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AUTONOMIA
E FLEXIBILIDADE
CURRICULAR
Relatos de experiências de formação contínua
de docentes no CFAE MarcoCinfães 2019-2021
Inês Teixeira . Fernando Diogo (Org.)
MARCOCINFÃES
FICHA TÉCNICA
Título
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Subtítulo
Relatos de experiências de formação contínua de docentes
no CFAE MarcoCinfães 2019-2021
Organizadores
Inês Teixeira, Fernando Diogo
Editor
Centro de Formação de Associação de Escolas dos
Concelhos de Marco de Canaveses e Cinfães
ISBN
978-989-53214-0-7
Depósito Legal
Maio 2021 © Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem
prévia autorização do CFAE MarcoCinfães
Capítulo I
Autonomia e Flexibilidade
Curricular: desafios,
exigências e implicações
Fernando Diogo
Introdução
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âmbito das medidas de recuperação e apoio aos alunos com atrasos e/ou
dificuldades de aprendizagem. Grande parte das escolas parecem não ter
consciencializado ainda que o currículo real que desenvolvem é um dos
principais fatores desse insucesso e dessas dificuldades e atrasos. E, por
isso, lançam mão de uma estratégia remediativa quando podiam minimizar
o fenómeno através duma estratégia preventiva: conceber um currículo
real contextualizado, adequado e articulado. De facto, o estudo permitiu as
seguintes conclusões:
III. Mas tudo o que, ao nível da gestão do currículo nas escolas, é mais
substantivo, tal como tudo o que se liga mais diretamente com as
aulas é, em grande parte das escolas, ou inexistente ou incipiente:
adequação curricular, articulação curricular, utilização de metodologias
ativas, utilização das TIC como recurso didático.
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Mas passemos agora a uma breve explicação sobre algumas das medidas
acima inventariadas: articulação curricular; contextualização do currículo
nacional; adequação curricular; integração curricular; diferenciação
curricular.
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ou ético: entendemos ou não que cada aluna e cada aluno tem direito a um
ensino que se adapte às suas possibilidades e limitações? E até que ponto?
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Por outro lado, a avaliação não é ou não faz sentido que seja um processo
isolado, desligado do processo de ensino-aprendizagem e das condições
em que ele se processa. Nas nossas planificações, definimos objetivos e
conteúdos, metodologias e atividades a desenvolver com e/ou pelos alunos.
Esta definição ao nível dos elementos curriculares nucleares (objetivos/
competências, conteúdos, métodos e atividades que os concretizam)
tem de ser tida em conta na resposta às questões: avaliar o quê?; avaliar
quando?; avaliar como?. E não esquecendo que é o realizado e não o
planificado (nem sempre coincidem, porque nunca se pode prever tudo,
como sabemos) que devemos ter em conta na escolha dos procedimentos
de avaliação. Avalia-se o que se ensina e nos termos em que se pôde
ensinar, em função das circunstâncias e dos meios que foi possível
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Claro que muitos colegas estarão já a pensar: com tanto tempo para
atividades de avaliação, onde vou arranjar tempo para “dar a matéria”
(mesmo que por “dar a matéria” entendam, como eu gostava, trabalhar
com os alunos as aprendizagens essenciais)? É uma questão que temos
de encarar, evidentemente. E encontrar uma solução para ela que nos
não deixe na situação paradoxal inversa à da raposa e das uvas da fábula,
fazendo-nos dizer já não que não prestam porque as não atingimos mas o
contrário: é excelente mas não é praticável.
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3. As equipas educativas
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4. A dimensão organizativa
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“Chegamos?
Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
Pelo sonho é que vamos”
Bibliografia
Coutinho, C. P., Sousa, A., Dias, A., Bessa, F., Ferreira, M. J., & Vieira, S. (2009).
Investigação-acção : metodologia preferencial nas práticas educativas.
Revista Psicologia, Educação e Cultura, 13:2 , pp. 355- 379.
Diogo, F., & Matos Vilar, A. (1998). Gestão Flexível do Currículo. Porto: Edições
ASA.
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Teixeira, I., Diogo, F., & Duarte, P. (2018). Gestão Curricular como Prestação
de Serviço Educativo: Atas do VI Congresso Ibero-Americano de Política y
Administración de la Educatión / IX Congresso Luso-Brasileiro de Política
e Administracão da Educação, sobre Política e Gestão da Educação
Ibero-Americana: Tendências e Desafios. Lisboa: Fórum Português de
Administração Educacional - Instituto de Educação da Universidade de
Lisboa.
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