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JENM B-FLEX®
BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA.
www.balg.com.br
BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA. Rua do Couto, 480 • Penha • Rio de Janeiro - RJ • CEP 21020-410
Juntas de Expansão Não-Metálicas
JENM B-FLEX®
A Empresa 3
1 Introdução 4
2 Definição 4
2.1 Flexibilidade 5
2.2 Altas temperaturas 5
2.3 Corrosão 5
2.4 Baixo custo de instalação / manutenção 6
3 Condições de Projeto 7
3.1 Geometria do sistema / instalação 7
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
ANEXOS
Unidades e fórmulas 26
Dilatação térmica 27
Suporte para tubulações 29
Curvas em gomos 30
Vigas simples de seções transversais constantes 31
Trigonometria 32
A EMPRESA
Somos a Balg do Brasil Industrial Ltda. Indústria sediada na cidade do Rio de Janeiro, que desde a
data de sua fundação, em agosto de 1978, busca desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológi-
co de seus produtos e funcionários, bem como da ampliação de sua linha de comercialização.
Nossa intenção, ao editarmos esta literatura, é prover aos profissionais das diversas áreas da enge-
nharia, projeto, instalação e manutenção dos vários segmentos de nossa indústria, a oportunidade
de terem em mãos uma fonte de consulta confiável, que agregue informações relevantes, divulgan-
do parte da nossa experiência e conhecimento técnico adquiridos na busca de soluções e desenvol-
vimento tecnológico junto com nossos parceiros.
3
1 introdução
Entre tantos pontos a serem avaliados e desenvolvidos em projetos de plantas industriais em geral,
independentemente de sua expressão dimensional, sempre teremos preocupações fundamentadas
em alguns aspectos críticos que se referem aos controles da vibração, condução de fluidos, condu-
tividade térmica e seus principais movimentos reativos devidos à expansão e contração em sistemas
de tubulações, dutos e equipamentos que estejam expostos a grandes variações de temperatura
interna, relativa aos fluidos e/ou temperaturas externas.
Esses movimentos reativos, em geral, resultam em tensões e forças que poderão ser aplicadas às
conexões de equipamentos, ancoragens ou estruturas de suportação, causando grandes problemas.
Porém, por vezes silenciosos e inicialmente imperceptíveis, com o decorrer do tempo se apresentam
causando grandes danos e fragilizando os sistemas. Invariavelmente estas ocorrências incidirão em
elevados custos de parada para manutenção corretiva, ocasionando quebra de produção com queda
da produtividade, restringindo a confiabilidade na capacidade de utilização dos equipamentos bem
como implicando diretamente no resultado final de sua vida útil.
Desta forma, visando o perfeito funcionamento de seus equipamentos e sistemas, torna-se impres-
cindível o cuidado especial na especificação mais adequada do produto que possa oferecer o melhor
rendimento e desempenho em sua instalação.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
2 DEFINIÇÃO
As juntas de expansão não-metálicas JENM B-FLEX® são produtos desenvolvidos com a finalidade de
servir como elos (junções) flexíveis para absorção de movimentos gerados por variações/expansões
térmicas em tubulações e plantas industriais em geral.
Podem ser confeccionadas com foles unilaminares ou multilaminares, com diversas camadas e es-
pessuras de tecidos inorgânicos especiais para atender a várias faixas de temperatura de trabalho
com alta resistência. Possuem ainda uma camada especial de revestimento externo que confere
ao conjunto proteção extra contra intempéries, ataques ácidos e ambientes agressivos. São cons-
truídas com produtos extremamente flexíveis e praticamente não provocam forças de reação nas
ancoragens e guias.
Tecido teflonado
ou siliconizado
4
2.1 FLEXIBILIDADE
Extremamente flexíveis, além de servirem como atenuadoras de vibração, apresentam característica
inigualável de excelente performance absorvendo maiores movimentos axiais, laterais e angulares do
que qualquer outro tipo de junta, mantendo-se com comprimentos extremamente reduzidos, além
de permitirem a compensação e correção de pequenos desalinhamentos em sua montagem.
2.3 CORROSÃO
O desenvolvimento de materiais de grande resistência ao ataque ácido torna viável e vantajoso o em-
prego dos compensadores não-metálicos em dutos transportando gases de combustão de processos
diversos, ricos em SO2 e SO3.
A colocação de uma barreira interna de material à base de politetrafluoretileno (PTFE) entre os teci-
dos garante ao sistema a característica de resistência ao ataque ácido interno.
5
2.4 BAIXO CUSTO DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
As juntas de expansão não-metálicas B-FLEX® podem ser fornecidas totalmente montadas direta-
mente de nossa fábrica ou fornecidas e transportadas com seus componentes pré-fabricados sepa-
radamente, para conclusão de montagem posterior no próprio campo ou local final de instalação.
Os foles compensadores B-FLEX® são de fácil manuseio e podem ser comercializados separadamente
(abertos ou fechados) e fornecidos para substituição e montagem no próprio campo, permitindo
ainda o aproveitamento das estruturas metálicas pré-existentes sem maiores dificuldades.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
A BALG poderá fornecer, sempre que solicitada, instruções detalhadas de fechamento e montagem
das juntas B-FLEX® no campo, assim como disponibilizar equipes próprias de supervisão e monta-
gem (vide item 8.2).
6
3 CONDIÇÕES DE PROJETO
Na maioria das aplicações de juntas de expansão não-metálicas, antes de determinar-se qual o tipo
da mesma, material do fole e outros componentes, é necessário uma análise cuidadosa do sistema
para a especificação técnica mais adequada.
Abaixo listamos as principais variáveis de projeto que podem interferir no desempenho e vida útil
das juntas:
3.3 PRESSÃO
As juntas de expansão não-metálicas normalmente são projetadas para instalação em dutos e sis-
temas de baixa pressão. Usualmente são utilizados em sua confecção produtos elastoméricos para
aplicação em pressões que apresentam variação máxima de 4000 mmCA e materiais fluoroplásticos
para situações da ordem de 2000 mmCA. Na possibilidade de aplicações transientes de pressão, a
BALG deve ser informada a fim de atender à especificação apropriada do produto.
3.4 TEMPERATURA
As juntas de expansão B-FLEX® podem atender a situações de temperatura de operação contínua de
até 1100º C, utilizando-se de materiais especiais para isolamento e arranjo estrutural. Assim, para
adequada especificação da junta, deverão ser informadas as temperaturas de projeto, de pico e
temperatura normal de operação e, ainda, a temperatura ambiente.
• Temperatura de orvalho
Dependendo do processo ou parada da planta formam-se quantidades apreciáveis de umidade
sobre o flexível. A escolha do material do mesmo, portanto, deverá ser quimicamente resistente.
7
3.5 MOVIMENTOS
As juntas de expansão não-metálicas B-FLEX® foram desenvolvidas para atender a movimentos ge-
rais de redes, podendo ser conjugados ou não. Os mais comuns são: movimento axial de compres-
são, movimento lateral e movimento angular.
Quando os movimentos a serem absorvidos forem superiores aos movimentos tabelados, a BALG
deverá ser consultada para avaliação da possibilidade de pré-tensionamento da junta, objetivando
a redução relativa do movimento do fole, ou ainda da necessidade de desenvolvimento de projeto
específico para atender tal exigência.
Abaixo apresentamos os movimentos absorvidos pelas juntas de expansão, bem como a tabela di-
mensional de comprimentos ativos e dilatações.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
TABELA DE MOVIMENTOS MÁXIMOS ADMISSÍVEIS PARA CADA COMPRIMENTO ATIVO DAS JENM B-FLEX
Comprimento Ativo Tipo L Tipo M Tipo H Tipo T
Axial 37 35 20 15
100
Lateral 16 15 8 5
Axial 55 50 30 22
150
Lateral 26 22 15 10
Axial 75 67 40 30
200
Lateral 36 32 20 15
Axial 96 85 50 37
250
Lateral 45 40 25 20
Axial 114 105 60 45
300
Lateral 56 50 30 25
Axial 132 125 70 52
350
Lateral 65 60 35 30
Axial 150 145 80 60
400
Lateral 75 70 45 35
Axial 168 160 90 68
450
Lateral 85 75 50 40
Axial 186 180 100 75
500
Lateral 95 85 65 50
* Os comprimentos ativos mencionados acima não contemplam as partes fixas de montagem. Vide cotas indicativas nas
ilustrações das páginas 10 e 11.
8
4 ESTILOS JENM B-FLEX®
Apresentamos abaixo tabela codificada de produtos e suas principais condições de operação.
* Em aplicações de pressão superior a 2000 mmCA, favor consultar nosso departamento técnico.
9
Abaixo relacionamos as formas construtivas normalmente utilizadas.
#OMPRIMENTO
ATIVO #!
• Utilização em linhas com pressão positiva
#OMPRIMENTO
ATIVO #! • Temperatura máxima recomendada 350ºC
#OMPRIMENTO • Construção inserida totalmente montada à
ATIVO #! tubulação
II
• Fluxo de ar e gases
• Facilidade para futuras substituições
#OMPRIMENTO
ATIVO #! • Aceita instalação de guia interna soldada na
tubulação
#OMPRIMENTO
ATIVO #!
10
5.2 TIPO ABA (CARRETEL)
Este tipo construtivo de junta de expansão possui sua estrutura ativa em perfil tipo “U”, permitindo
sua montagem e aplicação diretamente nos flanges de dutos ou equipamentos pré-existentes. Para
tal, basta apenas o aperto por contra flanges aparafusados. É fundamental que sua fabricação esteja
de acordo com o comprimento face a face existente no local de montagem.
São recomendadas para instalação em sistemas de baixas ou médias temperaturas de trabalho e que
apresentem mínimo acúmulo de partículas. Algumas de suas principais vantagens são:
#OMPRIMENTO
6 GUIAS DE FLUXO
As guias de fluxo, também chamadas de camisas internas, possuem funções e aplicações variadas.
Podemos citar alguns exemplos:
• Em situações onde é fundamental a passagem laminar dos gases, evitando perdas pela turbu-
lência e fricção;
• Quando junto aos gases existirem partículas em suspensão que poderão ocasionar desgastes
por abrasão nos elementos de tecidos e isolamentos;
A BALG poderá prover seus projetos de juntas B-FLEX® com guias internas de fluxo com várias con-
figurações e materiais, como abaixo:
11
6.1 Soldadas
Apresentam-se posicionadas e soldadas na tubulação ou estrutura metálica.
Posição 1 Posição 2
Observação: Onde houver deflexão lateral, a guia interna deverá ser suficientemente menor,
admitindo tolerância entre a dimensão externa da guia e a dimensão interna do fole, tubo
ou equipamento, a fim de não permitir interferências, obstrução ou danos causados pelos
movimentos absorvidos.
12
7 SELO ANTI-PÓ (ENCHIMENTO)
O selo anti-pó é um componente que tem como finalidade principal o preenchimento da cavidade
entre a estrutura metálica e o compensador. É recomendável sua utilização em situações onde exista
a presença de partículas em suspensão carregadas pelo fluido, evitando sua conseqüente deposição.
Podem ser fabricados em tecidos ou revestimentos de fibras diferenciadas.
4EMPERATURA
É importante ressaltar que, em nossos projetos, os compensadores e tecidos utilizados em sua fa-
bricação são calculados para resistir às temperaturas de operação independentemente dos efeitos
térmicos causados pelo selo anti-pó.
13
7.1.2 • Para fixação em Juntas Tipo Manga
Fabricados com a aba do tecido fixada entre a aba da estrutura metálica da própria junta e a chapa
de aperto.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
8 INSTALAÇÃO
Certos cuidados são necessários em relação à instalação das juntas de expansão não-metálicas, e
deverão ser levadas em conta ainda na fase de especificação da junta que melhor se enquadra às
condições de operação.
Juntas de expansão não-metálicas devem ser instaladas preferencialmente em locais ventilados para
que possam realizar efetiva transferência de calor. Portanto, a aplicação deste tipo de junta em am-
bientes com temperaturas externas iguais ou superiores a 150º C é inicialmente desaconselhável.
Recomendamos que durante a montagem ou ainda do tempo que a antecede, para se evitar a pos-
sibilidade de danos, principalmente à parte ativa da junta, através de respingos de solda, queda de
ferramentas, transporte ou manuseio inadequados, umidade excessiva, entre outros fatores adver-
sos, que seja considerada e prevista proteção adequada à manutenção de sua integridade.
Mas, atenção: esta proteção deve ser retirada antes da entrada do equipamento em operação!
8.1 RECOMENDAÇÕES
• Armazenagem e remoção da embalagem:
A junta de expansão deve ser mantida em sua embalagem original até o momento de sua insta-
lação. Se for necessário o uso de equipamento de içamento, o flexível deve ser adequadamente
protegido a fim de manter sua integridade, não podendo sofrer esmagamento, estiramento ou
qualquer manuseio que possa provocar rasgos;
14
• Comprimento entre faces para instalação:
Deve ser inspecionado para assegurar que a junta seja instalada com a dimensão especificada em
projeto. A junta, portanto, não deve ser estendida, nem comprimida ou tampouco torcida para
compensar desalinhamentos não previstos no projeto;
• Guia interna:
Se existente na junta, verificar o correto sentido de fluxo, conforme indicado pela plaqueta ou
adesivo afixado na junta de expansão;
• Contra-flanges:
A parte interna dos contra-flanges não poderá ter cantos vivos ou rebarbas, o que poderia pro-
vocar corte no tecido;
• Parafusos de fixação:
Devem ser instalados de forma a não danificar o compensador flexível, conforme mostrado na
figura abaixo:
POSIÇÃO 1 POSIÇÃO 2
INCORRETO
POSIÇÃO 1: INCORRETO! Não instalar parafuso com a POSIÇÃO 2: NÃO RECOMENDADO. Evitar
ponta voltada para o lado interno. parafusos de cabeça sextavada.
Utilizar parafusos de cabeça chata.
15
• Isolamento térmico:
As juntas de expansão não-metálicas não devem receber isolamento térmico sobre o tecido,
a menos que sejam especialmente projetadas pela BALG e, ainda assim, somente para aplica-
ções a baixas temperaturas e utilizando tecido tipo monocamada. Caso também seja necessário
isolamento térmico da tubulação, o procedimento deverá obedecer ao esquema de instalação
mostrado a seguir:
ISOLAMENTO
.BY
ISOLAMENTO
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
Para fornecimento de manta, que é o elemento flexível, tipo manga aberta, com sobreposição
para montagem, recomenda-se a seqüência abaixo:
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*/45"-"±°0
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16
Etapas:
2) Em situações onde exista na composição da junta a necessidade de tela metálica, esta deverá ser
aplicada considerando-se uma sobreposição com aproximadamente 200 mm devendo ser costurada
utilizando-se de fio metálico, e tendo o cuidado de manter o alinhamento de suas extremidades;
3) Para fechamento dos tecidos, utilizando-se de uma base de apoio, sobrepor suas extremidades
com cerca de 200 mm, realizando costuras duplas com espaçamentos de aproximadamente 80 mm.
Para este fim, utilizar agulha curva e fio de fibra de vidro ou aramida. Ao final das costuras comple-
tas, retirar as bases de apoio. Esta etapa deverá ser repetida para todos os tecidos individualmente
com exceção do tecido de revestimento externo (siliconizado ou teflonado);
"" ##
17
4) Para fechamento das mantas de fibra de vidro ou fibra cerâmica, sobrepor aproximadamente
em 200 mm toda a extensão a ser feita a emenda. Para tanto, recomendamos o rebaixamento das
espessuras em 50% nas extremidades das áreas a serem sobrepostas e a deposição de uma sobre a
outra mantendo-se o alinhamento e escalonamento das partes;
"" ##
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
$$ %%
18
5) Na composição de juntas que contemplem a utilização de películas intermediárias de PTFE, para
obter-se um perfeito fechamento das partes, devemos unir as extremidades do filme, enrolando-o
em forma de espiral com 2 ou 3 dobras de aproximadamente 50 mm, mantendo a menor espes-
sura possível;
"
" #
#
19
6) Para fechamento da junta de expansão com utilização de tecido revestido externamente com silico-
ne, deve-se inicialmente sobrepor em 250 mm as extremidades a serem unidas e, utilizando-se silicone
em bisnagas, aplicar de maneira generosa e uniforme com o auxilio de uma espátula ou rolo a fim de
" #
evitar a presença de bolhas ou falhas de aplicação garantindo a total impregnação por toda a região
a ser colada. As abas de reforço por sua vez, também deverão receber o mesmo tratamento para sua
apropriada aderência. O tempo normal de cura, em virtude das várias condições de umidade e tempe-
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ratura dos ambientes, pode oscilar entre 4 e 6 horas;
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Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
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20
8.2.2 VULCANIZAÇÃO DE TECIDOS TEFLONADOS
Utilizar os mesmos procedimentos informados no item anterior para fechamento das partes internas
da junta.
Para vulcanização do tecido teflonado, inserir entre as camadas sobrepostas o filme selador reco-
mendado para colagem, obedecendo nas extremidades pelo menos 10 mm de material excedente
para acabamento.
Ajustar o aparelho de selagem na temperatura recomendada e colocar sobre a área a ser selada. O
tempo normal de vulcanização encontra-se entre 2 e 4 minutos.
Ao final da operação, retirar o aparelho e aguardar o resfriamento natural da região até a tempera-
tura ambiente antes da entrada em operação.
Tecido Tecido
ɈNN
Filme
21
8.3 TOLERÂNCIAS
As tolerâncias de fabricação das juntas de expansão não metálicas JENM B-FLEX® estão baseadas no
ESA (European Sealing Association), publicação nº 011/00.
Se na ocasião da especificação ou compra das juntas não constarem normas aplicáveis ou tolerâncias
dimensionais de fabricação, o critério de aceitação da BALG seguirá as determinações abaixo:
# #
E E
# #
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
B B A A
#
G
D
A
F
22
9 FALHAS COMUNS E CAUSAS
Abaixo listamos algumas informações básicas, tipicamente não consideradas no projeto, sobre apli-
cação, manuseio e instalação, que podem ter influência significativa para vida útil das juntas de
expansão, provocando sua falha prematura.
10 GARANTIA BALG
23
11 outros produtos e serviços balg na linha b-flex®
Com a finalidade de solucionar problemas típicos de plantas e instalações industriais, a Balg
também oferece outros produtos fabricados em sua linha de tecidos e serviços, que podem ser
de grande valia.
24
FICHA DE ESPECIFICAÇÃO DE JUNTA DE EXPANSÃO NÃO-METÁLICA B-FLEX®
Cliente Data
Contato Setor
Telefone Fax
e-mail Cidade UF
Endereço Bairro
CEP CNPJ I.E.
25
Anexos
5NIDADES E FRMULAS
5NIDADES E FRMULAS
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ATM KGFCM
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PRESSáO FOR½A EXERCIDA ÕREA SUBMETIDA Í A½áO DESTA FOR½A P &!
PRESSáO FOR½A EXERCIDA ÕREA SUBMETIDA Í A½áO DESTA FOR½A
FOR½A RESULTANTE PRESSáO EXERCIDA X ÕREA DE APLICA½áO & PP!& !
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Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
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VAZáO VELOCIDADE DE ESCOAMENTO X ÕREA DE ESCOAMENTO 1VX!
VAZáO VELOCIDADE DE ESCOAMENTO X ÕREA DE ESCOAMENTO 1VX!
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POL
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#ALORIMETRIA
/ CALOR ESPEC¤FICO DE UMA SUBSTºNCIA £ DEFINIDO COMO SENDO A QUANTIDADE DE CALOR ENERGIA NECESSÕRIA PARA ELEVAR EM UM GRAU
CENT¤GRADO A TEMPERATURA DE UMA CERTA POR½áO MASSA DA MESMA
3UAS UNIDADES SáO *KG + E CALG # !BAIXO SEGUE UMA RELA½áO COM O CALOR ESPEC¤FICO DE ALGUMAS SUBSTºNCIAS
1 MC 4
1 QUANTIDADE DE CALOR PERDIDA OU CEDIDA EM CALORIA
M MASSA DO CORPO EM GRAMA
C CALOR ESPEC¤FICO DA SUBSTºNCIA EM CALG #
4 VARIA½áO DE TEMPERATURA EM #
$ILATA½áO T£RMICA
! DILATA½áO TAMB£M DEPENDE DO MATERIAL DA TUBULA½áO 0ARA ISSO DEVE
SE CONSULTAR EM UMA TABELA OS FATORES DE DILATA½áO T£RMICA
CORRESPONDENTES ÍS TEMPERATURAS EXTREMAS DE TRABALHO PARA CADA MATERIAL COLUNA
, , &MÕX n &M¤N
ONDE
27
Dilatação linear unitária dos materiais
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Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®
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28
Suporte para tubulações
A limitação e orientação dos movimentos dos tubos são necessários pelas seguintes razões:
Fazer com que as dilatações ocorram tal como previsto no estudo de flexibilidade da tubulação,
e não de maneira aleatória;
3 mm 3 mm
Ancoragens são pontos de fixação total, isto é, são suportes que restringem completamente todos
os movimentos dos tubos;
Guias são suportes que permitem apenas deslocamentos axiais dos tubos, restringindo os demais
movimentos;
Teoricamente, cada suporte em particular deverá resistir a uma combinação diferente de cargas,
que será função do número e diâmetro dos tubos suportados, do tipo de suporte e do traçado das
tubulações.
1. PTFE
2. INOX
29
Curvas em gomos
D = 1/2 DIAMETRO x Tg α
2
) A A A
30
Vigas simples de seções transversais constantes
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Equações de
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MDULO
MDULO
MDULO
RESIST
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resist. RESIST
3 RESIST #/.34!.4%3
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ELASTICIDADE #/.34!.4%3
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE 0%2)'/3!
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-/-%.4/Fletor Máximo FLEXáO
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FLEXáOCM CM KGFCM KGFCM
KGFCM
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CM CM deCM
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ADMISS
ADMISS
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KGFCM RESIST
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IN£RCIA
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31
Triângulo qualquer
Triângulo qualquer
Dados Encontre Relação matemática
Dados Encontre Relação matemática
sen B sen C
Triângulo
A, B, a qualquer
C, b, c C 180 o - A - B sen b
Ba
sen Ac a sen C
c a
sen A
A, B, a C, b, c C 180 o - A - B ba
sen A sen A
Dados Encontre Relação matemática
B
A, B, a C, b, c oc a -b
2 c 2 2 a 2 - bb2 a sen B
2
sen2C 2
a 2 cb 2 a c 2a b c
2
2 2 c 2bc b 2 a 2 sen B
a, b, c retângulo
Triângulo
a, b, c m,Am,
n n m
c m2
b a
2
2b
ba
sen A n
a22 b 2 nbc
2b
c2
2b 2b
A (s - b) (s c) 1
tg A (s b)(s c) 1 s (a b c)
ângulo A B 90o b22 c2 s (s a)
a 2sen área ab A2 s (s a)
2 cos 2 B
Triânguloretângulo
Triângulo a
retângulo 2 bc
b2 b 2 a 2 a
bc
a2 b2 c 2
a,
a, b,
b, ccsen A c m,A n cosmA c tan A n
c 2b 1 b 2 b
ângulo A ABB90o 90o A2 (s - b) (s c) área ab 1 1
ângulo a 2tg ba 2c 2 2 2
2 área2 2 ab
s (a b c) c
2 b s(sc a) a
a b a
Relações
sen A trigonométricas
Triângulo
sen A
a
retângulo fundamentais cos A 2 b tan A a
a2 b2 c 2
c coscc Ab 2 a 2 bntan
Ab
a, b, c m,
c n m
2b
c 2b
sen a 1 C A
ângulo
2
sen a cos
A B 290o
a 1 a 2tg ba2
c 2 área ab2
sec a tg2 a 1 b
Relações trigonométricas fundamentais cos a 2
Relações
Triângulo atrigonométricas fundamentais
sen A retângulo cos A
b
tan A
a
c c sen a b
tg a tg a sec 1 2 2 1
sen a ab a tg a 1
2 2
senângulo
a Acos a 1
B 90 o
a2 1 c 2cos
b 2- cos
2
a a área
sen a2 tg a 2
1 tg a 2 1 cotg
2 2
a 2
sec a tg a 1
Relações
sen a trigonométricas
cos
a
2
a 1 fundamentais
cos a b a
sen A cos A tan A B
c c tg a b 1 C
sen
2 a 1
sen
cos
sen2aa cos2 a1- sen tg1a- cos
a 1 tg22a sec 2 1cotg
a tg
a2
2 cotg
a 12a
1 tg a tg a
1 2a cos a 1
Relações
sen a trigonométricas fundamentais
2
1 - cos a 1 cotg a
2
1 tg a 1 cotg2a F D
cos a sen a tg1a cotg
1 a H
- sena2 a
2 1sen tg11-
a- cos
22aa
cos 2 2 1
sen
tg aaa cos a1 sen
sen 2
1 2 1 tg 2a sec a tg
1 tg a
2
1 a
cotg1
22a
a cos acos a 1 cotg a cotg a
cos a 1- sen 2 a
sen a
1 tg2a 1 cotg2a a
1-cos
cosa a 2
tg1a 1 a
cotg
cos
tg aaaa 11 sen2 2a
- -sen - cosa2 a
1cos
1
sen
cotg 1 sen 2aa 11tg tg
a aa
tg
22
11cotg a22a
cotg
cotg a
A E
sen a 1 cos 2a G
sen a 1- cos 2 a 1
tg a 1 -1sen 2
asena 2a cos a2 11
cotg a
cotg
cos aa sen 1- cos cos
a2 a cotg
1 a
Círculo
tg a sena22a
1-sen
1 sen a
1 cos a
cos a 1tg a 2a
tg 1cotg a 2a
cotg
Raio AE = 1
1- sen2a cos a 1
Ba
cotg = ângulo
em graus A = comprimento do arco FG = sen a BC = cot a
Círculo sen
1 a 2a
- sen sen a 1-cos
cosa1
2
a cos 2a 1 tg a 1
cotg
tg aa 2
tg a AG = cos a AD = sec a
1 sen
sena2 a B 1cos
cos
a a 1 cotg a
2 B
C 2B =2HR H 2
2R
ângulo em graus sen HR 2 2
4R C 2R
A = 2comprimento dosen
arco4 DE = tan a AC = cossec a
2
Círculo
Círculo
cotg a
1- sen2a
B
cos a
1
1
CCircunferência
2 2HR H2 =sen
2R = 2R
Dasen 1 cosH2aE
RR
H4R
tg2aC 2 2R sen
πB
2 RB
área
2 2 4
180
BB==ângulo
ângulo emem graus
graus A = comprimento
A = comprimento do arco do arco
Círculo 1 = 2R E Rdo Hsegmento área 1 π RB
Circunferência = D
área do setor RA B área 1 RA B
- EC A
CC22 2HR H2H2 2R2 sen B H RH R4R 21 2 2 2180 2 B
2HR 2R sen
2 2 C 4R 2R
2
Csen 2R
2
4 sen 4
B = ângulo em graus
1 A = 2comprimento
2 do
1 arco C
área do setor RA área do segmento RA - EC
Circunferência = D2 = 2R
B ER 1 H 2 πB
área
RB
π RB H
C Circunferência
2
= sen
2 2HR H 2R D = 2R H R E 4R R 2H
C 2 2R sen 2180
área
2 2 4 180 B
1 1 E
área do setor RA área RA π- EC
E Rdo Hsegmento área RB
2 =12R
Circunferência = D
área do setor RA área do segmento2 1 RA - EC R
180
2 2
D
1 1
área do setor RA área do segmento RA - EC
2 2
32
Telefax: (21) 2562-5500
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