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O longa-metragem traz uma abordagem realística entre o antigo comércio dos escravos e os interesses

empresariais atuais, abordando situações como: relações de interesse, autopromoção, escravidão,


violência e corrupção, entre esses, a que mais se destaca é a utilização da solidariedade pelos interesses
capitais.

Falando, a princípio, do colapso do feudalismo nas camadas sociais do século XVI e do surgimento do
novo meio de produção conhecido como capitalismo, nasce o modelo cultural europeu que mais tarde
contribuiria para o conceito do homem universal.

Mais à frente, essas culturas consideradas selvagens passam a ser deslocadas geograficamente sob força,
pois tinham valores econômicos que contribuíam para movimentar o novo sistema de produção.

Relacionando esses conceitos históricos, o filme vai abordar nitidamente em suas cenas as relações
entre: senhores de engenho e escravos, conhecido como comércio de escravos, e patrões e empregados,
as empresas atuais, uma relação de vulnerabilidade social vinda das desigualdades causadas pela
escravidão.

Observando o fragmento, percebe-se que o filme aborda a exploração das pessoas vulneráveis que
sonham em ter seus prazeres realizados em nome da solidariedade.

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