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▪ MACHADO JUNIOR, E. F.
Introdução à isostática. São
Carlos: EESC-USP, 1999.
▪ MARTHA, L. F. Análise de
estruturas: conceitos e
métodos básicos. ? Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
▪ Sussekind, J. C. Curso de
Análise Estrutural, v.1 –
Estruturas Isostática, 10º Ed.
São Paulo: Globo, 1989.
▪ MCCORMAC J. Análise
estrutural: usando métodos
clássicos e métodos matriciais.
São Paulo: Editora Grupo Gen,
2009.
Estrutura
Elementos de Barra
• Vigas
• Pórticos
• Arcos
• Treliças
Reticulados 3D • Grelhas
• Cabos
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1.2 – Classificação das Estruturas
Quanto à disposição dos elementos resistentes e ao modo como agem
as cargas:
Superficiais ou
Bidimensionais
Chapa
Duas dimensões
predominantes Placa
Casca
Volumétricas ou
Tridimensionais
Blocos
Três dimensões
predominantes
Sapatas
Efeitos de Primeira
Análise Linear
Ordem
Análise Estática
Não Linearidade
Não Linearidade Física
Geométrica
Análise Dinâmica
Efeitos de Segunda
Ordem
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1.4 – Hipóteses Simplificadoras
A estrutura é dividida em partes de comportamentos isolados, com a
transmissão de esforços entre essas partes.
Modelo
Modelo Discreto
Computacional
Implementação
Computacional
Modelo Computacional:
Simulação computacional da estrutura real.
Ativas Acidentais
Excepcionais
Externas
Móveis
Dinâmicas
Sujeição
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1.5 – Ações Atuantes nas Estruturas
Ações Permanentes:
Ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno da
média, durante praticamente toda a vida da construção. São: pesos
próprios, peso de equipamentos fixos, empuxos de terra, recalques de
apoio, etc.
R
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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 2º Gênero ou Articulação (rotula)
M
R
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1.6 – Condições de Apoio (vínculos externos)
Apoio de 3º Gênero ou Engaste
Ligação Rígida
Rótula (articulação)
Liberdade interna
Exemplos:
M
R R R
R
R
R R
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1.8 – Instabilidade
1.8.1. Instabilidade devida a conexão inadequada:
Exemplos:
R R
R R R
R
M M Prof. Régis Souza
1.8 – Instabilidade
1.8.2. Instabilidade devida a apoio inadequado:
R R R
Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio
𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.1. Vigas e Pórticos Grau de
Indeterminação
Estática
Isostática:
𝑮=𝟎
Hiperestática:
𝑮>𝟎
Hipostática:
𝑮<𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
Rótula
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 4) + 9 − (3 × 5) − 1 = 5
Rótula
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟗 − 𝟑 − 𝟏 = 𝟓
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
Rótula
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 5 − 5 = 𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 1) + 6 − (3 × 2) − 0 = 3
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 3 − 3 = 𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das vigas quanto ao grau de indeterminação estática.
c)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×2 +3 − 3 ×3 −0=𝟎
Rótula
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×5 +4 − 3 ×6 −2=𝟎
É internamente instável.
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada um dos pórticos quanto ao grau de indeterminação
estática.
a) ✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆= 3×6 +6 − 3 ×6 −2=𝟒
Grau de
Indeterminação
Estática
Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio
𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.2. Treliças Grau de
Indeterminação
Estática
Isostática:
𝑮=𝟎
Hiperestática:
𝑮>𝟎
Hipostática:
𝑮<𝟎
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆 = 15 + 6 − 2 × 8 = 5
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 5 − 3 = 𝟐
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆 = 13 + 6 − 2 × 8 = 3
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝟔 − 𝟑 − 𝟎 = 𝟑
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 3 − 3 = 𝟎
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)
✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆=9+3 − 2 ×6 =1
G = 0 => Treliça Isostática
Hipostática (Forças reativas Concorrentes)
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
d)
✓ 𝑮 = 𝒎 + 𝒓 − ( 𝟐 × 𝒏)
✓ 𝐆=2+3 − 2 ×3 =0
G = -1 => Treliça Hipostática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das treliças quanto ao grau de indeterminação
estática.
e)
Número de
Número de Número de
Reações de
membros Nós
Apoio
𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
Número Grau de
Número externo
interno de Indeterminação
de redundantes
redundantes Estática
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1.10 – Grau de Indeterminação Estática
1.10.3. Grelhas Grau de
Indeterminação
Estática
Isostática:
𝑮=𝟎
Hiperestática:
𝑮>𝟎
Hipostática:
𝑮<𝟎
Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 8) + 12 − (3 × 8) − 0 = 12
G = 12 > 0 => Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 12 − 3 − 0 = 𝟗 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
a)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 12 − 9 = 𝟑 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 5) + 12 − (3 × 6) − 0 = 9
G = 9 > 0 => Grelha Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 12 − 3 − 0 = 𝟗 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
b)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 9 − 9 = 𝟎 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 7) + 9 − (3 × 7) − 0 = 9
G = 9 > 0 => Grelha Hiperestática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 𝒓 − 𝟑 − 𝒏𝒓𝒆
✓ 𝑿𝒆𝒙𝒕 = 9 − 3 − 0 = 𝟔 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
c)
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 𝑮 − 𝑿𝒆𝒙𝒕
✓ 𝑿𝒊𝒏𝒕 = 9 − 6 = 𝟑 Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
d)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 3) + 3 − (3 × 4) − 0 = 0
G = 0 => Grelha Isostática Prof. Régis Souza
1.10 – Grau de Indeterminação Estática
Classifique cada uma das grelhas quanto ao grau de indeterminação
estática.
e)
✓ 𝐆 = (𝟑 × 𝐦) + 𝐫 − (𝟑 × 𝐧) − 𝐧𝐫
✓ 𝐆 = (3 × 3) + 3 − (3 × 4) − 0 = 0
G = 0 => Grelha Isostática Prof. Régis Souza
1.11 – Grau de Indeterminação Cinemática
O grau de indeterminação cinemática(deslocabilidade) pode ser
definido como:
𝐆. 𝐈. 𝐂 = 3 × 4 − 3 − 2 − 2 − 1 = 𝟒
Capítulos 1 e 2
▪ SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2013.
▪ ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de
Textos, 2009.
▪ HIBBELER, R.C. Análise de Estruturas. 8º Ed., Editora Pearson., 2014.
▪ Campanari, F. A. Teoria das Estruturas, v.1, Ed. Guanabara Dois, 1985.
▪ MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. ? Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
Capítulos 1, 2 e 3
▪ KASSIMALI, A. Análise Estrutural – Tradução da 5º Ed. Norte-Americana.
São Paulo: Cengage Learning, 2015.
▪ MOHAMED ABDEL-ROHMAN. R. Analysis of Structures. BookSurge
Publishing: 5 edition, 2014.
Capítulos 1, 2, 3 e 4
▪ Sussekind, J. C. Curso de Análise Estrutural, v.1 – Estruturas Isostática, 10º
Ed. São Paulo: Globo, 1989.
▪ Campanari, F. A. Teoria das Estruturas, v.1, Ed. Guanabara Dois, 1985.
▪ MCCORMAC J. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos
matriciais. São Paulo: Editora Grupo Gen, 2009.