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COLATINA
2019
PAULO SERGIO COSTA CARVALHO
COLATINA
2019
CARVALHO, Paulo Sergio Costa. A importância da inclusão nas aulas de educação
física. 2019. 13 folhas. Projeto de ensino (graduação em educação física) – centro
de ciências exatas e tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Colatina, 2019.
RESUMO
A educação física inclusiva tem sido tema de discussão e debates ao longo dos
últimos anos, e, ante a isso, não se pode negar a importância da prepração dos
profissionais para receberem os alunos, independente da deficiência apresentada.
Deste modo, a presente pesquisa tem como objetivo analisar as principais
dificuldades tanto dos professores, como da escola e dos familiares, nesse procsso
de inclusão. Para isso, a metodologia utilizada foi a qualitativa, através de pesquisas
bibliográficas e também pesquisa de campo em uma escola de rede pública afim de
averiguar as principais questões envolvendo todo o processo de inclusão. Para que
haja a inclusão escolar, não basta apenas a vontade dos professores, mais sim de
todo um conjunto, desde a escola, proporcionando espaço físico adequado, quanto
dos familiares, compreendendo as limitações e incentivando a criança.Todos os
alunos têm direito e precisam das aulas de Educação Física, cabe ao professor
garantir a melhor forma para que isso ocorra e a criança de se sinta incluida e
respeitada na sua individualidade.
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................
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1.1 TEMA DO PROJETO ..........................................................................................
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1.2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................
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1.3 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA ....................................
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1.4 PROBLEMATIZAÇÃO .........................................................................................
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1.5 OBJETIVOS.........................................................................................................
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2 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................
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3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA) .............................................................
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4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA .......................
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................
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6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
Temos vivido em uma sociedade que busca, cada vez mais, justiça e igualdade e,
neste contexto, a discussão de inclusão social tem se tornado cada vez mais
evidente.
“O respeito à diversidade e a garantia ao direito, à participação social de cada
pessoa, o respeito as suas características (de gênero, étnicas, socioeconômicas,
religiosas, físicas e psicológicas), têm emergido como uma questão ética” (DELLANI
& MORAES, 2012).
E para viabilizar a inclusão de crianças com deficiência no sistema escolar, as
instiuições juntamente com sua equipe, devem buscar a aplicação de modelos
pedagógicos que levem em conta as diferenças existentes entre alunos e são tais
como difenreças sociais, psicológicas fisicas, religiosas, entre outras.
Na escola, "pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar
da vida acadêmica, em escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares onde
deve
ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente"
(Edler Carvalho, 1998, p.170).
Porém, “mesmo após a implantação da Declaração de Salamanca há mais de dez
anos, em relação a princípios, políticas e práticas em Educação Especial, ainda se
caminha a passos lentos” (DELLANI & MORAES, 2012), ou seja, necessita-se da
quebra de muitos preconceitos e paradigmas presentes na sociedade.
E isso diz respeito também aos processos iclusivos envolvidos na prática de
atividades físicas nas escolas por alunos com algum tipo de deficiência.
Sabe-se que a exclusão sempre fez parte da história da humanidade.
“Até pouco tempo atrás, achava-se que alunos deficiêntes não poderiam participar
das aulas de educação física escolar convencional devido as suas limitações,
apresentando um melhor resultado sendo incluido em um sistema especial”
(GORGATTI et. al., 2004).
Contudo, a área da educação física vem quem sendo adaptada, ao longo dos
últimos anos, para atender aos anseios inclusivos emergidos na sociedade e garantir
a todos o direito de participarem das aulas de forma adaptável e dinâmica.
A Educação Física Adaptada surgiu oficialmente nos cursos de graduação
através da Resolução 3/87 do Conselho Federal de Educação e que prevê a
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O presente projeto tem como temática a importância da inclusão dos alunos com
necessidades especiais nas aulas de educação física, uma vez que, constitui direito
de cada estudante a participação efetiva nessas aulas, além de proporcionar
sociabilidade e desenvolvimento humano.
1.2 JUSTIFICATIVA
Neste contenxto, os alunos com deficiência por muito tempo se viram excluídos das
atividades físicas escolares por não se encaixarem nos padrões propostos pelas
escolas e professores.
Nos últimos anos, temos acompanhado o surgimento de uma escola inclusiva. De
acordo com Baumel (1998, p. 35),
a escola inclusiva permite, na prática, evidenciar o fundamento de que todas
as crianças devem aprender juntas, com dificuldades ou diferenças que
apresentam. Isso se reporta à elaboração de planos que reconheçam e
respondam às necessidades dos alunos.
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1.4 PROBLEMATIZAÇÃO
1.5 OBJETIVOS
2 REVISÃO DE LITERATURA
1999).
De acordo com Aranha (2002)
inclusão tem o significado de afiliação, combinação, compreensão,
envolvimento, ou seja, trazer aqueles que (de alguma forma) têm esperado
para entrar e pedir-lhes auxílio para construir novos sistemas, que
estimulem as pessoas a participar da completude de suas capacidades
como companheiros e como membros, incluindo aquele que de alguma
forma teve seus direitos perdidos ou por algum motivo não os exercem.
Sabe-se contudo, que nem todas as escolas estão preparadas para proporcionar um
ambiente inclusivo para seus alunos com necessidades especiais. Além disso, não
dispõem de professores qualificados para atender esses alunos e nem orientação
aos alunos que não apresentam deficiência.
O resultado disso é que até pouco tempo atrás, alunos com deficiência não
participavam das atividades de educação física. Esta inclusão é recente e aplicável a
pouquíssimas escolas.
Isso é preocupante pois, limita o aluno com deficiência de participar integralmente
das atividades escolares e desenvolverem suas habilidades motoras na escola.
A Educação Física na escola se constitui em uma grande área de adaptação ao
permitir, a participação de crianças e jovens em atividades físicas adequadas às
suas
possibilidades, proporcionando que sejam valorizados e se integrem num mesmo
mundo. O Programa de Educação Física quando adaptada ao aluno portador de
deficiência, possibilita ao mesmo a compreensão de suas limitações e capacidades,
auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação (Cidade e Freitas, 1997).
Segundo Pedrinelli (1994, p. 69), "todo o programa deve conter desafios a todos os
alunos, permitir a participação de todos, respeitar suas limitações, promover
autonomia e enfatizar o potencial no domínio motor". Ou seja, o professor pode
escolher a atividade adequada a cada a aluno.
Com base no exposto, este projeto visa analisar os processos de inclusão e sua
efetividade nas escolas.
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
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Esse projeto diz respeito aos “[...] procedimentos que os professores utilizarão para
facilitar o processo de aprendizagem” (GIL, 2012, p. 38) e para isso, o método de
pesquisa utilizado é qualitativo pois, consiste em uma atividade de pesquisa e
investigação que busca respostas significativas sobre a inclusão de pessoas com
deficiências nas aulas de educação física. Para isso, realiza-se o levantamento dos
conhecimentos prévios sobre o assunto em diversos autores que trata sobre a
tempatica.
Após os levantamentos literários, busca-se a observação de campo das práticas
docentes com alunos que possuem algum tipo de deficiência.
Por fim, aplica-se uma aula prática que envolve tanto alunos com deficiência como
os alunos não deficientes, proporcionando inclusão e sociabilidade. Todo o
desenvolvimento obedecerá o cronograma apresentado no próximo tópico.
Observações na X
aula de educação
física
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ate ao exposto, cumpre dizer que não se pode considerar a pesquisa finalizada pois
há muito ser aprofundado e investigado no caminho da compreensão dos processos
de inclusão de deficientes, sejam físicos ou psicológicos, no meio escolar.
As pesquisas bibliográficas confirmaram a divisão sobre a tématica, ou seja, alguns
autores assim como alguns professores defendem a inclusão do aluno com alguma
limitação nas atividades físicas conjuntas, outros, por sua vez, não concondam com
essa inclusão.
Além disso, pode-se perceber que para que ocorra essa efetiva inclusão nas
atividades físicas, não basta apenas a voluntariedade do professor, mas mudanças
dos aspectos físicos da escola que proporcionarão espaço bem como material
adequado para realização das atividades e compreensão e participação dos
familiares.
Enfim, pode-se concluir que a reflexão do tema faz-se necessária desde a formação
do profissional, bem como no ambiente escolar e familiar afim de gerar
conscientização da importância da inclusão desdes alunos especiais nas atividades
físicas em conjunto. Esse processo introdutório permitirá a estimulação
psicossomática dessa criança e as experiências de vivência fundamentias para seu
desenvolvimento. Além disso, essa integração estimulará o respeito mutuo entre
todos os grupos.
Por fim, cumpre dizer que, este estudo permite aos educadores e familiares
aumentarem suas possibilidades de atuação, respeitando as diferenças. Toda
criança tem direito de participar das aulas de educação física de modo inclusivo,
contribuindo para, sobretudo, seu desenvolvimento social.
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6 REFERÊNCIAS
BAUMEL, Roseli C. R.C. et col. Integrar / Incluir: desafio para a escola atual. São
Paulo: FE- USP, 1998.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SALVADOR, Beatriz S.. A inclusão escolar nas aulas de Educação Física. Santa
Cataria: 2014. Disponível em: < https://www.efdeportes.com/efd202/a-inclusao-
escolar-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm >. Acesso em: 21, abr. 2019.
WERNECK, Cláudia. Quem cabe no seu “Todos”?. Rio de Janeiro: WVA, 1999.