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Guarabira
2021
CLEISON BATISTA DE SOUZA
GUSTAVO FIGUEIREDO DA SILVA
HEVERTON DE AZEVEDO FERNANDES JUNIOR
JOSÉ WELLIGTON SANTOS DE LIMA
PAULO RICARDO MARINHO
SILMARA KELLY DA SILVA ALVES
Guarabira
2021
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................5
2- COMO PLANEJAR AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICAS VOLTADAS AO ANOS
FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ACORDO COM AS UNIDADES
TÉMATICA APRESENTADAS NA
BNCC?.........................................................................................................................5
13-CONCLUSÃO ......................................................................................................15
14REFERÊNCIAS......................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
É nessa etapa, que os alunos têm contato com mais professores, o que torna
as interações mais complexas e o processo de ensino e aprendizagem mais
sistemáticos. Considerando essas características, a forma de trabalhar a Educação
Física precisa ser diferenciada, sendo assim, a partir do 6º ano, os alunos devem ter
acesso a um conhecimento mais aprofundado das práticas corporais, realizadas em
contextos de lazer e saúde, dentro e fora da escola o planejamento é utilizar
estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de
marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios como nas modalidades esportivas
escolhidas para praticar de forma específica.
Analisando as transformações na organização e na prática dos esportes em
suas diferentes manifestações e propor produzir alternativas para experimentação
dos esportes não disponíveis e/ou acessíveis na comunidade e das demais práticas
corporais tematizadas na escola experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem
diferentes capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade,
resistência, flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática
construir coletivamente procedimentos e normas de convívio que viabilizem a
participação de todos na prática de exercícios físicos, com o objetivo de promover a
saúde diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para a
prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar experimentar, fruir e
recriar danças urbanas, identificando seus elementos constitutivos (ritmo, espaço,
gestos).
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descrever a prática docente em sala de aula quanto ao uso das TICs e identificar a
prática do professor concernente ao uso das TICs e suas contribuições para a
aprendizagem do aluno. O estudo foi baseado nas obras de Behenck e Cunha
(2013), Oliveira e Moura (2015), Paiva e Costa (2015), Santori; Hung e Moreira
(2016) entre outros. Usamos como instrumento para a coleta e produção dos dados
a observação e questionário com perguntas abertas, onde os sujeitos da pesquisa
foram três professoras do ensino fundamental de uma escola da rede pública do
município de Floriano PI. As análises nos mostram que mesmo com os inúmeros
desafios encontrados pelos docentes o uso das TICs na educação possibilita um
desenvolvimento significativo dos alunos quando utilizadas de maneira consciente e
coerente.
No caso dos idosos a execução correta das atividades físicas é ainda mais
importante. Um idoso não pode correr o risco de fazer exercícios errados e se
lesionar, especialmente se a atividade for recomendação médica para complemento
de algum tratamento específico. Por isso, é recomendável encontrar profissionais
especializados na área para acompanhar a prática da atividade com o objetivo de
prover maior segurança e resultado para o idoso. Atualmente, é possível encontrar
academias exclusivas para idosos, bem como personal trainer especializados em
envelhecimento e que saberão exatamente o tipo de carga para cada exercício e o
tipo de atividade que é mais conveniente realizar.
SENDETARISMO
AULAS EM ACADEMIAS
levantar mais que o próprio peso corporal no halterofilismo, realizar vários giros no
ar na ginástica, saltos ornamentais ou no skate, acariciar alguém, pintar um quadro,
dançar uma valsa, também são exemplos desse magnífico controle que temos sobre
os músculos. Ações inconscientes, como controlar o fluxo sanguíneo para nossos
órgãos, arrepiar os pelos ao sentir frio, regular o foco da visão, ou simplesmente
sorrir são possibilitadas pela ação dos nossos músculos.
Mais especificamente, a Biomecânica permite, entre outras coisas, melhorar o
desempenho de atividades esportivas, melhorar a técnica de realização de
movimentos, melhorar equipamentos utilizados em esportes ou em atividades do dia
a dia, prevenir lesões e auxiliar na reabilitação de lesões. A Biomecânica preocupa-
se com a descrição, análise e interpretação dos movimentos dos segmentos do
corpo humano, através da aplicação dos conceitos básicos da física, química,
matemática, fisiologia, anatomia, etc. como ferramenta de análise Segundo Hay
(1985) as contribuições feitas pela biomecânica desportiva são amplamente
proclamadas, entretanto, geralmente supervalorizados, ou mesmo distorcidos, a fim
de aumentar as vendas do produto que está sendo divulgado e são, pois,
virtualmente, como que uma medida do impacto que a biomecânica desportiva tem
tido na prática. A biomecânica desportiva tem tido notável impacto sobre o ensino de
técnica em educação física e nos esportes.
Em resumo, a biomecânica tem tido uma influência muito maior nas práticas
de educação física do que geralmente se reconhece ou anuncia. Professores,
técnicos e atletas frequentemente encontram-se na situação de fazer uma escolha
entre duas técnicas destinadas a obter uma mesma finalidade. Sem dúvidas a
Biomecânica pode contribuir para a efetivação de processos educativos, que
envolvam comportamentos corporais, mais conscientes e, consequentemente,
marcados por concretas responsabilidades intencionalmente pedagógicas.
Especificamente no ambiente escolar, o conhecimento da Biomecânica pode
contribuir significativamente para a melhoria do ambiente, da saúde e da qualidade
de vida dos alunos. Tomando-se exemplos bem práticos, podem-se citar as
mochilas carregadas pelos alunos e o mobiliário escolar. Estes dois fatores são
causas de, no mínimo, desconforto, e podem em longo prazo causar graves danos
às crianças. O professor de Educação Física, conhecendo as implicações
Biomecânicas, pode conscientizar alunos, pais e demais professores para, pelo
menos, minimizar as consequências nocivas. Afinal, concebe-se o profissional da
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Educação Física como um agente com responsabilidades que vão além das aulas
de Educação Física.
6- REGISTRO DE AULA
7- SOLUÇÃO PROBLEMA
14- REFERÊNCIAS
https://www.posgraduacaounincor.com.br/curso/cinesiologia-biomecanica-e-
treinamento-fisico/5#:~:text=A%20Cinesiologia%20e%20a%20Biomec
%C3%A2nica,e%20modificam%20o%20movimento%20humano.
https://imperiumsuplementos.com.br/artigo/a-importancia-de-aprender-o-movimento-
correto-dos-exercicios
https://novaescola.org.br/conteudo/218/o-que-ensinar-em-educacao-fisica-do-6-ao-9-
ano