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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

BRUNA RAFAELA ALVES MORINE

EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Itanhomi, MG
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

BRUNA RAFAELA ALVES MORINE

EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título de
Pós Graduação em Educação Física Escolar
e Psicomotricidade.

Itanhomi, MG
2022
EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Bruna Rafaela Alves Morine1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Este artigo aborda como tema: Educação Física e inclusão na Educação Infantil identificando
as práticas pedagógicas desenvolvidas no ensino fundamental frente aos desafios de uma educação
inclusiva. Tem como objetivo compreender as práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor de
Educação Física de ensino fundamental em relação ao planejamento, objetivos, conteúdos e
procedimentos metodológicos que devem ser desenvolvidas no âmbito do ambiente escolar visando a
inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais. A pesquisa busca analisar os desafios
encontrados pelos professores diante da inclusão de pessoas com alguma deficiência. A metodologia está
baseada na pesquisa bibliográfica, destacando autores como Bueno (1998), Cidade e Freitas (1997),
dentre outros através de análise e reflexão a respeito do tema em questão voltada para o desenvolvimento
do processo de ensino aprendizagem. Acredita-se que a prática pedagógica do professor, bem como o
planejamento das aulas devem ser analisados, identificando-se coerência, consistência, suas implicações
e relações, visando contribuir para que a inclusão aconteça de forma objetiva em prol da construção do
conhecimento do educando.

Palavras-chave: Práticas pedagógicas. Construção do conhecimento. Planejamento. Inclusão.

1 E-mail do autor
1 INTRODUÇÃO

O presente artigo destaca como tema: Educação Física e inclusão na Educação


Infantil, bem como sua importância com vista a compreender a construção curricular,
contemplando o ensino num contexto social de vida dos educandos com abrangência na
educação inclusiva.
Entende-se que há tempos que as aulas de Educação Física deixaram de ser
apenas recreativas e se transformaram em uma disciplina importante na grade curricular.
Diante desta realidade é que surge a questão: Que práticas pedagógicas tem sido
desenvolvidas no espaço escolar voltadas para o desenvolvimento da disciplina de
Educação Física visando a inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais?
Para Libâneo (1992), considerando o processo de ensino como uma ação
conjunta do professor e dos alunos, em que o professor estimula e dirige atividades em
função da aprendizagem, pode-se dizer que a aula é a forma didática básica de
organização do processo de ensino. Cada aula é uma situação didática específica, na
qual objetivos e conteúdos se combinam com métodos e formas didáticas visando,
fundamentalmente, propiciar a assimilação ativa de conhecimentos e habilidades pelos
alunos.
Sabe-se que são vários os documentos que asseguram o atendimento para
alunos com necessidades educacionais especiais, dentre eles as Diretrizes para
Educação Especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96), o
Estatuto da Criança e do Adolescente e outros, porém apesar de muito defendida e
discutida, entende-se que, a inclusão deve ser trabalhada de forma cuidadosa, pois, de
acordo com Souza e Goés (1999), apesar da escola estar de portas abertas existe ainda
inúmeras mudanças que devem ocorrer para receber estes alunos e desenvolvê-los de
forma eficaz, ou seja, é preciso desde adequação de espaço físico até mesmo formação
profissional, sob pena de a inclusão ficar mascarada e não atingir seus reais objetivos.
Baseado neste fato, o professor deve possuir um equilíbrio emocional que revele
o seu nível de maturidade afetivo-emocional, a estrutura de sua personalidade e o seu
condicionamento as situações ambientais que o auxiliem no trabalho com este aluno. O
educador deve buscar estabelecer, no ambiente escolar um clima de harmonia e
cooperatividade que possibilite o desenvolvimento do aluno com especial sem fazer
distinção.
Sendo assim, a presente pesquisa tem como objetivo compreender a inclusão e
a Educação Física, analisando os desafios encontrados pelos professores de Educação
Física no trabalho com alunos com deficiência.
Considera-se de grande importância este tema, pois, permite a compreensão da
prática desenvolvida no ambiente escolar sobre a disciplina de Educação Física a
realidade possibilitando superar as barreiras da exclusão.
A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica, através de estudos de
artigos que possibilitem a compreensão do tema abordado.
Entende-se que é necessário que os professores de Educação Física busquem
qualificação para enfrentar os desafios no processo de inclusão de alunos com algum
tipo de deficiência em suas aulas, já que é uma realidade encontrada nas escolas.
Espera-se que ao final da pesquisa as informações obtidas possam contribuir
para uma reflexão sobre a prática pedagógica do professor de Educação Física com vista
à inclusão na Educação Infantil fazendo conclusões sobre como as práticas educativas
tem possibilitado a inclusão do aluno portador de necessidades especiais visando o
desenvolvimento de suas capacidades.

2 DESENVOLVIMENTO
2.1-CONCEITOS E OBJETIVOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Entende-se que pensar em Educação física, é pensar na educação dos movimento
corporais e os atos motores que são fundamentais para o desenvolvimento do corpo e
da mente.
Sendo assim, compreende-se que as aulas de Educação Física devem contribuir
para um ensino de qualidade procurando atender às necessidades do desenvolvimento
do educando, a fim de prover a plena realização de sua personalidade contribuindo para
o desenvolvimento de suas capacidades e habilidades do corpo e da mente.
A disciplina de Educação Física deve contemplar o que diz os Parâmetros
Curriculares Nacionais (2000):

A criança como um todo integrado, e que o professor não deve trabalhar


somente a parte motora e sim incorporar as dimensões cognitivas,
afetivas, socioculturais, buscando trazer uma proposta que procure
democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica (PCNs,
2000).

Portanto, a Educação Física deve ter como expectativa de objetivo no âmbito


escolar criar uma reflexão crítica sobre a cultura corporal, desenvolvendo a reflexão
pedagógica sobre valores como solidariedade, cooperação e expressão de movimentos.
Segundo Borges, os objetivos da Educação Física escolar contemplam o
desenvolvimento motor, afetivo-social e cognitivo, que podem assumir diferentes
relações nos conteúdos, conforme a faixa etária dos alunos. Portanto, espera-se que os
alunos por meio da Educação Física escolar, possam melhorar, adquirir, ampliar e ter
acesso a alguns componentes essenciais, como: adquirir conhecimento de como
melhorar a qualidade do movimento, ampliar seu repertório motor, adquirir
conhecimentos acerca das dimensões biológicas, comportamentais e socioculturais do
movimento e ter acesso à cultura do movimento.
Entende-se portanto, que as atividades dos conteúdos de Educação Física devem
ser selecionadas, baseando-se no desenvolvimento do aluno visando uma contribuição
no desenvolvimento integral do indivíduo.

CONCEITO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


É entendido por educação inclusiva, o processo de inclusão de portadores com
necessidades especiais. A estes são previstos recursos educativos necessário para
atender tais necessidades e reduzir as dificuldades de aprendizagem que esses alunos
possam apresentar.
A Educação Especial, em conformidade com a Política Nacional de Educação
Especial do MEC (1994, p. 17):

...é um processo educacional que visa promover o desenvolvimento das


potencialidades de pessoas com necessidades especiais, condutas
típicas, altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do
sistema de ensino. Fundamenta-se em referenciais teóricos e práticos
compatíveis com as necessidades específicas de seu alunado (POLÍTICA
NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DO MEC,1994, p. 17).
Necessariamente, para se ter uma educação inclusiva é imprescindível antes
uma escola inclusiva; isso só acontecerá de verdade se os recursos educativos forem
variados. Os recursos podem ser de tipos muito diversos: materiais curriculares,
supressão de barreiras arquitetônicas, adaptação de edifícios, sistemas de comunicação
alternativas ou qualquer meio educativo de caráter suplementar.
Segundo Zimmermann e Strieder 2010, a educação inclusiva deseja
compreender e aceitar o outro na sua singularidade. Implica mudança de perspectiva
educacional e abre horizontes para o desenvolvimento de sociedades inclusivas. Dessa
forma, pode–se dizer que a educação inclusiva é aceita quando abandona-se a ideia de
que as crianças devem se tornar normais para contribuir para o mundo. Isso requer a
superação da tradicional concepção antropológica de seres humanos ideais.
Nestas condições, o educador é o mediador e responsável pela construção do
conhecimento enquanto a inclusão é um processo dinâmico e gradativo que se resume
em “cooperação ∕ solidariedade “.

2.3.Resultados e discussões

2.3.1.As práticas da disciplina de educação física numa perspectiva de inclusão


Respeitar os direitos de igualdade e de oportunidades, na busca pela
identidade é o objetivo da inclusão, para tanto a educação assume caráter socializador e
democrático, aberto à pluralidade. O convívio com a diversidade possibilita a construção
de relações fundadas no respeito à diferença, à identidade e à singularidade de todos os
sujeitos, promovendo assim uma educação de qualidade.
Para Pereira (2009), o paradigma da inclusão vem ao longo dos anos,
buscando a não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e
permanência do aluno com deficiência no ensino regular. No entanto, o paradigma da
segregação é forte e enraizado nas escolas e com todas as dificuldades e desafios a
enfrentar, acabam por reforçar o desejo de mantê-los em espaços especializados.
Apesar da necessidade da inclusão em todas as áreas educativas, sabe-se que
nem todas as escolas estão preparadas para receber o aluno portador de uma deficiência
e por vários motivos, entre eles, porque os professores não se sentem preparados para
atender adequadamente as necessidades daqueles alunos e alguns alunos que não têm
deficiência não estão preparados para aceitar ou brincar com os colegas com deficiência.
Tomando como base de estudo, o professor de Educação Física da Educação
Infantil, entende-se que seu papel é ainda maior, uma vez que os conteúdos por ele
ministrado necessitam de maior motivação e envolvimento de todos.
Na visão de Bueno e Resa (1995), a Educação Física Adaptada para portadores
de deficiência não se diferencia da Educação Física em seus conteúdos, mas
compreende técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao
indivíduo deficiente. É um processo de atuação docente com planejamento, visando
atender às necessidades de seus educandos.
Diante destes fatos, o professor da Educação Infantil deve estar preparado para
lidar com tal situação, fazendo um trabalho de conscientização e aceitação, para adquirir
avanços no seu trabalho de forma inclusiva.
Segundo Cidade e Freitas (1997), a Educação Física na escola se constitui em
uma grande área de adaptação ao permitir, a participação de crianças e jovens em
atividades físicas adequadas às suas possibilidades, proporcionando que sejam
valorizados e se integrem num mesmo mundo. O Programa de Educação Física quando
adaptada ao aluno portador de deficiência, possibilita ao mesmo a compreensão de suas
limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação.
Já Magill (1984) destaca que o professor é o responsável pela aprendizagem,
sendo assim, deverá ter o conhecimento dos fatores que poderão vir a ser benéficos e
maléficos para a aprendizagem de seus alunos, visando a um melhor aproveitamento e
aprendizagem duradoura.
Na visão de Pedrinelli (1994), todo o programa deve conter desafios a todos os
alunos, permitir a participação de todos, respeitar suas limitações, promover autonomia
e enfatizar o potencial no domínio motor. A autora coloca que o educador pode selecionar
a atividade em função do comprometimento motor, idade cronológica e desenvolvimento
intelectual.
A tendência é focar as deficiências dos nossos sistemas educacionais no
desenvolvimento pleno da pessoa, onde se fala em fracasso escolar, no déficit de
atenção na hiperatividade e nas deficiências onde o problema fica centrado na
incompetência do aluno. Isso é cultura na escola, onde não se pensa como está se dando
esse processo ensino-aprendizagem e qual o papel do professor no referido processo.
Temos que refletir sobre a educação em geral para pensarmos em inclusão da pessoa
com deficiência.
Segundo Bueno (1998), temos que pensar que para que a inclusão se efetue não
basta estar garantido na legislação, mas demanda modificações profundas e importantes
no sistema de ensino. Essas mudanças deverão levar em conta o contexto sócio. -
econômico, além de serem gradativas planejadas e contínuas para garantir uma
educação de ótima qualidade.
Dentro dessa perspectiva, a formação de todos os envolvidos na Inclusão é
condição indispensável para o sucesso da proposta, aliado evidentemente à assistência
às famílias para que haja de fato uma sustentação aos que estão diretamente implicados
com as mudanças.
Entende-se, portanto, que a educação inclusiva constitui um paradigma
educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e
diferença como valores indissociáveis, e que avançam em relação a ideia de equidade
formal ao contextualizar as circunstanciais históricas da produção da exclusão dentro e
fora da escola.

3 CONCLUSÃO

As práticas adquiridas no decorrer desta pesquisa levaram a compreender que a


Educação Física é significativamente e relevante para o desenvolvimento dos alunos na
Educação Infantil, pois, auxilia na manutenção dos movimento corporais e habilidades
motoras, além de proporcionar a socialização e integração dos indivíduos. Também foi
possível identificar que a inclusão escolar se constitui em uma experiência fundamental,
visto que, este processo vem contribuir para sua inserção social, possibilitando a este
aluno uma vida mais independente.
Entende-se que é de grande importância que ao trabalhar com o aluno portador
de necessidades especiais o professor de Educação Física não se atente apenas para
os aspectos de sua deficiência, suas limitações e incapacidades, mas leve em conta suas
potencialidades e aptidões. É importante que as práticas propiciem o desenvolvimento
cognitivo de todos, fazendo com que os alunos não desenvolvam baixas expectativas em
relação a sua aprendizagem, não se sentindo excluídos do contexto social e escolar.
Sabe-se que o aluno especial tem dificuldade em construir seus conhecimentos,
demonstrar suas capacidades cognitivas, portanto, compete ao professor de Educação
Física conhecer a necessidade, os interesses e as possibilidades de cada aluno e de
cada grupo com que trabalha para que se consiga atender aos interesses contidos do
educando, oferecendo a oportunidade de uma boa prática de movimentos corporais, pois
é essencial e determinante no processo de desenvolvimento do aluno e que através de
aulas bem planejadas é possível adquirir os objetivos almejados.
Conclui-se que é preciso que os professores da Educação Infantil se percebam
enquanto agentes históricos e atuantes na sociedade em que vive, para que então eles
possam vir a influenciar ou auxiliar os seus alunos a adotarem uma postura crítica diante
da mesma. É importante ressaltar que as escolas precisam desenvolver políticas internas
para lidar de forma preventiva com a inclusão, havendo também a necessidade de
programas de formação de professores em serviço voltados para a discussão de
problemas vivenciados nas rotinas das escolas, para a idealização de soluções e para
sua implementação.

4 REFERÊNCIAS

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_________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de
Recursos Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado.
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de 24 de outubro de1989. Brasília, MEC.

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