A entrevista inicial na psicoterapia é onde o profissional e o paciente se apresentam, o contrato terapêutico é estabelecido e dados iniciais sobre o paciente são coletados. Os objetivos são acolher o paciente, criar um vínculo de confiança, estabelecer um ambiente seguro e coletar informações sobre o sofrimento do paciente. O profissional deve escutar ativamente o paciente para entender melhor seus comportamentos e contextos.
A entrevista inicial na psicoterapia é onde o profissional e o paciente se apresentam, o contrato terapêutico é estabelecido e dados iniciais sobre o paciente são coletados. Os objetivos são acolher o paciente, criar um vínculo de confiança, estabelecer um ambiente seguro e coletar informações sobre o sofrimento do paciente. O profissional deve escutar ativamente o paciente para entender melhor seus comportamentos e contextos.
A entrevista inicial na psicoterapia é onde o profissional e o paciente se apresentam, o contrato terapêutico é estabelecido e dados iniciais sobre o paciente são coletados. Os objetivos são acolher o paciente, criar um vínculo de confiança, estabelecer um ambiente seguro e coletar informações sobre o sofrimento do paciente. O profissional deve escutar ativamente o paciente para entender melhor seus comportamentos e contextos.
A Entrevista inicial dentro do contexto da Psicoterapia Clínica, é o momento em
que profissional e cliente/paciente se apresentam. Neste primeiro encontro o profissional irá estabelecer o contrato terapêutico, mas principalmente terá a coleta de dado iniciais sobre o indivíduo, assim resultando na formulação dos caminhos a se percorrer dentro do caso clínico (BORGES E CASSAS, 2012).
Os objetivos principais dentro deste primeiro encontro, são acolher, criar
vínculo apresentando uma figura de confiança no terapeuta, estabelecer o ambiente da terapia com o um local seguro, trazer as possibilidades de mudanças diante das perspectivas e de quanto o paciente apresenta o conhecimento de como funciona o processo terapêutico, e coletar informações importantes sobre grau de sofrimento do indivíduo (BIRGES E CASSAS, 2012).
Neste primeiro momento, pode – se ou não identificar riscos que o paciente
traga a si mesmo ou a outros que vivam ao seu entorno.
A entrevista inicial pode seguir um roteiro pré-estabelecido, mas o profissional
precisa deixar o paciente “livre” para falar quando este se apresentar à vontade, e ser instrumento de escuta. Pensando na abordagem comportamental, o profissional terá uma amostra maior sobre os comportamentos, falas e pode estabelecer relações sobre os dois contextos.