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Curso: Engenharia Civil

Disciplina: Teoria das Estruturas I

Prof.: Régis Souza

Pouso Alegre - MG, 2021


Apresentação do Curso

Prof. Régis Souza


 Conteúdo programático:
▪ Conceitos básicos e fundamentais
▪ Esforços Solicitantes Internos
▪ Vigas Isostáticas
▪ Pórticos ou Quadros Isostáticos Planos
▪ Grelhas Isostáticas
▪ Treliças Isostáticas
▪ Linhas de Influência
▪ Processo de Cálculo relacionado com a Energia de Deformação
▪ Deformações em Estruturas
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Guia de Estudos
 Atividades Avaliativas:

▪ Tarefa 1 – 1,0 Ponto


▪ Tarefa 2 – 3,0 Pontos
▪ Tarefa 3 – 3,0 Pontos
▪ Tarefa 4 – 3,0 Pontos

▪ Exame Final – 10 Pontos

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 Referências Bibliográficas:

▪ SORIANO, H. L. Estática das


Estruturas. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2013.

▪ MACHADO JUNIOR, E. F.
Introdução à isostática. São
Carlos: EESC-USP, 1999.

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 Referências Bibliográficas:

▪ ALMEIDA, M.C.F. Estruturas


Isostáticas. 1. ed., São Paulo,
Oficina de Textos, 2009.

▪ MARTHA, L. F. Análise de
estruturas: conceitos e
métodos básicos. ? Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

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 Referências Bibliográficas:

▪ Campanari, F. A. Teoria das


Estruturas, v.1, Ed. Guanabara
Dois, 1985.

▪ Sussekind, J. C. Curso de
Análise Estrutural, v.1 –
Estruturas Isostática, 10º Ed.
São Paulo: Globo, 1989.

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 Referências Bibliográficas:

▪ Kassimali, A. Análise Estrutural


– Tradução da 5º Ed. Norte-
Americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2015.

▪ S. T. Mau. Introdução à Análise


Estrutural: Métodos dos
Deslocamentos e das Forças.
Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2015.
Prof. Régis Souza
 Referências Bibliográficas:

▪ MCCORMAC J. Análise
estrutural: usando métodos
clássicos e métodos matriciais.
São Paulo: Editora Grupo Gen,
2009.

▪ HIBBELER, R.C. Análise de


Estruturas. 8º Ed., Editora
Pearson., 2014.
Prof. Régis Souza
Aula 1 – Conceitos básicos e fundamentais

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1.1 – Introdução à análise estrutural

Na Engenharia Civil, especificamente, denomina-se


ESTRUTURA o conjunto dos elementos resistentes de uma
construção.

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1.1 – Introdução à análise estrutural

Esse conjunto deve ser estável e capaz de receber as solicitações


externas e transmiti-las aos apoios (caminhamento das cargas),
mantendo seu equilíbrio estático.

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1.1 – Introdução à análise estrutural

Papel da análise estrutural nos projetos de Engenharia de


Estruturas:

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1.1 – Introdução à análise estrutural

A estrutura deve cumprir suas funções e atender às condições


de:

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1.1 – Introdução à análise estrutural

Qual o objetivo da análise estrutural?

Estrutura

Solicitações Externas Resposta


(Comportamento)
• Sistema Estrutural
• Elementos Estruturais
(discretização) • Esforços Solicitantes
• Estabilidade Interna Internos
• Estabilidade Externa • Deslocamentos
• Indeterminação Estática
• Indeterminação Cinemática
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1.1 – Introdução à análise estrutural

➢ O que é análise estrutural?


“É a previsão do desempenho de uma dada estrutura sob
cargas prescritas e/ou outros efeitos externos, como os
movimentos dos apoios e as mudanças da temperatura”
Aslam Kassimali

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1.2 – Classificação das Estruturas
Quanto à disposição dos elementos resistentes e ao modo como agem
as cargas:
• Vigas
Lineares ou • Pórticos
Unidimensionais • Arcos
• Treliças
• Grelhas
Reticulados 2D
• Cabos

Elementos de Barra
• Vigas
• Pórticos
• Arcos
• Treliças
Reticulados 3D • Grelhas
• Cabos
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1.2 – Classificação das Estruturas
Quanto à disposição dos elementos resistentes e ao modo como agem
as cargas:

Superficiais ou
Bidimensionais

Chapa

Duas dimensões
predominantes Placa

Casca

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1.2 – Classificação das Estruturas
Quanto à disposição dos elementos resistentes e ao modo como agem
as cargas:

Volumétricas ou
Tridimensionais

Blocos

Três dimensões
predominantes

Sapatas

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1.3 – Tipos de Análise
Pode ser classificadas sob a seguinte forma:

Efeitos de Primeira
Análise Linear
Ordem
Análise Estática

Análise Não Linear

Não Linearidade
Não Linearidade Física
Geométrica

Análise Dinâmica
Efeitos de Segunda
Ordem
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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
A estrutura é dividida em partes de comportamentos isolados, com a
transmissão de esforços entre essas partes.

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Quatro níveis de abstração referentes a uma estrutura na análise
estrutural.

Estrutura Real Modelo Estrutural


Idealização do
comportamento
Discretização
em parâmetros

Modelo
Modelo Discreto
Computacional
Implementação
Computacional

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Modelo Estrutural:
É o modelo analítico utilizado para representar matematicamente a
estrutura que está sendo analisada.

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Modelo Estrutural:
Esse modelo incorpora todas as teorias e hipóteses elaboradas para
descrever o comportamento da estrutura em função das diversas
solicitações.

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Modelo Estrutural:
Hipóteses simplificadoras para idealização do comportamento da
estrutura real:

Hipóteses sobre a geometria do modelo

Hipóteses sobre as condições de suporte (ligação com o meio externo)

Hipóteses sobre o comportamento dos materiais

Hipóteses sobre as solicitações que atuam sobre a estrutura (cargas)

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Modelo Discreto:
Discretização dos parâmetros (variáveis).
As soluções analíticas contínuas são representadas pelos valores
discretos dos parâmetros adotados.

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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
Modelo Discreto:
Os tipos de parâmetros adotados no modelo discreto dependem do
método utilizado, exemplos:
Método das Forças: Os parâmetros são forças ou momentos.
Métodos dos Deslocamentos: São deslocamentos ou rotações.

Modelo Computacional:
Simulação computacional da estrutura real.

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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
As ações que atuam nas estruturas podem ser classificas como:
Permanentes

Ativas Acidentais

Excepcionais
Externas

Reativas Reações de Apoio

Esforços Seccionais ou solicitantes internos

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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
As ações externas(ativas) também podem ser classificas como:
Fixas

Móveis

Externas (Ativas) Estáticas

Dinâmicas

Sujeição
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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
 Ações Permanentes:
Ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno da
média, durante praticamente toda a vida da construção. São: pesos
próprios, peso de equipamentos fixos, empuxos de terra, recalques de
apoio, etc.

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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
 Ações Variáveis:
Ocorrem com valores que apresentam variações significativas em torno
de sua média, durante a vida da construção, mas com probabilidade de
ocorrência suficientemente grande. Ex.: cargas acidentais (devidas ao
uso), vento, etc.

Prof. Régis Souza


1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
 Ações Excepcionais:
Têm duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de
ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser
consideradas nos projetos de determinadas estruturas.

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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
Recomendações para quantificação das ações:

 NBR 6120: peso próprio de materiais e cargas verticais mínimas em


edifícios;
 NBR 6123: vento;
 NBR 7188: carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres;
 NBR 7189: carga móvel em obras ferroviárias;
 NBR 7187: pontes de concreto;
 Outros: catálogos, especificações do cliente, etc.

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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
Combinação das ações:
“Um carregamento é definido pela combinação das ações que têm
probabilidades não desprezíveis de atuarem simultaneamente sobre a
estrutura durante um período preestabelecido” NBR-6118/14

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1.6 – Grau de Liberdade

 Possibilidade de deslocamento (translação ou rotação) por ponto


nodal.

 Um corpo rígido no plano tem 3 graus de liberdade: 2 translações e 1


rotação.

 Um corpo rígido no espaço tem 6 graus de liberdade: 3 translações e 3


rotação.

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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 1º Gênero ou “Charriot”

 Impede a translação em uma das


direções.
 Permite a translação na direção
R
perpendicular à impedida.
 Permite a rotação (em torno de Z)
R

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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 1º Gênero ou “Charriot”

Prof. Régis Souza


1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 1º Gênero ou “Charriot”

Prof. Régis Souza


1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 2º Gênero ou Articulação (rotula)

 Impede as translações nas duas direções


R
(X e Y).
 Permite a rotação (em torno de Z) R

R
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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 2º Gênero ou Articulação (rotula)

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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 2º Gênero ou Articulação (rotula)

Prof. Régis Souza


1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 3º Gênero ou Engaste

 Impede as translações nas duas direções


(X e Y).
R
 Impede a rotação (em torno de Z) R
M

M
R
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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 3º Gênero ou Engaste

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1.6 – Vínculo interno no plano
Quando se elimina um vínculo interno de um conjunto de barras, diz-se
que foi dado uma liberdade interna ao conjunto.

1.6.1. Ligação Rígida (completa):


 Possui 3 vínculos internos, pois:
• Impede as translações nas duas direções (X e Y).
• Impede a rotação (em torno de Z)

Ligação Rígida

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1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.1. Ligação Rígida (completa):

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1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.1. Ligação Rígida (completa):

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1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.2. Ligação por Rótula:
 Possui 2 vínculos internos, pois:
• Impede as translações nas duas direções (X e Y).
• Permite a rotação (em torno de Z), M = 0.

Rótula (articulação)
Liberdade interna

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1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.2. Ligação por Rótula:

Prof. Régis Souza


1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.2. Ligação por Rótula:

Prof. Régis Souza


1.6 – Vínculo interno no plano
1.6.2. Ligação por Rótula:

Prof. Régis Souza


1.7 – Estabilidade
1.7.1. Estabilidade Estática
É a capacidade de restaurar seu equilíbrio inicial após uma perturbação
qualquer.

Estável Instável Indiferente

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1.7 – Estabilidade
1.7.1. Estabilidade Estática

Uma ESTRUTURA é considerada ESTÁVEL, quando o sistema de forças


reativas for capaz de equilibrar qualquer sistema de forças ativas. Para
tal as forças reativas não podem formar sistemas de forças paralelas ou
concorrentes.

Uma ESTRUTURA é denominada INSTÁVEL, quando as forças reativas


forem em número insuficientes, ou formarem um sistema de forças
paralelas (incapaz de equilibrar forças perpendiculares a elas) ou
concorrentes (incapaz de equilibrar momentos).

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1.8 – Instabilidade
1.8.1. Instabilidade devida a conexão inadequada:
Se as condições de conexão interna forem tais que em parte ou no todo
a estrutura puder se mover como um mecanismo.

Exemplos:

M
R R R
R
R
R R
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1.8 – Instabilidade
1.8.1. Instabilidade devida a conexão inadequada:
Exemplos:

R R
R R R
R
M M Prof. Régis Souza
1.8 – Instabilidade
1.8.2. Instabilidade devida a apoio inadequado:

R R R

Se as condições de apoio forem


tais que toda a estrutura possa se
mover como um mecanismo.
R R
R Prof. Régis Souza
1.9 – Determinação Estática
Quanto à ESTATICIDADE as estruturas podem ser classificadas como:
1.9.1. Hipostática
 Tem número de vínculos insuficientes para impedir todos os
movimentos possíveis, quando se considera que as barras sejam
rígidas;
 É instável, podendo permanecer em equilíbrio somente para
carregamento particulares;
 O número de equações da estática é maior do que o número de
incógnitas.

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1.9 – Determinação Estática
1.9.1. Hipostática

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1.9 – Determinação Estática
Quanto à ESTATICIDADE as estruturas podem ser classificadas como:
1.9.2. Isostática (Estaticamente Determinada)
 Tem número de vínculos estritamente necessário para impedir todos os
movimentos possíveis, quando se considera que as barras sejam
rígidas;
 Equilíbrio estável;
 O número de equações da estática é igual ao número de incógnitas;
 Podem ter suas reações de apoio e seus esforços internos
determinados apenas por condições de equilíbrio;
 Os esforços internos e as reações independem das propriedades dos
materiais e das características geométricas das seções transversais.
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1.9 – Determinação Estática
1.9.2. Isostática (Estaticamente Determinada)

Prof. Régis Souza


1.9 – Determinação Estática
Quanto à ESTATICIDADE as estruturas podem ser classificadas como:
1.9.3. Hiperestática (Estaticamente Indeterminada)
 Tem número de vínculos superior ao necessário para impedir todos os
movimentos possíveis, quando se considera que as barras sejam
rígidas;
 Equilíbrio estável;
 O número de equações da estática é menor que o número de
incógnitas;
 As reações de apoio e os esforços internos não podem ser
determinados apenas por condições de equilíbrio;

Prof. Régis Souza


1.9 – Determinação Estática
Quanto à ESTATICIDADE as estruturas podem ser classificadas como:
1.9.3. Hiperestática (Estaticamente Indeterminada)
 Sistema indeterminado;
 É necessário estabelecer condições adicionais para encontrar a
solução do problema:
❑ condições de compatibilidade de deformações;
 Os esforços internos e as reações de apoio dependem das
propriedades dos materiais e das características geométricas das
seções transversais.

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1.9 – Determinação Estática
1.9.3. Hiperestática (Estaticamente Indeterminada)

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.1. Vigas e Pórticos
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

Grau de Número de deslocamentos


Indeterminação não restringidos =Rótulas:
Estática (nº de barras - 1)

Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.1. Vigas e Pórticos
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

 Número externo de redundantes ( X ext ):

𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆

Número Número de Número de Número de


externo de Reações de Equações de rotulas externas
redundantes Apoio Equilíbrio (não em quadro)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.1. Vigas e Pórticos
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

 Número Interno de redundantes ( X int ):

𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕

Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.1. Vigas e Pórticos Grau de
Indeterminação
Estática
 Isostática:
𝑮=𝟎

 Hiperestática:
𝑮>𝟎

 Hipostática:
𝑮<𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Rótula

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 4) + 9 − (3 × 5) − 1 = 5

G = 5 > 0 => Viga Hiperestática


Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Rótula

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟗 − 𝟑 − 𝟏 = 𝟓
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Rótula

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 5 − 5 = 𝟎
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 1) + 6 − (3 × 2) − 0 = 3

G = 3 > 0 => Viga Hiperestática


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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 3 − 3 = 𝟎
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação estática.
c)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×2 +3 − 3 ×3 −0=𝟎

G = 0 => Viga Isostática


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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação estática.
d) Rótula

Rótula

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×5 +4 − 3 ×6 −2=𝟎

G = -1 => Viga Hipostática

É internamente instável.
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
a) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×6 +6 − 3 ×6 −2=𝟒

G = 4 > 0 => Viga Hiperestática

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
a) G = 4 > 0 => Viga Hiperestática
Número externo de redundantes:
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟏 = 𝟐

Número Interno de redundantes:


✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 4 − 2 = 2
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
b) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×6 +6 − 3 ×6 −2=𝟒

G = 4 > 0 => Viga Hiperestática

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
b) G = 4 > 0 => Viga Hiperestática
Número externo de redundantes:
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑

Número Interno de redundantes:


✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 4 − 3 = 1

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
c) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×4 +6 − 3 ×5 −1=𝟐

G = 2 > 0 => Viga Hiperestática

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
c) G = 2 > 0 => Viga Hiperestática
Número externo de redundantes:
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟏 = 𝟐

Número Interno de redundantes:


✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 2 − 2 = 0

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
d) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×4 +4 − 3 ×4 −0=𝟒

G = 4 > 0 => Viga Hiperestática

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
d) G = 4 > 0 => Viga Hiperestática
Número externo de redundantes:
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟒 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟏

Número Interno de redundantes:


✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 4 − 1 = 3

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
e) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×7 +7 − 3 ×7 −2=𝟓

G = 5 > 0 => Viga Hiperestática

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
e) G = 5 > 0 => Viga Hiperestática
Número externo de redundantes:
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟕 − 𝟑 − 𝟏 = 𝟑

Número Interno de redundantes:


✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 5 − 3 = 2

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.2. Treliças
𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)

Grau de
Indeterminação
Estática

Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio

Prof. Régis Souza


1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.2. Treliças
𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)

 Número externo de redundantes ( X ext ):

𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆

Número Número de Número de Número de


externo de Reações de Equações de rotulas externas
redundantes Apoio Equilíbrio (não em quadro)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.2. Treliças
𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)

 Número Interno de redundantes ( X int ):

𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕

Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.2. Treliças Grau de
Indeterminação
Estática
 Isostática:
𝑮=𝟎

 Hiperestática:
𝑮>𝟎

 Hipostática:
𝑮<𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆 = 15 + 6 − 2 × 8 = 5

G = 5 > 0 => Viga Hiperestática


Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 5 − 3 = 𝟐
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆 = 13 + 6 − 2 × 8 = 3

G = 3 > 0 => Viga Hiperestática


Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 3 − 3 = 𝟎
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)

✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆=9+3 − 2 ×6 =1
G = 0 => Treliça Isostática
Hipostática (Forças reativas Concorrentes)
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
d)

✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆=2+3 − 2 ×3 =0
G = -1 => Treliça Hipostática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
e)

Treliça Hipostática ( Forças Reativas Paralelas)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
f)

Treliça Hipostática ( Instável Internamente)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas
 O modelo de grelha:

✓ É constituído de barras retas ou curvas, situadas usualmente em um


plano horizontal;
✓ Ações externas transversalmente ao seu plano ( perpendicular);
✓ Tem apenas momento de torção, momento fletor e esforço cortante a
esse plano.
✓ Não tem esforços normais.

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

Grau de Número de deslocamentos


Indeterminação não restringidos =Rótulas:
Estática (nº de barras - 1)

Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

 Número externo de redundantes ( X ext ):

𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆

Número Número de Número de Número de


externo de Reações de Equações de rotulas externas
redundantes Apoio Equilíbrio (não em quadro)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas
𝑮 = (𝟑 × 𝒎) + 𝒓 − (𝟑 × 𝒏) − 𝒏𝒓

 Número Interno de redundantes ( X int ):

𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕

Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas Grau de
Indeterminação
Estática
 Isostática:
𝑮=𝟎

 Hiperestática:
𝑮>𝟎

 Hipostática:
𝑮<𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 8) + 12 − (3 × 8) − 0 = 12
G = 12 > 0 => Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 12 − 3 − 0 = 𝟗 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 12 − 9 = 𝟑 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 5) + 12 − (3 × 6) − 0 = 9
G = 9 > 0 => Grelha Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 12 − 3 − 0 = 𝟗 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 9 − 9 = 𝟎 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 7) + 9 − (3 × 7) − 0 = 9
G = 9 > 0 => Grelha Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)

Número externo de redundantes:

✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 9 − 3 − 0 = 𝟔 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)

Número Interno de redundantes:

✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 9 − 6 = 𝟑 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
d)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 3) + 3 − (3 × 4) − 0 = 0
G = 0 => Grelha Isostática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
e)

Grelha Hipostática (conexões inadequadas)

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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
f)

✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 3) + 3 − (3 × 4) − 0 = 0
G = 0 => Grelha Isostática Prof. Régis Souza
1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
 O grau de indeterminação cinemática(deslocabilidade) pode ser
definido como:

✓ O número total do grau de liberdade não restringido (número de


deslocamentos possíveis por ponto nodal) de uma estrutura
reticulada.

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1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
a)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 4 − 3 − 2 − 2 − 1 = 𝟒

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1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
b)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 4 − 2 − 2 = 𝟖 Prof. Régis Souza


1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
c)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 6 − 3 − 3 = 𝟏𝟐 Prof. Régis Souza


1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
d)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 5 − 3 − 3 = 𝟗 Prof. Régis Souza


1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
e)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 4 − 1 − 1 − 1 = 𝟗 Prof. Régis Souza


1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
Determine o grau de indeterminação cinemática.
f)

𝐆. 𝐈. 𝐂 = 2 × 8 − 2 − 2 − 2 = 𝟏𝟎 Prof. Régis Souza


1.12 – Leitura Recomendada

 Capítulos 1 e 2
▪ SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2013.
▪ ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de
Textos, 2009.
▪ HIBBELER, R.C. Análise de Estruturas. 8º Ed., Editora Pearson., 2014.
▪ Campanari, F. A. Teoria das Estruturas, v.1, Ed. Guanabara Dois, 1985.
▪ MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. ? Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.

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1.12 – Leitura Recomendada

 Capítulos 1, 2 e 3
▪ KASSIMALI, A. Análise Estrutural – Tradução da 5º Ed. Norte-Americana.
São Paulo: Cengage Learning, 2015.
▪ MOHAMED ABDEL-ROHMAN. R. Analysis of Structures. BookSurge
Publishing: 5 edition, 2014.

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1.12 – Leitura Recomendada

 Capítulos 1, 2, 3 e 4
▪ Sussekind, J. C. Curso de Análise Estrutural, v.1 – Estruturas Isostática, 10º
Ed. São Paulo: Globo, 1989.
▪ Campanari, F. A. Teoria das Estruturas, v.1, Ed. Guanabara Dois, 1985.
▪ MCCORMAC J. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos
matriciais. São Paulo: Editora Grupo Gen, 2009.

 Capítulo 4 (item 4.2)


▪ S. T. Mau. Introdução à Análise Estrutural: Métodos dos Deslocamentos e
das Forças. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015.

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1.13 – Referências Bibliográficas

▪ SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência


Moderna, 2013.
▪ ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de
Textos, 2009.
▪ KASSIMALI, A. Análise Estrutural – Tradução da 5º Ed. Norte-Americana.
São Paulo: Cengage Learning, 2015.
▪ HIBBELER, R.C. Análise de Estruturas. 8º Ed., Editora Pearson., 2014.
▪ MOHAMED ABDEL-ROHMAN. R. Analysis of Structures. BookSurge
Publishing: 5 edition, 2014.

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1.13 – Referências Bibliográficas

▪ MCCORMAC J. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos


matriciais. São Paulo: Editora Grupo Gen, 2009.
▪ SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural, v.1 – Estruturas Isostática,
10º Ed. São Paulo: Globo, 1989.
▪ CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas, v.1, Ed. Guanabara Dois, 1985.
▪ S. T. Mau. Introdução à Análise Estrutural: Métodos dos Deslocamentos e
das Forças. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015.
▪ MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. ? Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.

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