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INTRODUÇÃO

O artigo começa abordando a pseudociência como o termo


central da introdução. Assim, vale ressaltar que a
pseudociência consiste em um conjunto de crenças e
afirmações baseadas de maneira equivocada em estudos
científicos.
Uma das pseudociências mais conhecidas no tempo atuais
é a Astrologia, altamente destacada no artigo
correspondente. Tal doutrina se baseia no movimento dos
astros para estabelecer e justificar os acontecimentos na
Terra. Na tentativa de explicar o mundo e o destino, são
usadas ferramentas a fim de trançar as características
psicológicas e de personalidade das pessoas, como signos
do zodíaco e mapa astral.
Assim, a pseudociência se apropria de conceitos
científicos amplamente usados na Psicologia numa
tentativa equivocada de provar-se ciência e passar
credibilidades àqueles que a consomem.
Neste abismo entre a Astrologia e a Psicologia, é possível
encontrar a busca individual e quase que incansável do ser
humano pelo autoconhecimento, a fim de entender porque
as coisas acontecem de tal modo e seus comportamentos
perante estes acontecimentos.
Assim, a Astrologia apresenta respostas rápidas e
genéricas, que se encaixam facilmente na personalidade da
maioria das pessoas, tal fator pode ser nomeado como
Efeito Forer. Tal recurso é amplamente utilizado por
diversos tipos de pseudociência e vendido à população
como uma fonte de autoconhecimento.
A grande popularização destes conceitos dentro da
pseudociência prejudica, de diversas formas, a construção
de uma ciência confiável e assertiva em torno do conceito
de autoconhecimento, como ferramentas da Psicologia
utilizadas em Psicoterapias, e sua disseminação para a
população.
Entre outros fatores, pode-se apontar que a facilidade e
rapidez presente na falsa sensação de autoconhecimento
dentro da Astrologia são muito atrativas para as pessoas,
além de normalmente, apresentarem respostas satisfatórias
ao seu público-alvo, tendo em vista que, além do Efeito
Forer, o fenômeno de autoatribuição também é muito
observado nestes cenários.
É citado no artigo é a evidência de ausência, explicando
que não há nenhuma forma de concretizar e validar de fato
os conceitos em que se baseia a Astrologia.

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