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Revisão de Filosofia

NOC EDUCAÇÃO
O que é Filosofia?

significado da palavra = amor à sabedoria


surgimento da Filosofia - dúvida, admiração
Períodos da história da Filosofia Ocidental
Filosofia Grega Antiga
Filosofia Medieval
Renascimento
Filosofia Moderna- racionalismo e empirismo
Filosofia Contemporânea
O QUE É O B E M FINALIDA DE DA NATUREZA
EUDAIMONISMO ou TELEOLOGISMO TUD
SU
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M VIDA HUMANA DO HOMEM
EUDAIMONIA TÉLOS O HOMEM FOI FEITO PRA SER FELIZ
“felicidade”
em grego
“finalidade”
em grego LÁPIS vida com sentido RAZÃO
BOA ESCRITA
FINALIDADE DE ALGO
BOA CONDUTA HUMANA É SU A P R Ó P R I A E S S Ê N C I A EQUILÍBRIO
uma vida FE
LIZ
a ética significa BALADA O “TÉLOS” DO OLHO É VER é uma vida NÃO SE RENDE
o bem do homem DESANIMADA RACIONAL AOS EXTREMOS
e de sua vida

ARISTÓTE LES SEIS FORMAS


VIRTUDE S E VÍCIOS
PRÁTICAS SAUDÁVEIS TUDO O QUE NOS FAZ MAL
DE GOVERNO
IDEIAS POLÍTICA S
MONARQUIA TIRANIA
A VIRTUDE UM SÓ governa UM SÓ governa
ESTÁ NO MEIO OS SERES HUMANOS SÃO NATURALMENTE SOCIAIS E POLÍTICOS PROMOVE o bem comum NÃO PROMOVE o bem comum

ARISTOCRACIA OLIGARQUIA
EXCESSO FALTA ESSÊNCIA
GRUPO governa GRUPO governa
TEMERIDADE CORAGEM COVARDIA POLÍTICA
FINALIDADE
BEM COMUM
PROMOVE o bem comum NÃO PROMOVE o bem comum

DEMOCRACIA DEMAGOGIA
INDISCRIÇÃO SINCERIDADE FALSIDADE BEM COMUM O PRÓPRIO BEM CIDADÃOS no poder CIDADÃOS no poder
JUSTO E BOM MAU E INJUSTO PROMOVE o bem comum NÃO PROMOVE o bem comum
TEORIA DAS IDEIAS MUNDO INTELIGÍVEL MUNDO SENSÍVEL
ESSÊNCIA PLANO TERRENO
Intelecto
Aparências

INTELIGÍVEL IDEIAS PERFEITAS CINCO SENTIDOS Falhos

sabedoria e
conhecimento
SENSÍVEL

PLATÃO TEORIA PLATÔNICA


EXEMPLO DA REMINISCÊNCIA
OBJETO MATERIAL ALMA
representação da
IDEIA PERFEITA
MITO DA CAVERNA MUNDO INTELIGÍVEL
ao nascermos, nosso espírito
Escapar do cárcere
migra do mundo inteligível
MUNDO REAL para o mundo sensível
todos conseguem se nós esquecemos
libertar e alcançar desse conhecimento
o mundo real no momento em que
o espírito fixa-se
ao corpo
Lembrança
FILOS O F I A S H E L E N Í S T I C A S EPICURIS MO
o prazer e a dor
maior prazer e a menor dor possíveis
ESTOICISMO
Felicidade humana
Dores passageiras que
geram prazeres enormes busca
Estudar para passar pelo praz ATARAXIA
er e
no vestibular a fuga da tranquilidade
dor
moderad
ae
da alma
Prazeres intensos que equilibra
Eram vertentes filosóficas causam dores maiores da
voltadas para a questão da Beber e ficar
conduta e da ação humanas de ressaca APATHEIA
ausência de
perturbações

P E R ÍO D O H E LE N IS T A GUIAR-SE PELA RAZÃO


Razão universal e divina

CET I C I S M O NEOPLATONISMO
CINISMO
TR A N Q U I L I D A D E D A A L M A
c o n v i c ç õ e s
abandono de
União com
Tudo é o divino
DUVIDOSO E Autarkeia,
QUESTIONÁVEL o autodomínio
Vida dedicada
À PRÁTICA FILOSÓFICA
FELICIDADE HUMANA IDEIA DO BEM
i s e s o c i a i s Deus ou o Uno
Relatividade das crenças d r õ e s m o r a
n t o c o m p a
Ro m p i m e s i n s t i n t o s
Suspensão da convicção g a d a a o
Ética li a o s c ã e s
p a r a ç ã o REALIDADE
Com
r e m a d i v i n a
unidade sup
RENASCIMENTO CLASSICISMO ANTROPOCENTRISMO HEDONIS MO
Idade Moderna conceitos racionais
e humanistas “Anthropos” + “kentron” Prazeres
ITÁLIA (homem) (centro) materiais
e sensoriais
Igreja Vontades
Católica do homem PROTAGONISTA Teocentrismo Idade
Média

MOVIMENTO ARTÍSTICO RACIONA LISMO


RENASCIMENTO
RAZÃO observação
Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Giotto
OTIMISMO E HUMANA
experimentos

DANTE E
INDIVIDUALISMO
NATURALI SMO
CAMÕES Trecento (séc. XIV)
Quattrocento (séc. XV)
Cinquecento (séc. XVI) descobertas por conta
da sua própria capacidade
relação entre
o homem e
Espanha, Inglaterra Progresso Individualistas
seu meio
nobres Holanda e Portugal social
mercadores Natureza
CO N T E X T O CA RA CT ER ÍS TI CA S RE NA SC IM EN TO I L U M I N I S M O
HI S T Ó R I C O Humanismo, ceticismo,
valorização da natureza
retomada da cultura
greco-romana
novas ideias
são adicionadas aos
ideais de razão
e liberdade
A filosofia vai
ficando cada vez
f i lo s o f i a m o d e r n a mais laica
s u r g e c o m o d e c lí n i o
e v a l e a t r a n s i ç ã o
do Medi
para a modernidade acabou
tomando
outro rumo
PRINC IP A IS E V E N T O S D O P E R ÍO D O como é possível
o que era a
obter conhecimento
surgimento da burguesia verdade e o
verdadeiro?

F IL O S O F IA
o s e s ta d o s -n a ç ã o m o d e rn o s conhecimento?
formação d
reforma protestante
grandes navegações
invenção da prensa de tipo móvel
discussão sobre a vida
esse período a política se desenvolve

MODERNA
social e a organização política,
produzindo um distanciamento entre intensamente, culminando nas revoluções
a Igreja Católica e os emergentes burguesas baseadas em ideais como vida,
Estados-Nação europeus iberdade, igualdade, fraternidade e

T E O R IA D O
propriedade privada.

C O N H E C IM E N T O se de
ligado
d
s
i

limites e po
do c o n
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,
d e s

F IL O S O F IA P O L ÍT IC A R E V O L U Ç Ã O C IE N T ÍF IC A
humano
RACIONALISMO EMPIRISMO NOVO PARADIGMA
acusado pela Inquisição
por comprovar que a
Terra não é um ponto
o realismo político
dá lugar ao idealismo
NAS CIÊNCIAS fixo no universo
clássico, que conduz
ao pragmatismo
Essas teorias disputaram
a hegemonia da Teoria
do Conhecimento, que só política é pensada
se resolveu com a síntese como um campo CONTRATUALISTAS afirmavam
promovida por Kant ideais políticos clássicos de autônomo que vivíamos no estado de
Roma e da Grécia são reavivados natureza antes da formação
e a ideia de participação do Estado civil
política é renovada
Chamamos o pensamento IDEAL POLÍTICO
de Kant de criticismo impulsionou a radical
porque estabelece O S O C I A L
uma crítica sobre as CONTRAT transformação social que
nos trouxe o liberalismo
e m l e i s c o m o LIBERALISM
correntes, pensando a sociedade t i c a s O defende
õ e s p o l í a igualdade de t
O conhecimento não só na origem, como instituiç odos
O conhecimento resp o n s á v e i s p o r perante a lei, a l Bacon com a l i l e i , c r i a d o r d o
se origina das nas possibilidades e imitação Ga l i l e u G a " ,
verdadeiro tem origem sua execução da ação do Estad
o e x p e r i m e n t a l
experiências que limites do conhecer o, Descartes colabora importância o d o m a t e m á t i c
em um exercício lógico ATOMISMO POLÍTICO cidadania e dire “ m é t g i c a s
são mediadas pela itos
r o p o s i ç õ e s l ó
a partir de ideias inatas
conhecimento cada indivíduo é um sujeito político individuais com a matematização da experiência un e p
ô m e n o s
fruto da nossa capacidade v a ç ã o d o s f e n
organizadas pela razão sensorial
digno de direitos e participação política,
do pensamento à obser n t a ç õ e s
abstração que culmina na adoção da Democracia
r a i s e e x p e r i m e
intelectual como modelo de governo
natu
APLIC
A
DE MÉ ÇÃO
T O
CIENT DOS
ÍFICOS
DEFINIÇÃ O CONTEXT UALIZAÇ ÃO
Corrente sociológica Revolução industrial e iluminismo
Século XIX conhecimento produzido
pela ciência
identificar
conhecimento verdadeiro problemas sociais
compreensão melhor
sobre a sociedade da sociedade

AUGUSTE COMTE PROPÓSITO


alcançar a ordem e o progresso

PO SI TIV IS M O ATRAVÉS DA CIÊNCIA

LEI DOS 3 ESTADOS


TEORIA DE COMTE CIÊNCI
A DA S
ciênci OCIEDA
basea
a univ
e r salme DE
da na nte vá
explic e x p erime l i d a
ação d ntação
apoio o s fenô
no con menos
hecim sociai
ento c s
ientífi
co TEOLÓGICO METAFÍSICA POSITIVA
ponto de partida transição maturidade
racional
O Q U E É NIIL I S M O N II L IS M O o pensador alemão
critica a noção de A P O L ÍN E O E
S O C I E D A D E N A F IL O S O F IA D IO N IS ÍA C O
RAZÃO OCIDENTAL

termo pode se referir


a muitas coisas, visão
N A se caracteriza por ser “positivo”
sobre o mundo, uma O NIILISMO COMO Nietzsche observa nas
N O S O C I A L P O D E tragédias gregas uma
moral ou uma corrente UM FENÔME O niilista é o indivíduo
representação da
filosófica C T E R I Z A D O P O R : que encara a vida com
SER CARA revela a ausência de
indiferença, mesmo assim, condição humana
p a r a a v i d a sentido ou fundamento
• Ausência de sent i d o é um econhecimento da
a l para cada verdade ou
p o l í t i c a e s o c i
• Indiferença u r o critério absoluto e CENTRALIDADE DA
Apolíneo e dionisíaco
r e l a ç ã o a o f u t
pode ser apontado • Pessimismo em i a i s
universal já criados HUMANIDADE
formam a essência
e s t r u t u r a s s o c
como o reconhecimento • Dissolução das e s
pela humanidade
do ser humano
c r e n ç a s e v a l o r
da insignificância da • Abandono das nos chama para
No século XIX o conceito de uma ÉTICA CRÍTICA
vida humana e do niilismo foi usado para se referir da liberdade e da
APOLÍNEO DIONISÍACO
ser humano a questões da esfera social responsabilidade autocentrado, racional, frio empático, desejante e incontido
tem um caráter negativo, Esses são os dois

NIILISMO
pois sobressaem-se traços princípios fundamentais
destrutivos e iconoclastas

MORAL DO SENHOR A cura para a


doen ç a d o n i i l i s m o UBERMENSCH
O SUPER-HOMEM
é a VONTADE

X MORAL DO ESCRAVO
c h e a f i r m a q u e
A conclusão a que chega N i e t z s Se chegamos à conclusão O super-homem
o pensador critica
i s s o a t r a v é s d o
é a de que bem e mal não
far e m o s de que tudo é nada, seremos transvalorará os valores,

S M O
o bem e o mal

I I L I
a moral ocidental e

FORMAS DE N
desenvolveu uma
são noções absolutas, mas é um produto SU P E R - H O M E M os últimos homens, os homens do essa transvaloração deve
concepções circunstanciais fim, ou seremos o super-homem, ser afirmativa da vida e
nova abordagem: histórico-cultural
relativas aos interesses o homem que superará? seguir nossa vontade
A GENEALOGIA dos indivíduos de poder

HUMANIDADE
NIILISMO PASSIVO NIILISMO REATIVO ALÉM DA
Reconhecendo as
"Deus morreu. O homem HUMANIDADE
Para Nietzsche existem duas fo consequências negativas
rmas de moral: econheceu sua centralidade a
moral do senhor e a moral do das limitações impostas
escravo existência. Mas não sabemos
pelas concepções do Para transval
como fazer abandonamos orar
pensamento socrático e o ser humano
o conteúdo divino. precisa
da moral cristã, nega o compreender
mundo ideal construído a vida
É A SECULARIZAÇÃO como um eter
a partir disso NIILISMO ATIVO no
NIILISMO NEGATIVO DO CRISTIANISMO retorno e ter
o mundo ocidental AMOR FATI
centrado na civilização Do vazio, construir novos sentidos. incapacidade de compreender "Continuamos negando a vida,
surgem da disputa entre europeia é herdeiro dessas o mundo nos faz criar outro que mas a razão agora é o nosso
duas camadas da elite: A humanidade deve recobrar acreditamos ser perfeito, ideal, novo Deus, nossa racionalidade.
concepções, por isso, o sua capacidade de criação e O eterno retorno é a
a classe guerreira e niilismo se torna mas que é falso e para o “A humanidade” é transcendental noção de que o tempo é
a classe sacerdotal produzir valores, afirmar a vida, qual dizemos sim. e serve de justificativa para
PESSIMISTA seguir sua vontade, transvalorar infinito e ocorre ciclicamente,
continuarmos negando o tudo que ocorre dentro do o amor-fati é
Viver na expectativa ou "A filosofia socrática e, que temos de humano necessário pa
CLASSE GUERREIRA CLASSE SACERDOTAL Deleuze conseguiu produzir uma tempo poderá ocorrer ra afirmar
em função de um mundo superior SISTEMATIZAÇÃO DO PENSAMENTO principalmente, o cristianismo novamente a vida pela vo
defende uma moral afirmativa da é impotente e assim inventa o é mentir para si mesmo sobre representam esse sim/não.
ntade
nietzscheriano causando uma de potência.
vida, virtudes humanas e do corpo. espírito, moral reativa, negadora si mesmo. É o vazio. Negaram a vida"
revitalização do niilismo
É um sim a si mesmo da vida. Uma moral do ressentimento
M A T E R I A L I S M O INFRAES T R U T U R A SUPERESTRUTURA
HIS T Ó R I C O
NÍVEL IDEOLÓGICO E
B A S E M A T E R I A L MODO DE PRODUÇÃO POLÍTICO-JURÍDICO
DA SOCIEDADE forças produtivas DA SOCIEDADE
MÉTOD O D E A N Á L I S E
à O ideologias da classe dominante
RELAÇÕES D E P R O D U Ç representação da realidade
Dialética expressa todo um de todas as classes
conjunt o d e l e i s , r e g r a s ,
suporte
valores e ideias

PRÁXIS
ideológico
a i d e i a o u a r a z ã o q u e
não é v o l t a ,
const r ó i o m u n d o a s u a

REVOLUCIONÁRIA
T É R I A Q U E

KARL MARX
mas o c o n t r á r i o , A M A
DETERM I N A A I D E I A

I S
classe oprimida toma c

CLA S S E S S O C I A
onsciência
não é nem
materialismo atitude idealismo

L I A A Ç Ã O
c a

N
i

A
í t

E
r

V ALI
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-
i c o

MAIS
e l a ç õ e s d e p r o d u ç ã o extremo pr á t extremo
posições o c u p a d a s n a s r

transformaç ã o n a f o r m a
diferença de valor D E T R O C A AF AS TA M EN TO EN TR E TR AB AL H AD O R E PR O DU TO
d e p r o d u ç ã o A HISTÓ
S I A PROLETARI
ADO
VALOR social
uso bjeto como o mod o
PROCES ÉR I A
BURG U E A L G O Q U E É Ú T I L e o
e s t a b e l e c e , p o d e e x p r e s s a r
i o s d e
agregar v
a lor pelo
valor de uso
de s s
organização REIFICAÇÃO se
u p e r e s t r u t u r a DIALÉTI S O
contr o l a o
e
s m
e x
e
p l o r a o
trabalho
e vender
força de t sua
da sociedade pessoas e relações uma nova s CO
produ ç ã o - v a l i a rabalho se fragmenta passam a ser uma coisa
p e l a m a i s
pro l e t á r i o pode ser c i a l m e n t e
l o u e s t a r tempo so o para a
pes s o a necessári dessa
o i s a s q u e n ã o produção a coisa
FETICHE n t r a d iç õ e s ,
em c
e g o c i á v e i s m i n a d Confrontada pela s s u a s c o
s ã o n det e r relações sociais e a
própria vida material a sociedade capit a li s t a p a s s a r ia p a r a
quando usa a força
de trabalho comprada a f a s t a d o passam a acontecer um novo estágio, u m m o d o d e p r o d u ç ã o
trabalh a d o r é
através das coisas
p e r e s t r u t u r a f o r m a d a
comunista abolirá a su
do proletariado, tamb é m d o c o n s u m o
o r n a r
trabalho p a s s a a s e t
a r á o e x e r c íc io r e a l
LUTA DE CLASSES luta por não ma i s a r e a l i z a ç ã o d o pelo capitalismo, possib il it
u a ld a d e p o lí t ic a
da exploração de uma c
MINIMAM ondições
a burguesia ser hu m a n o , m a s u m a
a mercadoria das ideias de liberdade e ig
visam sempre classe sobre a outra ENTE DIGN ut i l i d a d e l i g a d a gera mais valor e ativid a d e d e s p r a z e r o s s p
a ser adora assam d id a s p e lo li b e r a li s m o
MAXIMIZAR de existê
ncia
AS às p r o p r i e d a d e s necessita remunerar
por esse trabalho
d a
característi s por e jurídica defen
O LUCRO s i c a s d o o b j e t o cas que
fí não possuem
O Q U E É re v o lu ç ã o in
e surgimento do
PROLETARIADO
d u s t r ia l
CONTE X T U A L I Z A Ç Ã O
a implantação de indústrias
c o n ô m i c o modificou completamente as
modelo político e s o c i o e
s é c u l o X I X , relações sociais, políticas,
q u e s u r g i u e m m e a d o s d o
f o r m a ç ã o d e econômicas e as relações
na e u r o p a , d e f e n d e n d o a
s e m d i v i s õ e s de trabalho
C I E D A D E I G U A L I T Á R I A ,
u m a S O
s e s , s e m e s t a d o e c o m a a b o l i ç ã o KARL MARX E FRIEDRICH ENGELS
de c l a s
da pro p r i e d a d e p r i v a d a formuladores do
COMMUNIS pensamento comunista
s aquilo que lucro concentrado
r e s p o s t a à nas mãos dos donos
d i ç õ e s d o pertence a todos

É
cont r a

U E
dos meios de produção

O Q
modo d e p r o d u ç ã o
do c a p i t a l i s m o
industrial
o homem passou

O M A N IF E S T O M O
a precisar vender a

COMU N I S
sua FORÇA DE TRABALHO
CONSEQ U Ê N C I A S
d a m ã o d e

C O M U N IS T A
exp l o r a ç ã o
e n a ç ã o
1848 obra pr
a p o
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b
l e
r
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r
a
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a m
a l
i
i
s é r i a LUTA DE CLASSES
proletariado x burguesia

RICOS

X C O M U N I S M O
POBRES

SOC I A L I S M O
cada vez
mais ricos cada vez
mais pobres

criticavam o
SOCIALISMO UTÓPICO
porque acreditavam representam fases
que o capitalismo não
poderia ser reformado CA R Á T E R TRANSIÇÃO diferentes de uma ação CONSOLIDAÇÃO
INTERNA C I O N A L promovida pelos
trabalhadores sem classes sociais
foi lançado como um ditadura do sem estado
GUIA DE AÇÃO que propunha
uma revolução que levaria
proletariado sem fronteiras nacionais
ao fim do capitalismo e a sem partidos políticos
opressão proveniente dele auto-organização da sociedade
abolição d a p r o p r ie d a d e p r iv a d a
pensamento d o
deu origem a controle d a s r iq u e z a s p e lo e s ta
o d o p e lo s tr a b a lh a d o r e s
SOCIALISMO partido único li d e r a
CIENTÍFICO sup r e s s ã o d a e io s d e p r o d u ç ã o
democratizaçã o d o s m
TEOR I A + P R Á T I C A p r o p r i e d a d e p r i v a d a
tó r io p a r a to d o s
o d o d e traba lh o o b r ig a
e o f i m d o m sem nações, seria a consolidação
"Prole t á r i o s d e t o d o
d u ç ã o c a p i t a l i s t a da sociedade ideal, sem desigualdades sociais,
p r o
o mundo, uni-vos" sem disputas de classe e sem propriedade privada
O F A S C IS M O IT A LI A N O
MOMENTO DE

CA RA CT ER ÍS TI CA S
MOVIMENTO POLÍTICO
E IDEOLÓGICO QUE SURGIU DECADÊNCIA ECONÔMICA
E DA CRISE POLÍTICA ESTADO
NA ITÁLIA EM 1919 TOTALITARISTA
NA ITÁLIA

Represent a v a u m c
g
o
r
n
u
ju
p o
n t
li
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E M B L E M
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F
P
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A
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R
C I
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D
A
O
O Fascismo conseguiu atr
jovens desesperados que
air
encontraram
na atuação em prol do fa
GE RA IS
P.
defendido p o r u m N A C I scismo
sentido para suas vidas a atuação violenta
NAZISMO NA ALEMANHA N A C I O N A L I S M O
BEN I T O M U S S O L I N I desses jovens organizados U L T R A
cada feixe que cerca O FASCISMO JAPONÊS T A R I S M O
AUTORI
FASCISMO
em milícias conhecidas
o machado representaria O SALAZARISMO EM PORTUGAL I S M O
d iv íd u o , f o r m a n d o
como “camisas negras”
PERSO N A L
um in M O
a própria sociedade que
FRANQUISMO NA ESPANHA
ULTRA C O N S E R
D
V
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A
B
D O
E L
R
I
I
C
S
I S M O ETERNO
unida formaria esse cerco VIOLÊN C I A E
D O P A S S A D O
N. F. ROMAN
PO S I C I
T
O
I
N
Z
A
A Ç
M
Ã
E
O
N T O S A N T I L I B E R A I S
U N I S T A S
E ANTICOM
I D A R I S M O CAPACIDADE
t r o é a p o ia d o p o r
foram bastante UNIPART
O machado no c e n I S M O
p e s e n t a o E s t a d o influenciados pelas EXPAN S I O N DE MUDANÇA
esses indivíduos e r e O N I S M O
b o lo ideias de Mussolini SEGREGAC I
sendo, p o r t a n t o , u m s ím
de força e justiça

FASCISMO
MUITO FORTE
NA ALEMANHA

N S Ã O
PODE APARECER COMO

AA S C E
NAZISTA
O RACISMO, A XENOFO
BIA,
A HOMOFOBIA, O MAC
HISMO

O
E O ANTISSEMITISMO

DO FA S C I S M para a ideologia fascista, esses


r a c t e r i z o u problemas deveriam ser combatidos
se ca t e
i c a m e n através da coletividade de um povo
muitas dessas econom a Parte dessa burguesia
m s i s t e m i o
características já estavam como u fascista recebeu apoio para c o n q u i s t a r o a p o criando uma sensação falsa que se achava superior
C A P I T A L I S T A a
na mentalidade européia das camadas nobres de pop u la ç ã o p a s s a r a m de que tal povo era um ESCOLHIDO
do século XIX A T I V A S F A L S A S ,
e de monarcas construir NARR POR DEUS, um herdeiro de um passado
I R A B O L A N T E S E
CONSPIRAÇÕES M místico e racialmente superior, mas
T R U I R A R E A L I D A D E que estaria AMEAÇADO por grupos
A DESCONS
inferiores e por inimigos em comum

viram uma forma de INVERTER A REALIDA


DE,
CONSTRUIR NARRATI
afastar o liberalismo, de VAS FALSAS
evitar revoluções socialis E UTILIZAR ESSAS ME
Em momentos de crise, essas ideias tas NTIRAS
e de centralizar ainda PARA CONFUNDIR AS através da violência
simplistas e violentas cativaram CONTOU COM O APOIO DE PESSOAS E
mais o poder ALCANÇAR SEUS OBJ conseguiriam resgatar
principalmente a burguesia, que MUITAS GRANDES EMPRESAS ETIVOS
SEGREGACIONISTAS os antigos valores e poderes
ansiava por resolver rapidamente E EMPRESÁRIOS de tempos como o da Roma
problemas complexos Antiga, no caso italiano
MORAL
conjunto de hábitos e
costumes que orienta
a vida em grupo
ÉTICA questionamento sobre
os valores que guiam o
comportamento humano
INDIVÍDUO realiza um juízo
e pode expressar
uma passividade

COMPORTAMENTO quando o juízo


P O S T U R A vai além da
forte sentido filosófico,
onde a ação é guiada
AS S U M I D A conformidade
pela reflexão

se propõe
S T U R A É T I C A
UNIVERSAL PO
c i a d e s i
princípios consciên
ed o m u n d o
Tudo aquilo que estabelecidos e a ç ã o
liberdade d
entendemos como i l i d a d e
DEFINIDA CULTURALMENTE responsa osb
O CORRETO CARÁTER PRÁTICO pode agir em conformidade s e u s a t AGENTE
com a moral e mesmo assim pelos
fundamentalmente Restrita a um grupo em
não ser um agente moral MORAL

ÉTICA E MORAL
sobre conduta um dado espaço-tempo,
pode ser ou seja, muda de
incluído cultura para cultura

DEONTO L O G I S M O
na moral
“télos” = finalidade

A TEL E O L O G I A O U diferença entre aquilo

EU D A I M O N I S M O UTILI T A R I S M O
obrigação que é bom por trazer
algum benefício e aquilo
que é moralmente bom

A moralidade
“eudaimonia” = felicidade a finalidade é uma questão de
do homem d e v e r e s e o b r ig a ç õ e s PRAZER,
São boas as DESEJOS E EMOÇÕES
é alcançar
a felicidade
AÇÕES ÚTEIS PRIORIZA O não podem ser
BEM COLETIVO princípios
morais
as ações são
valoradas segundo
a virtude está suas consequências
em toda conduta
que conduz o ser tipo particular de
humano à sua consequencialismo
consideram que é bom finalidade uma ação é moralmente boa
aquilo que cumpre com caso produza o máximo de prazer estabelecer princípios
propõe o cálculo racionais anteriores a ação
sua finalidade utilitário, que estipula para o maior número de pessoas
com o menor sofrimento possível que delimitarão o bem e o mal
um custo-benefício

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