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Madeira Original
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c) O processamento e o pagamento das boni- A autonomia das escolas tal como se concebe não
ficações; deve ser vista como um fim em si mesmo, mas uma
d) A fiscalização física e contabilística da utilização forma de as escolas desempenharem melhor o papel
dos empréstimos contraídos. que lhes está cometido, com realce para a Lei de Bases
do Sistema Educativo, devendo a administração reser-
2 — A Direcção Regional de Agricultura poderá soli- var-se para uma postura de apoio e regulação com vista
citar às instituições de crédito e aos beneficiários da a atenuar assimetrias.
linha de crédito todos os esclarecimentos necessários A autonomia deve constituir um investimento na
à execução das competências que lhe são atribuídas. comunidade educativa e na qualidade do ensino e con-
cretizar-se através de um processo gradual que estimule
o aperfeiçoamento das experiências e da aprendizagem
Artigo 8.o quotidiana, em termos que favoreçam o papel de des-
Regulamentação taque da escola, da estabilidade do seu corpo docente
e uma crescente adequação entre o exercício de funções,
Este diploma será regulamentado por portaria do o perfil e a experiência dos seus responsáveis não des-
Secretário Regional do Plano e da Coordenação e do curando, todavia, a importância que a autonomia financeira
Secretário Regional de Agricultura, Florestas e Pescas. perspectiva num sistema organizacional de administra-
ção e gestão descentralizado como o que se pretende
Artigo 9.o implementar.
Esta visão do sistema educativo focalizado na escola
Cobertura orçamental deve assentar num equilíbrio entre a identidade e a com-
plementaridade dos projectos educativos, valorizar e res-
Os encargos financeiros previstos neste diploma são ponsabilizar os diversos intervenientes no processo edu-
suportados pelo Orçamento da Região Autónoma da cativo, particularmente docentes, pais e encarregados
Madeira, através da Secretaria Regional de Agricultura, de educação, alunos, pessoal não docente e represen-
Florestas e Pescas. tantes da comunidade envolvente.
Artigo 10.o Nesta conformidade, o diploma tem uma vocação de
aplicação global a todas as escolas, dando ênfase a uma
Vigência visão de organização coerente de autonomia, adminis-
tração e gestão dos estabelecimentos públicos de edu-
O presente diploma entra em vigor no dia seguinte
cação e de ensino, que não descura, todavia, a natureza
ao da sua publicação.
dos estabelecimentos de infância e do 1.o ciclo do ensino
básico, cuja identidade é salvaguardada e justifica uma
Aprovado em Sessão Plenária da Assembleia aplicação gradual.
Legislativa Regional em 7 de Dezembro de Assim:
1999.
A Assembleia Legislativa Regional da Madeira
O Presidente da Assembleia Legislativa Regional, decreta, ao abrigo da alínea a) do n.o 1 do artigo 227.o,
José Miguel Jardim d’Olival de Mendonça. conjugado com a alínea o) do artigo 228.o da Cons-
tituição da República Portuguesa e conjugado, ainda,
Assinado em 5 de Janeiro de 2000. com a alínea c) do n.o 1 do artigo 37.o da Lei n.o 130/99,
de 21 de Agosto, o seguinte:
O Ministro da República para a Região Autónoma
da Madeira, Antero Alves Monteiro Diniz.
Artigo 1.o
Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimen- b) Primado de critérios de natureza pedagógica e
tos de educação e de ensino públicos da Região Autónoma científica sobre critérios de natureza adminis-
da Madeira. trativa;
c) Responsabilização da administração educativa
CAPÍTULO I e dos diversos intervenientes no processo edu-
Disposições gerais cativo;
d) Estabilidade e eficiência da gestão escolar,
Artigo 1.o garantindo a existência de mecanismos de comu-
nicação e informação;
Objecto
e) Transparência dos actos de administração e
O presente diploma define o regime de autonomia, gestão.
administração e gestão dos estabelecimentos de edu-
cação e dos ensinos básico e secundário e das unidades 2 — No quadro dos princípios referidos no número
de educação pré-escolar incluídas nos estabelecimentos anterior e no desenvolvimento da autonomia da escola,
de ensino básico. deve considerar-se:
Artigo 2.o
a) A integração comunitária, através da qual a
Âmbito
escola se insere numa realidade social concreta,
O presente diploma aplica-se aos estabelecimentos com características e recursos específicos;
de educação e de ensino públicos da Região Autónoma b) A iniciativa dos membros da comunidade edu-
da Madeira. cativa, na dupla perspectiva de satisfação dos
Artigo 3.o objectivos do sistema educativo e da realidade
social e cultural em que a escola se insere;
Autonomia
c) A diversidade e a flexibilidade de soluções sus-
1 — A autonomia do estabelecimento, matriz funda- ceptíveis de legitimarem opções organizativas
mental do presente diploma, é o poder reconhecido à diferenciadas em função do grau de desenvol-
escola pela administração educativa de tomar decisões vimento das realidades escolares;
nos domínios estratégico, pedagógico, administrativo, d) O gradualismo no processo de transferência de
financeiro e organizacional, no quadro do seu projecto competências da administração educativa para
educativo e em função das competências e dos meios a escola;
que lhe são consignados, nos termos do Decreto-Lei e) A qualidade do serviço público de educação
n.o 43/89, de 3 de Fevereiro. prestado;
2 — O projecto educativo, o regulamento interno e f) A sustentabilidade dos processos de desenvol-
o plano anual de actividades constituem instrumentos vimento da autonomia da escola;
do processo de autonomia das escolas, sendo entendidos g) A equidade, visando a concretização da igual-
como: dade de oportunidades.
a) Projecto educativo — o documento que consa-
gra a orientação educativa da escola, elaborado
e aprovado pelos seus órgãos de administração Artigo 5.o
e gestão para um horizonte de quatro anos, no Direcção, administração e gestão das escolas
qual se explicitam os princípios, os valores, as
metas e as estratégias segundo os quais a escola 1 — A direcção, administração e gestão das escolas
se propõe cumprir a sua função educativa; é assegurada por órgãos próprios, que se orientam
b) Regulamento interno — o documento que define segundo os princípios referidos no artigo 4.o
o regime de funcionamento da escola, de cada 2 — São órgãos de direcção, administração e gestão
um dos seus órgãos de administração e gestão, das escolas os seguintes:
das estruturas de gestão intermédia e dos ser-
viços, bem como os direitos e os deveres dos a) Conselho da comunidade educativa;
membros da comunidade escolar; b) Direcção executiva ou director;
c) Plano anual de actividades — o documento de c) Conselho pedagógico;
planeamento, elaborado e aprovado pelos d) Conselho administrativo.
órgãos de administração e gestão da escola que
define, em função do projecto educativo, os
objectivos, as formas de organização e de pro- CAPÍTULO II
gramação das actividades e que procede à iden-
tificação dos recursos envolvidos. Órgãos
2 — As listas devem conter a indicação dos candidatos 3 — O presidente da direcção executiva e o director
a membros efectivos, em número igual ao dos respec- ficam dispensados na totalidade da componente lectiva,
tivos representantes no conselho da comunidade edu- podendo leccionar uma turma, mediante opção, sem
cativa, bem como dos candidatos a membros suplentes. que daqui resulte qualquer acréscimo remuneratório.
3 — Considera-se eleita a lista que obtiver um mínimo 4 — Os vice-presidentes e os adjuntos gozam de redu-
de 51 % dos votos entrados na urna, os quais deverão ção na componente lectiva de acordo com o mapa I
representar, pelo menos, 60 % do número total de em anexo, que faz parte integrante deste diploma.
eleitores.
4 — Quando no primeiro escrutínio nenhuma lista Artigo 14.o
sair vencedora nos termos do número anterior, haverá
um segundo escrutínio a realizar no prazo máximo de Composição
dois dias úteis ao qual só poderão concorrer as duas listas
mais votadas no primeiro. 1 — A direcção executiva, enquanto órgão colegial,
5 — No caso de não ser possível distinguir quais as é constituída por um presidente e dois vice-presidentes,
duas listas mais votadas em virtude de empate, no sendo-lhe de aplicar as normas previstas no Código do
segundo escrutínio concorrerão todas as listas que não Procedimento Administrativo.
tenham sido eliminadas por força do número anterior. 2 — No caso de a escola ter optado por um director,
6 — Quando no primeiro escrutínio se apresenta à este é apoiado no exercício das suas funções por
votação mais de uma lista e tenha de haver dois adjuntos.
segundo escrutínio, neste é considerada eleita a lista 3 — Nas escolas em que funciona a educação pré-
que tenha obtido maior número de votos desde que -escolar e ou o 1.o ciclo conjuntamente com outros ciclos
tenham votado pelo menos 60 % dos eleitores. do ensino básico, um dos membros do órgão colegial,
7 — Quando no primeiro escrutínio se apresente ape- o director ou um dos seus adjuntos deve ser professor
nas uma lista à votação e, por força do n.o 3 deste artigo, do 1.o ciclo ou educador de infância.
tenha de haver segundo escrutínio, neste a lista só é
considerada vencedora desde que obtenha 51 % dos
votos entrados na urna, os quais deverão representar Artigo 15.o
pelo menos 60 % do número total de eleitores.
Competências
8 — Na impossibilidade de conclusão do processo
eleitoral, os representantes do pessoal docente e não 1 — Compete à direcção executiva, ouvido o conselho
docente são designados pelos corpos representativos do pedagógico, elaborar e submeter à aprovação do con-
pessoal dos quadros da escola, ou, na sua ausência, de
selho da comunidade educativa os seguintes documen-
entre o pessoal em exercício efectivo de funções.
tos:
a) Habilitações académicas de base; A acta que contém a lista de classificação final acom-
b) Qualificação e experiência profissional, desig- panhada das restantes actas é submetida a homologação
nadamente tempo de serviço em funções docen- do conselho da comunidade educativa.
tes e de gestão pedagógica e administração
escolar; Artigo 30.o
c) Formação profissional complementar adqui-
rida, designadamente pela frequência de cursos Mandato
e acções de formação no domínio das ciências
de educação. 1 — O mandato dos membros da direcção executiva
o
tem a duração de quatro anos.
Artigo 26. 2 — O mandato dos membros da direcção executiva
Entrevista profissional de selecção pode cessar:
a) A todo o momento, por despacho fundamen-
A entrevista profissional de selecção destina-se a ava-
tado do Secretário Regional de Educação, na
liar, numa relação interpessoal e de forma objectiva e
sequência de processo disciplinar que tenha con-
sistemática, as capacidades e aptidões dos candidatos
cluído pela aplicação de sanção disciplinar;
para o exercício do cargo, através da comparação com
b) A requerimento do interessado, dirigido ao
um perfil delineado de acordo com as seguintes carac-
Secretário Regional de Educação, com a ante-
terísticas:
cedência mínima de 45 dias, fundamentado em
a) Elevado sentido pedagógico; motivos devidamente justificados.
b) Capacidade de organização e método de admi-
nistração e gestão dos recursos humanos e mate- 3 — A cessação do mandato do presidente da direc-
riais da escola; ção executiva ou director determina a obrigatoriedade
c) Espírito de iniciativa e de dinamização da acti- em desencadear novo processo de recrutamento da
vidade educativa; direcção executiva ou director.
N.o 25 — 31 de Janeiro de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 421
director da escola e remetido para homologação do de gestão intermédia em função do respectivo projecto
Secretário Regional de Educação, nos prazos e moldes educativo, sem prejuízo das estruturas de cariz peda-
que vierem a ser estabelecidos em regulamento. gógico referidas nos artigos seguintes.
3 — A administração do fundo escolar compete ao
conselho administrativo da escola, a qual se fará de
Artigo 47.o
acordo com os princípios vigentes em matéria de con-
tabilidade pública regional. Departamento curricular
4 — Para efeitos de autorização de despesas do fundo
escolar, o presidente do conselho administrativo terá 1 — Nas escolas dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico
a mesma competência que for atribuída aos directores e do ensino secundário, a articulação curricular é asse-
de serviço da administração regional. gurada por departamentos curriculares de acordo com
5 — Quando a despesa a autorizar exceda o limite o mapa II, em anexo ao presente diploma, e que dele
estabelecido no número anterior, mediante proposta do faz parte integrante, o qual deverá ser alterado caso
conselho administrativo, a despesa será autorizada pelo se verifique a situação prevista no n.o 2.
órgão de tutela competente em razão do montante. 2 — Por proposta da escola, devidamente fundamen-
tada, poderão ser criados outros departamentos curri-
6 — O conselho administrativo prestará contas do
culares, sujeitos à homologação da Secretaria Regional
fundo escolar, inserindo-o na conta de gerência da
de Educação, não podendo contudo ser ultrapassado
escola, nos termos da lei.
o crédito que foi definido nos termos do artigo 46.o
3 — O departamento curricular constitui a estrutura
CAPÍTULO III de apoio ao conselho pedagógico, a quem incumbe espe-
cialmente o desenvolvimento de medidas que reforcem
Das estruturas de gestão intermédia a articulação interdisciplinar na aplicação dos planos
de estudo.
Artigo 45.o Artigo 48.o
Âmbito Competências do departamento curricular
Artigo 49.o
Artigo 46.o
Coordenador do departamento curricular
Estruturas de gestão intermédia de cariz pedagógico
e técnico-pedagógico 1 — O coordenador do departamento curricular é um
professor profissionalizado, eleito pelos delegados de
1 — As estruturas de gestão intermédia podem reves- disciplina, mediante a análise das habilitações acadé-
tir um carácter pedagógico ou técnico-pedagógico. mico-profissionais respectivas, bem ainda a sua expe-
2 — É fixado, por despacho do Secretário Regional riência e competência pedagógico-didáctica e científica,
de Educação, um crédito global de horas, em função ou, no caso do n.o 5 do artigo 51.o, de entre os pro-
da população escolar, do número de docentes e fessores da disciplina, de acordo com os mesmos
níveis/ciclo de ensino da escola. parâmetros.
3 — Compete à direcção executiva, de acordo com 2 — O mandato do coordenador do departamento
os critérios previamente fixados pelo conselho pedagó- curricular tem a duração de quatro anos, podendo cessar
gico, a gestão daquele crédito, podendo criar estruturas com os fundamentos referidos no artigo 30.o, n.o 2.
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2 — Os representantes são eleitos de entre os docen- cujo montante consta do mapa III, em anexo ao presente
tes do ano/curso de escolaridade respectivos e tendo diploma, que dele faz parte integrante.
em consideração as habilitações académicas e profis- 2 — Aos orientadores pedagógicos previstos no
sionais respectivas, bem ainda a experiência e compe- artigo 57.o são atribuídos os incentivos pecuniários pre-
tência pedagógico-didáctica e científica. vistos no Decreto Legislativo Regional n.o 26/98/M, de
18 de Dezembro.
Artigo 65.o Artigo 71.o
Composição do conselho administrativo
Serviço docente extraordinário e de acumulação
1 — O conselho administrativo é composto pelo direc-
tor, pelo funcionário administrativo de categoria mais É vedada a prestação de serviço docente extraordi-
elevada na escola e pelo adjunto. nário e ou de acumulação aos membros da direcção
2 — O conselho administrativo é presidido pelo executiva, directores, adjuntos e aos orientadores peda-
director. gógicos.
CAPÍTULO V CAPÍTULO VII
Das creches e estabelecimentos de educação pré-escolar Disposições comuns
o
Artigo 66.
Artigo 72.o
Creches e estabelecimentos de educação pré-escolar
Responsabilidade
As creches e os estabelecimentos de educação pré-
-escolar, sejam jardins-de-infância, infantários ou uni- No exercício das suas funções, os membros dos órgãos
dades de educação pré-escolar quando não incluídas previstos no n.o 2 do artigo 5.o deste diploma respondem
nos estabelecimentos do ensino básico, regem-se pelas perante a administração educativa, nos termos gerais
disposições constantes no presente diploma, com as de direito.
seguintes adaptações.
Artigo 73.o
Artigo 67.o
Processo eleitoral e de recrutamento da direcção executiva ou director
Direcção
1 — A direcção é assegurada por um director, dis- 1 — Sem prejuízo do disposto no presente diploma,
pensado na totalidade da componente lectiva, e é o as disposições referentes aos processos eleitorais para
órgão de administração e gestão do estabelecimento nas os órgãos de direcção, administração e gestão e, quando
áreas pedagógica, cultural, administrativa e financeira. for caso disso, para as estruturas de gestão intermédia
2 — O director é coadjuvado por um adjunto que constam do regulamento interno.
exerce o cargo nas condições expressas no n.o 4 do 2 — Os processos eleitorais realizam-se por sufrágio
artigo 13.o secreto e presencial.
Artigo 68.o 3 — Em tudo aquilo que não estiver previsto neste
diploma para o processo de recrutamento da direcção
Composição do conselho pedagógico executiva ou do director aplicam-se supletivamente o
A composição do conselho pedagógico é da respon- Decreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro, alterado
sabilidade de cada escola, a definir no respectivo regu- pelo Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro, que aprovou
lamento interno, devendo neste estar salvaguardada a o Código do Procedimento Administrativo, e o Decre-
participação de: to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, que regula o concurso
como forma de recrutamento e selecção de pessoal para
a) Director e adjunto; os quadros da Administração Pública.
b) Docente representante de cada sala.
CAPÍTULO VIII
Mapa II
Disposições finais e transitórias
(a que faz referência o n.o 1 do artigo 47.o)
Artigo 76.o
Designação Disciplinas
Aplicação
Prevalência
(1) Integra ainda outras disciplinas e especificações consideradas afins, designadamente:
O presente diploma prevalece sobre todas as normas Disciplinas da componente de formação técnica;
gerais e especiais que o contrariem. Especificações terminais dos cursos tecnológicos.
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Mapa III
Presidente
Vice-presidente
(a que faz referência o n.o 1 do artigo 70.o) Número de alunos Níveis e ciclos de ensino da direcção
e adjunto (a)
e directores (a)
Presidente
Vice-presidente
Número de alunos Níveis e ciclos de ensino da direcção
e adjunto (a) Até 1000 . . . . Dois ou mais ciclos . . . . . . 30 20
e directores (a)
De 1000 até Dois ou mais ciclos . . . . . . 40 25
1500.
Até 250 . . . . . Um ciclo e ou educação 15 10 Mais de 1500 Dois ou mais ciclos . . . . . . 50 30
pré-escolar. Até 1500 . . . . Com ensino secundário . . . 50 30
Mais de 250 e Um ciclo ou educação pré- 25 15
até 750. -escolar. Mais de 1500 Com ensino secundário . . . 60 40
Um ciclo e educação pré- 30 20
-escolar. (a) Percentagem do índice 210 (7.o escalão) da carreira docente.