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Sumário
INTRODUÇÃO................................................................................................. 3
A INTENSIDADE ............................................................................................. 7
O EU E O OBJETO ....................................................................................... 11
ATUALIDADE ................................................................................................ 27
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 32
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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emos em concepções após Freud, sejam freudianas ou não, buscando rapidamente
caracterizá-las, esclarecer suas motivações e delimitar seus pontos de inflexão.
Por fim, vamos sugerir alguns cenários para o futuro da psicanálise. Nesse
aspecto, não há feito para se olhar, mas sugestões a partir de avaliações do que
correntemente se dá. Com isso, não estaremos sujeitos ao erro de interpretações ou
à sua demasiada parcialidade. A questão será a de uma esperança que seja vã e que
somente o futuro avaliará. Estamos assim munidos de nossas desculpas e de alguma
introdução temática já realizada, da qual se pode averiguar sua índole.
Desse modo, a teoria psicanalítica encontra seu sentido na clínica, seu lugar
de experiência e seu crivo, sem que possamos afirmar, ilesos, tratar-se a clínica da
aplicação da teoria. Embora esta se torne parcialmente autônoma, a ponto de se
poder fazer da psicanálise uma filosofia (ou nela se inspirar para isso), o vetor de
construção da teoria psicanalítica é no geral inverso: do trabalho de psicanálise à
teoria. Assim, não fazemos distinção rígida entre a teoria e a prática. Assumimos a
formulação de que a teoria em psicanálise é teoria da clínica psicanalítica, é teoria de
sua prática, embora nem sempre seja teoria de sua técnica. Mas a teoria é a
formulação da compreensão clínica, mesmo em seus momentos mais abstratos, mais
metapsicológicos.
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BALIZAS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA
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Inconsciente e interpretação
Significa com isso uma mudança profunda no método que Freud desenvolvia
no fim do séc. XIX, qual seja, o método catártico, associado à análise da memória
recalcada, método este que havia sido estabelecido por Breuer (cf. Freud & Breuer,
1895/1987) e fartamente utilizado por Freud. Não mais se trata a neurose, mas o
próprio sujeito que não se deslindará do inconsciente. Sobre o inconsciente se busca
um conhecimento profundo, para que o indivíduo possa apoderar-se de si, ainda que
não de modo absoluto, de suas decisões, e assumir para si a responsabilidade de
seus desejos (por seu inconsciente, embora dele, ele escape).
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contemporaneamente seu lugar privilegiado na clínica psicanalítica e na
compreensão da constituição e estruturação do psiquismo, certamente com a
influência determinante da releitura de Freud proposta por Lacan.
A INTENSIDADE
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Esta não designa simplesmente a sexualidade presente na infância, nem a
sexualidade presente na experiência sexual infantil. “Sexualidade infantil” deve ser
tratada como o conceito de sexualidade na psicanálise. Ela designa um modo de
sexualidade que está presente na infância, mas se prolonga, jamais sendo superada,
por toda a vida do sujeito. A sexualidade infantil é aquela que de maneira mais
evidente se manifesta no adulto perverso, e que no neurótico ou no normal-neurótico
permanece ativa em suas fantasias: mostra-se distorcida nos sintomas neuróticos e
mantém-se sob forte recalque no normal-neurótico.
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integradas ao comportamento dos sujeitos. Certa disponibilidade do próprio desejo
(que sempre será infantil ou terá suas raízes na sexualidade infantil) talvez seja o
máximo que se pode esperar do tratamento psicanalítico.
No entanto, nem todo sintoma, nem todo sonho, nem todo ato falho pode ser
interpretado, dele não se pode achar o seu núcleo recalcado. Freud já havia indicado
em 1895 (Freud & Breuer, 1895/1987) que nem todo sintoma histérico se deixa
interpretar completamente. Na Interpretação dos sonhos (Freud, 1900/1987a), o
umbigo do sonho ocupa o lugar do impossível de ser deslindado; as cenas mais
primitivas somente poderão ser construídas pelo analista (Freud, 1937/1986a),
indicando-se, assim, o limite da interpretação como simples doação de sentido,
mesmo que dela ativamente participe o analisando no trabalho que lhe cabe de
associação livre.
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PULSÃO SEXUAL E AUTOPRESERVAÇÃO
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se requer que os diga em voz alta. Fora de sua vista, posiciona-se o analista em
atitude de atenção livremente flutuante, que é a atitude correspondente à associação
livre do analisando. A atenção do analista se completa com a neutralidade
benevolente que lhe permita permanecer na posição simultaneamente engajada e
distante (em reserva) com respeito ao analisando e seu discurso. A regra da
associação livre designa a atitude fundamental do analisando em análise.
Essa ideia corresponde a outro senso comum com respeito à psicanálise que
não se cumpre; é lícito se afirmar que tal ideia muito se faz presente no afã curativo
e otimista de psicanalistas iniciantes, que não teriam se submetido, eles mesmos, a
uma profunda análise pessoal. Percebe-se, desde então, para completarmos esse
pensamento sobre a clínica psicanalítica, por quais rigorosos caminhos, composto de
análise pessoal, estudos e supervisão, deve passar a formação do psicanalista.
O EU E O OBJETO
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Trata-se agora de conflito da distribuição de libido, e regido pela forte oposição
entre o amor-próprio e o amor de objeto. O narcisismo se constitui fase intermediária
entre o autoerotismo (estado inicial da sexualidade presente desde o modelo
neurótico do psiquismo) e o investimento de objeto. O narcisismo, assim, constitui-se
como uma interposição, na perspectiva do desenvolvimento do psiquismo, que se
consolida com a formação do eu como instância psíquica. O eu, então, se torna
estruturalmente mediador entre o isso (fonte e origem das pulsões) e o mundo
externo.
No entanto, o mundo externo não será jamais líquido e certo, o que se encontra
fora do psiquismo, pois muito do mundo com que o eu se vê confrontado, se não todo,
se constitui de objetos internalizados. Sejam estes os objetos da identificação, com
os quais o eu se compõe de modo mais ou menos integrado, sejam os objetos da
identificação que se destacam do eu, constituindo os ideais, segundo Freud
(1923/1989b), e, mais precisamente, o superego, sejam, ainda, numa perspectiva
após Freud, objetos incorporados (Abraham & Törok, 1987) que assim têm vigência
no interior do psiquismo, mas como corpos estranhos ao eu. Os “objeto excitante” e
“objeto rejeitante”, em relação estreita com partes do ego como “ego libidinal” e
“sabotador interno”, respectivamente, como os distinguirá Fairbairn (1952/1999, p.
105), e os objetos concretos no interior do psiquismo (Bion, 1967/1994) bem ilustram
a independência dos objetos incorporados e sua ação de cisão sobre o ego.
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ganha relevo e é retomado por diversos psicanalistas contemporâneos (Kohon, 1999).
Entretanto, as psicopatologias contemporâneas muito são utilizadas, por diversos
autores e correntes em psicanálise, para fundamentar compreensões psicanalíticas
distintas das freudianas, como o abandono da preponderância do pulsional na
constituição subjetiva, e para colocar em segundo plano o Édipo como núcleo da
organização subjetiva.
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completar que sustentam a ideia de que questões dos limites do psiquismo e da sua
constituição se evidenciam nas condições primitivas do desenvolvimento. E que
esses limites, sua formação ou má formação, estão na dependência direta das
relações primitivas com objetos primitivos (portanto, objetos não inteiros), relações
estas responsáveis pela constituição do si-mesmo (self).
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de completude. Interessa-nos observar que distante da consideração singular dos
objetos primitivos, Winnicott (e. g. 1975/1978, 1979/1983) apreende o seu caráter
como de ambiente: nos momentos primitivos da existência, os objetos não são
objetos, mas ambiente em relação ao qual o bebê se encontra indiferenciado.
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absoluta (ou quase isso), se alia aos procedimentos de holding propiciados pelo
analista e o ambiente, para definir o enquadre de análise.
Essa discussão é muito longa e prenhe de filigranas que não podem aqui ser
desenvolvidos. No entanto, Green (1983/1988) teria, desde o início de sua obra, não
obstante sua aproximação de Winnicott e Bion, sugerido a retomada do narcisismo
como conceito fundamental, reaproximando-se do que acima chamamos de modelo
melancólico. Para a articulação do narcisismo com a melancolia, o autor busca
integrar a pulsão de morte.
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EROS E PULSÃO DE MORTE
No entanto, não será pelo caminho das relações de objeto, tal como
posteriormente se desenvolveram, que Freud seguiu. Quer dizer, toda a obra
posterior de Freud testemunha que sua concepção não se desenvolveu tendo por
suposto a importância quase exclusiva ou principal das relações de objeto sobre a
estruturação do psiquismo. Com isso, não devemos entender uma oposição de Freud
às considerações quanto ao eu e ao objeto, ele as mantém, mas segundo uma base
de entendimento pulsional.
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a efetiva compreensão das relações entre o sujeito e a cultura (ou civilização), como
relações internas ao processo de subjetivação, entranhadas na própria constituição e
definição do psiquismo, e não, consideradas somente com base em relações
externas; (d) possibilita pensar os aspectos da cisão do próprio eu no psiquismo, e
não somente a separação do psiquismo entre o consciente, pré-consciente e o
inconsciente; e (e) compreende os processos defensivos que resultam na cisão
egoica, portanto, além do recalque que separa o inconsciente do consciente, pré-
consciente. Enfim, os avanços são sobremaneira significativos para a apreensão dos
sujeitos não isolados, não considerados somente na perspectiva intrapsíquica, como
se diz, mas do sujeito havendo-se com o mundo nos seus mais variados aspectos.
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de processos: o que uma vez aconteceu, não se perde, vigora, embora o faça de
modo distinto que em sua origem.
Desde sua concepção como princípio o mais radical até a sua compreensão
fenomênica como agressividade, a pulsão de morte é tomada em conflito originário
com a pulsão de vida ou Eros. Eros une, a pulsão de morte visa desunir; Eros tende
à vinculação cada vez mais abrangente entre os homens e seus mundos, a pulsão de
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morte visa destruir toda vinculação, toda formação comunitária, e tem por objetivo a
simples destrutividade e o aniquilamento.
A pulsão de morte contribui, então, para a compreensão justa das relações dos
sujeitos humanos entre si e com a cultura ou civilização, apontando o necessário
preço que se paga para a “confortável” existência em sociedade, para a participação
dos homens com valores comuns e para o somatório de suas ações em prol de todos.
Paga-se com a renúncia à satisfação pulsional, seja com a renúncia e o adiamento
da satisfação da pulsão sexual, seja com a internalização, mais uma vez, da pulsão
agressiva e da destrutividade para si mesmo — “o voltar-se contra a própria pessoa”,
destino pulsional que já fora anunciado por Freud (1915/1989i). O controle pulsional
é a regra da civilização.
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1912/1988h); como também se abre a possibilidade do desvio da destrutividade para
o mundo externo (sob várias e diversas formas que não tenham por resultado a
destruição da vida), livrando o sujeito, ao menos parcialmente, de atitudes de
automortificações.
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fundamentos básicos, que o psiquismo como tal permanece tendo como princípio o
do prazer, mas a pulsão, esta “habitante”, por assim dizer, do psiquismo e enraizada
no corpo, rege-se pelo princípio da morte, de seu autoaniquilamento, da repetição
sem fim e, aparentemente, sem o propósito do prazer.
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com seu gozo (como ao contrário se verificaria no sadismo). A destrutividade, assim,
faz-se de uma radicalização suprema, a impossibilidade própria ao narcisismo de
morte da consideração com o objeto — tratase da verdadeira e inescapável posição
“ou ele ou eu”.
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o apontamos, mas também os destinos de mortificação do próprio sujeito, em estados
fortemente depressivos, como os significados pela noção da “mãe morta”. Podemos
adicionar à articulação entre pulsão de morte e narcisismo, as considerações
freudianas sobre o masoquismo moral, articulando uma forma de culpabilidade (culpa
inconsciente) que inviabiliza, ou quase, os progressos de uma psicanálise, antes
tendo tornado repetitivos os fracassos dos sujeitos nas diversas tentativas de
assenhoramento, embora parcial, de suas existências.
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Eros, então, rigorosamente supõe o objeto; e na proposta de Green, perde
sentido, dessa maneira, a exclusão da pulsão sexual para se pensar as relações de
objeto, como se estabeleceu tradicionalmente considerar desde Fairbairn
(1952/1999), que substitui a busca do prazer pela busca do objeto, desprezando as
pulsões e seus destinos. Eros modifica o postulado freudiano inicial da indiferença do
objeto para a satisfação pulsional. No entanto, não devemos esquecer que Freud já
considerara a especificidade do objeto quando discutiu a psicologia do amor. Se a
pulsão de morte conduz à raiz o impossível da cura analítica, Eros abre a perspectiva
de sua consideração numa forma de vínculo que nem garante toda a satisfação
desejada nem abandona toda perspectiva de vínculos satisfatórios, embora a pulsão
de morte permaneça como parâmetro último do limite da análise.
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de Klein, colaborado decisivamente para a conformação do kleinismo que se fez
presente e se expandiu na International Psychoanalytical Association (IPA). Para o
entendimento do kleinismo hoje, parece-nos adequado dizer que sua concepção
encontra-se matizada por aqueles que se convencionou chamar de neo-kleinianos,
que, em resumo, buscam estabelecer relações entre Klein e outras tradições da
psicanálise. Por exemplo, Bion, que estabelece relações entre Klein e Freud sem
passar por Anna Freud. Nessa perspectiva, sugerimos incluir Luís Claudio Figueiredo
entre os neo-kleinianos, embora ele mesmo rejeite incluir-se em alguma escola,
antiga ou nova.
Figueiredo (2007; ver também Cintra & Figueiredo, 2004), nas abordagens da
clínica e obra de Melanie Klein, numa atitude que caracteriza muito o pensamento
psicanalítico contemporâneo mais avançado, vai além de Klein e propõe atravessar
os paradigmas das diversas escolas, dos diversos pensamentos e das experiências
psicanalíticas de psicanálise, para costurar o que os caracteriza fundamentalmente.
Tomando Freud como aquele que está sempre presente, pela herança que dele
recebemos, mas também pela retroação de nossas experiências e reflexões
contemporâneas sobre a sua obra, Figueiredo propõe ricas e atualizadas leituras de
Melanie Klein, atravessadas pelas conquistas freudianas, winnicottianas e bionianas,
dentre outras mais recentes.
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Também nelas encontram-se os objetos internos, que foram introjetados e
podem ser projetados. Enfim, o autor busca articular os ganhos do pensamento e da
clínica kleiniana com a freudiana e também a winnicottiana, na medida em que
salienta o caráter paradoxal das phantasias. Observe-se que a grafia de phantasia
com “ph” vem da tradição inglesa para diferenciar tais elementos do psiquismo da
fantasia de desejo introduzida por Freud e, como se sabe, retomada e desenvolvida
por Lacan.
ATUALIDADE
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Tais exigências eram estranhas ao lacanismo. Por esse motivo, muitos dos
hoje psicanalistas se aventuraram por uma formação no meio acadêmico, não
sistematizada em todo, se não no aspecto teórico da psicanálise. As perspectivas
clínicas e técnica tiveram, por muito tempo, para esses formandos, um caráter menos
sistemático, como análises pessoais variantes quanto à frequência e ao tempo de
análise, supervisões esporádicas e a autorização como psicanalista deixada por conta
do próprio sujeito, como proposto por Lacan, assumida muitas vezes de modo leviano,
ou, pelo menos, ao “gosto do freguês”, como se diz. É claro que tal situação não
impediu formações vigorosas e rigorosas, nem a interpretação e divulgação
responsável do texto lacaniano. Uma porta (ou muitas) se abriram para a divulgação
da psicanálise, mais ou menos coincidente com o momento que a psicanálise oficial
(representada pelas sociedades vinculadas à IPA) pareceu perder fôlego e ver
minguar seus candidatos.
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Laplanche, Pontalis, Aulagnier, Fedida, o casal Mannoni etc. A psicanálise de origem
francesa que veio afinal compor o panorama da psicanálise no Brasil teve a vantagem
de se mostrar muito mais flexível à diversidade do pensamento psicanalítico como um
todo.
Green e os que seguem a trilha por ele aberta ou que simplesmente nele se
inspiram constituem exemplos importantes na perspectiva de abertura e diversidade.
Convivem, por vezes se aproximam em aspectos específicos, mas, principalmente,
deixam-se tomar uns aos outros de modo crítico e, muitas vezes, produtivo,
contribuindo para a apreensão e compreensão da clínica psicanalítica.
De qualquer maneira, não será mais alienado das sociedades ligadas à IPA o
pensamento que se interessa pelos freudianos, kleinianos, lacanianos, pelos que se
voltam para as teorias das relações de objeto, para as teorias da pulsão e seus
destinos, pelos que se dedicam à análise padrão e os que buscam modificações do
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enquadre para atender novas demandas, ou novos sintomas, ou novas configurações
psíquicas. No entanto, o risco do ecletismo e do reducionismo e a presença de
resquícios das escolas e da fidelidade cega a mestres não deixam o quadro ser tão
benevolente como o que erroneamente se pode induzir do que viemos de expor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em todas essas condições e outras que nos escapam de citar, o enquadre está
profundamente modificado em relação ao que se chama padrão. A psicanálise aí se
apresenta não somente como teoria para o entendimento do que se trata. Ela também
participa, como lembrado acima, como enquadre internalizado pelo analista, devido à
sua experiência com a análise pessoal.
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compreensão do inconsciente, do pulsional e da constituição de holding são bases
para a disposição dos psicanalistas que atuam em tais circunstâncias.
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REFERÊNCIAS
André, J., & Chabert, C. (2008). O esquecimento do pai. São Paulo: EDUSP.
Bezerra Jr., B., & Ortega, F. (2007). Winnicott e seus interlocutores. Rio de Janeiro:
Relume Dumará. Bion, W. R. (1994). Estudos psicanalíticos revisados (W. M. M.
Dantas, Trad.). Rio de Janeiro: Imago.
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Figueiredo, L. C. (2007). A clínica psicanalítica a partir de Melanie Klein. O que isto
pode significar? Jornal de Psicanálise, 39, 125-150.
Freud, S. (1988h). Tótem y tabú. Em J. Strachey (Ed.), Obras completas, Vol. 13 (J.
L. Etcheverry, Trad.) (p. 1ss.). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado
em 1912)
Winnicott, D. W. (1975). O brincar & a realidade (J. O. A. Abreu & V. Nobre, Trads.).
Rio de Janeiro: Imago Editora (Trabalho original publicado em 1971)
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Zavaroni, D. M. L., Viana, T. D.. C., & Celes, L. A. M. (2007). A constituição do infantil
na obra de Freud. Estudos de Psicologia (Natal), 12, 65-70.
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