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NOC EDUCAÇÃO
O que é Filosofia?
ARISTOCRACIA OLIGARQUIA
EXCESSO FALTA ESSÊNCIA
GRUPO governa GRUPO governa
TEMERIDADE CORAGEM COVARDIA POLÍTICA
FINALIDADE
BEM COMUM
PROMOVE o bem comum NÃO PROMOVE o bem comum
DEMOCRACIA DEMAGOGIA
INDISCRIÇÃO SINCERIDADE FALSIDADE BEM COMUM O PRÓPRIO BEM CIDADÃOS no poder CIDADÃOS no poder
JUSTO E BOM MAU E INJUSTO PROMOVE o bem comum NÃO PROMOVE o bem comum
TEORIA DAS IDEIAS MUNDO INTELIGÍVEL MUNDO SENSÍVEL
ESSÊNCIA PLANO TERRENO
Intelecto
Aparências
sabedoria e
conhecimento
SENSÍVEL
CET I C I S M O NEOPLATONISMO
CINISMO
TR A N Q U I L I D A D E D A A L M A
c o n v i c ç õ e s
abandono de
União com
Tudo é o divino
DUVIDOSO E Autarkeia,
QUESTIONÁVEL o autodomínio
Vida dedicada
À PRÁTICA FILOSÓFICA
FELICIDADE HUMANA IDEIA DO BEM
i s e s o c i a i s Deus ou o Uno
Relatividade das crenças d r õ e s m o r a
n t o c o m p a
Ro m p i m e s i n s t i n t o s
Suspensão da convicção g a d a a o
Ética li a o s c ã e s
p a r a ç ã o REALIDADE
Com
r e m a d i v i n a
unidade sup
RENASCIMENTO CLASSICISMO ANTROPOCENTRISMO HEDONIS MO
Idade Moderna conceitos racionais
e humanistas “Anthropos” + “kentron” Prazeres
ITÁLIA (homem) (centro) materiais
e sensoriais
Igreja Vontades
Católica do homem PROTAGONISTA Teocentrismo Idade
Média
DANTE E
INDIVIDUALISMO
NATURALI SMO
CAMÕES Trecento (séc. XIV)
Quattrocento (séc. XV)
Cinquecento (séc. XVI) descobertas por conta
da sua própria capacidade
relação entre
o homem e
Espanha, Inglaterra Progresso Individualistas
seu meio
nobres Holanda e Portugal social
mercadores Natureza
CO N T E X T O CA RA CT ER ÍS TI CA S RE NA SC IM EN TO I L U M I N I S M O
HI S T Ó R I C O Humanismo, ceticismo,
valorização da natureza
retomada da cultura
greco-romana
novas ideias
são adicionadas aos
ideais de razão
e liberdade
A filosofia vai
ficando cada vez
f i lo s o f i a m o d e r n a mais laica
s u r g e c o m o d e c lí n i o
e v a l e a t r a n s i ç ã o
do Medi
para a modernidade acabou
tomando
outro rumo
PRINC IP A IS E V E N T O S D O P E R ÍO D O como é possível
o que era a
obter conhecimento
surgimento da burguesia verdade e o
verdadeiro?
F IL O S O F IA
o s e s ta d o s -n a ç ã o m o d e rn o s conhecimento?
formação d
reforma protestante
grandes navegações
invenção da prensa de tipo móvel
discussão sobre a vida
esse período a política se desenvolve
MODERNA
social e a organização política,
produzindo um distanciamento entre intensamente, culminando nas revoluções
a Igreja Católica e os emergentes burguesas baseadas em ideais como vida,
Estados-Nação europeus iberdade, igualdade, fraternidade e
T E O R IA D O
propriedade privada.
C O N H E C IM E N T O se de
ligado
d
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limites e po
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d e s
F IL O S O F IA P O L ÍT IC A R E V O L U Ç Ã O C IE N T ÍF IC A
humano
RACIONALISMO EMPIRISMO NOVO PARADIGMA
acusado pela Inquisição
por comprovar que a
Terra não é um ponto
o realismo político
dá lugar ao idealismo
NAS CIÊNCIAS fixo no universo
clássico, que conduz
ao pragmatismo
Essas teorias disputaram
a hegemonia da Teoria
do Conhecimento, que só política é pensada
se resolveu com a síntese como um campo CONTRATUALISTAS afirmavam
promovida por Kant ideais políticos clássicos de autônomo que vivíamos no estado de
Roma e da Grécia são reavivados natureza antes da formação
e a ideia de participação do Estado civil
política é renovada
Chamamos o pensamento IDEAL POLÍTICO
de Kant de criticismo impulsionou a radical
porque estabelece O S O C I A L
uma crítica sobre as CONTRAT transformação social que
nos trouxe o liberalismo
e m l e i s c o m o LIBERALISM
correntes, pensando a sociedade t i c a s O defende
õ e s p o l í a igualdade de t
O conhecimento não só na origem, como instituiç odos
O conhecimento resp o n s á v e i s p o r perante a lei, a l Bacon com a l i l e i , c r i a d o r d o
se origina das nas possibilidades e imitação Ga l i l e u G a " ,
verdadeiro tem origem sua execução da ação do Estad
o e x p e r i m e n t a l
experiências que limites do conhecer o, Descartes colabora importância o d o m a t e m á t i c
em um exercício lógico ATOMISMO POLÍTICO cidadania e dire “ m é t g i c a s
são mediadas pela itos
r o p o s i ç õ e s l ó
a partir de ideias inatas
conhecimento cada indivíduo é um sujeito político individuais com a matematização da experiência un e p
ô m e n o s
fruto da nossa capacidade v a ç ã o d o s f e n
organizadas pela razão sensorial
digno de direitos e participação política,
do pensamento à obser n t a ç õ e s
abstração que culmina na adoção da Democracia
r a i s e e x p e r i m e
intelectual como modelo de governo
natu
APLIC
A
DE MÉ ÇÃO
T O
CIENT DOS
ÍFICOS
DEFINIÇÃ O CONTEXT UALIZAÇ ÃO
Corrente sociológica Revolução industrial e iluminismo
Século XIX conhecimento produzido
pela ciência
identificar
conhecimento verdadeiro problemas sociais
compreensão melhor
sobre a sociedade da sociedade
NIILISMO
pois sobressaem-se traços princípios fundamentais
destrutivos e iconoclastas
X MORAL DO ESCRAVO
c h e a f i r m a q u e
A conclusão a que chega N i e t z s Se chegamos à conclusão O super-homem
o pensador critica
i s s o a t r a v é s d o
é a de que bem e mal não
far e m o s de que tudo é nada, seremos transvalorará os valores,
S M O
o bem e o mal
I I L I
a moral ocidental e
FORMAS DE N
desenvolveu uma
são noções absolutas, mas é um produto SU P E R - H O M E M os últimos homens, os homens do essa transvaloração deve
concepções circunstanciais fim, ou seremos o super-homem, ser afirmativa da vida e
nova abordagem: histórico-cultural
relativas aos interesses o homem que superará? seguir nossa vontade
A GENEALOGIA dos indivíduos de poder
HUMANIDADE
NIILISMO PASSIVO NIILISMO REATIVO ALÉM DA
Reconhecendo as
"Deus morreu. O homem HUMANIDADE
Para Nietzsche existem duas fo consequências negativas
rmas de moral: econheceu sua centralidade a
moral do senhor e a moral do das limitações impostas
escravo existência. Mas não sabemos
pelas concepções do Para transval
como fazer abandonamos orar
pensamento socrático e o ser humano
o conteúdo divino. precisa
da moral cristã, nega o compreender
mundo ideal construído a vida
É A SECULARIZAÇÃO como um eter
a partir disso NIILISMO ATIVO no
NIILISMO NEGATIVO DO CRISTIANISMO retorno e ter
o mundo ocidental AMOR FATI
centrado na civilização Do vazio, construir novos sentidos. incapacidade de compreender "Continuamos negando a vida,
surgem da disputa entre europeia é herdeiro dessas o mundo nos faz criar outro que mas a razão agora é o nosso
duas camadas da elite: A humanidade deve recobrar acreditamos ser perfeito, ideal, novo Deus, nossa racionalidade.
concepções, por isso, o sua capacidade de criação e O eterno retorno é a
a classe guerreira e niilismo se torna mas que é falso e para o “A humanidade” é transcendental noção de que o tempo é
a classe sacerdotal produzir valores, afirmar a vida, qual dizemos sim. e serve de justificativa para
PESSIMISTA seguir sua vontade, transvalorar infinito e ocorre ciclicamente,
continuarmos negando o tudo que ocorre dentro do o amor-fati é
Viver na expectativa ou "A filosofia socrática e, que temos de humano necessário pa
CLASSE GUERREIRA CLASSE SACERDOTAL Deleuze conseguiu produzir uma tempo poderá ocorrer ra afirmar
em função de um mundo superior SISTEMATIZAÇÃO DO PENSAMENTO principalmente, o cristianismo novamente a vida pela vo
defende uma moral afirmativa da é impotente e assim inventa o é mentir para si mesmo sobre representam esse sim/não.
ntade
nietzscheriano causando uma de potência.
vida, virtudes humanas e do corpo. espírito, moral reativa, negadora si mesmo. É o vazio. Negaram a vida"
revitalização do niilismo
É um sim a si mesmo da vida. Uma moral do ressentimento
M A T E R I A L I S M O INFRAES T R U T U R A SUPERESTRUTURA
HIS T Ó R I C O
NÍVEL IDEOLÓGICO E
B A S E M A T E R I A L MODO DE PRODUÇÃO POLÍTICO-JURÍDICO
DA SOCIEDADE forças produtivas DA SOCIEDADE
MÉTOD O D E A N Á L I S E
à O ideologias da classe dominante
RELAÇÕES D E P R O D U Ç representação da realidade
Dialética expressa todo um de todas as classes
conjunt o d e l e i s , r e g r a s ,
suporte
valores e ideias
PRÁXIS
ideológico
a i d e i a o u a r a z ã o q u e
não é v o l t a ,
const r ó i o m u n d o a s u a
REVOLUCIONÁRIA
T É R I A Q U E
KARL MARX
mas o c o n t r á r i o , A M A
DETERM I N A A I D E I A
I S
classe oprimida toma c
CLA S S E S S O C I A
onsciência
não é nem
materialismo atitude idealismo
L I A A Ç Ã O
c a
N
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A
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E
r
V ALI
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-
i c o
MAIS
e l a ç õ e s d e p r o d u ç ã o extremo pr á t extremo
posições o c u p a d a s n a s r
transformaç ã o n a f o r m a
diferença de valor D E T R O C A AF AS TA M EN TO EN TR E TR AB AL H AD O R E PR O DU TO
d e p r o d u ç ã o A HISTÓ
S I A PROLETARI
ADO
VALOR social
uso bjeto como o mod o
PROCES ÉR I A
BURG U E A L G O Q U E É Ú T I L e o
e s t a b e l e c e , p o d e e x p r e s s a r
i o s d e
agregar v
a lor pelo
valor de uso
de s s
organização REIFICAÇÃO se
u p e r e s t r u t u r a DIALÉTI S O
contr o l a o
e
s m
e x
e
p l o r a o
trabalho
e vender
força de t sua
da sociedade pessoas e relações uma nova s CO
produ ç ã o - v a l i a rabalho se fragmenta passam a ser uma coisa
p e l a m a i s
pro l e t á r i o pode ser c i a l m e n t e
l o u e s t a r tempo so o para a
pes s o a necessári dessa
o i s a s q u e n ã o produção a coisa
FETICHE n t r a d iç õ e s ,
em c
e g o c i á v e i s m i n a d Confrontada pela s s u a s c o
s ã o n det e r relações sociais e a
própria vida material a sociedade capit a li s t a p a s s a r ia p a r a
quando usa a força
de trabalho comprada a f a s t a d o passam a acontecer um novo estágio, u m m o d o d e p r o d u ç ã o
trabalh a d o r é
através das coisas
p e r e s t r u t u r a f o r m a d a
comunista abolirá a su
do proletariado, tamb é m d o c o n s u m o
o r n a r
trabalho p a s s a a s e t
a r á o e x e r c íc io r e a l
LUTA DE CLASSES luta por não ma i s a r e a l i z a ç ã o d o pelo capitalismo, possib il it
u a ld a d e p o lí t ic a
da exploração de uma c
MINIMAM ondições
a burguesia ser hu m a n o , m a s u m a
a mercadoria das ideias de liberdade e ig
visam sempre classe sobre a outra ENTE DIGN ut i l i d a d e l i g a d a gera mais valor e ativid a d e d e s p r a z e r o s s p
a ser adora assam d id a s p e lo li b e r a li s m o
MAXIMIZAR de existê
ncia
AS às p r o p r i e d a d e s necessita remunerar
por esse trabalho
d a
característi s por e jurídica defen
O LUCRO s i c a s d o o b j e t o cas que
fí não possuem
O Q U E É re v o lu ç ã o in
e surgimento do
PROLETARIADO
d u s t r ia l
CONTE X T U A L I Z A Ç Ã O
a implantação de indústrias
c o n ô m i c o modificou completamente as
modelo político e s o c i o e
s é c u l o X I X , relações sociais, políticas,
q u e s u r g i u e m m e a d o s d o
f o r m a ç ã o d e econômicas e as relações
na e u r o p a , d e f e n d e n d o a
s e m d i v i s õ e s de trabalho
C I E D A D E I G U A L I T Á R I A ,
u m a S O
s e s , s e m e s t a d o e c o m a a b o l i ç ã o KARL MARX E FRIEDRICH ENGELS
de c l a s
da pro p r i e d a d e p r i v a d a formuladores do
COMMUNIS pensamento comunista
s aquilo que lucro concentrado
r e s p o s t a à nas mãos dos donos
d i ç õ e s d o pertence a todos
É
cont r a
U E
dos meios de produção
O Q
modo d e p r o d u ç ã o
do c a p i t a l i s m o
industrial
o homem passou
O M A N IF E S T O M O
a precisar vender a
COMU N I S
sua FORÇA DE TRABALHO
CONSEQ U Ê N C I A S
d a m ã o d e
C O M U N IS T A
exp l o r a ç ã o
e n a ç ã o
1848 obra pr
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s é r i a LUTA DE CLASSES
proletariado x burguesia
RICOS
X C O M U N I S M O
POBRES
SOC I A L I S M O
cada vez
mais ricos cada vez
mais pobres
criticavam o
SOCIALISMO UTÓPICO
porque acreditavam representam fases
que o capitalismo não
poderia ser reformado CA R Á T E R TRANSIÇÃO diferentes de uma ação CONSOLIDAÇÃO
INTERNA C I O N A L promovida pelos
trabalhadores sem classes sociais
foi lançado como um ditadura do sem estado
GUIA DE AÇÃO que propunha
uma revolução que levaria
proletariado sem fronteiras nacionais
ao fim do capitalismo e a sem partidos políticos
opressão proveniente dele auto-organização da sociedade
abolição d a p r o p r ie d a d e p r iv a d a
pensamento d o
deu origem a controle d a s r iq u e z a s p e lo e s ta
o d o p e lo s tr a b a lh a d o r e s
SOCIALISMO partido único li d e r a
CIENTÍFICO sup r e s s ã o d a e io s d e p r o d u ç ã o
democratizaçã o d o s m
TEOR I A + P R Á T I C A p r o p r i e d a d e p r i v a d a
tó r io p a r a to d o s
o d o d e traba lh o o b r ig a
e o f i m d o m sem nações, seria a consolidação
"Prole t á r i o s d e t o d o
d u ç ã o c a p i t a l i s t a da sociedade ideal, sem desigualdades sociais,
p r o
o mundo, uni-vos" sem disputas de classe e sem propriedade privada
O F A S C IS M O IT A LI A N O
MOMENTO DE
CA RA CT ER ÍS TI CA S
MOVIMENTO POLÍTICO
E IDEOLÓGICO QUE SURGIU DECADÊNCIA ECONÔMICA
E DA CRISE POLÍTICA ESTADO
NA ITÁLIA EM 1919 TOTALITARISTA
NA ITÁLIA
Represent a v a u m c
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C I
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D
A
O
O Fascismo conseguiu atr
jovens desesperados que
air
encontraram
na atuação em prol do fa
GE RA IS
P.
defendido p o r u m N A C I scismo
sentido para suas vidas a atuação violenta
NAZISMO NA ALEMANHA N A C I O N A L I S M O
BEN I T O M U S S O L I N I desses jovens organizados U L T R A
cada feixe que cerca O FASCISMO JAPONÊS T A R I S M O
AUTORI
FASCISMO
em milícias conhecidas
o machado representaria O SALAZARISMO EM PORTUGAL I S M O
d iv íd u o , f o r m a n d o
como “camisas negras”
PERSO N A L
um in M O
a própria sociedade que
FRANQUISMO NA ESPANHA
ULTRA C O N S E R
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V
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C
S
I S M O ETERNO
unida formaria esse cerco VIOLÊN C I A E
D O P A S S A D O
N. F. ROMAN
PO S I C I
T
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N
Z
A
A Ç
M
Ã
E
O
N T O S A N T I L I B E R A I S
U N I S T A S
E ANTICOM
I D A R I S M O CAPACIDADE
t r o é a p o ia d o p o r
foram bastante UNIPART
O machado no c e n I S M O
p e s e n t a o E s t a d o influenciados pelas EXPAN S I O N DE MUDANÇA
esses indivíduos e r e O N I S M O
b o lo ideias de Mussolini SEGREGAC I
sendo, p o r t a n t o , u m s ím
de força e justiça
FASCISMO
MUITO FORTE
NA ALEMANHA
N S Ã O
PODE APARECER COMO
AA S C E
NAZISTA
O RACISMO, A XENOFO
BIA,
A HOMOFOBIA, O MAC
HISMO
O
E O ANTISSEMITISMO
se propõe
S T U R A É T I C A
UNIVERSAL PO
c i a d e s i
princípios consciên
ed o m u n d o
Tudo aquilo que estabelecidos e a ç ã o
liberdade d
entendemos como i l i d a d e
DEFINIDA CULTURALMENTE responsa osb
O CORRETO CARÁTER PRÁTICO pode agir em conformidade s e u s a t AGENTE
com a moral e mesmo assim pelos
fundamentalmente Restrita a um grupo em
não ser um agente moral MORAL
ÉTICA E MORAL
sobre conduta um dado espaço-tempo,
pode ser ou seja, muda de
incluído cultura para cultura
DEONTO L O G I S M O
na moral
“télos” = finalidade
EU D A I M O N I S M O UTILI T A R I S M O
obrigação que é bom por trazer
algum benefício e aquilo
que é moralmente bom
A moralidade
“eudaimonia” = felicidade a finalidade é uma questão de
do homem d e v e r e s e o b r ig a ç õ e s PRAZER,
São boas as DESEJOS E EMOÇÕES
é alcançar
a felicidade
AÇÕES ÚTEIS PRIORIZA O não podem ser
BEM COLETIVO princípios
morais
as ações são
valoradas segundo
a virtude está suas consequências
em toda conduta
que conduz o ser tipo particular de
humano à sua consequencialismo
consideram que é bom finalidade uma ação é moralmente boa
aquilo que cumpre com caso produza o máximo de prazer estabelecer princípios
propõe o cálculo racionais anteriores a ação
sua finalidade utilitário, que estipula para o maior número de pessoas
com o menor sofrimento possível que delimitarão o bem e o mal
um custo-benefício