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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

SIMONE RIBEIRO ANANIAS

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA FLEXIBILIZAÇÃO E ADAPTAÇÃO


CURRICULAR PARA O PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

POUSO ALEGRE - MG
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

SIMONE RIBEIRO ANANIAS

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA FLEXIBILIZAÇÃO E ADAPTAÇÃO


CURRICULAR PARA O PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título especialista em
Educação Especial/ Educação
Inclusiva/ Múltiplas Deficiências 760
Horas

POUSO ALEGRE - MG
2022
AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA FLEXIBILIZAÇÃO E ADAPTAÇÃO
CURRICULAR PARA O PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Simone Ribeiro Ananias1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto
no trabalho”.

RESUMO- A Educação Especial é uma das modalidades que tem vários desafios, sendo de grande
relevância um trabalho mediado pela intervenção, flexibilização e adaptação curricular elaborada e
planejada pela equipe pedagógica junto aos docentes de sala e do Atendimento Educacional
Especializado na proposta de um ensino de qualidade, mas voltado a aprendizagem significativa do
alunado. O presente estudo teve como objetivo discutir sobre as intervenções pedagógicas na
flexibilização e adaptação curricular para o público da Educação Especial. A metodologia proposta na
escolha do tema foi a revisão de literatura com reflexões na abordagem mais prática do docente com as
experiências e mediação dentro e fora do ambiente escolar atendendo as principais necessidades
pedagógicas na Educação Especial e Inclusiva. A Educação Especial em suas vigências legislativas tem
como fundamental as propostas direcionadas a atender os alunos em suas necessidades pedagógicas
especiais, e a flexibilidade e adaptação tende a melhora curricular a partir da criatividade dos docentes,
das experiências e práticas de acordo com as ações que são elaboradas pela docência no currículo das
disciplinas com o conteúdo a ser aplicado, ou seja, independentemente da idade, turma, e serie, na
Educação Especial é preciso contribuir com os alunos na sua autonomia e formação, pois se considera
de suma relevância a atribuição de ensinar e oportunizar estes alunos em sua aprendizagem e
construção de conhecimentos.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo. Intervenção Pedagógica. Inclusão. Trabalho Pedagógico.

symoneananias@icloud.com
1
1 INTRODUÇÃO

O presente estudo teve como objetivo discutir sobre as intervenções


pedagógicas na flexibilização e adaptação curricular para o público da Educação
Especial.
A partir da entrada da inclusão na Educação, os desafios à docência tiveram
como marco referencial mudanças nas escolas e apesar de recursos tecnológicos,
materiais didáticos mais modernizados, adaptação e adequação da estrutura física da
escola e/ou ainda didática, ainda existe várias escolas tradicionalistas com métodos
arcaicos que não conseguem atender de forma objetiva os alunos da Educação
Especial devido à falta de capacitação de pessoal, adequação curricular e até mesmo a
estrutura física patrimonial.
Em outras palavras, o século XXI foi caracterizado por claras mudanças nos
aspectos sociais, educacionais, políticos, econômicos, e, pelo rápido acrescentamento
tecnológico na Era Digital, que foi apontada por tecnologias digitais, que rebelaram
novas condições inclusivas de flexibilidades e adaptações da sociedade sobre a
Educação Especial e Inclusiva no cenário atual.
Com o desenvolvimento de programas educativos, a Educação Especial tornou-
se mais adequado dentro do ambiente escolar, visto que a educação em seus alicerces
conduz o ser humano as suas capacidades de desempenhar seus direitos e cidadania.
A Educação Especial e Inclusiva em seu conjunto continua atualmente sendo
visado por novos investimentos, capacitação da docência que atua com pensamentos
voltados a qualidade do ensino e concretizados para sua melhoria dentro e fora do
ambiente escolar, onde suas diretrizes necessitam estar de acordo com os eixos
políticos dos projetos pedagógicos.
Em outras palavras, se desponta por muitas mudanças com a flexibilidades e
adaptações em suas diretrizes, e princípios para oferecer qualidade no processo de
ensino-aprendizagem para os educandos com necessidades especiais, que estão
dentro da escola e que necessitam do suporte e acompanhamento pedagógicos sua
autonomia, formação e aprendizagem de modo cada vez mais significativo.
O interesse pelo tema e sua justificativa na escolha teve como fundamental as
práticas pedagógicas nas ações dos docentes e nos novos métodos próprios para
trabalhar com os alunos da inclusão e a escola precisará estar preparada e organizada
de flexibilidades e adaptações para atender esses indivíduos e abrir novos caminhos
para que a inclusão sobrevenha de forma digna e humanizada na sociedade.
Assim, a metodologia proposta na escolha do tema foi a revisão de literatura com
reflexões na abordagem mais prática do docente com as experiências e mediação
dentro e fora do ambiente escolar atendendo as principais necessidades pedagógicas
na Educação Especial e Inclusiva.
Em outras palavras, a adaptação tende ao ponto de vista da prática pedagógica
do professor e necessita ser preparada para atender e participar de todas as
flexibilidades educativas para a Educação Especial e Inclusiva, bem como na sala de
aula ser um ambiente inclusivo, tendo como desafio o sucesso de todos os educandos,
sem exceção.
Desse modo, o direito educacional e as mudanças mais flexíveis e adaptáveis
nos projetos curriculares foram ocasionando aos ajustes que pudessem atender não
somente a uma política pedagógica, entretanto aos novos caminhos tomados com
benefícios e recursos centrados na formação da aprendizagem do alunado dentro e
fora do ambiente escolar.

2 A RELEVÂNCIA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

A Educação Especial e Inclusiva tem um contexto histórico elevado por fatores


sociais, econômicos, educacionais e de direitos que se desvelam pela competência de
entender as diretrizes, leis vigentes bem como o próprio currículo sobre propostas do
Projeto Político Pedagógico escolar.
Santos e Bordas (2013) destacam o trabalho pedagógico da docência a partir do
currículo na escola, esse que favorece várias e principais ações na elaboração do
planejamento semanal, mensal e anual, considerados como documentos que elevam a
qualidade do ensino, nos aspectos disciplinares e de conteúdos aplicados durante o
ano letivo.
Tal processo do currículo inclui não só atividades exercidas dentro de ambiente
escolar como ainda no cuidado e nas relações de inclusão dos alunos acerca de sua
aprendizagem. Compreende-se que o currículo escolar é tratado, atualmente, como
uma complexidade que se refere a todo o funcionamento da escola e como uma
questão a ser discutida e pesquisada. Assim sendo, é importante se ter clareza dos
principais impasses que se dão na prática.
Em outras palavras,
A Educação Especial, por sua vez, é uma “modalidade de ensino que realiza o
atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos
próprios d esse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a
sua utilização nas turmas comuns do ensino regular” (BRASIL, 2008, p. 16).

Essa evidência, nos remete a pensar num currículo que reporte a oportunização
da aprendizagem dos alunos de modo geral, no caso da Educação Especial e Inclusiva,
essa condição tem sido denotada por fatores que trazem importantes considerações no
trabalho em sala de aula do docente com os alunos e em especial com aqueles alunos
inclusivos que tem várias dificuldades de aprendizagem, passam por profissionais de
saúde e educação que lhes ajudem no seu desenvolvimento cognitivo e motor (SILVA,
2017).
A partir desse estudo foi importante pensar sobre os fundamentais do currículo
na Educação Especial e Inclusiva, como fatores que contribuem absolutamente no
ensino e aprendizagem com alunos autistas, a educação tem passado por períodos de
mudanças, e isso pode ser revisto nas pessoas que estão realmente procurando
melhorias, determinadas por seu desempenho na sociedade.
Uchôa e Chacon (2022) destacam para a Educação Especial e Inclusiva os
recursos mais tecnológicos que tiveram como parte fundamental desenvolver e ampliar
a construção de conhecimentos dos alunos especiais, ou seja, na flexibilidade e
adaptação do currículo, à docência tem se capacitado e desempenhado as funções que
permitam aos alunos inclusivos possibilidades de aprendizagem.
Os alunos estão aprendendo mais sobre como existir e contribuir em um mundo
que está cada vez mais entrelaçado e interconectado. Os problemas globais afetam a
todos de maneira diferente do que no passado. Em grande parte, devido à tecnologia,
estamos conectados de uma forma que não era experimentada pelas gerações
anteriores, e os alunos precisam ser capazes de navegar em seu papel e jornada nesta
comunidade global.
Na visão de Fabri e El Tassa (2022) o currículo escolar é a forma que os alunos
devem seguir na vida escolar. Entre eles, organiza o conteúdo que os alunos
aprenderão durante toda a instituição de ensino. O que se percebe na prática é que a
forma como o(a) professor(a) encaminha o processo ensino-aprendizagem, suas
opções acerca do conteúdo, do tempo, do espaço, dos materiais didáticos e as relações
que estabelece com seus alunos estão impregnados de concepções filosóficas,
epistemológicas e pedagógicas, assumidas ou não, explícitas ou implícitas.
Na Educação Especial e Inclusiva, pode-se perceber que a construção de uma
proposta curricular tende a garantir a democratização da escola e se depara por
entraves devido à divergência de concepções e disputa de interesses (UCHÔA, 2019).
Subentende-se que na Educação Especial, a flexibilização e adaptação deve-se
interligar ao currículo escolar e incorporar a visão da sociedade e desempenhar um
papel vital na concretização dessa visão. Um currículo bem elaborado serve como
referência para garantir que se está no caminho certo. Seus elementos são projetados
para desenvolver conceitos, desde o nível básico até tópicos ou habilidades cada vez
mais complexos.
Deve-se isolar os fins pedagógicos dos fins sociais, lembrando-se de que um dos
principais objetivos da didática é problematizar, analisar, discutir e criticar o seu próprio
objeto do conhecimento, o processo de ensino, para possibilitar os avanços na
aprendizagem (VIEGAS, SANTANA, NODA, 2020).
E nos estudos de Oliveira (2016) e Silva (2017) na Educação Especial o currículo
pode, até certo ponto, torna público seus fins sociais e culturais, seus conteúdos de
diferentes matrizes e suas ações para o alcance das suas reais finalidades e espera
que a escolarização desempenhe, o trabalho nessas finalidades, e pelo que realçamos
no conteúdo a serem utilizados com o currículo, ou seja, parte fundamental na
democratização das oportunidades sociais mediadas pela escola, especialmente no
que se refere ao trabalho com as classes populares na esfera pública.
Deste modo, na Educação Especial e Inclusiva desse contexto conceitual, de
princípios, pressupostos e intenções, entende-se a importância de se considerar alguns
componentes que influenciam e são influenciados pela ação educativa da escola. São
conceitos que necessitam ficar claros por serem definidos nas ideologias que
defendemos. Sob tal, a flexibilização e adaptação dos componentes como a cultura,
tem-se o trabalho na educação, e é indissociável ao contexto do currículo escolar.

3 EDUCAÇÃO ESPECIAL: INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

As capacidades gerais da Educação Básica se interligam com o PPP – Projeto


Político Pedagógico, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular,
analisando que, na Educação Especial e Inclusiva se tem o BNCC nas intenções que
fomentam e valorizam o aluno e o docente considerando o ensino como prioridade no
espaço escolar.
Uchôa (2019) argumenta a intervenção pedagógica relacionada ao trabalho do
docente fundamentado pelo BNCC - Base Nacional Comum Curricular articuladas ao
planejamento anual, mensal e semanal da docência sob destaques na capacitação da
docência integrada ao espaço da sala com flexibilização e a adaptação de didática,
materiais pedagógicos, humanos e tecnologias que oportunizem o aluno ao seu pleno
desenvolvimento cognitivo e motor.
Quando se fala em flexibilização, entende-se como facilitar ao aluno um ensino,
mas na verdade a intenção não é fomentada nesse termo de facilitar, mas trabalhar
métodos, formas, didática e recursos tecnológicos na comunicação e relação
interpessoal com os alunos especiais para que os mesmos consigam alcançar o
objetivo em sala que é reter conhecimentos, ter atenção, melhorar seu desempenho e
capacidade cognitiva e motora de aprender.
Na visão de Matos e Tureck (2022) flexibilização e adaptação de currículo,
metodologias, ensino em sala de Educação Especial e Inclusiva, primeiramente requer
a experiência e prática do docente dessa área, depois adequação de conteúdos que
permitam aos alunos a interdisciplinaridade para construir conhecimentos e por fim,
analise do cotidiano dos mesmos durante o ano letivo sob a observação, um portfólio
individual desses alunos na busca de conhecimentos sobre tudo que conseguiram
aprender, desenvolver nessa aprendizagem.
As competências da BNCC (2020) são de extrema importância, uma vez que
define os rumos e as diretrizes pedagógicas da escola. Para tanto, o mesmo é
organizado com registros dos resultados das concentrações coletivas a respeito do dia-
a-dia e das relações presentes no ambiente escolar.
Na Educação entende-se que a orientação do BNCC (2020) tem como propostas
para a realidade escolar os aspectos pedagógicos, estrutura física, características da
comunidade escolar, indicadores de resultados educacionais, reprovação, evasão,
defasagem idade/série; permitindo uma análise dos problemas existentes na escola nos
níveis de gestão escolar e identificação das questões.
Assim, a Educação Especial sob a flexibilização e adaptação, o trabalho de
intervenção pedagógica do docente e a orientação do BNCC não é somente a
abordagem do currículo da Educação Especial e Inclusiva nem apenas dos tipos de
atividades relacionadas aos conteúdos, mas de acompanhamento pedagógico, uma
constante melhoria nos resultados das avaliações internas e externas, sempre
reavaliando sua metodologia e diversificando suas ferramentas de avaliação, em busca
de alcançar ou superar suas metas.
Tanto a Educação Inclusiva quanto a Educação Especial na perspectiva
inclusiva suscitam a valorização das diferenças e da diversidade no Currículo,
pois não basta o reconhecimento inerte da sociedade plural, é preciso acolher,
no currículo oficial, as histórias, as identidades e as culturas dos grupos
historicamente secundarizados e promover o diálogo intercultural entre os
sujeitos, tendo em vista uma sociedade mais justa e equitativa (UCHÔA,
CHACON, 2022, p.14).

Segundo Matos e Tureck (2022) e Fabri e El Tassa (2022) a adequação e


flexibilização da proposta pedagógica com a relação entre a intervenção do trabalho
pedagógico, o político e o trabalho na Educação Especial nos quais tendem a ser
analisadas de maneira que fragmenta a descentralização na educação escolar entre o
essencial de forma positiva cumprindo na escola, a sua função socializadora no
caminho do saber através das intervenções.
E esses vínculos se principiam num conjunto entre educação, escola,
professores, pais e aluno como uma significação social. Assim, na Educação Especial,
que a experiência na construção coletiva seja um espaço de diferentes concepções,
que permitiram ao grupo chegar aos consensos, elencando problemas, traçando metas.
4 CONCLUSÃO

Sob o tema é fundamental compreender os conhecimentos alçados da Educação


Especial na flexibilização, adaptação de intervenções realizadas durante o ano letivo.
Nos achados principais da literatura encontrou-se como essencial não
exclusivamente o papel fundamental da escola em socializar e oferecer conhecimentos
aos alunos, mas desenvolver métodos que pudessem contribuir diretamente para que a
aprendizagem na etapa da Educação Especial com a intervenção pedagógica
educacional.
É o currículo que organiza o que será ensinado e aprendido em termos de
conhecimento para a promoção do desenvolvimento integral das crianças e dos
estudantes.
A Educação Especial é uma das modalidades que tem vários desafios, sendo de
grande relevância um trabalho mediado pela intervenção, flexibilização e adaptação
curricular elaborada e planejada pela equipe pedagógica junto aos docentes de sala e
do Atendimento Educacional Especializado na proposta de um ensino de qualidade,
mas voltado a aprendizagem significativa do alunado.
Em outras palavras, sobre a Educação Especial e as intervenção com a proposta
pedagógica tende a se mencionar na resposta de alunos inclusivos que são instigados
e criativos porque se integra primeiramente há um conjunto de valores e práticas que
proporcionam a produção e a socialização de significados, cumprindo o papel relevante
na construção das identidades socioculturais a partir de um processo educacional, que,
abonando assim a qualidade das aprendizagens.
Considera-se assim, a Educação Especial em suas vigências legislativas tendo
como fundamental as propostas direcionadas a atender os alunos em suas
necessidades pedagógicas especiais, e a flexibilidade e adaptação tende a melhora
curricular a partir da criatividade dos docentes, das experiências e práticas de acordo
com as ações que são elaboradas pela docência no currículo das disciplinas com o
conteúdo a ser aplicado, ou seja, independentemente da idade, turma, e serie, na
Educação Especial é preciso contribuir com os alunos na sua autonomia e formação,
pois se considera de suma relevância a atribuição de ensinar e oportunizar estes alunos
em sua aprendizagem e construção de conhecimentos.
5 REFERÊNCIAS

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC. Orientações para o processo de


implementação da BNCC. 2020. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_BNCC_2018_atuali
zacao_2020_cap_1_ao_6_interativo_28.pdfAcesso em: 16 nov.2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na


Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasílica: MEC, 2008.

FABRI, Luicneia Teresinha Colecha; EL TASSA, Khaled Omar Mohamad. Concepção


e humanização do currículo: a abordagem docente na educação especial. Boletim
de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 10, n. 29, p. 59–73, 2022.

MATOS, Neide da Silveira Duarte de; TURECK, Lucia Terezinha Zanato. Educação
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OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Educação Especial/Inclusiva no Brasil: demandas


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SANTOS, Adriana Dantas Wanderley dos; BORDAS, Miguel Angel Garcia. EDUCAÇÃO
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SILVA, Gerson Pindaíba da. A Educação Infantil na Contemporaneidade. Revista


Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Vol. 01. pp 527-539,
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VIEGAS, E. R. S.; SANTANA, C. F. P. A.; NODA, C. M. C. “Concepção de currículo


como construção histórico-social: breves considerações”. Horizontes. Revista de
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UCHÔA, Márcia Maria Rodrigues. Currículo Intercultural na Fronteira: um estudo


sobre a Política e as Práticas de Currículo na fronteira Brasil/Bolívia do estado de
Rondônia. 2019. Tese (Doutorado em Educação: Currículo) – Pontifícia Universidade
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UCHÔA, Márcia Maria Rodrigues; CHACON, Jerry Adriano Villanova. Educação


Inclusiva e Educação Especial na perspectiva inclusiva: repensando uma Educação
Outra. Revista Educação Especial, 35, e46/1–18. 2022.

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