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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MARCELO FERREIRA DE BRITO

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E INCLUSÃO


PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.

CAPANEMA - PA
2019
MARCELO FERREIRA DE BRITO

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E INCLUSÃO


PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.

Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como


requisito parcial à conclusão do Curso de
Educação Física.

Orientadores: Prof. Mário Carlos Welin Balvedi;


Marcio Teixeira, Lucio Flavio Soares Caldeira,
Eloise Werle De Almeida e Gerson Rosivan De
Lima Paes.

CAPANEMA - PA
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
1.1 TEMA DO PROJETO 5
1.2 JUSTIFICATIVA5
1.3 SÉRIE/ANO PARA QUAL O PROJETO SE DESTINA 6
1.4 PROBLEMATIZAÇÃO 6
1.5 OBJETIVOS 6
2. REVISÃO DE LITERATURA 7
3. DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA) 10
4. TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA 10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
BRITO, Marcelo Ferreira de. Educação Física Escolar e Inclusão: projeto de
ensino e pesquisa em educação física. 2019. 14 páginas. Projeto de Ensino
(Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia.
Universidade Norte do Paraná, Capanema, 2019.

RESUMO

A presente pesquisa tem como objetivo investigar a percepção dos professores de


educação física sobre a inclusão de alunos com deficiências, bem como identificar o
conhecimento sobre a temática. Inicialmente, foi realizado um estudo bibliográfico, o
qual serviu de aprofundamento e parâmetro. A escolha da temática em questão se
configura pela necessidade de estudos aprofundados que estabeleçam discussões e
diálogos para um melhor entendimento e efetivação da educação inclusiva,
pretendemos com este, oportunizar uma reflexão que venha contribuir na
concretização da escola como ambiente de inclusão. O objetivo principal é analisar
como a promoção da saúde é inserida nas aulas de educação física dos alunos do
ensino fundamental do 2º ao 5º/9 ano.

Palavras-chave: Inclusão, Educação Física, Socialização, Práticas Pedagógicas.


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1. INTRODUÇÃO

Ao longo dos últimos anos, a inclusão tem sido objeto de debate das diversas
instâncias sociais, buscando sobretudo o caminho que permeia do conhecimento à
conscientização. Um dos aspectos mais desafiadores da educação contemporânea
é a exigência de um tratamento educacional, cuja metodologia atenda às
necessidades não só dos que estão dentro dos aspectos considerados “padrão”,
mas também dos que apresentam outras necessidades para o desenvolvimento
como indivíduo social.
Diante disso, entendendo a educação como direito de todos, estabelecida na
Constituição Federal de 1988, a busca para oferecer uma inclusão escolar real, para
os diferentes tipos e graus de deficiência, e que oportunize os sujeitos a se tornarem
capazes de melhorar a sua socialização, estimulando sua cognição, locomoção e
linguagem, proporcionando o desenvolvimento integral é um desafio constante.
Assim, a presença do deficiente na escola acarreta uma ressignificação ainda maior
no interior da mesma forma, seja nos procedimentos de ensino, na avaliação, no
currículo, enfim em todas as esferas e instâncias do sistema educacional.
Sabemos que são os seres humanos que fazem a história. Somos nós que
transformamos as condições sociais, mudamos o mundo e nos modificamos, com
nossas iniciativas, nossos acertos e nossos erros.
Mas sabemos também que não influímos todos no mesmo nível e com a
mesma profundidade sobre o movimento da história: alguns indivíduos ou grupos de
indivíduos se destacam num exercício de liderança que lhes confere um papel
especial. Mas sabemos também que a ação desses líderes não é arbitrária, eles não
são motivados por ímpetos gratuitos, e se tornam líderes justamente porque
atendem a uma demanda socialmente significativa.
A partir da constatação de que a escola reproduz o mundo de forma capenga
e deturpada. Considerada um marco na busca da educação inclusiva, A Declaração
de Salamanca, assinada por 92 países, o Brasil não esteve presente, durante
a Conferência Mundial sobre Educação para necessidades Especiais, em 1994 na
Espanha, prega a necessidade de se reconhecer que a escola para todos é “um
lugar que inclua todos os alunos e celebre a diferença”.
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Muitas investigações de responsabilidade da UNESCO preconizam a


educação para todos, assentada em princípios de direito e não de caridade,
igualdade de oportunidades e não de discriminação, promoção de sucesso de todos
e de cada um.
A educação inclusiva pressupõe escola aberta para todos, ambiente em que
todos aprendem juntos, quaisquer que sejam as suas dificuldades. Primeiramente a
escola tem que cumprir essa prerrogativa como uma sociedade democrática na qual
a justiça, o respeito pelo outro e a equidade sejam princípios para uma escola
inclusiva.
A partir do todo as partes, ou seja, os professores poderão ter uma autonomia
de inserir no contexto escolar a diversidade humana. Isso inclui desde os mais
desfavorecidos até os que apresentam deficiências graves. É o ensino que deve se
adaptar ao aluno e não o aluno se adaptar à normas pré-estabelecidas.

1.1 TEMA DO PROJETO

A discursão trazida pelo projeto está centrada na temática educação física


como ferramenta de inclusão nas turmas de 2º ano 5º ano do ensino fundamental.

1.2 JUSTIFICATIVA

A escolha da temática em questão se configura pela necessidade de estudos


aprofundados que estabeleçam discussões e diálogos para um melhor entendimento
e efetivação da educação inclusiva, pretendemos com este, oportunizar uma
reflexão que venha contribuir na concretização da escola como ambiente de
inclusão.
O projeto foi abordado também devido a necessidade de proporcionar aos
docentes o conhecimento da realidade de alunos que necessitam de um
acolhimento educacional inclusivo, para que, através da prática educacional, ocorra
uma real integração social, a educação física, como disciplina curricular, não pode
ficar indiferente ou neutra face a este movimento de educação inclusiva.
É necessário desenvolver em suas aulas a inclusão por meio de novos
processos de ensino, adotando estratégias adequadas que ofereçam aos alunos
condições para que tenham acesso aos conteúdos, bem como a interação de todos
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em um ambiente escolar mais saudável e menos discriminatório entre todos que


fazem parte da escola.

1.3 SÉRIE/ANO PARA QUAL O PROJETO SE DESTINA

O projeto aqui exposto destina-se para o ensino fundamental especificamente


para os alunos do 2° ao 5° ano, que por sua vez devem ser olhados de uma maneira
muito particular devido sua heterogeneidade.

1.4 PROBLEMATIZAÇÃO

A presente pesquisa tem como objetivo investigar a percepção dos


professores de Educação Física sobre a inclusão de alunos, bem como identificar o
conhecimento sobre a temática. Inicialmente, foi realizado um estudo bibliográfico
em sites, artigos científicos e livros sobre a temática.
O projeto está pautado em uma problematização que visa saber como o
Educação física como ferramenta pode favorecer a integração e inclusão na escola.
Existem diversas diferenças entre os alunos que vão desde ao seu estado físico e
mental até sua personalidade.
A disciplina de educação física pode ser um dos principais meios de inclusão
a ser aproveitado pela escola. Dentro dessa perspectiva como realmente a escola
lida com a integração nas aulas de educação física? Como o profissional de
educação física trabalha cada diferença? Como ele explora o esporte, principal
conteúdo abordado pela disciplina para ter finalidade de integração?

.
1.5 OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:
Analisar como a Educação Física pode ser usada como instrumento
integrador na aula de educação física.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:
7

 Avaliar as aulas de educação física como meio de integração e


inclusão.
 Visualizar a participação da escola no quesito de socializar cada
aluno;
 Compreender a capacitação do professor como provedor de conexões
entre as diversidades.

2. REVISÃO DE LITERATURA

De acordo com a UNESCO (2013), a inclusão social no Brasil vem avançando


vigorosamente, pois ainda há a existência de alguns indivíduos em aceitar e
conviver com as diferenças alheias, dificultando em transformar o Brasil em um país
de todos.
Sanches e Teodoro (2006) concluem em suas pesquisas que a escolarização
vem desde a década de 50 tentando introduzir os conceitos de integração e inclusão
em suas bases. Esse efeito vem sendo alcançado aos poucos com as adoções de
medidas que viabilizem o trabalho entre pessoas com necessidades especiais e
pessoas sem necessidades.
Para Bickel, Marques e Santos (2012) o esporte é um meio muito importante
para mudar as vidas de muitas pessoas, principalmente crianças e adolescentes,
impulsionando-as a superar obstáculos e a crescer em noções de solidariedade e
respeito as diferenças.
O esporte é um importante meio de promover a socialização, pois consegue
atingir valores tais como: amizade, coletivismo, solidariedade, fatores que se
destacam para vencer os efeitos da pobreza.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) ditados pela Resolução nº 2,


de 7 de abril de 1998, pelo Conselho Nacional de Educação, obrigou que as
escolas garantissem a igualdade de acesso aos alunos. A Educação Física
estabeleceria como todas as disciplinas, uma relação entre a educação
fundamental e a vida cidadã através da articulação entre vários aspectos
como a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, o
trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens. (ALVES, 2013).

A Educação Física no Brasil foi pensada enquanto prática nas escolas com
propósitos morais e culturais. Por falta até mesmo de formação adequada muitos
professores, chamados no passado de “instrutores”, aplicavam para crianças
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exercícios praticados nos quartéis (CONFEF, 2002). O que ocasionou grandes


debates e discussões sobre o verdadeiro entendimento e espaço que a Educação
Física deveria ocupar na escola.
Portanto, a Educação Física Escolar é entendida como uma disciplina que
introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, capacitando-o para
usufruir os jogos, os esportes, as danças, as lutas e as ginásticas em benefício do
exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida (BRASIL, 1996).
A inclusão é consequência de uma escola de qualidade, isto é uma escola
capaz de perceber cada aluno como um enigma a ser desvendado. O que percebe é
que a criança com deficiência, na escola inclusiva hoje denuncia a falência do
sistema escolar, e a má gestão escolar.
O que se verifica é que os professores não sabem o que fazer, o que
denuncia uma formação continuada inadequada ou inexistente do professor; outro
ponto de dificuldade é a falta de relacionamento da escola com a família, a escola
ainda encontra-se muitas vezes fechada à comunidade para discussão da
perspectiva inclusiva. Essas entre tantas outras situações inadequadas no sistema
brasileiro escolar, tem representado apenas a abertura das portas das escolas para
educação inclusiva. Acreditamos que isto é muito pouco embora signifique uma nova
atitude.
Dentro deste contexto observa-se que muitos portadores de deficiência vivem
em forma de isolamento social, pois vivem dentro da estrutura familiar e estas
costumam segregá-los, fazendo com que eles fiquem esquecidos, ao invés de incluí-
los. A crítica ao sistema de ensino brasileiro, é que o princípio da integração é
utilizado, mas para constituir classes especiais em escolas regulares, ou seja, apoia-
se a educação inclusiva, mas as crianças portadoras de deficiência e as ditas
normais continuam excluídas das oportunidades de integração, convivência e
inclusive de afeto.
As escolas inclusivas devem atender a todos, a Declaração de Salamanca
diz que:
“O princípio fundamental das escolas inclusivas consiste em que todos os
alunos devam aprender juntos, sempre que possível, independentemente
das dificuldades e das diferenças que apresentem. As escolas inclusivas
devem reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos,
adaptando aos vários estilos e ritmos de aprendizagem, de modo a garantir
um bom nível de educação para todos, através de currículos adequados, de
uma boa organização escolar, de estratégias pedagógicas, de utilização de
recursos e de uma cooperação com as respectivas comunidades. É preciso,
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portanto, um conjunto de apoios de serviços para satisfazer o conjunto de


necessidades especiais dentro da escola.”
Cabe então a escola criar estratégias para incluir esses alunos com
necessidades especiais no ensino regular, reconhecendo as necessidades
individuais de cada um. È importante que a mesma junto aos seus profissionais
aceite as novas estratégias de ensino. Diferente de muitos outros países a inclusão
no Brasil ainda está engatinhando, o sucesso escolar é não só um mérito dos
alunos, mas também dos professores, que de uma maneira ou de outra deverão
criar metodologias e estratégias de ensino para as crianças com necessidades
especiais, mas em alguns casos para que esses professores consigam atingir os
seus objetivos é necessário que se tenha um serviço de apoio funcionando, que em
parágrafos da LDB no artigo 58 quando diz que:

“1º Haverá quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola


regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos
alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino
regular.”

A Inclusão, como processo social amplo, vem acontecendo em todo o mundo,


fato que vem se efetivando a partir da década de 50. A inclusão é a modificação da
sociedade como pré-requisito para que pessoa com necessidades especiais possa
buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania (Sassaki, 1997). Segundo o
autor, a inclusão é um processo amplo, com transformações, pequenas e grandes,
nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria
pessoa com necessidades especiais.
Para promover uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais,
aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da
cooperação (Cidade e Freitas, 1997).
Para Carvalho (1998), o paradigma da educação inclusiva parte do
pressuposto de uma educação apropriada e de qualidade oferecida para todos os
alunos, considerados dentro dos padrões normais com necessidades educacionais
especiais. Ainda de acordo com o autor, na escola deve ser desenvolvido um
trabalho pedagógico que atenda a todos os alunos, indiscriminadamente. Sendo
assim, o ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos, independentemente de
10

seu talento, deficiência sensorial, física ou cognitiva, origem socioeconômica, étnica


ou cultural.
Segundo Sanchez (2005), a educação inclusiva compreende uma escola
aberta a todos, onde todos aprendem juntos, quaisquer que sejam as suas
dificuldades. Um ponto importante que merece ser discutido trata da segregação.
De acordo com Rodrigues (2005):
“Não era previsto que alunos com qualquer necessidade especial de
educação, originada, por exemplo, de uma deficiência, fossem integrados. É
neste contexto que surgem as escolas especiais, organizadas por
categorias de deficiência, com a convicção de que, agrupando os alunos da
mesma categoria e das mesmas características, se poderia aspirar a
desenvolver um ensino homogêneo, segundo o modelo da escola
tradicional” (RODRIGUES, 2005).

3. DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)

O desenvolvimento do presente projeto se deu inicialmente por uma vasta


pesquisa em materiais já publicados, ou seja, uma pesquisa bibliográfica para que
se tenha argumentos pertinentes e embasamento teórico sobre o tema abordado.
Utilizando a prática da Educação Física como um meio para inclusão na
educação escolar, colaborando positivamente no reconhecimento das capacidades
destas crianças. É sabido que a inclusão necessita de diversos fatores, tais como:
adaptações ao ambiente e materiais, especialmente no que se refere à Educação
Física, capacitação do professor para que possa realizar um trabalho adequado,
aceitação e colaboração por parte dos alunos não deficientes.
Abaixo estão sugestões de atividades a serem realizadas durante o
desenvolvimento do projeto.
 Ampliar conceitos a partir de debates e socialização,
 Assistir documentários;
 Executar pesquisas relativas a temática abordada;
 Reunião e leitura sobre o tema abordado;

4. TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA

ATIVIDADES/PERÍODO 2019 JAN FEV MAR AB MAI


11

Levantamento da leitura X
Montagem do projeto X X
Pesquisa Bibliográfica X X
Entrega do trabalho X
Correção X
Defesa
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização deste projeto permitiu que algumas conclusões fossem tiradas a


respeito da temática e que o mesmo vem abordando. Um tema como esse é
bastante desafiador em vista dos tradicionais modelos de conteúdo muito utilizado
pelos professores.
A inclusão de todos na escola independente do seu talento ou deficiência,
reverte-se em benefícios para os alunos, para os professores e na sociedade em
geral, pois sabemos que o contato das crianças entre si reforça atitudes positivas no
processo da inclusão e da integração.
Para que isso aconteça é preciso ainda repensar o papel do professor e sua
prática pedagógica, quando o processo da inclusão educacional de alunos com
necessidades especiais e de outros alunos com que a escola tem dificuldade de lidar
tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos professores de
educação física que, com criatividade, podem usar o corpo, o movimento, o jogo, a
expressão e o desporto como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar
aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.
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REFERÊNCIAS

ALVES, V. de F. N. Uma leitura antropológica sobre a educação física e o lazer. In:


WERNECK, C. L. G.; ISAYAMA, H. F. Lazer, recreação e educação física. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003. p. 83-114.

BICKEL, E. A.; MARQUES, M. G.; SANTOS, G. A. Esporte e sociedade: a


construção de valores na prática esportiva em projetos sociais.
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 17, Nº 171, 2012.

BRASIL. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área


das necessidades educativas especiais. Brasil, 1994. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: abril
2019.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9394, de 20 de dezembro de


1996).

CARVALHO, R. E. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998.


Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002692.pdf> .
Acesso em: 16 de abril de 2019.

CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Noções sobre Educação Física e Esporte para


Pessoas Portadoras de deficiência. Uberlândia, 1997.

CONFEF. Resolução nº 046/2020 de 18 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre a


Intervenção do Profissional de Educação Física e respectivas competências e define
os seus campos de atuação profissional. Rio de Janeiro: CONFEF, 2002. Disponível
em: Educação Física e Registro Profissional 626 Motriz, Rio Claro, v.18, n.3, p.615-
626, jul./set. 2017 http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteud o.asp?
cd_resol=82. Acesso em: 18 abril. 2019.

RODRIGUES, Davi; KREBS, Ruy; FREITAS, Soraia (orgs) Educação Inclusiva e


Necessidades Educacionais Especiais. Santa Maria, Ed. UFSM, 2005. p. 277.
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SANCHES, Isabel; TEODORO, António. Da integração à inclusão escolar: cruzando


perspectivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação, [S.l.], v. 8, n. 8, july
2009. ISSN 1646-401X. Disponível em:
<http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/691>. Acesso em: 18
abr. 2019.

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5ª ed., Rio de


Janeiro, WVA, 2003.

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<http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/social-and-human-sciences/social inclusion/>
acesso em: 07 abr. 2019.

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