 1. ed. Florianópolis/Salvador: UFSC/ UNEB, 2009. v. 1. 345p .
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Marcius de Almeida GOMES, M. A. ; DUARTE, Maria de Fátima da Silva . Orientação de Atividade Física em Programa de Saúde da Família (PSF):
Gomes Capítulos de livros publicados estratégias e recomendações. In: Maria de Fátima da Silva Duarte; Marcius de Almeida Gomes;Lisiane Schilling Poeta; Joris
Pazin. (Org.). Atividade Física e Saúde- Intervenções em diversos contextos. 1ed.Florianopolis/Salvador: EDUFSC/EDUNEB,
2009, v. 1, p. 141-159.
CONRADO, M. S. ; LEAO, J. A. C. . Paisagem intercultural de brincantes: um ensaio acerca do Maracatu numa abordagem
Textos em jornais de notícias/revistas
etnográfica. REVISTA MULTIDISCIPLINAR COM A CIÊNCIA, Guanambi - Bahia, p. 1 - 12, 20 fev. 2011.
CONRADO, M. S. . CORPO CALUNGUEIRO: Inscrições de Resistencia e Aprendizagem. In: XVI SEMINÁRIO ACADEMICO
Margarete de Souza Trabalhos completos publicados em anais de
APEC - HORIZONTES DE BRASIL:Cenários, intercambios e diversidade, 2011, Barcelona. EBOOK. BARCELONA:
Conrado congressos
UNIVERSIDADE DE BARCELONA, 2011.
CONRADO, M. S. ; PIMENTEL, A. ; SANTOS, Inaicyra Falcao . Personagens de um cortejo real: para além das máscaras de
Resumos publicados em anais de congressos resistência. In: ENCONTRO INTERNACIONAL MASCARAS,CARNAVAIS E COMUNIDADES, 2012, Salvador. Cadernos do
GIPE-CIT (UFBA). Salvador: Cadernos do GIPE-CIT, 2012. p. 20-21.
Mariângela Ribeiro MASCARENHAS, Fernando ; AtHAYDE, Pedro A. ; SANTOS, Mariângela R dos, ; MIRANDA, N. N. . O Bloco Olímpico:
Artigos completos publicados em periódicos
dos Santos Estado, organização esportiva e mercado na configuração da agenda Rio 2016. ALESDE, v. 2, p. 15, 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
SANTOS, Mariângela R dos, ; MASCARENHAS, Fernando . Estatuto de Defesa do Torcedor (Consumidor) um novo
Trabalhos completos publicados em anais de
dispositivo político e legal na era do esporte espetáculo. In: XVII CONBRACE IV CONICE, 2011, Porto Alegre. Anais do XVI
congressos
Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Congresso Internacional de CIências do Esporte. Porto Alegre, 2011.
Mariângela Ribeiro
dos Santos
REIS, Nadson S. ; SILVA, Gilson B. ; ´FERNANDES, Uília, B. P. ; DINIZ, Luciano L. ; SANTOS, Mariângela R dos, . Mulheres
Apresentações de Trabalho adultas e idosas do semi-árido baiano: interfaces entre a apropriação e a marginalização do lazer. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
AZEVEDO, M. R. S. . Representações Sociais da Atividade Física para os participantes dos grupos de convivência do Projeto
Resumos publicados em anais de congressos Universidade Aberta com a 3ª Idade da UESB. In: 3º Congresso Técnico Científico e 2º Seminário de Iniciação Científica da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1999, Vitória da Conquista. 3 CONPEX, 1998.
Marilúcia Ribeiro Santos AZEVEDO, M. R. S. . Representações Sociais da Atividade Física para os Idosos da Universidade Aberta para a 3ª Idade -
Apresentações de Trabalho
Azevedo UATI/UESB. 1999. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
AZEVEDO, M. R. S.. Participação em banca de Ludmar Patrick Gomes dos Santos.As Atividades Lúdicas na Vida Social dos
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Alunos da Associação de Pais e amigos dos Expecepcionais - APAE. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.
CRUZ, Marlon Messias Santana ; MORAES, W. S. ; NETO. J. N. B. ; PALMEIRA, F. C. C. ; SANTOS, Genildo Pinheiro .
Marlon Messias Santana
Artigos completos publicados em periódicos Educação física e suas possibilidades de práticas no contexto escolar. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v.
Cruz
15, p. 143, 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Amanda Tuane Guedes Rocha ; Danilo Boa Sorte Teixeira ; Ederlei Araujo Ribeiro ; Kamila Pereira Guimarães ; SANTOS, M.
Resumos expandidos publicados em anais de C. R. ; Vagner Santos de Almeida . Adesão ao Uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos Profissionais de
congressos Enfermagem do Hospital Regional de Guanambi. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino Pesquisa e Extensao Universidade e
Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestao como espaços de intervenção, 2011, Guanambi. XVI Semana Acadêmica, 2011.
Frank Evilácio de Oliveira Guimarães ; Geisa Silva Novais ; Randson Souza Rosa ; SANTOS, M. C. R. . Avaliação Ergonômica
Apresentações de Trabalho
dos Profissionais de Enfermagem da Assistência Hospitalar: Uma quetão de Saúde do trabalho. 2011. (Apresentação de
Mauro César Ribeiro dos Trabalho/Comunicação).
Santos
Amanda Tuane Guedes Rocha ; Danilo Boa Sorte Teixeira ; Ederlei Araujo Ribeiro ; Kamila Pereira Guimarães ; SANTOS, M.
Resumos expandidos publicados em anais de C. R. ; Vagner Santos de Almeida . Adesão ao Uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos Profissionais de
congressos Enfermagem do Hospital Regional de Guanambi. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino Pesquisa e Extensao Universidade e
Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestao como espaços de intervenção, 2011, Guanambi. XVI Semana Acadêmica, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
CARVALHO, A. D. ; Elionara Teixeira Boa Sorte ; Gabriela Luz Sousa ; Gabryella Castro Guimarães ; SANTOS, M. C. R. ;
Maurício da Silva Santos . Uso e Disponibilidade de EPI ( Equipamento de Proteção Individual) nos PSFs da Zana urbana de
Resumos publicados em anais de congressos
Guanambi- BA. In: XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa E Extensão: a Universidade e as práticas no contexto regional,
2010, Guanambi. XV Semana Acadêmica, 2010.
REIS, O. M. ; GOMES, Marcius de Almeida . CARAVANA UNIVERSITÁRIA: UMA INDICAÇÃO DE POLÍTICA PUBLICA DE
Trabalhos completos publicados em anais de
LAZER E SAÚDE PARA GUANAMBI E REGIÃO. In: 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2011, Porto Alegre -
congressos
RS. Anais do 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Porto Alegre - RS: EDIPUCRS, 2011.
REIS, O. M. ; GOMES, Marcius de Almeida . CARAVANA UNIVERSITÁRIA: UMA INDICAÇÃO DE POLÍTICA PUBLICA DE
Apresentações de Trabalho
LAZER E SAÚDE PARA GUANAMBI E REGIÃO. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
COSTA JUNIOR, M. ; PAIXÃO, R. C. ; FARIA, T.M.C. . Implicações Hormonais do Envelhecimento. In: Geni de Araújo Costa.
Capítulos de livros publicados (Org.). Atividade Física, Envelhecimento e a Manutenção da Saúde. .ed.Uberlândia: EDUFU - Editora da Universidade Federal
de Uberlândia, 2010, v. , p. 225-237.
Rodney Coelho da Paixão
PAIXÃO, R. C. . Inovações - processos de criação: o novo, o desconhecido, o inusitado.. InfoPET Educação Física (PET /
Textos em jornais de notícias/revistas
FAEFI / UFU), p. 3 - 3, 01 out. 2013.
CARVALHO, S. C. S. . A importância do cunho pedagógico no esporte escolar enquanto produto de ludicidade e formação
Apresentações de Trabalho
humana. 2008. (Apresentação de Trabalho/Outra).
CARVALHO, S. C. S.; LEÃO, José Antonio Carneiro; MUSSI, R. F. F.. Participação em banca de Antonio Almeida Montalvão
Sebastião Carlos S.
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Júnior.Comunicação interpessoal na formação do profissional de educação física. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso
Carvalho
(Graduação em Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.
Concurso público CARVALHO, S. C. S.. Professor visitante do componente curricular para o curso de Educação Física na Universidade do
Estado da Bahia - UNEB - campus XII - Guanambi. 2007. Universidade do Estado da Bahia.
Solange Montalvão OLIVEIRA, Solange Montalvão. . O Ensino da Língua Materna nas séries finais do Ensino Fundamental e a sua influência na
Apresentações de Trabalho
de Oliveira aprendizagem dos alunos do Ensino Médio. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
FARIAS, S. A. L. S.; OLIVEIRA, Solange Montalvão.; MARQUES, Tatyanne Gomes. Participação em banca de Adriane Reis,
Trabalhos de conclusão de curso de graduação Lucilene Souza, Mª Fagundes, Marinalva Pinheir."Os Gêneros Textuais na Sala de Aula: ressignificando o ensino de Língua
Portuguesa". 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras - PARFOR) - Universidade do
Estado da Bahia.
Solange Montalvão
de Oliveira
OLIVEIRA, Solange Montalvão.. Banca Examinadora da Seleção Pública para Professor Substituto. 2008. Universidade do
Concurso público
Estado da Bahia.
GUIMARÃES, S. F. ; SAUER, R. . 'A DANÇA NA/DA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO CEFET - BA/
Trabalhos completos publicados em anais de
EUNÁPOLIS'. In: VII SEMINÁRIO NACIONAL DANÇA CONTEMPORÂNEA UFMG, 2008, Belo Horizonte. Coletânia do VII
congressos
SEMINÁRIO NACIONAL DANÇA CONTEMPORÂNEA UFMG. Belo Horizonte: Belo Horizonte: UFMG, 2008.
PINTO, Samuel Gonçalves ; NEVES, Roberta Fabiana ; GUIMARÃES, S. F. ; LUNZ, Wellington ; ERNESTO, Leonardo Quintão
Sueli Fernandes Apresentações de Trabalho ; GOMIDE, Liliane Cardoso ; VIEIRA, Alba Pedreira . Semana (s) Recreativa(s): Uma Proposta de Lazer para o Setor Privado e
Guimarães Pública. 2002. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
.
GUIMARÃES, S. F.; CONRADO, M. S.; SANTOS, M. R.. Participação em banca de Elaine Brito de Oliveira."A DANÇA COMO
Trabalhos de conclusão de curso de graduação INSTRUMENTO DE ADORAÇÃO NAS IGREJAS EVANGÉLICAS". 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Educação Física) - Universidade do Estado da Bahia.
ARAÚJO, Valdívia ; MARTINS, C. D. B. ; PEREIRA, E. A. . Juventude(s), Educação e Trabalho da Região Sudoeste da Bahia.
Trabalhos completos publicados em anais de
congressos In: I Seminário de educação e II Encontro da Rede de Gestão Interdepartamental, 2013, Guanambi. Anais do I Seminário de
Valdívia Araújo
educação e II Encontro da Rede de Gestão Interdepartamental, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
ARAÚJO, Valdívia . Educação para o desenvolvimento sustentável. In: I Colóquio Internacional de Políticas Curriculares, 2003,
Resumos publicados em anais de congressos
João Pessoa- PB. I Col oquio unternacional de políticas curriculares. João Pessoa: ufpb, 2003
Valdívia Araújo
Concurso público ARAÚJO, Valdívia. Concurso Docente para assistente. 2005. Universidade do Estado da Bahia.
Artigos completos publicados em periódicos Jardim, Alex Fabiano Correia ; Andrade, Warley Kelber Gusmão . O problema da consciência em Edmund Husserl e Henri
Bergson: da representação ao campo das imagens. Poiesis (Unimontes), v. 7, p. 53-81, 2011.
Andrade, Warley Kelber Gusmão ; SILVA, R. O. . A Obrigatoriedade da Filosofia e os desafios para o seu Ensino. In: XVI
Warley Kelber Semana Acadêmica de Pesquisa, Ensino e Extensão - Universidade e Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestão como
Gusmão Andrade Trabalhos completos publicados em anais de
congressos Espaço de Intervenção, 2011, Guanambi-BA. Anais da XVI Semana Acadêmica de Pesquisa, Ensino e Extensão - Universidade
e Sustentabilidade: Educação, Saúde e Gestão como Espaço de Intervenção. Guanambi-BA: Campus XII, 2011. v. 2. p. 341-
351
Fonte: lattes.cnpq.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
Art. 1º - A concessão de gozo de Licença Sabática tem por objetivo o aprimoramento técnico-
profissional do docente.
Art. 2º - A concessão da Licença Sabática estará condicionada à apresentação pelo docente, para
aprovação pelo Departamento onde o requerente está lotado, do plano de aperfeiçoamento técnico-
profissional ou do projeto a ser realizado, juntamente com o aceite da entidade na qual o plano ou projeto
será desenvolvido.
Parágrafo Único – Não serão considerados, para efeito de concessão de Licença Sabática, o plano
de trabalho para conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) e os já
destinados aos processos de progressão de uma classe para outra.
Art. 3º - O docente deverá encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com antecedência
mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado.
I – Docente com maior tempo de serviço na instituição e que ainda não tenha sido beneficiado com a referida
licença;
II – importância e correlação das atividades para o desenvolvimento científico e cultural do Departamento;
III – benefícios para a UNEB, resultantes da participação do docente nas atividades propostas no plano de
trabalho
Art. 4º - A Instituição deverá prover ao docente os meios necessários para assegurar as condições
de cumprimento do plano de trabalho estabelecido, condicionados à disponibilidade de recursos.
Art. 5º - O docente deverá apresentar ao Departamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias
após seu regresso, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento
e realizar Seminário para socializar os resultados do trabalho junto à Comunidade Acadêmica.
Art. 6º - Apresentado o relatório da Licença Sabática, se este não for considerado satisfatório pela
plenária departamental, caberá à Superior Administração Universitária adotar as providências administrativas
cabíveis, inclusive para efeito de indenização.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Art. 8º - Quando o plano de aperfeiçoamento não for integralizado, o docente deverá retornar à
Unidade de origem, apresentando ao Departamento justificativa e relatório circunstanciado.
Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvido o Departamento diretamente
envolvido e o Conselho de Departamento.
Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
PUBLICADA EM
05/06/2003
D.O. PÁG. 25
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
PUBLICADA EM
12-04-2006
D.O. PÁG. 15
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
ANEXO II
AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA
ANEXO III
AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA QUE
CONSOLIDAM A LINHA DE PESQUISA DO PROFESSOR.
PONTUAÇÃO POR PONTUAÇÃO
Nº ESPECIFICAÇÃO
TÍTULO MÁXIMA
TRABALHO CIENTÍFICO ORIGINAL
DEMONSTRANDO A CONSOLIDAÇÃO DA LINHA
1.0 30 30
DE PESQUISA DESENVOLVIDA NOS ÚLTIMOS
CINCO ANOS.
ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO E TESE NOS
2.0 03 15
ÚLTIMOS CINCO ANOS.
ORIENTAÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO
3.0 CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO 03 12
TECNOLÓGICO OU MONITORIA.
ARTIGO DE SUA ÁREA DE PESQUISA
PUBLICADO EM REVISTA DE DIVULGAÇÃO
4.0 CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL E/OU 05 20
CLASSIFICADO NA QUALIS DA CAPES, NOS
ÚLTIMO CINCO ANOS.
5.0 CERTIFICADO DE PÓS-DOUTORADO. 03 03
LIVRO PUBLICADO EM SUA ÁREA DE PESQUISA
6.0 DE AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA NOS 03 09
ÚLTIMOS CINCO ANOS.
PARTE DE LIVRO DE SUA ÁREA DE PESQUISA
7.0 02 06
DE SUA AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA.
TRADUÇÃO DE LIVRO OU PARTE DE LIVRO NA
8.0 ÁREA DE SUA PESQUISA NOS ÚLTIMOS CINCO 02 02
ANOS
PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS EM
9.0 03 03
AGÊNCIA DE FOMENTO OU ASSEMELHADA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos
de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Art. 1º. O afastamento para qualificação profissional é direito pleno do docente, computado
como de efetivo exercício acadêmico e passa a ser regulado pela presente Resolução, de acordo com os
seguintes critérios:
I. Ser o docente do quadro efetivo da instituição e ter concluído o Estágio Probatório;
II. comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós–graduação,
constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo
Anual–POA;
III. ter sua solicitação apreciada pela área de conhecimento, pelo Colegiado de Curso e,
posteriormente, deliberada pelo Conselho de Departamento.
Art. 2º. O afastamento será concedido mediante comprovação de que o docente foi aprovado
em programa de pós–graduação oferecido por instituição oficial e devidamente recomendado pela
CAPES/MEC.
§ 1º. Com relação a Cursos no Exterior, o Programa deverá ser reconhecido pelo sistema oficial
de educação do respectivo País.
§ 2º. Será permitido o afastamento parcial, para cursos realizados no Brasil, de acordo com
opção explícita do interessado.
Art. 5º. A duração do afastamento será de vinte e quatro meses para os cursos de mestrado e
de quarenta e oito meses para os cursos de doutorado e doze meses para os cursos de pós-doutorado,
prorrogáveis por até doze meses.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Educação - DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus XII - Guanambi
§ 1º. O pedido de prorrogação de que trata o caput do artigo anterior será solicitado pelo
requerente com as devidas recomendações e justificativas do orientador e/ou Coordenação do programa de
pós-graduação, acompanhado do plano de trabalho para apreciação e aprovação do Conselho de
Departamento.
§ 2º. A duração do afastamento especificado no caput aplica-se tanto para as cursos regulares
quanto para os cursos modulares.
§ 3º. O pedido de afastamento para realização de cursos no exterior deverá observar as normas
estabelecidas pela legislação vigente.
Art. 8º. Durante o período de afastamento e/ou após retorno, o docente deverá socializar o
conhecimento produzido através de seminários e publicações de textos, envolvendo a comunidade
acadêmica do Departamento.
Art. 9º. O docente assumirá o compromisso, mediante termo escrito, de retornar para
o Departamento de origem, após a realização do curso, para cumprimento do período igual àquele
do afastamento, com carga horária não inferior ao regime de trabalho que possuía durante o
período do curso.
§ 1º. Não será permitido outro afastamento sem o cumprimento do período previsto no
caput deste artigo.
§ 2º. É vedado o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições e
com programas especiais remunerados durante o período de afastamento.
Parágrafo Único. O docente que se afastar, nos termos da presente Resolução, após seu
retorno, não poderá licenciar-se para tratar de interesse particular, nem pedir exoneração antes de decorrido
o prazo igual ao do seu afastamento, salvo mediante indenização prévia das despesas referentes ao período
em que esteve afastado.
Art. 11. O docente poderá se beneficiar de ajuda de custo ou bolsa de estudo, quando seu
afastamento ocorrer mediante vínculo com programa da UNEB ou de outras instituições de pós–graduação,
devidamente recomendadas pela CAPES.
Parágrafo Único. Ao ser beneficiado com bolsa de estudo e ajuda de custo, fica vedado ao
docente sob qualquer regime de trabalho o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras
instituições, projetos especiais remunerados, promovidos ou administrados pela UNEB, tais como: Programa
Rede UNEB 2000, Programa de Formação de Professor da Rede do Estado, dentre outros.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS