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3.2. HABILITAÇÃO.......................................................................................................................................53
3.3. CAPACITAÇÃO......................................................................................................................................53
3.4. AUTORIZAÇÃO.....................................................................................................................................53
3.5. TRABALHADOR ADVERTIDO.................................................................................................................53
4. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;...................................................................54
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ACORDO COM A NR-18;.................................................................................59
5.1. ITEM 18.21 DA NR-18;.........................................................................................................................59
5.1.1. SERVIÇOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS......................................................................................60
5.1.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS..............................................................................................................61
5.2. DEMAIS ITENS DA NR-18;....................................................................................................................69
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1. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE;
1.1. CHOQUE ELÉTRICO
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vii. O valor da tensão, que afinal é quem provoca a passagem da corrente
elétrica através do corpo.
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com corrente contínua, em que é provocada a aglutinação de sais
minerais, formação de coágulos, surgimento de tromboses que podem
levar à morte. Importante também é a alteração de equilíbrio de
potássio, que chega a provocar a parada cardíaca.
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1.2. ARCO ELÉTRICO
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A onda de pressão é provocada pela alta temperatura do arco, que
causa uma explosiva expansão do ar circunvizinho e dos metais existentes
no trajeto do arco. O cobre, por exemplo, sofre uma expansão em torno de
67.000 vezes quando muda do estado sólido para vapor.
• Queimaduras;
• Traumatismos cranianos;
• Perda de membro;
• Surdez;
• Fraturas ósseas;
• Cegueira;
• Cataratas;
• Morte.
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1.3. RISCOS ADICIONAIS
1.3.1. ALTURA
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1.3.2. ESPAÇOS CONFINADOS
1.3.4. UMIDADE
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1.3.5. CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
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As ordens de serviço específicas devem ser aprovadas por trabalhador
autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências
aos procedimentos de trabalhos a serem adotados, conforme item 10.11.2 da
NR-10.
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para causar lesões ou danos à saúde dos trabalhadores e ao patrimônio, na
atividade e ambiente objeto da análise.
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É a aplicação do item 10.11.7 da NR-10 que determina que antes de
iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o
responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação
prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no
local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores
técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
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Modelo de APR
Local:
Equipe: Requisitos:
- Curso de NR-10 -
Segurança em
instalações e
serviços em
eletricidade
Procedimentos:
Observações:
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2.1.4. DIAGRAMAS UNIFILARES
Equipamento Potência
Grua 22 KW
Betoneira 2 KW
Bomba 2 KW
Policorte 1,5 KW
Vibrador 2 KW
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Guincho de materiais 9 kW
Guincho de passageiros 11 kW
Elevador tipo cremalheira 12 a 24 kW
Mini Grua 7,5 kW
Balacim 1,5 kW
Chuveiro elétrico 5 kW
Com esses dados em mente, podemos fazer uma conta rápida da carga
instalada no canteiro para saber se ultrapassa 75 kw.
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a. Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas
de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a NR-10 e
descrição das medidas de controle existentes;
b. Documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra
descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c. Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e
o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d. Documentação comprobatória da qualificação, habilitação,
capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos
realizados;
e. Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em
equipamentos de proteção individual e coletiva;
f. Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas
classificadas;
g. Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações,
cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
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Ainda sobre a alínea “a” do item 10.2.4 da NR-10, vale ressaltar que
os procedimentos não se limitam apenas aos procedimentos operacionais da
empresa, incluem também os procedimentos formais de execução de serviço
efetivamente instruídos aos empregados afetados, bem como as instruções
administrativas formais que sejam relacionadas aos trabalhos com
eletricidade. Nas instruções administrativas são registrados os dados
sobre como(forma legal)e para que(forma funcional) o trabalhador foi
contratado. Esses documentos são os seguintes:- cópia do contrato de
trabalho;- cópia de Ficha de Registro do Empregado, com anotações
atualizadas;- cópias das páginas da CTPS do empregado, que evidenciam a
atual admissão e as funções profissionais registradas antes e durante o
emprego; - cópias dos documentos que contêm as atribuições
funcionais(gerais e específicas) de cada categoria profissional envolvida
nas atividades elétricas; e, - cópia da autorização escrita, dada pela
empresa ao trabalhador, para que ele possa intervir em instalações
elétricas.
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- A resistência pode também ser calculada a partir da
estratificação do solo e com uso de um programa adequado. Neste
caso fica dispensada a medição da resistência de aterramento.
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tecnicamente habilitado, recomendar o EPI adequado à proteção do
trabalhador.
Logo, deve-se fazer uma análise de risco para cada atividade, a fim
de verificar se existe uma medida de proteção coletiva tecnicamente
viável, ou se a medida de proteção coletiva, caso exista, é suficiente
para controlar os riscos. Se o risco permanecer, deve-se especificar um
EPI adequado. Os documentos relativos à análise de risco e à
especificação do EPI devem fazer parte do prontuário.
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Devem ser mantidos também à disposição da auditoria os seguintes
documentos:- o Plano de Aulas elaborados para os treinamentos previstos;-
o contrato de prestação de serviço de treinamento institucional; - as
listas de presença que comprovam a participação dos empregados em
treinamentos técnicos e de segurança;- o conjunto de testes aplicados
junto aos treinandos, com as respectivas notas sobre o aproveitamento
obtido
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de medidas de controle e sistemas preventivos, exigidos pela NR-10, deve
conter tanto os documentos relativos à instalação elétrica como os
procedimentos relativos aos trabalhos realizados nas instalações.
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Em sentido mais abrangente "Projetar", significa apresentar soluções
possíveis de serem implementadas para a resolução de determinados
problemas visando um objetivo comum.
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regulamentadora NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.
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Figura 5 – Projeto das Instalações Elétricas do Canteiro de Obras
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Figura 6 - Efeitos do Choque Elétrico Segundo o Tempo e o Valor da Corrente
B. Agir na trajetória
C. Medidas administrativas
D. Utilização de EPI
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2.2.1. DESENERGIZAÇÃO
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dos serviços deverão ser adotados os procedimentos de liberação
específicos.
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A retirada dos conjuntos de aterramento temporário deverá ocorrer em
ordem inversa à de sua instalação.
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Os circuitos SELV não têm qualquer ponto aterrado nem massas
aterradas. Os circuitos PELV podem ser aterrados ou ter massas aterradas.
a) limitação da tensão; ou
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Alternada, 15Hz – 1000Hz 50 V 25 V 12 V
Contínua 120 V 60 V 30 V
2.2.3. ATERRAMENTO
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos
elétricos, mas que, EVENTUALMENTE, POSSA FICAR SOB TENSÃO, deve ser
aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos. Além disso, as
Massas simultaneamente acessíveis devem estar vinculadas a um mesmo
eletrodo de Aterramento, conforme Item 5.1.2.2.3.4 da NBR 5410.
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Figura 8 – Detalhe do Projeto de Aterramento
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I - significa que a origem da instalação está totalmente isolada de Terra
ou está conectada à terra através de uma impedância.
OUTRAS LETRAS
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2.2.3.2.1 - ESQUEMA TT :
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pessoa descalça. E se esse evento ocorrer na rede elétrica externa de
distribuição, onde há linhas de alta tensão, a camada de borracha fina do
solado do calçado não irá isolar nada.
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Figura 10 – Tensão de toque
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2.2.3.2.2 - ESQUEMA TN-C:
Há poucos casos onde o esquema TN-C é viável, mas deve ser evitado
ao máximo. Sua utilização pode ser pior que a falta de aterramento. Não
há razões para não adotar outra topologia a não ser financeiras.
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2.2.3.2.3 - ESQUEMA TN-C-S:
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No esquema TN-C-S o neutro deve ser aterrado em tantos pontos quanto
forem possíveis, desde que antes do dispositivo DR.
Vantagens:
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A desvantagem do esquema TN-S é o uso de 5 condutores ao longo de
toda instalação, externa e interna, aumentando muito os custos.
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Assim, para 50V e 30 mA, temos Ra ≤ 1,7kΩ, valor extremamente
elevado e muito fácil de ser obtido.
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Em ambos os casos, a existência de um dispositivo “DR” seccionaria a
alimentação em frações de segundos eliminando o risco de choque elétrico.
• Capacete classe B
• Óculos de segurança
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selecionada de acordo com o nível de isolamento, possuindo seis classes,
conforme tabela abaixo.
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As exigências feitas para um capacete de classe B englobam todas as
feitas para um de classe A, e a elas agrega exigências relativas ao
isolamento dielétrico. Neste sentido, pode-se considerar que a classe B
engloba a classe A.
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Já o “fogo repentino” é a reação de combustão acidental extremamente
rápida devido à presença de materiais combustíveis ou inflamáveis
desencadeada pela energia de uma centelha ou fonte de calor.
do calor que o corpo humano pode suportar para não sofrer queimadura de
segundo grau, podemos avaliar e identificar vestimentas para proteger o
trabalhador contra queimaduras por arco elétrico.
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Risco Energia Incidente Categoria ATPV Mínimo
(cal/cm ) 2
de Risco (cal/cm2)
Mínimo até 1,2 0 não aplicável
Leve 1,2 a 4,0 1 4,0
Moderado 4,1 a 8,0 2 8,0
Elevado 8,1 a 25,0 3 25,0
Elevadíssimo 25,1 a 40,0 4 40,0
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Além do aspecto primordial de máxima proteção dos trabalhadores
contra os efeitos térmicos do arco elétrico e do fogo repentino, as
vestimentas devem possuir características que garantam sua manutenção ao
longo do uso, tais como: resistência mecânica do tecido e linhas de
costura e retenção de cor.
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Figura 17 – Quadro de distribuição terminal – Quadro de
Figura 16 – Quadro de distribuição tomadas.
O quadro de madeira deve ser coibida por não atender a NBR 6808 da
ABNT e pelos seguintes motivos:
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2.4.1.1 GRAU DE PROTEÇÃO
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2.4.1.2. DISPOSITIVOS DR
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Os pontos que alimentem aparelhos de iluminação posicionados a uma
altura igual ou superior a 2,50 m estão dispensados do “DR”.
Figura 18 – Dispositivo DR
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Alicate de bico redondo isolado, etc.
3.1. QUALIFICAÇÃO
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em exames de avaliação, estabelecidos no Sistema Oficial de Ensino
(portadores de certificados ou diplomas).
3.2. HABILITAÇÃO
3.3. CAPACITAÇÃO
3.4. AUTORIZAÇÃO
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receber treinamento com o objetivo de habilitá-la a evitar os perigos e
prevenir os riscos que o uso da eletricidade possa criar.
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Figura 20 – sinalização de segurança
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Figura 21 – Quadro de distribuição com identificação dos dijuntores
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Figura 22 – Travamento do disjuntor
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Figura 25 – Garra para 6 cadeados
d) delimitações de áreas;
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e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de
veículos e de movimentação de cargas;
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Podemos dividir suas exigências em serviços nas instalações
elétricas e instalações elétricas. A seguir comentaremos o texto na
norma.
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trabalhadores devem receber treinamento de segurança para trabalhos com
instalações elétricas energizadas.
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Os cabos utilizados também devem possuir duplo isolamento, que pode
ser de fábrica (cabo PP) ou obtido com a utilização de isolamento
suplementar (utilização de conduites isolantes).
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18.21.6 Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos
mecânicos, umidade e agentes corrosivos.
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COMENTÁRIOS: Devem ser instaladas em invólucros adequados (caixas,
quadros, painéis, bastidores) situados preferencialmente em locais
cobertos e devidamente sinalizados. As operações nesse equipamento
deverão ser protegidas contra manobras involuntárias ou acidentais.
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18.21.11 As instalações elétricas provisórias de um canteiro de
obras devem ser constituídas de:
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Figura 33 – Fusíveis instalados em chave faca blindada
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COMENTÁRIOS: Deve ser construída, preferencialmente, uma casa de
força adequada para abrigar os equipamentos. Na impossibilidade, fazer o
isolamento por meio de cerca ou barreira, devendo o portão ser mantido
permanentemente fechado. As chaves devem permanecer em poder do
eletricista e/ou do responsável pela obra. Em caso de cerca metálica,
esta deverá estar devidamente aterrada.
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Ser instalados em superfícies não combustíveis;
Estar aterrado eletricamente;
Estar bem visíveis e ser de fácil acesso;
Ser mantidos trancados, mas passíveis de serem abertos em
situações de emergência.
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5.2. DEMAIS ITENS DA NR-18;
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funcionamento, sem emendas de fios e cabos inadequadas, sem partes vivas
expostas e sem fios e cabos nas áreas de circulação;
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COMENTÁRIOS: O aterramento deve ser verificado SEMESTRALMENTE (Anexo
III, Item XIII, letra “i”, da NR-18). Tratando-se de gruas sobre trilhos,
ambos devem ser aterrados. A dispensa de pára-raios deve constar do
manual do fabricante, PCMAT ou em parecer técnico específico.
b) plugs/tomadas blindadas;
c) aterramento elétrico;
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