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ESPAÇO PUBLICO
São todos os ambientes abertos, como ruas, calçadas, praças, jardins ou parques, e ambientes
fechados, como bibliotecas e museus públicos. Neste sentido, é válido pensar nesses espaços
como um recurso e uma prática social, política e simbólica da cidade e de todos os seus
habitantes.
PRAÇA
Em uma definição bastante ampla, praça (do latim: platea) é qualquer espaço
público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus
usuários. Normalmente, a apreensão do sentido de "praça" varia de população para
população, de acordo com a cultura de cada lugar. Em geral, este tipo de espaço está
associado à ideia de haver prioridade ao pedestre e não acessibilidade de veículos, mas esta
não é uma regra.
tipos de praça, dentre as quais podemos mencionar: a praça seca, que se assemelha ao
antigo largo (um espaço amplo, aberto, calçado, sem jardins, de transeuntes e aglomerações),
porém com características contemporâneas e que por vezes abrigam multidões; as praças
históricas, com informações turísticas e culturais; as praças adotadas em parceria entre
público e privado; as praças comunitárias que constroem identidades sociais; as praças de
alimentação nos shopping centers.
Ruas e avenidas
Enquanto o Dicionário Aurélio define a rua como uma "via pública para circulação urbana,
total ou parcialmente ladeada de casas" e a avenida como "via urbana mais larga do que a rua,
em geral com diversas pistas para circulação de veículos", cada município brasileiro tem
autonomia para nomear seus logradouros.
De acordo com o Dicionário Aurélio, rua é uma “via pública para circulação urbana, total ou
parcialmente ladeada de casas”, enquanto avenida é uma “via urbana mais larga do que
a rua, em geral com diversas pistas para circulação de veículos”.
Métrica da Avenida
Para ser considerada avenida deverá possuir no mínimo 20 metros de largura de um lado ao
outro. As avenidas geralmente são bastante grandes, algumas possuem 20 km outras 80 e
assim sucessivamente.
Circulação em sentido único: largura mínima 3,00 metros (onde não houver veículos
estacionados, em trechos curtos e sem atrito lateral), recomendável 3,50 metros; 4.2.
Circulação em sentido duplo: largura mínima 5,00 metros, recomendável 6,00 metros;
PASSEIO
(Largura do passeio)
• Faixa de acesso: só existe em calçadas com mais de 2,00 metros. serve para acomodar
a rampa de acesso aos lotes limitados sob autorização do município para edificações
já construídas.
Fig. 3: No Japão, assim como em grande parte dos países asiáticos, encontram-se muitas
calçadas no mesmo nível das ruas, sendo separadas apenas por demarcações.
ESTACIONAMENTO
c) Comercial: utilizado para parqueamento de veículos com fins lucrativos, podendo estar
ou não integrado à uma edificação, são os edifícios-garagem ou estacionamentos rotativos e
mensais.
ARTIGO 62
(Espaço de estacionamento)
Estacionamento é onde você deixa o seu carro um espaço coletivo onde pode ser pago ou
não, já a garagem é o abrigo que geralmente fica em sua casa, que você também pode deixar
ou não seu veículo.
De acordo com o Manual de Trânsito Brasileiro, o tamanho ideal de uma vaga de garagem
deve ser de 2,2 m de largura por 4,2 m de comprimento para carros de pequeno porte, 2,2 m
por 4,7 m para veículos de médio porte e 2,5 m por 5,5 m para carros de grande porte.
Fig. 4: Tamanhos de estacionamento ou garagem segundo o manual de transito brasileiro.
01 vaga por unidade residencial de até 100m² de área construída; Unidades acima de 100m²
de área construída, acrescentar 01 vaga. Empreendimentos com mais de 10 unidades: o
número de vagas privativas não pode ser inferior a 10% do número de unidades residenciais.
Art. 56 - Os estacionamentos coletivos com mais de 50 (cinquenta) vagas deverão ter área
de acumulação, acomodação e manobra de veículos, dimensionada de forma a comportar, no
mínimo, 3% (três por cento) de sua capacidade, de forma que esta operação não seja
executada nos espaços de logradouros públicos.
Neste sentido, o espaço de lazer é um ambiente que possibilita diferentes emoções por meio
das vivências lúdicas, práticas de atividades físicas e relações sociais. Os espaços públicos,
então, podem ser compreendidos como locais legítimos de sociabilidade, palco de
transformações sociais e de resistências.
Os parques, praças, centros de convivências, clubes e até mesmo alguns cinemas fazem parte
dos espaços públicos oferecidos para os cidadãos. Estes favorecem o convívio social e
cultural.
ZONA COMERCIAL
(Administraçao.) Como o próprio nome sugere, é aquela região onde está localizado o
comércio de modo geral. E comércio, nesse caso, é aquele do dia-a-dia, com lojas de venda
por miúdo, a retalho, varejo e por grosso, ou seja, por atacado. A Prefeitura Municipal é quem
determina os horários de funcionamento desses estabelecimentos, os quais constituem,
também, uma das molas mestras do desenvolvimento de uma cidade.
ARTIGO 66
b) Largura mínima de 2 metros quando apresentarem compartimentos nos dois lados. Trata-
se da galeria central.
ARBORIZAÇÃO
As dimensões de tais áreas deverão de ter as seguintes dimensões: 1m2 para árvores de
pequeno porte, 2m2 para árvores de médio porte e de 3m2 para árvores de grande porte.
Segundo a ‘‘Guia de Arborização Urbana - Unesp Registro’’.
A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como
instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar, plenamente, do espaço
público no período noturno.
Uma iluminação pública de qualidade é necessária para que as pessoas possam circular com
tranquilidade pelas cidades. Além de oferecer conforto, ela diminui casos de violência nas
ruas. Mas há outro grande benefício: a segurança no trânsito.
A altura média de um poste na rede de distribuição é de 11 metros e eles podem ser feitos de
concreto ou de fibra de vidro revestidos com poliéster.
Nas vias públicas, os postes de iluminação devem ter uma distância média de 35 metros, mas
pode variar de acordo com o raio de iluminação que ele abrange e o tipo de via em questão.
Nas vias públicas, os postes de iluminação devem ter uma distância média de 35 metros, mas
pode variar de acordo com o raio de iluminação que ele abrange e o tipo de via em questão.
ORDEM URBANÍSTICA
As normas de direito urbanístico são construídas sob forte influência das novas teorias
geopolíticas, relacionadas não só aos problemas históricos e geográficos das grandes cidades,
como também às questões ambientais, de trânsito e tributárias.
ORDEM ARQUITETÓNICA
• Ordem dórica;
• Ordem jónica;
• Ordem coríntia
d) Planos de Pormenor.
Referências
AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direito Urbanístico: Legislação Urbanística e Estatuto
da Cidade. São Paulo: Baraúna, 2012, pp. 184–187.
ARRUDA CÂMARA, Jacintho. “Plano Diretor”. In: Estatuto da Cidade (comentários à Lei
Federal 10.257/2001), DALLARI, Adilson Abreu; FERRAZ, Sérgio (coord.). 3ª ed., São
Paulo, Malheiros, pp. 317–334.
DIAS, Daniella S.. A efetividade do direito urbanístico após vinte anos da promulgação da
Constituição. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a. 47, n. 186. abr./jun. 2010.
Disponível em: <http://www.senado.leg.br>. Acesso em 30 de maio de 2016.
GRAU, Eros. Direito Urbano. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1983.