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ESCOLA MUNICIPAL IDALINA

AVELINA DE CASTRO

PROJETO PARA
REFORÇO ESCOLAR
UM COMPROMISSO DE TODOS.

Rua Manoel Vieira das Neves


Bairro do Ouro Correntina - BA
CEP: 47650-000
PROFESSORAS:
Eneidiane Pereira da
Rocha;

O PROJETO
Este projeto foi elaborado com o objetivo de aprofundar-se na temática do
Reforço Escolar, além de construir, melhorar e elevar o nível de conhecimento
em metodologias significativas , no que diz respeito à aprendizagem e
desenvolvimento dos alunos que estão em atraso escolar - dificuldade de
aprendizagem - impossibilitando-os de acompanharem suas respectivas
turmas e/ou progredirem para séries posteriores.
Consoante a isso, este projeto foi fundamentado e enriquecido com conceitos,
estudos, metodologias, práticas e estratégias de grande relevância/importância
para o Reforço Escolar, o qual auxiliará os alunos a desenvolverem uma
aprendizagem mais significativa, mediadora, flexível e estratégica para o seu
desempeno: intelectual, social, ético, crítico e reflexivo.
i

Sumário

1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................2
2. REFERECNIAL TEÓRICO ........................................................................................................4
3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................8
4. OBJETIVOS ..............................................................................................................................9
5. METODOLOGIA DA PESQUISA ..............................................................................................9
1.1 METODOLOGIA DO ENSINO: ...............................................................................................9
1.2 METODOLOGIA PARA AS AULAS DE PORTUGUÊS ........................................................10
1.3 ESTRATÉGIAS UTILIZADAS ...............................................................................................11
6. AVALIAÇÃO ...........................................................................................................................11
7. PROPOSTA DE JOGOS/BRINCADEIRAS EDUCATIVAS. ....................................................13
7.1 Gamificação .........................................................................................................................13
7.2 Jogo da memória .................................................................................................................13
7.3 Montar palavras ...................................................................................................................13
7.4 Bingo das sílabas/letras......................................................................................................13
7.5 Palavra puxa palavra ...........................................................................................................13
7.7 Brincadeira Adedonha ........................................................................................................14
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................15
1. INTRODUÇÃO

Para a realização deste projeto, buscamos a leitura de diversos artigo acadêmicos e


obras literárias de renomados autores, além dos documentos legais, que rege sobre o
direito da criança e adolescente, no que diz respeito ao ensino de qualidade, tais como: as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais (DCNs); Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil (DCNEI), Lei 9394/96(Lei de Diretrizes e Bases - LDB). Concelho
Nacional de Educação (CNE), Resolução SE 37, de 5-8-2019 – Projeto de Reforço e
Recuperação das aprendizagens.
Dado aos diversos entraves encontrados na aprendizagem e dificuldades dos alunos
em acompanhar e progredirem no ensino – séries posteriores- de forma satisfatória, além
do agravamento dado pela pandemia – início 2019, fim em 2022, esse fator causou
diversos transtornos para o ensino, principalmente para a educação infantil e as séries
iniciais; Sendo assim, houve, então, a necessidade de buscar diversas medidas para a
recuperação e melhoria do ensino, em todas as escolas brasileiras, principalmente nas
escolas municiais.

Pensando nisso, o grupo EMIAC – Escola Municipal Idalina Avelina de Castro, na certeza
de garantir um ensino de qualidade e equidade para os nossos alunos, sentiu a necessidade de
desenvolver este projeto sobre o Reforço Escolar, com o objetivo de garantir a melhoria, o
desempenho e a aprendizagem dos alunos que se encontram com dificuldade de aprendizagem
em nossa escola.

Sendo assim, tomamos como sustentação legal e ponto de partida para elaboração
deste projeto a Resolução SE 37, de 5-8-2019, que fala sobre o Reforço e Recuperação
de aprendizagem dos alunos:

Artigo 1º – A recuperação contínua, ação de intervenção imediata e voltada para o


enfrentamento das dificuldades específicas de aprendizagem dos estudantes, deverá
ocorrer durante as aulas regulares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, sendo
desenvolvida pelo próprio professor da classe ou do componente curricular e poderá contar
com apoio complementar de docente designado especificamente para este fim, conforme
o caso.
Artigo 2º – Fica instituído o Projeto de Reforço e Recuperação das aprendizagens,
que oferecerá um conjunto de ações articuladas para as unidades escolares estaduais,
inclusive com atuação de docente indicado especificamente para este fim, durante as aulas
regulares de classes específicas, com vistas a oportunizar aos estudantes vivência de
atividades que reforcem suas aprendizagens estruturantes em Língua Portuguesa e
Matemática.
Entendemos que o reforço escolar é sim, uma grande oportunidade para que alunos,
professores, famílias, e escola ampliem o seu olhar para um ensino de qualidade, no intuito
de reforçar o compromisso de todos para com a educação. É sem dúvida uma medida justa
e necessária para possamos ampliarmos e melhorarmos os níveis de conhecimento dos
alunos, o qual eles se encontram, de forma que eles possam acompanharem suas
respectivas turmas de forma satisfatória e segura, elevando a autoestima e confiança de si
mesmo, ou seja, mostrar para eles que são capazes de alcançarem níveis mais elevados
de conhecimentos e estudos.
Sendo assim, é importante compreendermos que o reforço escolar seja um momento
relevante, divertido, planejado e valorizado de modo a oferecer atividades diversificadas e
significativas para os alunos, conforme Duarte (2001, p. 3) “A aprendizagem é ação de
aprender, é o processo de mudança pelo qual as competências, conhecimentos e
habilidades são adquiridos pelos indivíduos e que resultam da experiência, do estudo e
observação”.
Diante disso, faz se necessário sensibilizar os docentes para a importância do reforço
escolar e da “oferta de metodologias diferenciadas logo no início da alfabetização escolar”.
Sendo que o reforço escolar pressupõe um atendimento diferenciado ao aluno, que
por sua vez pode se valer de metodologias e estratégias mais significativas, no intuito de
compreender como a dificuldade da aprendizagem pode ser superada. Por isso, quando a
escola propõe o Reforço escolar é porque ela compreende a amplitude dos direitos dos
alunos, de forma a reduzir o fracasso e a evasão escolar. É sem dúvida um momento muito
rico tanto para o professor que media a aprendizagem como para o aluno que aprende o
conteúdo, de forma mais simples e diferenciada, pois o professor precisa buscar
alternativas de ensino o qual o aluno possa compreender melhor. Ou seja, todos os autores
envolvidos no ensino, acaba ganhando com as aulas do reforço escolar.
Essa questão nos remete ao que está disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs), no qual ele considera de suma importância as dimensões do “cuidar e educar”,
na proporção que, a centralidade é voltada ao educando, ou seja, uma pessoa em
formação na sua essência humana. O que nos faz entender que, nenhuma criança seja
prejudicada nos estudos, causando-lhes atraso no seu processo de aprender.
As DCNs, elucida a importância de que devemos garantir a aprendizagem dos
conteúdos curriculares, para que o estudante desenvolva interesse e sensibilidades que
lhes permitem usufruir dos bens culturais disponíveis na comunidade, e sintam-se como
produtores de conhecimentos e valorizados pelos seus esforços.
2. REFERECNIAL TEÓRICO

O estudo e pesquisa sobre o “Reforço Escolar” faz-se de grande importância para


o desenvolvimento do nosso projeto. Por isso, elencamos aqui alguns teóricos que fala e
acredita na importância do reforço escola, da recuperação, do acompanhar e dar o suporte
necessário ao aluno para que ele possa progredir em seus estudos posteriores com
segurança e autonomia.
A DCNs, em seu art.48, sessão II, inciso V, propõem que: É obrigatório a oferta de
“apoio pedagógico destinado à recuperação continua e concomitante de aprendizagem de
estudantes com déficit de rendimento escolar”, e essa recuperação deve ser prevista no
regimento escolar. Com isso, entendemos que não tem como fazermos diferentes se não
cumprir a lei e fazer valer os direitos dessas crianças.
Freire (1996), Salienta que, “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua produção ou a sua construção”, mas para que isto aconteça,
diretores, coordenadores, professores, alunos e família precisam andarem juntos, para que
o esforço vale a pena e dê resultados, isso possibilita que o aluno não se perca e nem
fraqueja em sua caminhada. O professor por sua vez tem um papel central nesse processo,
devendo sempre aturar de forma investigativa, explorativa, clara para que o ensino
aprendizagem aconteça de forma prazerosa e significativa para o estudante, Barcelos
(2014) afirma que quando o educador utiliza-se de diferentes atividades e estratégias para
melhorar o processo de ensino/aprendizagem, tanto alunos quanto professoresreafirmaram
a capacidade de criar estratégias de sobrevivência diante de obstáculos que se inserem
em seus caminhos, podendo sim gerar o reconhecimento de diferentes saberes.
Entender que a recuperação continua dos alunos seja algo fundamentalmente
necessário, pois eles são um sujeito “histórico e de direitos que, nas interações, relações
e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoa e coletiva, ele brinca,
fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentido sobre
a natureza e a sociedade, produzindo cultura” DCNEI (2009, Art.4º). Sendo assim,
entendemos que se uma criança está em defasagem escolar, ela deixa de
desenvolver/vivenciar boa parte de seus direitos, sendo que, o aluno precisa ser atendido
pelo todo e não em partes.
Fernández (1991) nos lembra que, é preciso saber enxergar as dificuldades trazidas
pelas crianças, para poder ajudá-las a superá-las, Fernandez afirma que a função da
educação pode ser alienante ou libertadora, isto depende de como ela vai ser usada, a
dificuldade nem sempre está na característica da inibição ou alteração no pensar, mas sim
no evitar a pensar. Para saber onde está a dificuldade individual de cada aluno e procurar
ajudá-lo, o professor precisa conhecer seu aluno, ser reflexivo e apto a mudanças, seu foco
principal deve estar em procurar resolver as situações conflituosas que o aluno vem
enfrentando para poder aprender.
Sendo assim, entendemos que, se quisermos que nossos alunos alcancem níveis
mais elevados de aprendizagem e que aprendam a remover os obstáculos encontrados
em sua jornada escolar, o professor precisa estar capacitado e munido de conhecimentos
e habilidades para buscar junto com os alunos o caminho do sucesso escolar.

O professor do Reforço Escolar precisa ir além do que é apresentado pelo professor


regente, trabalhar com novas didáticas e metodologias, entender sobre a dificuldade do
aluno e aplicar novas técnicas de ensino. Madureira (2011), salienta que, os professores
são os verdadeiros autores, pois eles praticam a arte de ensinar interpretando o papel de
mestres e mentores, estes encarnam o conhecimento, despertando seus alunos para a
alegria do estudo e para a dinâmica do aprendizado.

Sabemos que o conhecimento é sem limite, e o professor conta com um gigantesco


e ilimitada fonte de informações importantes, além de estratégias, recursos pedagógicos,
materiais didáticos e metodológicos para enriquecer ainda mais o seu conhecimento,
capacitando-o para melhorar o seu ensino e assim mediar o aluno de maneira que sua
deficiência na aprendizagem seja sanada.

(GANDIN, 2005), havendo o desejo de conhecimento no estudante, será mais fácil


para o professor ensinar, e será mais aceitável para o estudante aprender, é aí que o
reforço escolar deve entrar com força total, a fim de ajudar o aluno a aprender e aprender
com qualidade. Isso é um esforço necessário e para “despertar o interesse de seus alunos
em aprender, como os conteúdos abordados em sala de aula devendo contribuir para a
formação de cidadãos conscientes e capazes de melhorara a sociedade, é importante os
professores montar suas aulas tendo como centro do trabalho o interesse de seus alunos”.

Sendo assim, Freire (2003) entende que, o papel do professor é ajudar o aluno a
descobrir que dentro das dificuldades sempre há um momento de prazer e de alegria, um
professor de reforço escolar deve estar capacitado e engajado no ensino do aluno, mostrar
a eles que todos nós temos dificuldades e limitações, mas que não nos impedem de
enfrentar e vencer tais desafios. E que se bem instruído, tem maior capacidade de levar
seu aluno a aprender de forma prazerosa, e que isso diferencia o ser humano fazendo dele
um ser individual, que o bom mesmo é ter disposição e vontade em aprender com as
dificuldades do dia a dia, fazendo assim o professor demonstra ao aluno que é normal ter
dificuldades e que é preciso procurar sana-las ao longo da vida.
Paniago (2017) vem afirmando que com tantas mudanças, tanto a educação, a
escola, quanto os professores são chamados ao desafio de educar com o objetivo de
contribuir para o desenvolvimento sociocultural, científico, tecnológico e humano dos
mesmos, cabe aos professores resolver situações de ordens cognitivas, psicológicas,
afetivas e morais, percebendo que precisam contextualizar o conhecimento no meio em
que vivem os alunos, já Alves (2021) vem afirmando que o professor precisa valorizar seu
aluno e trabalhar sua autoestima, mostrando que ele é capaz, que têm direitos e
possibilidades, par isso ele precisa buscar instrumentos para expor o conteúdo de diversas
maneiras, até que o aluno aprenda.

A fala de Alves (2021) e Paniago (2017), nos mostra a importância dos avanços
tecnológicos e as mídias digitais para a melhoria do ensino, e como esses recursos podem
serem agregados na aprendizagem dos alunos de maneira divertida, eficaz e educativa.
No entanto sabemos também que há uma grande preocupação envolvendo essa alienação
digital. Mas ao menos na escola podemos usar de forma consciente, ponderada e
educativa.

Cabe ao professor refletir sobre sua prática pedagógica, com o objetivo de melhorar
seu ensino, de modo que seus alunos aprendam com mais facilidade, clareza e
objetividade; ou seja, o professor precisa ajudar seus alunos com dificuldades de leitura e
escrita, de forma que ele consiga acompanhar a turma, o qual esteja matriculados e mesmo
para avançar em séries futuras. Sendo que este é um direito de todos, conforme reza a Lei
de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB), lei nº 9394/1996.
Título II, art. 3º, que apresenta, entre outros, os princípios de “I - igualdade de
condições para o acesso e permanência na escola; e [...] IX - garantia de padrão de
qualidade;” educação escolar pública de qualidade deverá ser garantida pelo Poder
Público, mediante as ações governamentais do Estado e Municípios a fim de que sejam
efetivados os incisos educacionais nela previstos. A fim de concretizar tal dispositivo, o
Governo Federal apresenta sobre esta mesma Lei, em seu capítulo II, Art. 24, inciso V,
que, mediante ao fracasso escolar do aluno, haverá “possibilidade de aceleração de
estudos para alunos com atraso escolar;” e “obrigatoriedade de estudos de
recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo
rendimento escolar”. (BRASIL, 1996).

Entendemos que não basta fazer diferente, é preciso valer os direitos dos alunos e
zelar para que o princípio da equidade e qualidade do ensino seja garantido e exercido
com eficácia. Com isso, Luckesi (1999), reforça que: o reforço escolar serve para auxiliar o
estudante a aprender aquilo que ele não conseguiu aprender nas aulas regulares, é ideal
que a escola disponibiliza essas aulas, aos alunos que ainda não tenha aprendido na idade
certa.
Compreendemos, então, que não estamos falando de algo isolado e de um simples
faz de conta, a importância do reforço escolar vai muito além do ato de ensinar, é na
verdade uma questão de cidadania que estão exercendo para com os nossos alunos que
estão com atraso escolar, para Portabilis Tecnologia (2022), uma das vantagens do reforço
escolar que vem para auxiliar os estudantes da educação básica é a oportunidade de
oferecer métodos de aprendizagem diferentes dos que ele está acostumado, dentre elas
está a função do professor de oferecer ao aluno uma atenção maior, unindo a oportunidade
de leva-lo a descobrir por si mesmo as formas de estudo que lhe trará maior facilidade em
aprender, seja por meio de resumos, práticas de exercícios diferenciados como jogos
lúdicos, recursos visuais diversos, por meio de leitura silenciosa ou em voz alta, dentre
tantos outros que ele possa identificar qual melhor método se encaixa no seu processo de
aprendizado. Isso é perfeito, e resume com eficácia o verdadeiro sentido do reforço escolar.
Outro ponto importante a ser ressaltado sobre o que o aluno sente por estar com
dificuldade na escola, porque ele, o que há de errado? Será que ele é tão incapaz? São
sem dúvida inúmeros questionamentos que passam pelas cabecinhas dessas crianças, e
piora ainda mais quando a cobrança vem de fora, dos familiares, amigos e sociedade.
Ribeiro (2016), fala sobre esse assunto muito bem, quando diz que : cada aluno tem uma maneira
própria de aprender, e como consequência disso os alunos com dificuldades de
assimilação do conteúdo sentem-se inferiorizados por não poderem acompanhar a turma,
ela afirma que as aulas de reforço trazem a oportunidade de o aluno ampliar o aprendizado,
conforme descrito na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, o
respeito ao direito é a base onde se assenta a integridade física, emocional, mortal e
cultural do educando, sendo assim todo o processo de ensino aprendizado necessita estar
fundamentado no respeito mútuo entre os envolvidos na educação.
E por fim, não podemos deixarmos de mencionarmos aqui o embasamento legal da
lei 9394/96 (LDB), art. 12, inciso V - fala sobre a recuperação e apoio aos alunos com
menor rendimento escolar. Ainda nesse mesmo artigo no inciso IV, diz que é preciso
articular-se com as famílias e a comunidade, de forma a criar um processo de integração
da sociedade com a escola.
Paralelo a isso, esta mesma lei estabelece que os docentes e sua funções educativas
devem proporcionar aos alunos estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento escolar, e no art. 24, inciso V, alinha “e”, fala sobre a obrigatoriedade de estudo
de recuperação de preferencia paralelos ao período letivo para os casos de baixo
rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seu regimento.
Mediante aos expostos acima, podemos perceber aí, um encadeamento de medidas
voltadas para a aprendizagem dos alunos de menor rendimento no decorrer do período
letivo. O que nos faz perceber que o Reforço Escolar não pode ser visto como um capricho
da escola ou algo do tipo, mas sim, um direito do aluno e um dever do Estado e Munícipio
e da escola, manter esse apoio ao estudante de maneira eficaz e de qualidade. Por isso,
é que reforçamos a importância da participação e parceria das famílias para com o ensino
de seus filhos.
Fechamos esse tópico com uma linda reflexão de Paulo Freire (1997) “quem ensina
aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender”. Todos saem ganhando com a
troca de experiências, vivenciadas em sala de aula ou fora dela.

3. JUSTIFICATIVA

Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa ficar e lidar com o erro.
O fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em situações
de aprendizagem para que todos possam acertarem juntos e alcançarem os objetivos
propostos.
O acompanhamento do professor junto aos alunos deve ser contínuo e
diagnosticador, pois é uma espécie de atender à maneira como os alunos aprendem
preocupando-se com a forma de corrigir as descobertas no qual podemos registar e
identificar as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia-a-dia. Por isso,
entendemos que o professor precisa se tornar um “investigador”, acompanhando o aluno
na busca de suas realizações/objetivos, aprendizagens e desempenho educacional.
O trabalho do reforço escolar vai de encontro à proposta da “Escola de todos e para
todos”, ou seja, trabalhar coletivamente, reformulando atividades e construindo novos
meios que levem aos alunos a se “descobrirem” e a “redescobrir” o seu potencial, de forma
a restaurar nos discentes, a confiança, autoestima, gosto pela escola e pelo ensino; e
consequentemente evitando a evasão escolar.
Sendo responsável pelo desenvolvimento do aluno, o professor busca resgatar a
auto- estima do mesmo e transformá-lo num aluno capaz de ter conhecimento e
capacidade de aprender. O professor de reforço escolar, irá trabalhar com metodologias e
didáticas que vão de encontro a aprendizagem das crianças.
Entretanto, é importante salientar que o trabalho da escola não começa e nem termina
na escola, mas sim, é um trabalho feito em parceria com a família, no qual devem estar
inteiramente engajadas no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança.
Por isso, é de suma importância que todos os envolvidos no processo de ensino,
entenda que o reforço escolar é sim, uma ferramenta importantíssima e indispensável para
o desempenho dos alunos em seus estudos.
4. OBJETIVOS

O trabalho do professor do Reforço Escolar tem como objetivos:

 Estimular o aluno a localizar os erros;

 Permitir ao aluno que compreenda o seu potencial;

 Criar condições favoráveis que levem os alunos a aproximar-


se mais doconhecimento;
 Criar novas estratégias, métodos e procedimentos para trabalhar as atividades
– as que eles apresentam mais dificuldades;
 Mediar o aluno para que ele possa sentir se à-vontade para, questionar, ler
entender e solucionar suas dúvidas, de modo que ele consiga produzir seu próprio
coconhecimento sobre o assunto estudado.

5. METODOLOGIA DA PESQUISA

“A natureza desta pesquisa é descritiva e teórica, obtém o objetivo do conhecimento


pelo conhecimento, e para que ela se desenvolvesse foi necessário à realização” de um
estudo bibliográfico e descritivo detalhado, utilizando obras de autores renomados -
estudiosos sobre o assunto em questão- além de uma pesquisa minuciosa em artigos,
monografias e leis referentes ao tema: Reforço Escolar.

1.1 METODOLOGIA DO ENSINO:

Sabemos que o aluno é o “centro do planejamento curricular, ele é sujeito


histórico e de direito”, e cabe ao professor ser um agente ativo e mediador do
conhecimento para o aluno – o professor sempre será uma ponte, mas é o aluno que
tecerá o caminho para o seu sucesso - sendo fundamental para a sua formação e
aprendizagem.

O professor deve planejar aulas diversificadas, que estimulem a compreensão do


aluno e ao mesmo tempo desperte o seu interesse e o gosto pela aprendizagem,
desenvolvimento e conhecimento. Por isso, é de extrema importância que as aulas sejam:
dinâmicas, criativas, divertidas, lúdicas e o mais importante “educativas”,
trabalhando os pontos negativos apresentados pelos alunos, com mais leveza, destravando
os obstáculos que os impedem de progredirem nos estudos. Consoante a isso, é
fundamental que o professor faça o diagnóstico precoce dos alunos em defasagem
escolar, para descobrir o que eles aprenderam e o que não aprenderam e como deverá
trabalhar com as dificuldades de cada um.

Elucidamos, também, sobre algumas competências básicas que precisam estarem


presentes durante as aulas de reforço, de acordo com a BNCC e outros documentos, são
eles:
 Fomento à pesquisa e apuração;
 Comunicação;
 Resolução de problemas;
 Análise, interpretação e síntese de informações e saberes.
1.2 METODOLOGIA PARA AS AULAS DE PORTUGUÊS
Para superar as dificuldades encontradas no estudo da ortografia/interpretação de
texto/leitura/escrita, não quer dizer que o professor irá se dedicar demasiadamente seu
tempo ao ensino sistemático de uma única matéria, mas a deficiência em língua portuguesa
se tornou muito grande, veja bem, se não soubermos interpretarmos bem ou escrevermos,
automaticamente não conseguiremos entender o que se pede em outros textos – matéria-
até mesmo a matemática é preciso termos o domínio da interpretação, ou seja,
reforçaremos aqui as funções da linguagem e do pensamento.
O professor deve trabalhar com uma variedade de textos, levando o aluno a analisá-
lo e reconhecer as palavras. É importante que esse profissional trabalhe com:

 Anúncios, notícias, entrevistas, reportagens, piadas, etc. (após o estudo e análise


o professor deve pedir aos alunos que marquem as palavras que tiveram mais dificuldades
na pronúncia e escrita e procurar trabalhar essas palavras em frases, textos e até mesmo
procurar seu significado);

 Montar um painel com as palavras, das quais os alunos apresentaram


dificuldades, reforçando diariamente a pronúncia e a escrita;

 Utilizar-se de cartões relâmpagos, destacando a sílaba tônica;


 Fornecer aos alunos, fichas com palavras variadas e pedir que pintem a sílaba
tônica. Antes, porém, deve ser feito a leitura de todas, pronunciando-as com clareza para
fixar a sílaba tônica;

 Fazer exercícios de denominação da ordem dos elementos de uma sequência, segundo


sua localização: último, penúltimo e antepenúltimo. Peça-lhes que identifiquem o último
vagão de um trem, o penúltimo dia da semana, o antepenúltimo mês do ano, a última
ilustraçãode uma história em quadrinhos, etc. Realize a mesma atividade com as sílabas
das palavras.
 Trabalhar com histórias em quadrinhos, montagem de história em sequência
lógica, etc.
Isso é importante no sentido de que o aluno estará o tempo todo envolvido no processo de
construção da sua própria aprendizagem - fazendo, elaborando, questionando, vivenciando coisas
do seu dia a dia...Fazendo com que ele se sinta útil e capaz.

1.3 ESTRATÉGIAS UTILIZADAS


Para que as aulas ocorram de maneira satisfatória, o professor precisar criar
situações em sala de aula que contribui para o aprendizado e bem estar do aluno.
Tomo aqui a liberdade de pontuar algumas estratégias que podem serem usadas para
o bom andamento do ensino em sala de aula, tais como:

 Ambiente adequado;

 Metodologias ativas;

 Aulas dinâmicas, lúdicas e atraentes;

 Aulas significativas;

 Brincareis educativas;

 Estratégias personalizadas;

 Jogos interativos;

 Aulas promovidas por meio do diálogo etc.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação escolar está presente em diversos contextos do ensino, e


consequentemente há diversas vertentes sobre esse assunto, mas todos concordam que
a avaliação deve ser olhada no todo e em prol dos alunos. Na visão do professor “Cipriano
Carlos Luckesi”, a avaliação escolar é uma “apreciação qualitativa sobre dados relevantes
do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o
seu trabalho. Os dados relevantes se referem as várias manifestações das situações
didáticas, nas quais o professor e os alunos estão empenhados em atingir os objetivos do
ensino e por fim tem se a apreciação qualitativa desses dados, através das análises de
provas, exercícios, respostas dos alunos, realizações de tarefas etc. Com isso a avaliação
escolar cumpre pelo menos três funções: pedagógico-didático, de diagnóstico e de
controle”. Com isso, entendemos que “mudar a prática de ensinar não significa mudar o
funcionamento das atividades escolares”, mas sim, mudar a forma como olhamos para
essa avaliação.

Precisamos adotar meios e métodos que valorizem nossos alunos e ao mesmo tempo
buscar trabalhar dentro de uma proposta inovadora e consciente, para que mesmo com os
inúmeros desafios que os nossos alunos enfrentam, eles possam ter a capacidade e
oportunidade de encontrar caminhos que os levem ao sucesso.

Nesse processo contínuo, é necessário partilhar as ideias e desenvolver o


pensamento, pois “o aluno não nasce pronto”, é necessário que seja “inserido informações,
orientações e ao mesmo tempo, conduzi-lo ao caminho da descoberta, da expectativa”.

É fato que, o aluno motivado aprende com mais facilidade, interesse e desempenho
de forma que ele possa estabelecer relações entre o que ele aprende e o que ele vivencia
no seu dia a dia, de modo a correlacionar suas experiências com o ensino. Isso contribui
para que o aluno se sinta parte do processo educacional e não fora dele.

“Devemos procurar meios e formas adequadas de conduzir o nosso aluno a um


crescimento pessoal e intelectual, e fazer dele um “aluno criativo, feliz”, capaz de realizar
suas atividades com interesse, bom desempenho e vontade de aprender”.

Ademais, entendemos que o professor precisa apresentar muito mais que o conteúdo
proposto pelos livros didáticos, mas sim, ele precisa apresentar vontade de transformar a
sala de aula em uma experiencia viva para os alunos, um lugar de busca, aceitação, e claro
de prática do conhecimento - o aluno precisa vivenciar, pegar, sentir e produzir saberes. E
isso, parte do professor, em apresentar interesse e responsabilidade em criar e refazer sua
proposta de trabalho. Pois, se o professor deseja respostas positivas deve trabalhar para
que isso aconteça, e consequentemente os alunos responderão com atitudes positivas e
ao mesmo tempo, apresentarão resultados satisfatórios. Não tem como dar errado.
7. PROPOSTA DE JOGOS/BRINCADEIRAS EDUCATIVAS.

Listamos aqui alguns recursos de grande relevância que podem ser utilizados para
complementar a aprendizagem das crianças.
7.1 Gamificação
Uma ótima opção para a criançada aprender brincando é a “Escola games”, que contam
com diversas atividades educativas, lúdicas e interativas. Eles sem dúvida irão amar.
https://www.escolagames.com.br/jogos/?q=lingua-portuguesa

7.2 Jogo da memória

Esse é um jogo muito produtivo, pois estimula a memória fotográfica dos mais novos.
Ou seja, o potencial de eles recordarem de algo a partir do que viram e registraram na mente.
Além disso, também brinca com o reconhecimento do espaço-tempo, já que é preciso
encontrar os pares dentro de um grupo de peças que permanecem viradas para baixo.
7.3 Montar palavras
O monta palavras, como o próprio nome diz, serve para que a garotada se divirta formando
palavras a partir de determinados pontos de partida (animais e habitats deles, por exemplo)
ou de letras avulsas. Dessa forma, o jogo estimula as crianças a aprenderem ortografia,
expandirem o vocabulário e entenderem como funciona o processo de escrita.
Já para os pequenos que ainda estão na alfabetização, ele contribui para auxiliá-los a
identificar vogais e consoantes e a relacionar letra e fonema.
7.4 Bingo das sílabas/letras
O Bingo de letras é uma ótima forma de trabalhar com o reconhecimento das letras do
alfabeto, esse bingo o professor pode adaptar para outras atividades, tais como: Bingo da
sílabas, das frases.... As crianças irão amar.
7.5 Palavra puxa palavra
Esta atividade consiste em continuar a sequência na qual a próxima palavra inicia com a
última sílaba da palavra anterior. Usando imagens e palavras, é possível explorar a leitura e
a consciência fonológica.
7.6 Quebra-cabeça

Além de exercitar a memória visual, montar quebra-cabeça ajuda no desenvolvimento da


capacidade de resolução de problemas. A criança analisa e desenvolve estratégias para a
montagem. Desta forma, estimula seu raciocínio lógico
7.7 Brincadeira Adedonha

Nesse jogo o professor pode explorar de diversas formas, para auxiliar na aprendizagem
dos alunos, desde nomes das frutas, estados, animais... É sem dúvida um recurso muito
bom e divertido.
Esses são alguns dos recursos que podemos trabalhar em sala de aula, mas a lista de
recursos e muito grande, e podemos achar esses e muito outros materiais na internet. A
tecnologia foi sem duvida um divisor de águas para contribuir na melhoria do ensino. Então
vamos explorar e se jogar nesses universos de oportunidades, e melhorar ainda mais o
nosso conhecimento e consequentemente o ensino das nossas crianças.
Lembrando que a tecnologia é um dos vários recursos que podemos recorrer para
encontrarmos esses e vários ouros recursos de atividades, jogos e brincadeiras, que
promove melhorias na aprendizagem das nossas crianças. Portanto, não podemos aqui
descartar os recursos que já temos e que ainda são de grande importância e relevância para
o ensino de qualidade, como: A exposição oral e sistemática do assunto, a pesquisa em
livros didáticos, revistas, jornais, visitas a museus, a bibliotecas, apreciação de obras de
artes, entre tantos outros que podemos encontrar fora da internet.
O que temos que entender é que tudo que for para melhorar o aprendizado das crianças é
também muito importante para o ensino. Então professores não percam tempo, se joga, saia
do comodismo, da zona de conforto e se jogam nesse mundo de oportunidades, para
melhorar o ensino das nossas crianças.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Claudia; PACHECO, Suzana Moreira. Planejamento e alfabetização. In:


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adultos?. EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre, v. 39, n. 2, p. 487-509,
abr./jun. 2014. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/edu_realidade>. Acesso em:10
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DUARTE, Natan de Oliveira. Reforço escolar: cooperação eficaz para o aprimoramento
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Gráfico, 1998. Disponível em: <Lei nº 9.394 -LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação
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30/06/2023
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- Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf.
Acesso em 01/07/2023
FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO: conversas
sobre educação e mudança social. 4 ed. Petrópolis-RJ, Vozes, 2003.

FREIRE, P. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: saberes necessários à prática educativa.


24. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FERNÁNDEZ, Alicia, A INTELIGÊNCIA APRISIONADA: Abordagem psicopedagógica


clínica da criança e sua família. Artmed: Porto Alegre, 1991.

GANDIN, Danilo. CONHECIMENTO PRÉVIO E INTERESSE DOS ALUNOS: quem


descobre é você. In: Nova Escola. n. 188, a. XX, dez/2005, p. 48.
MADUREIRA, José Gabriel Perissé. A ARTE DE ENSINAR. 2 ed. Saraiva: São
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PANIAGO, Rosenilde Nogueira. OS PROFESSORES, SEU SABER E SEU FAZER:

elementos para uma reflexão sobre a prática docente. Curitiba: Appris, 2017.
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https://etieneprof.com/palavra-puxa-palavra/
https://br.ixl.com/?partner=google&campaign=16530516633&adGroup=1336019881
99&gad=1&gclid=CjwKCAjwh8mlBhB_EiwAsztdBNUac1CvPjA09gtKt3MKVrpNLEWl
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https://www.escolagames.com.br/
https://modobrincar.rihappy.com.br/jogos-pedagogicos/
ANEXOS
Planejamento do Reforço Escolar

Planejamento Semanal (08/05 a 12/05). Neidinha e Valquíria

MNV

08/05 – Segunda-feira
Trabalhar a letra M através da história – O Macaco e a Mola – leitura individual;
09/05 - Terça-feira
Trabalhar a letra N no quadro. Fazer a dinâmica “Passa a Lata”, para identificar a
sílaba. Colocar as crianças em círculo. Leitura Individual.
Passa a lata pela roda
sem a roda desmanchar
quem ficar com a latinha
uma sílaba vai falar.

10/05 – Quarta-feira
V – Mostrar um livro e fazer perguntas- trabalhar a letra V e revisar sílabas estudadas
– histórias através de imagens. “O professor começa e os alunos continua até acabar a
história”. Copiar a história no caderno.
11/05 – Quinta-feira
Encontro vocálico - a música “A Dona Aranha subiu pela parede” explorar no quadro
a palavra aranha, subiu, derrubou, continua, passou, veio e vai. Recorte de palavras e
revistas que tenha encontro vocálicos.
12/05 – Sexta-feira
Bingo divertido. Depois copiar as palavras do bingo e separa as sílabas.
Planejamento do dia 15/05 a 18/05
L, F
Segunda-feira 15/05
Encontro vocálico – Trabalhar a música Dona Aranha.
Atividade – Encontrar palavras que contenha encontro vocálico.
Terça-feira 16/05
Trabalhar a letra L com o texto “O leão – copiar no quadro;
Atividade escrita (impressa). Organizar as frases.
Quarta-feira – 17/05
Trabalhar a letra F, contar a história “A Formiga e o Pombo”.
Fazer a interpretação do texto “A Formiga Veriata”
Quinta-feira-18/05
Revisar as sílabas estudadas depois trabalhar o ditado divertido de palavras
Sexta-feira 19/05/2023
Trabalhar a brincadeira da palavra puxa palavra, pedir para que eles escrevam no
quadro.
Planejamento 22/05 a 26/05
G, S
Segunda-feira 22/05
Letra G, “O Gato de Botas” explorar as sílabas no quadro identificar e escrever no
quadro as palavras com as sílabas.
Ficha de leitura- O Gato – interpretação xerocada.
Terça-feira 23/05
Trabalhar frases enigmáticas e ditadas mudo das palavras retiradas das frases: Vovó-
xale – lobo – casa – tapete – berço
Quarta-feira 24/05
Trabalhar a Letra S, através do par lenda: Salada saladinha bem temperadinha com
sal e pimenta, fogo foguinho – pular a corda.
Atividade: organizando as frases.

Quinta-feira 25/05
Revisar sílabas estudadas- B, C, D, F, G, L, M, N, P, R, S.
Estoura o balão e ler a palavra ou frase.
Adedonha – brincadeira – responde ou passa. Confeccionar envelope coloridos e
colocar perguntas – resposta em baixo.
Sexta – feira 26/05
Enumerar, Brincadeira – responde ou passa confeccionar envelopes coloridos e colar
perguntas – respostas em baixo.
1 – Qual é o alimento que a galinha come?
2 – Qual é a fruta que tem apenas uma semente? Abacate
3 – Quando juntamos essas duas sílabas elas formam o nome de um animal que é
usado como meio de transporte.
Brasil – quantas sílabas têm?
4 - Quando Juntamos essas três sílabas elas formam o nome de um animal que é
usado como meio de transporte.
CA + VA + LO
5 – Quando juntamos essas quatro sílabas formamos o nome de um meio de um meio
de comunicação que transmite som e imagem. Som e imagem. ( TE + LE + VI + SÂO)
6 - Quando juntamos essas duas sílabas, elas formam o nome da estação do ano que
faz mais calor: VE + RÃO
8 – Quando Juntamos essas duas sílabas elas formam o nome de um eletrodoméstico
usado na cozinha: FO + GÃO.

Planejamento semanal 29/ 05 a 02/06

J, H, T e V
Segunda – 29/05

Trabalhar sílaba letra J.

Música Xuxa J.

Junior, Joaquim, Juliana, José, Janaina, Janete, João


Jacaré, jumento, jiboia, jaguatirica e jaburu
Janeiro, junho e julho
Jaca, jujuba, jabuticaba
Janela, jardim, joaninha, jipe, jangada, joia e jornal

J, J
J de Jeriquaquara
De Juazeiro, Jamaica e Japão
J de Jaboatão

J, J
J de Jequitinhonha
J de jogo, jogando, jogão
J de Jaboatão
De Juazeiro, Jamaica e Japão
J de Jaboatão

Terça-feira 30/05/2023
Fazer as sílabas enumeradas e trabalhar distribuindo as sílabas entre os alunos para
formarem as palavras.

Caça-palavras com números – brincando com as sílabas.

Quarta-feira 31/05

Trabalhar letra H e sílaba - História Fada Rosa- Vogais. Fada azul – Consoante.
Utilizar desenhos para que as crianças possam descobrir como escrevem o nome das
figuras.
Hino – hospital – helicóptero – harpa – Helena – higiênico – hotel – homem – herói –
hino – hora – hoje.
Quinta – Feira 01/06
Letra T.
Trava Língua –

Alo, o tatu tá aí?


- Não, o Tatu não tá!
- Mas a mulher do Tatu tando,
- É a mesma coisa que o tatu tá.
Atividade: Recorte de palavras com a sílaba Ta, te, ti, to, tu. E formar frases.
Sexta –feira 05/06
Letra V
Música da Xuxa da letra V – Pedir para eles falar e escrever as palavras com a letra V
que foi falada na música.
Copiar no quadro o texto da letra V.
Estou no violão e no vento,
No vestido e na vela,
Na vacina e na vassoura, e na vovó.
Quem sou eu?

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