Você está na página 1de 36

Juntas de Expansão Não-Metálicas

JENM B-FLEX®
BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA.
www.balg.com.br

Juntas de expansão metálicas e de borracha


Juntas do tipo Dresser
Tubos flexíveis em aço inoxidável
Juntas de expansão não-metálicas
Projetos de engenharia

Telefax: (21) 2562-5500


e-mail: vendas@balg.com.br • engenharia@balg.com.br

BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA. Rua do Couto, 480 • Penha • Rio de Janeiro - RJ • CEP 21020-410
Juntas de Expansão Não-Metálicas
JENM B-FLEX®
A Empresa 3
1 Introdução 4
2 Definição 4
2.1 Flexibilidade 5
2.2 Altas temperaturas 5
2.3 Corrosão 5
2.4 Baixo custo de instalação / manutenção 6

3 Condições de Projeto 7
3.1 Geometria do sistema / instalação 7
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

3.2 Tipo de fluido 7


3.3 Pressão 7
3.4 Temperatura 7
3.5 Movimentos 8

4 Estilos JENM B-FLEX® 9


5 Tipos construtivos JENM B-FLEX® 9
6 Guias de fluxo 11
7 Selo anti-pó (Enchimento) 13
8 Instalação 14
8.1 Recomendações 14
8.2 Procedimento para fechamento de mantas no campo 16
8.3 Tolerâncias 22

9 Falhas comuns e causas 23


10 Garantia BALG 23
11 Outros Produtos e serviços Balg na linha B-Flex® 24
Folha de dados para especificação – Junta de expansão não-metálica JENM B-FLEX® 25

ANEXOS
Unidades e fórmulas 26
Dilatação térmica 27
Suporte para tubulações 29
Curvas em gomos 30
Vigas simples de seções transversais constantes 31
Trigonometria 32
A EMPRESA
Somos a Balg do Brasil Industrial Ltda. Indústria sediada na cidade do Rio de Janeiro, que desde a
data de sua fundação, em agosto de 1978, busca desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológi-
co de seus produtos e funcionários, bem como da ampliação de sua linha de comercialização.

Estamos voltados para o projeto e a fabricação de:

Juntas de expansão metálicas


Juntas de expansão não-metálicas em aços inoxidáveis e suas ligas

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


Juntas de expansão em borracha Juntas de expansão do tipo Dresser

Tubos flexíveis Projetos especiais

Nossa intenção, ao editarmos esta literatura, é prover aos profissionais das diversas áreas da enge-
nharia, projeto, instalação e manutenção dos vários segmentos de nossa indústria, a oportunidade
de terem em mãos uma fonte de consulta confiável, que agregue informações relevantes, divulgan-
do parte da nossa experiência e conhecimento técnico adquiridos na busca de soluções e desenvol-
vimento tecnológico junto com nossos parceiros.

3
1 introdução
Entre tantos pontos a serem avaliados e desenvolvidos em projetos de plantas industriais em geral,
independentemente de sua expressão dimensional, sempre teremos preocupações fundamentadas
em alguns aspectos críticos que se referem aos controles da vibração, condução de fluidos, condu-
tividade térmica e seus principais movimentos reativos devidos à expansão e contração em sistemas
de tubulações, dutos e equipamentos que estejam expostos a grandes variações de temperatura
interna, relativa aos fluidos e/ou temperaturas externas.

Esses movimentos reativos, em geral, resultam em tensões e forças que poderão ser aplicadas às
conexões de equipamentos, ancoragens ou estruturas de suportação, causando grandes problemas.
Porém, por vezes silenciosos e inicialmente imperceptíveis, com o decorrer do tempo se apresentam
causando grandes danos e fragilizando os sistemas. Invariavelmente estas ocorrências incidirão em
elevados custos de parada para manutenção corretiva, ocasionando quebra de produção com queda
da produtividade, restringindo a confiabilidade na capacidade de utilização dos equipamentos bem
como implicando diretamente no resultado final de sua vida útil.

Desta forma, visando o perfeito funcionamento de seus equipamentos e sistemas, torna-se impres-
cindível o cuidado especial na especificação mais adequada do produto que possa oferecer o melhor
rendimento e desempenho em sua instalação.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

Com a finalidade de atendimento a esta necessidade, disponibilizamos formulário próprio, pa-


dronizado para especificação adequada de juntas de expansão não-metálicas B-FLEX®, no final
desta edição.

Em caso de dúvidas, aplicações especiais, informações adicionais ou outras consultas, entre em


contato diretamente com nossos departamentos de engenharia e qualidade ou departamento
comercial.

2 DEFINIÇÃO
As juntas de expansão não-metálicas JENM B-FLEX® são produtos desenvolvidos com a finalidade de
servir como elos (junções) flexíveis para absorção de movimentos gerados por variações/expansões
térmicas em tubulações e plantas industriais em geral.

Podem ser confeccionadas com foles unilaminares ou multilaminares, com diversas camadas e es-
pessuras de tecidos inorgânicos especiais para atender a várias faixas de temperatura de trabalho
com alta resistência. Possuem ainda uma camada especial de revestimento externo que confere
ao conjunto proteção extra contra intempéries, ataques ácidos e ambientes agressivos. São cons-
truídas com produtos extremamente flexíveis e praticamente não provocam forças de reação nas
ancoragens e guias.

Tecido de fibra cerâmica

Tecido teflonado
ou siliconizado

manta de fibra cerâmica tecido de fibra de vidro manta de fibra de vidro

4
2.1 FLEXIBILIDADE
Extremamente flexíveis, além de servirem como atenuadoras de vibração, apresentam característica
inigualável de excelente performance absorvendo maiores movimentos axiais, laterais e angulares do
que qualquer outro tipo de junta, mantendo-se com comprimentos extremamente reduzidos, além
de permitirem a compensação e correção de pequenos desalinhamentos em sua montagem.

2.2 ALTAS TEMPERATURAS


Apresentando excelentes resultados quando aplicadas em sistemas submetidos a elevadas tempera-
turas, dependendo da composição e do tipo construtivo da estrutura metálica, o fole compensador
B-FLEX® possui condições de resistir a temperaturas de até 1100º C em serviço contínuo.

Os compensadores B-FLEX® são divididos em 4 grupos:

Grupo L - para temperaturas até 250º C

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


Grupo M - para temperaturas até 500º C
Grupo H - para temperaturas até 750º C
Grupo T - para temperaturas até 1100º C

2.3 CORROSÃO
O desenvolvimento de materiais de grande resistência ao ataque ácido torna viável e vantajoso o em-
prego dos compensadores não-metálicos em dutos transportando gases de combustão de processos
diversos, ricos em SO2 e SO3.

A colocação de uma barreira interna de material à base de politetrafluoretileno (PTFE) entre os teci-
dos garante ao sistema a característica de resistência ao ataque ácido interno.

Os compensadores são divididos em 3 classes:

Classe X - com ataque ácido severo


Classe G - com ataque ácido moderado
Classe W - sem ataque ácido

5
2.4 BAIXO CUSTO DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
As juntas de expansão não-metálicas B-FLEX® podem ser fornecidas totalmente montadas direta-
mente de nossa fábrica ou fornecidas e transportadas com seus componentes pré-fabricados sepa-
radamente, para conclusão de montagem posterior no próprio campo ou local final de instalação.

Os foles compensadores B-FLEX® são de fácil manuseio e podem ser comercializados separadamente
(abertos ou fechados) e fornecidos para substituição e montagem no próprio campo, permitindo
ainda o aproveitamento das estruturas metálicas pré-existentes sem maiores dificuldades.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

Estrutura metálica pré-existente

Instalação do compensador B-FLEX®

A BALG poderá fornecer, sempre que solicitada, instruções detalhadas de fechamento e montagem
das juntas B-FLEX® no campo, assim como disponibilizar equipes próprias de supervisão e monta-
gem (vide item 8.2).

6
3 CONDIÇÕES DE PROJETO
Na maioria das aplicações de juntas de expansão não-metálicas, antes de determinar-se qual o tipo
da mesma, material do fole e outros componentes, é necessário uma análise cuidadosa do sistema
para a especificação técnica mais adequada.

Abaixo listamos as principais variáveis de projeto que podem interferir no desempenho e vida útil
das juntas:

3.1 GEOMETRIA DO SISTEMA E INSTALAÇÃO


Dimensões e formas dos dutos, posição de instalação (vertical ou horizontal) tipos de terminais
(flangeados, pontas para solda ou abraçadeiras) bem como os materiais que serão empregados para
montagem, são de grande importância para a seleção da estrutura metálica mais adequada para o
projeto da junta de expansão.

3.2 TIPO DE FLUIDO


O tipo e composição química dos fluidos, a existência de concentração de partículas (provocando a

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


eventual deposição e/ou sedimentação), a velocidade e o sentido do fluxo, a previsibilidade da limpe-
za da tubulação com ocorrência em alguns casos de lavagem interna da rede, entre outros fatores,
deverão ser levados em consideração, merecendo ampla avaliação.

3.3 PRESSÃO
As juntas de expansão não-metálicas normalmente são projetadas para instalação em dutos e sis-
temas de baixa pressão. Usualmente são utilizados em sua confecção produtos elastoméricos para
aplicação em pressões que apresentam variação máxima de 4000 mmCA e materiais fluoroplásticos
para situações da ordem de 2000 mmCA. Na possibilidade de aplicações transientes de pressão, a
BALG deve ser informada a fim de atender à especificação apropriada do produto.

Em algumas situações específicas, juntas de expansão não-metálicas poderão apresentar fatores de


impermeabilidade inferiores a 100 %, mantendo-se, porém, dentro dos padrões industriais aceitáveis.

3.4 TEMPERATURA
As juntas de expansão B-FLEX® podem atender a situações de temperatura de operação contínua de
até 1100º C, utilizando-se de materiais especiais para isolamento e arranjo estrutural. Assim, para
adequada especificação da junta, deverão ser informadas as temperaturas de projeto, de pico e
temperatura normal de operação e, ainda, a temperatura ambiente.

3.4.1 AGENTES EXTERNOS


• Temperatura ambiente
Usualmente, o projeto de junta de expansão é baseado em dados para temperatura ambiente.
Altas temperaturas, externas ao flexível deverão ser informadas.

• Intempéries e quedas de materiais


Em situações de locais de exposição às intempéries, trânsito continuado de pessoal, transporte
suspenso de materiais ou equipamentos, informe à engenharia BALG para previsão de prote-
ção externa.

• Temperatura de orvalho
Dependendo do processo ou parada da planta formam-se quantidades apreciáveis de umidade
sobre o flexível. A escolha do material do mesmo, portanto, deverá ser quimicamente resistente.

7
3.5 MOVIMENTOS
As juntas de expansão não-metálicas B-FLEX® foram desenvolvidas para atender a movimentos ge-
rais de redes, podendo ser conjugados ou não. Os mais comuns são: movimento axial de compres-
são, movimento lateral e movimento angular.

Em situações especiais, encontramos movimento axial de extensão e movimento torsional. Estes


merecerão maior estudo e atenção, principalmente quando solicitados a atender a condições de
operação consideradas críticas, com valores de movimentos elevados.

Quando os movimentos a serem absorvidos forem superiores aos movimentos tabelados, a BALG
deverá ser consultada para avaliação da possibilidade de pré-tensionamento da junta, objetivando
a redução relativa do movimento do fole, ou ainda da necessidade de desenvolvimento de projeto
específico para atender tal exigência.

Comprimento ativo* (CA): comprimento de tecido flexível livre para movimentação.

Abaixo apresentamos os movimentos absorvidos pelas juntas de expansão, bem como a tabela di-
mensional de comprimentos ativos e dilatações.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

TABELA DE MOVIMENTOS MÁXIMOS ADMISSÍVEIS PARA CADA COMPRIMENTO ATIVO DAS JENM B-FLEX
Comprimento Ativo Tipo L Tipo M Tipo H Tipo T
Axial 37 35 20 15
100
Lateral 16 15 8 5
Axial 55 50 30 22
150
Lateral 26 22 15 10
Axial 75 67 40 30
200
Lateral 36 32 20 15
Axial 96 85 50 37
250
Lateral 45 40 25 20
Axial 114 105 60 45
300
Lateral 56 50 30 25
Axial 132 125 70 52
350
Lateral 65 60 35 30
Axial 150 145 80 60
400
Lateral 75 70 45 35
Axial 168 160 90 68
450
Lateral 85 75 50 40
Axial 186 180 100 75
500
Lateral 95 85 65 50

* Os comprimentos ativos mencionados acima não contemplam as partes fixas de montagem. Vide cotas indicativas nas
ilustrações das páginas 10 e 11.

Movimento axial de compressão Movimento lateral Movimento angular

8
4 ESTILOS JENM B-FLEX®
Apresentamos abaixo tabela codificada de produtos e suas principais condições de operação.

LIMITE DE TEMPERATURA LIMITE DE PRESSÃO* AMBIENTE ESTILO


(º C) (mmCA)
Contínuo Intermitente

ataque ácido severo LX

250 300 2000 ataque ácido moderado LG

sem ataque ácido LW

ataque ácido severo MX

500 550 2000 ataque ácido moderado MG

sem ataque ácido MW

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


ataque ácido severo HX

750 800 2000 ataque ácido moderado HG

sem ataque ácido HW

ataque ácido severo TX

1100 1200 2000 ataque ácido moderado TG

sem ataque ácido TW

* Em aplicações de pressão superior a 2000 mmCA, favor consultar nosso departamento técnico.

5 TIPOS CONSTRUTIVOS JENM B-FLEX®


A BALG produz inúmeras formas construtivas diferenciadas de juntas de expansão não-metá-
licas B-FLEX® para várias aplicações: quadradas, redondas, retangulares, cônicas ou ainda mul-
tiformes. Permitem, porém, serem divididas em apenas dois tipos catalogados básicos: manga
(tubular) e aba (carretel).

5.1 TIPO MANGA (TUBULAR)


Este tipo construtivo de junta de expansão permite sua ligação e montagem por sobreposição do
elemento flexível à sua estrutura metálica receptora através de fixação por abraçadeiras ou aperto
por chapas aparafusadas. Podem ser fornecidas completas com estruturas metálicas ou apenas com
seus componentes ativos e isolantes não-metálicos, para serem substituídos no próprio campo com
reaproveitamento da estrutura já existente. Podem ainda ser fornecidos abertos ou fechados, facili-
tando a montagem diretamente na área.

9
Abaixo relacionamos as formas construtivas normalmente utilizadas.

TIPO ESQUEMA APLICAÇÃO

• Utilização em linhas com pressão positiva


#OMPRIMENTO
• Temperatura máxima recomendada 350 ºC
ATIVO#!
• Montagem direta no duto
• Fluxo de ar e gases
I
• Fixação através de barra chata e parafusos ou
abraçadeiras
#OMPRIMENTO • Facilidade para futuras substituições
ATIVO#!
• Aceita instalação de guia interna soldada na
#OMPRIMENTO tubulação
ATIVO#!
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

#OMPRIMENTO
ATIVO#!
• Utilização em linhas com pressão positiva
#OMPRIMENTO
ATIVO#! • Temperatura máxima recomendada 350ºC
#OMPRIMENTO • Construção inserida totalmente montada à
ATIVO#! tubulação
II
• Fluxo de ar e gases
• Facilidade para futuras substituições
#OMPRIMENTO
ATIVO#! • Aceita instalação de guia interna soldada na
tubulação
#OMPRIMENTO
ATIVO#!

• Utilização em linhas com pressão positiva ou


negativa
#OMPRIMENTO
ATIVO#! • Temperatura máxima recomendada 1200ºC
• Pode ser soldada, flangeada ou aparafusada à
tubulação, facilitando futuras substituições do
III tecido
e enchimento com aproveitamento da estrutura
• Fluxo de ar e gases, arraste de pó e partículas
em suspensão ou abrasivas
• Facilidade para montagem de campo
• Admite grandes movimentos axiais e laterais

10
5.2 TIPO ABA (CARRETEL)
Este tipo construtivo de junta de expansão possui sua estrutura ativa em perfil tipo “U”, permitindo
sua montagem e aplicação diretamente nos flanges de dutos ou equipamentos pré-existentes. Para
tal, basta apenas o aperto por contra flanges aparafusados. É fundamental que sua fabricação esteja
de acordo com o comprimento face a face existente no local de montagem.

São recomendadas para instalação em sistemas de baixas ou médias temperaturas de trabalho e que
apresentem mínimo acúmulo de partículas. Algumas de suas principais vantagens são:

• Baixo custo das estruturas metálicas;

• Altura da aba de acordo com flange da tubulação ou equipamento;

• Facilidade de reposição e montagem;

• Permite fornecimento com furação padronizada existente no local.

• Temperatura máxima recomendada 500ºC

#OMPRIMENTO

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


#OMPRIMENTO ATIVO#! #OMPRIMENTO
ATIVO#! #OMPRIMENTO
ATIVO#!
ATIVO#!

Aba tipo I Aba tipo II

6 GUIAS DE FLUXO
As guias de fluxo, também chamadas de camisas internas, possuem funções e aplicações variadas.
Podemos citar alguns exemplos:

• Em situações onde é fundamental a passagem laminar dos gases, evitando perdas pela turbu-
lência e fricção;

• Quando junto aos gases existirem partículas em suspensão que poderão ocasionar desgastes
por abrasão nos elementos de tecidos e isolamentos;

• Para evitar acúmulos de pós internamente nas partes ativas da junta;

• Para sustentação ou proteção de produtos utilizados como revestimentos internos, ou ainda


na existência de guarda pó;

• Para evitar que, em decorrência de eventuais desgastes excessivos do conjunto de tecidos e


isolamentos, os mesmos possam ser lançados e arrastados junto ao fluxo;

• Como barreira sonora, evitando o aparecimento de ruídos provocados em função de veloci-


dades de fluxos superiores a 10 metros por segundo, em contato com regiões que apresentam
cavidades, deformações ou ainda superfícies não planas, etc.

A BALG poderá prover seus projetos de juntas B-FLEX® com guias internas de fluxo com várias con-
figurações e materiais, como abaixo:

11
6.1 Soldadas
Apresentam-se posicionadas e soldadas na tubulação ou estrutura metálica.

6.2 Aparafusadas Simples


Possuindo aba em forma de virola com largura e furação idênticas às existentes na rede (ou equipa-
mento) onde será instalada a junta, devendo ser fixada entre o flange da rede (ou equipamento) e
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

o flange da própria junta.

6.3 Aparafusadas Duplas


Possuindo abas em forma de “z”, já fixadas no fole compensador por barras chatas, devem ser
instaladas no espaço previamente determinado (L) na rede através de fixação por solda à cantoneira
(posição 1) ou solda à própria rede (posição 2).

Posição 1 Posição 2

Observação: Onde houver deflexão lateral, a guia interna deverá ser suficientemente menor,
admitindo tolerância entre a dimensão externa da guia e a dimensão interna do fole, tubo
ou equipamento, a fim de não permitir interferências, obstrução ou danos causados pelos
movimentos absorvidos.

12
7 SELO ANTI-PÓ (ENCHIMENTO)
O selo anti-pó é um componente que tem como finalidade principal o preenchimento da cavidade
entre a estrutura metálica e o compensador. É recomendável sua utilização em situações onde exista
a presença de partículas em suspensão carregadas pelo fluido, evitando sua conseqüente deposição.
Podem ser fabricados em tecidos ou revestimentos de fibras diferenciadas.

Os enchimentos asseguram ao compensador uma proteção térmica extra quando em aplicações a


altas temperaturas, conforme ilustração abaixo:

4EMPERATURA

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


&LUXO

É importante ressaltar que, em nossos projetos, os compensadores e tecidos utilizados em sua fa-
bricação são calculados para resistir às temperaturas de operação independentemente dos efeitos
térmicos causados pelo selo anti-pó.

7.1 TIPOS DE SELO ANTI-PÓ


Dividem-se em dois tipos básicos: para fixação em juntas tipo aba e em juntas tipo manga.

7.1.1 Para fixação em Juntas Tipo Aba


A) Fabricados com abas, que são fixadas entre os flanges da rede,
as abas da junta e as chapas de aperto;

B) Fabricados com aba do tecido fixada em apenas um lado,


entre a aba da junta e o flange de aperto;

13
7.1.2 • Para fixação em Juntas Tipo Manga
Fabricados com a aba do tecido fixada entre a aba da estrutura metálica da própria junta e a chapa
de aperto.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

8 INSTALAÇÃO
Certos cuidados são necessários em relação à instalação das juntas de expansão não-metálicas, e
deverão ser levadas em conta ainda na fase de especificação da junta que melhor se enquadra às
condições de operação.

Juntas de expansão não-metálicas devem ser instaladas preferencialmente em locais ventilados para
que possam realizar efetiva transferência de calor. Portanto, a aplicação deste tipo de junta em am-
bientes com temperaturas externas iguais ou superiores a 150º C é inicialmente desaconselhável.

Analogamente, torna-se totalmente inconveniente o uso de materiais para confinamento e isola-


mento térmico de redes e equipamentos que sejam aplicados sobre as juntas de expansão. Mesmo
porque elas já são, em sua própria concepção, estruturas redutoras de temperatura.

Recomendamos que durante a montagem ou ainda do tempo que a antecede, para se evitar a pos-
sibilidade de danos, principalmente à parte ativa da junta, através de respingos de solda, queda de
ferramentas, transporte ou manuseio inadequados, umidade excessiva, entre outros fatores adver-
sos, que seja considerada e prevista proteção adequada à manutenção de sua integridade.

Mas, atenção: esta proteção deve ser retirada antes da entrada do equipamento em operação!

8.1 RECOMENDAÇÕES
• Armazenagem e remoção da embalagem:
A junta de expansão deve ser mantida em sua embalagem original até o momento de sua insta-
lação. Se for necessário o uso de equipamento de içamento, o flexível deve ser adequadamente
protegido a fim de manter sua integridade, não podendo sofrer esmagamento, estiramento ou
qualquer manuseio que possa provocar rasgos;

14
• Comprimento entre faces para instalação:
Deve ser inspecionado para assegurar que a junta seja instalada com a dimensão especificada em
projeto. A junta, portanto, não deve ser estendida, nem comprimida ou tampouco torcida para
compensar desalinhamentos não previstos no projeto;

• Guia interna:
Se existente na junta, verificar o correto sentido de fluxo, conforme indicado pela plaqueta ou
adesivo afixado na junta de expansão;

• Contra-flanges:
A parte interna dos contra-flanges não poderá ter cantos vivos ou rebarbas, o que poderia pro-
vocar corte no tecido;

• Parafusos de fixação:
Devem ser instalados de forma a não danificar o compensador flexível, conforme mostrado na
figura abaixo:

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


CORRETO

POSIÇÃO 1 POSIÇÃO 2

INCORRETO

POSIÇÃO 1: INCORRETO! Não instalar parafuso com a POSIÇÃO 2: NÃO RECOMENDADO. Evitar
ponta voltada para o lado interno. parafusos de cabeça sextavada.
Utilizar parafusos de cabeça chata.

• Acúmulo de cinzas ou partículas externamente ao compensador:


Se houver possibilidade de prejudicar a performance da junta, torna-se necessária a devida remo-
ção das mesmas e posterior proteção do fole compensador, uma vez que materiais combustíveis
acumulados na junta podem entrar em combustão espontânea, provocando rompimento, ou
ainda ocasionar deformação do fole pelo peso depositado;

15
• Isolamento térmico:
As juntas de expansão não-metálicas não devem receber isolamento térmico sobre o tecido,
a menos que sejam especialmente projetadas pela BALG e, ainda assim, somente para aplica-
ções a baixas temperaturas e utilizando tecido tipo monocamada. Caso também seja necessário
isolamento térmico da tubulação, o procedimento deverá obedecer ao esquema de instalação
mostrado a seguir:




ISOLAMENTO

.BY
 ISOLAMENTO
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

8.2Procedimento para fechamento de mantas no campo


A seguir descrevemos os procedimentos básicos para fechamento dos tecidos siliconizados e para
a vulcanização dos tecidos teflonados.


8.2.1 fechamento de tecidos siliconizados


.BY

Para fornecimento de manta, que é o elemento flexível, tipo manga aberta, com sobreposição
para montagem, recomenda-se a seqüência abaixo:

Primeiramente, obtenha as seguintes ferramentas para operação:

• Chave para fixação dos parafusos;


• Grampos de fixação, sargentos ou alicates de pressão;
• Faca ou tesoura;

Kit de montagem BALG B-FLEX®


• Agulha e linha;
• Espátula;
• Bisnaga de silicone;
/
."
• Manual de instalação.

."/6"-%& */
4*-*$0/&

."/6"-%&
*/45"-"±°0
&
4*-*$0/&

0/

*/45"-"±°0
*- * $
4
/&

."/6
4*-*$0

*/45" "-%&
-"±°0
16
Etapas:

1) Inicialmente verificar a correta limpeza e adequação da estrutura metálica para recebimento do


novo tecido a ser instalado. Em seguida, posicionar por meio de grampos, abraçadeiras ou outro
dispositivo de fixação a manta já cortada e preparada dimensionalmente sobre a estrutura metálica
existente no local;

2) Em situações onde exista na composição da junta a necessidade de tela metálica, esta deverá ser
aplicada considerando-se uma sobreposição com aproximadamente 200 mm devendo ser costurada
utilizando-se de fio metálico, e tendo o cuidado de manter o alinhamento de suas extremidades;

3) Para fechamento dos tecidos, utilizando-se de uma base de apoio, sobrepor suas extremidades
com cerca de 200 mm, realizando costuras duplas com espaçamentos de aproximadamente 80 mm.
Para este fim, utilizar agulha curva e fio de fibra de vidro ou aramida. Ao final das costuras comple-
tas, retirar as bases de apoio. Esta etapa deverá ser repetida para todos os tecidos individualmente
com exceção do tecido de revestimento externo (siliconizado ou teflonado);

"" ##

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


$$ %%

17
4) Para fechamento das mantas de fibra de vidro ou fibra cerâmica, sobrepor aproximadamente
em 200 mm toda a extensão a ser feita a emenda. Para tanto, recomendamos o rebaixamento das
espessuras em 50% nas extremidades das áreas a serem sobrepostas e a deposição de uma sobre a
outra mantendo-se o alinhamento e escalonamento das partes;

"" ##
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

$$ %%

18
5) Na composição de juntas que contemplem a utilização de películas intermediárias de PTFE, para
obter-se um perfeito fechamento das partes, devemos unir as extremidades do filme, enrolando-o
em forma de espiral com 2 ou 3 dobras de aproximadamente 50 mm, mantendo a menor espes-
sura possível;

"
" #
#

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


$$ %
%

19
6) Para fechamento da junta de expansão com utilização de tecido revestido externamente com silico-
ne, deve-se inicialmente sobrepor em 250 mm as extremidades a serem unidas e, utilizando-se silicone
em bisnagas, aplicar de maneira generosa e uniforme com o auxilio de uma espátula ou rolo a fim de

" #
evitar a presença de bolhas ou falhas de aplicação garantindo a total impregnação por toda a região
a ser colada. As abas de reforço por sua vez, também deverão receber o mesmo tratamento para sua
apropriada aderência. O tempo normal de cura, em virtude das várias condições de umidade e tempe-

" #
ratura dos ambientes, pode oscilar entre 4 e 6 horas;

4*-
*$0
/&
" #

4*-
*$0
/&
4*-
*$0
/&
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

$ %
$ %
$ %

& '
4*-

& '
*$0
/&

& '
4*-
*$0
/&
4*-
*$0
/&

20
8.2.2 VULCANIZAÇÃO DE TECIDOS TEFLONADOS
Utilizar os mesmos procedimentos informados no item anterior para fechamento das partes internas
da junta.

Para vulcanização do tecido teflonado, inserir entre as camadas sobrepostas o filme selador reco-
mendado para colagem, obedecendo nas extremidades pelo menos 10 mm de material excedente
para acabamento.

Ajustar o aparelho de selagem na temperatura recomendada e colocar sobre a área a ser selada. O
tempo normal de vulcanização encontra-se entre 2 e 4 minutos.

Ao final da operação, retirar o aparelho e aguardar o resfriamento natural da região até a tempera-
tura ambiente antes da entrada em operação.

Para maiores esclarecimentos, consultar nosso departamento técnico.

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

Tecido Tecido
ɈNN

Filme

Observação: É fundamental, antes do início da montagem das mantas na estrutura me-


tálica, a verificação do estado superficial das partes. Em algumas situações são necessários
jateamento, limpeza mecânica e pintura.

21
8.3 TOLERÂNCIAS
As tolerâncias de fabricação das juntas de expansão não metálicas JENM B-FLEX® estão baseadas no
ESA (European Sealing Association), publicação nº 011/00.

Se na ocasião da especificação ou compra das juntas não constarem normas aplicáveis ou tolerâncias
dimensionais de fabricação, o critério de aceitação da BALG seguirá as determinações abaixo:

# #

E E
# #
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

B B A A

#
G
D

A
F

Cota Descrição Tolerância dimensional


± 3 mm (até 1500 mm diâmetro)
a Diâmetro de furação
± 6 mm (acima de 1500 mm de diâmetro)
b Diâmetro do furo - 0 mm, + 1 mm
c Distância entre furos ± 1,5 mm
d Face a face (incluindo inclinação f) ± 10 mm
e Desalinhamento do eixo ± 3 mm
g Desalinhamento entre flanges ± 3 mm

22
9 FALHAS COMUNS E CAUSAS
Abaixo listamos algumas informações básicas, tipicamente não consideradas no projeto, sobre apli-
cação, manuseio e instalação, que podem ter influência significativa para vida útil das juntas de
expansão, provocando sua falha prematura.

• Danos com transporte e manuseio;


• Armazenagem inadequada;
• Rasgos no compensador durante a instalação por respingos de solda, objetos cortantes ou
ferramentas;
• Instalação contrária ao sentido de fluxo;
• Local de instalação diferente do previsto no projeto;
• Esquecimento da remoção das travas para transporte após instalação;
• Comprimento entre faces disponível para instalação diferente do especificado para projeto
da junta de expansão;
• Pressão ou temperatura excessivas, mesmo que sejam apenas picos;

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


• Vibração excessiva;
• Formação de condensado (não informada no projeto);
• Fluido com ataque ácido (não informado no projeto);
• Temperatura externa excessiva;
• Utilização de isolamento externo nas juntas;
• Falta de cuidado na fixação dos parafusos, que devem ser instalados de forma a não perfurar
o elemento flexível (recomenda-se o uso de parafusos cabeça chata ou escareada);
• Tubulação fixada ou suportada inadequadamente;
• Carga ou deposição de elementos estranhos sobre a junta;
• Exposição da junta de expansão a movimentos superiores aos projetados, ou ainda a exten-
são excessiva;
• Deposição de partículas no interior da parte ativa do fole.

10 GARANTIA BALG

A BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA® garante que as juntas de expansão não-me-


tálicas apresentadas neste catalogo estarão, no momento da entrega, em confor-
midade com as condições de projeto especificadas, bem como livres de defeitos de
matérias primas e/ou fabricação.

23
11 outros produtos e serviços balg na linha b-flex®
Com a finalidade de solucionar problemas típicos de plantas e instalações industriais, a Balg
também oferece outros produtos fabricados em sua linha de tecidos e serviços, que podem ser
de grande valia.

Protetores para Flanges Balg


BFLEX-FG-COVER
Evitam que, em caso de vazamento, haja uma pro-
pagação incontrolável do mesmo, protegendo desta
forma pessoas e equipamentos através do confina-
mento parcial do fluido à área interna do protetor.
Sendo removíveis, facilitam manutenções na rede.
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

Protetores para válvulas e tubulação


BFLEX-VT-COVER
Funcionam como uma jaqueta para válvulas ou
pequenos trechos de tubulação (sob consulta), com
objetivo de isolar termicamente a rede do ambiente.
Reduzem em até 90% a perda de calor e energia
ao longo da tubulação. Oferecem ainda proteção
contra fogo e atenuação de ruído. Removíveis,
apresentam facilidade de reinstalação em função de
manutenções nas válvulas ou na rede.

Juntas especiais de vedação


BFLEX-VED-1200
Juntas de vedação projetadas sob norma ou dese-
nho, com grandes dimensões, para equipamentos
ou flanges. Fabricadas com fibras especiais e inser-
ção de ligas metálicas específicas, instaladas com
sucesso em plataformas marítimas em redes subme-
tidas a elevadas temperaturas, suportando sem risco
temperaturas até 1200ºC.

Assistência técnica BALG,


serviços de instalação e manutenção
BFLEX-SERVICE
A Balg mantém uma equipe técnica treinada e dispo-
nível capaz de fornecer suporte técnico e serviços de
instalação e montagem de juntas de expansão não-
metálicas no próprio campo.

24
FICHA DE ESPECIFICAÇÃO DE JUNTA DE EXPANSÃO NÃO-METÁLICA B-FLEX®
Cliente Data
Contato Setor
Telefone Fax
e-mail Cidade UF
Endereço Bairro
CEP CNPJ I.E.

QUANTIDADE Item Tag nº


Tipo de Planta
Tubulação: nova ( ) pré-existente ( )
Aplicação: (saída de ventilador, chaminé, etc.)
SERVIÇO Fluido: (ar, gás de Combustão, etc.)
Velocidade do Fluxo (m/s)
GÁS
Partículas - pó (carga kg/m3)

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


Sentido do Fluxo
Normal de Operação (mmCA)
Máxima de Operação (mmCA)
PRESSÃO
Projeto (mmCA)
Pico (mmCA)
Normal de Operação (ºC)
Máxima de Operação (ºC)
TEMPERATURA Projeto (ºC)
Temperatura de Pico (ºC)
Temperatura AMBIENTE (máxima/mínima) (ºC)
Compressão Axial (mm)
Extensão Axial (mm)
Movimento
Lateral (mm)
Angular (º)
Material
Duto Dimensões
Ponta para Solda ( ) Flangeado ( )
Enchimento: SIM ( ) NÃO ( )
Obs:
Croquis:

25
Anexos
5NIDADES E F˜RMULAS
5NIDADES E F˜RMULAS
5.)$!$%3 $% 02%33Ä/

ATM KGFCM
5. ) $ ! $ % 3 PSI
$ % 0 2 %MM(G
33Ä/ BAR 0A MM#!
 ATM  
ATM   
KGFCM  
PSI 
MM(G  
BAR 
0A 
MM#!

 KGFCM
ATM    
 
   
   
  
  
 

 PSI  
 KGFCM  
   
 
   
   
   
  


MM(G
PSI 
PSI   
 
   
 
   

 
 
   
 
   
 
   
 
 
 BAR  
 MM(G  
   
   
   
 
  
  
 
BAR
0A   X 
    X
 

 
   
   
 
  

 MM#!
 0A    X
 X



  X   
 X   
   
   
   
 
 
 
 MM#!   X    X           
PRESSáO  FOR½A EXERCIDA  ÕREA SUBMETIDA Í A½áO DESTA FOR½A P &!
PRESSáO  FOR½A EXERCIDA  ÕREA SUBMETIDA Í A½áO DESTA FOR½A
FOR½A RESULTANTE  PRESSáO EXERCIDA X ÕREA DE APLICA½áO &  PP!&  !
FOR½A
FOR½A RESULTANTE
RESULTANTE 
 PRESSáO
PRESSáO EXERCIDA
EXERCIDA X
X ÕREA
ÕREA DE . ) $ ! $ % 3& $ P
APLICA½áO
DE 5
APLICA½áO % !
6!:Ä/
GPM 5LMIN
. ) $ ! $ % 3LH$ % 6 ! :CFH
Ä/ CFM MMIN MH
 GPM  GALáO P MIN 
GPM
GPM  
LMIN
LMIN  
LH
LH  
CFH
CFH  
CFM
CFM  
M 
MMIN
MIN  
M 
MH H
GPM
 LMIN
GPM  LITRO
GALáOPP
GALáO PMIN
MIN
MIN  

 
 
  
 
   
 
   
 
   
 
   
 
 
LMIN
LH  LITRO
LITRO PPHORA           X 
MIN            
 
 CFH  P£
 LH C¢BICO
 LITRO P HORA
P HORA  
   
   
 
   
     
 X   
 
 CFM
CFH P£
P£C¢BICO
C¢BICOP
PHORA
MIN  
   
  
  
 
   
   
 
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

MC¢BICO
 CFM  P£ MIN  P MIN  
  
   
 
  
 
  
 
M
MM
 
  H 
MIN
MIN   
 
   

 
 
   

  
 
   

 



M

MH
H 
  
   
  
  
   
   
  

VAZáO  VELOCIDADE DE ESCOAMENTO X ÕREA DE ESCOAMENTO 1VX!
VAZáO  VELOCIDADE DE ESCOAMENTO X ÕREA DE ESCOAMENTO 1VX!
5.)$!$%3 $% ¸2%!
POL
5P£
. ) $ ! $ % JD

3 $ % ¸ 2MM
 
CM M HECTARE
%!

 POL  POLEG QUADRADA 
POL 
  
P£ 
  
JD 
  
MM 
  
CM 
  X

M

 X
HECTARE


P£
 POL    P£ QUADRADO

 POLEG QUADRADA 
 
   
  
   
     
 X   X  
 X



JD  
P£ JARDA
 QUADRADA
P£ QUADRADO 
  
  
 
   
   X  
 X




 MM QUADRADA
JD  JARDA  
 
  X


 X



  
  
   X   
 X


CM 
 MM         X  
 MM   
   X
 X  X 
 X  

 
 
   
 
   X 


 X 
CM
M  
 
   
   
 X


 
 
 
 


 X  
 HECTARE
M   
  X


 X
 


   X


 X



   
 X


   
 HECTARE   X 
 X 
  X 
 X 
 

¸REA DE ALGUMAS FIGURAS GEOM£TRICAS


¸REA DE ALGUMAS FIGURAS GEOM£TRICAS
QUADRADO RETºNGULO TRIºNGULO 4RIºNGULO HEXÕGONO C¤RCULO
EQUILÕTERO
QUADRADO RETºNGULO TRIºNGULO 4RIºNGULO HEXÕGONO C¤RCULO
EQUILÕTERO ,
H H , $
, ,
H H , $
, " "
, ""X H   X"" X H   X ,   X ,   X $
   
, 
"XH   X " X H   X , 
  X , 
  X $
5.)$!$%3 $% 6/,5-%
POL P£ OZ FL GALáO CM LITRO M

 POL POLEG C¢BICA             X 

 P£ P£ C¢BICO           
 OZ FL  ON½A AMERICANA             X 
 GALáO  GALáO AMERIC          X 

 CM     X 
        X 
 LITRO             
 M          X   

0/,%'!$!3 % -),Ù-%42/3
POL                
MM                                

 MIL¤METROS   METRO    POLEGADAS

5.)$!$%3 $% 0%3/ 4%-0%2!452!

26  KG   TON   OZ


 G   KG    LB    OZ
 LB    KG   OZ
#ELSIUS
&AHRENHEIT
Ž#    X Ž& 
Ž&   Ž# 
MM                                

 MIL¤METROS   METRO    POLEGADAS

5.)$!$%3 $% 0%3/ 4%-0%2!452!


 KG   TON   OZ #ELSIUS Ž#    X Ž& 
 G   KG    LB    OZ
&AHRENHEIT Ž&   Ž# 
 LB    KG   OZ

#ALORIMETRIA
/ CALOR ESPEC¤FICO DE UMA SUBSTºNCIA £ DEFINIDO COMO SENDO A QUANTIDADE DE CALOR ENERGIA NECESSÕRIA PARA ELEVAR EM UM GRAU
CENT¤GRADO A TEMPERATURA DE UMA CERTA POR½áO MASSA DA MESMA

3UAS UNIDADES SáO *KG + E CALG Ž# !BAIXO SEGUE UMA RELA½áO COM O CALOR ESPEC¤FICO DE ALGUMAS SUBSTºNCIAS

#!,/2 % 3 0 % # Ù & ) # / CALG Ž #


ÕGUA   CARBONO   LATáO   NITROGãNIO  
ÕLCOOL   CHUMBO   MADEIRA   HIDROGãNIO  
ALUM¤NIO   COBRE   OURO   OXIGãNIO  
AR   FERRO   VIDRO   MERC¢RIO  

%QUA½áO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA

1  MC 4
1  QUANTIDADE DE CALOR PERDIDA OU CEDIDA EM CALORIA
M  MASSA DO CORPO EM GRAMA
C  CALOR ESPEC¤FICO DA SUBSTºNCIA EM CALG Ž#
4 VARIA½áO DE TEMPERATURA EM Ž#

$ILATA½áO T£RMICA

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


0ARA CALCULAR A DILATA½áO T£RMICA LINEAR CAUSADA PELA VARIA½áO DE TEMPERATURA DE TRABALHO EM UMA TUBULA½áO £ PRECISO DETER AS
SEGUINTES INFORMA½µES

COMPRIMENTO RETO DA TUBULA½áO


TEMPERATURAS EXTREMAS DE TRABALHO MÕXIMA E M¤NIMA

! DILATA½áO TAMB£M DEPENDE DO MATERIAL DA TUBULA½áO 0ARA ISSO DEVE SE CONSULTAR EM UMA TABELA OS FATORES DE DILATA½áO T£RMICA
CORRESPONDENTES ÍS TEMPERATURAS EXTREMAS DE TRABALHO PARA CADA MATERIAL COLUNA 

O CÕLCULO DA EXPANSáO OU CONTRA½áO EM MIL¤METROS £ FEITA PELA EQUA½áO

,  , &MÕXn&M¤N
ONDE

, £ O COMPRIMENTO RETO DA TUBULA½áO EM METROS


&MÕX £ O FATOR DE DILATA½áO T£RMICA PARA A TEMPERATURA MÕXIMA VIDE TABELA
&M¤N £ O FATOR DE DILATA½áO T£RMICA PARA A TEMPERATURA M¤NIMA VIDE TABELA

!½O !½OS INOX #OBRE )NCONEL 


4EMPERATURA CARBONO !USTEN  
Ž# Ž& &ATOR DE EXPANSáO & EM MMM
       
         
         
         
         
         
         
         
         
         
         
         
         
       
       
       
       
       
       
       
       
       
   

27
Dilatação linear unitária dos materiais
%*-"5"±°0-*/&"36/*5«3*"%04."5&3*"*4










Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®



 
 
%*-"5"±°06/*5«3*" NNN

 


         

5&.1&3"563" $

."5&3*"*4
"±04$"3#0/0
"±04*/09*%«7&*4"645&/¶5*$04
$0#3&
*/$0/&-

28
Suporte para tubulações

A limitação e orientação dos movimentos dos tubos são necessários pelas seguintes razões:

Fazer com que as dilatações ocorram tal como previsto no estudo de flexibilidade da tubulação,
e não de maneira aleatória;

3 mm 3 mm

Ancoragens são pontos de fixação total, isto é, são suportes que restringem completamente todos
os movimentos dos tubos;

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


Viga I

Guias são suportes que permitem apenas deslocamentos axiais dos tubos, restringindo os demais
movimentos;

Teoricamente, cada suporte em particular deverá resistir a uma combinação diferente de cargas,
que será função do número e diâmetro dos tubos suportados, do tipo de suporte e do traçado das
tubulações.

1. PTFE
2. INOX

29
Curvas em gomos

CURVA DE 90º TIPO “A” CURVA DE 90º TIPO “B”


Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

D = 1/2 DIAMETRO x Tg α
2

) A A A

30
Vigas simples de seções transversais constantes
6)'!33)-0,%3
6)'!33)-0,%3
6)'!33)-0,%3
$%3%Ü¡%3
$%3%Ü¡%3
$%3%Ü¡%3
42!.36%23!)3
42!.36%23!)3
42!.36%23!)3
#/.34!.4%3
#/.34!.4%3
#/.34!.4%3

Equações de
2%!Ü¡%3
2%!Ü¡%3
2%!Ü¡%3
Reações %15!Ü¡%3 %15!Ü¡%3
%15!Ü¡%3 $% $% $% F  f$%&,%8Ä/
F=Deflexão
F  $%&,%8Ä/
$%&,%8Ä/
%- !
%- % !
%-" % !" % " 2%3)34Ÿ.#)!Resistência
2%3)34Ÿ.#)!
2%3)34Ÿ.#)! Máxima
-¸8)-! -¸8)-!(cm)
-¸8)-!
6)'!33)-0,%3
6)'!33)-0,%3
6)'!33)-0,%3 $%3%Ü¡%3
$%3%Ü¡%3
$%3%Ü¡%3 em A e B42!.36%23!)3
42!.36%23!)3
42!.36%23!)3 #/.34!.4%3
#/.34!.4%3
#/.34!.4%3
P = carga (kgf) CM CM CM
2! E22 !" E2KGF
2 2
RAE"eKGF
! KGF 0  0
RB"(kgf) 0CARGA
CARGA KGF
CARGA KGF KGF E = módulo de
$)30/3)ÜÄ/Disposição
$)30/3)ÜÄ/
$)30/3)ÜÄ/
$! $!da carga
#!2'!
$!
#!2'!e dos
#!2'! apoios W%15!Ü¡%3
= módulo % elasticidade
% %M˜DULODE
M˜DULODE M˜DULODE Seção perigosa
3%ÜÄ/
3%ÜÄ/
3%ÜÄ/
2%!Ü¡%3
2%!Ü¡%3
2%!Ü¡%3
Momento %15!Ü¡%3
%15!Ü¡%3
F $% $% F  $%&,%8Ä/
$% F(kgf/cmF  2$%&,%8Ä/
 $%&,%8Ä/ )
% 6)'!33)-0,%3
%6)'!33)-0,%3
% 6)'!33)-0,%3 $%3%Ü¡%3
$%3%Ü¡%3
%-$%3%Ü¡%3 42!.36%23!)3
$/3!0/)/3
$/3!0/)/3
$/3!0/)/3 7 & 7
 & 7
42!.36%23!)3
42!.36%23!)3
M˜DULO
 M˜DULO
 M˜DULO
RESIST
& flexão (cm )
resist. RESIST
3 RESIST #/.34!.4%3
#/.34!.4%3
ELASTICIDADE #/.34!.4%3
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE 0%2)'/3!
0%2)'/3!
0%2)'/3!
! %%-
%- !"%!"% " 2%3)34Ÿ.#)!
2%3)34Ÿ.#)!
2%3)34Ÿ.#)!
   -¸8)-! -¸8)-!-¸8)-!  
-/-%.4/
-/-%.4/Fletor Máximo FLEXáO
-/-%.4/ FLEXáOCM
FLEXáOCM CM KGFCM KGFCM
KGFCM

T = tensão flexão I = módulo
CM CM deCM
&,%4/2
2! E2!2E MF
&,%4/2
"2KGF
2 E(kgf
&,%4/2
2"xKGF
KGF cm) 0 0FCARGA 0 CARGA
KGF
CARGA KGF 2 KGF inércia (cm4)
$)30/3)ÜÄ/
$)30/3)ÜÄ/
$)30/3)ÜÄ/
$! $!
#!2'!
$!
#!2'!
-¸8)-/
#!2'! 2%!Ü¡%3
-¸8)-/
2%!Ü¡%3
!"
-¸8)-/
2%!Ü¡%3 %15!Ü¡%3 &admiss.
4& 4TENSáO
4TENSáO
%15!Ü¡%3
%15!Ü¡%3(kgf/cm
&  TENSáO
FLEXáO
$%
FLEXáO
 $%
)FLEXáO
 $%
)  M˜DULODE
F%
 
)  M˜DULODE
F$%&,%8Ä/
%
)  M˜DULODE
F%
$%&,%8Ä/
$%&,%8Ä/
M˜DULODE
M˜DULODE
M˜DULODE
   3%ÜÄ/3%ÜÄ/
3%ÜÄ/
-& KGF
-& KGF
-XCM
& KGFXCM XCM ADMISS
ADMISS
ADMISS
KGFCM KGFCM KGFCM
IN£RCIA IN£RCIA IN£RCIA
CMCM CM
% $/3!0/)/3
% $/3!0/)/3
% $/3!0/)/3 %-%- ! %! %- "% ! " % "7&2%3)34Ÿ.#)!
 2%3)34Ÿ.#)!
7 &  2%3)34Ÿ.#)!
7M˜DULO
M˜DULO&  M˜DULO
RESIST RESIST RESIST -¸8)-!-¸8)-!
ELASTICIDADE -¸8)-! 0%2)'/3!
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE 0%2)'/3!
0%2)'/3!
     
-/-%.4/
-/-%.4/-/-%.4/ FLEXáO FLEXáOCM
FLEXáOCM CM KGFCM CM CM
KGFCM CM
KGFCM
2!&,%4/2
2E!2 E"22
&,%4/2KGF 2" KGF 0 0CARGA
"EKGF
!&,%4/2 0 CARGA KGF
CARGA KGF KGF
$)30/3)ÜÄ/
$)30/3)ÜÄ/
$)30/3)ÜÄ/$!$! #!2'!
#!2'!
$! #!2'! -¸8)-/ -¸8)-/ -¸8)-/ 4& 4TENSáO & 4TENSáO
&  TENSáO
FLEXáO FLEXáO FLEXáO%
) %M˜DULODE
%
)M˜DULODE
M˜DULODE
)  M˜DULODE3%ÜÄ/ 3%ÜÄ/3%ÜÄ/
     
% $/3!0/)/3
% $/3!0/)/3
% $/3!0/)/3 -& KGF
-& KGF- XCM
& KGF
XCM 7
XCM 7
ADMISS
& 7
M˜DULO
ADMISS
& M˜DULO

ADMISS
& M˜DULO
KGFCM RESIST
KGFCM RESIST
KGFCM
RESIST
ELASTICIDADE
IN£RCIA
ELASTICIDADE
IN£RCIAELASTICIDADE
IN£RCIA
CM CM
CM 0%2)'/3!
0%2)'/3!
0%2)'/3!
     
-/-%.4/
2-/-%.4/
2-/-%.4/
! 2!  FLEXáO
FLEXáO
4& –CMFLEXáO
47CM –4 7CM– 7 KGFCM KGFCM KGFCM

!&,%4/2
&,%4/2 &,%4/2 0 0  0 & & & & &
-¸8)-/
-¸8)-/ -¸8)-/ 4& 4 &TENSáO &,
4TENSáO , FLEXáO
 TENSáO
FLEXáO , FLEXáO )  )M˜DULODE
)  M˜DULODE
 M˜DULODE
-2 &- &2
KGFKGF
0&2KGF
-XCM 0XCM
XCM 0 ADMISSADMISSADMISS
KGFCM
KGFCM
 
KGFCM
IN£RCIA

0 –IN£RCIA
IN£RCIA ,0CM
CM
    %- %-
– ,0 –CM
, " %-" "
" " "
0 – ,0 – ,0 – ,
F  F F  Em B
2 ! 2!2!  7& 7 4 –
4 7 – 47 – 7 % %– ) % –) –)

Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®


 &7 & & & & &
-& -  &0-– &,0– ,0 – , 0 0 04& 4& 4&
, , ,
2 " 2"02 "  0 0
  
0 – ,0 – ,0 – , %-%- " %-
" "
F F  F 
2 !2! 2 !   4& 0 –,
4– &7 –047– ,0
–7 –, % % – ) %–) –)
070
&7&07 & && & &
-& - &0- – &,0– ,0 – , ,4&,4& ,4&
2 "2" 02 "0  0 0 –0
 
, – ,0 – ,
 ""
%-%- %- "
F F  F 
0 –0 , – ,0 – , %% – ) –%
) –)
7&7& 7 & 
-&-& 0 –0
- 0
&,– ,00 –0
, 4 4 –4 74& –47 & –47&
2 ! 2!22"!2" 2"  0 0 0&  & & & & &
   , , ,
0 – ,0 – ,0 – , ./ ./ -%)/
./
-%)/
-%)/
  
F  F F  $!6)'!
$!6)'!
$!6)'!
0, 0, 0, 0, 0, 0, %% – ) %
–) –)
-& - & - & 0  0 0 7&4 0 4–7 4
&& 
–&7 – 7&
2 ! 2!22"!2"2  " 0 07  &&7
4  & &

   , &4 , &4 ,&


././-%)/
./
-%)/
da -%)/
  
0 – ,0 – ,0 – , No meio
F F  F  $!6)'!
$!6)'!
$!6)'!
0, 0, 00 0, 0 44 –7
0, –0,
4 7 –0, 7 % % – ) % – ) – ) viga
2-!2&!- 2
2 &"!2
- 
"& 2  "  07 0&
7 0&& 7&& && & &
    ,
4,&4&,4&
, – ,0 – , ././ -%)/
./
-%)/-%)/
  
0 –0
F F  F  $!6)'!
$!6)'!
$!6)'!
0,0, 0, 0,0, 0, % % – )% –) –)
-&-& - &  7&7& 7 & 

0, 0, 0,   4 4 4
2 ! 2! 2!    & & &

, , , 0 04&0–4,7  & –4 && – ,7


,7 & &

,,, ,, , 
    .! .! .!
0,0,0, 0 – ,0 –,,0 –,  ,!0,)#!ÜÄ/
2" 2  " 0,
2" 0,  0, F  F F   !0,)#!ÜÄ/
!0,)#!ÜÄ/
2 ! 2! 2 ,! , ,
  
4 0 ––4, 0,––4,7
,7 ,0,–– ,  , 
,7 % –
%) – , –
%) – , – ) – ,$! $!#!2'!
$!
#!2'!
#!2'!
, , , 7 0&7
0 &7
& & && &
04&,4 ,4 , &
,,&,,&, ,& 
0 –0,,0,–0, ,0
 ,–0,
, ,      .! .! .!
0, 0, 0 – ,0 – ,0 –,, ,!0,)#!ÜÄ/
2!"2&2!"2   
-& - -&2  !0,)#!ÜÄ/
!0,)#!ÜÄ/
!" F  F  F 
,, ,, , 0 0 40 &4 ––,7
&,0–4,7
–
, ,0 –,–,7
&, , % –
%) – , –
%) – , – ) – , $! $!
#!2'!
$!
#!2'!
#!2'!

& &
7&7 & 0 7 & 
 
,4, ,&, , ,
4&,4&, ,
.!.! .!
,– ,,0–,, ,Na aplicação
   
0 0,– ,00,,– ,0
 , – , , 
0, 0 –0 !0,)#!ÜÄ/
 !0,)#!ÜÄ/
!0,)#!ÜÄ/
-2 - 2 
& " & "
- 2 
 F F  F 
& "
, , , 0 –0 , –,,0 ,– ,  ,  %% –) – ,–%
) – ,– ) – ,$! da$!
carga
#!2'!
#!2'!
$! #!2'!
7&7& 7 & 
4&,4&,4&,
0 –0 , –,,0 , – , ,
-&-& -  &     
  

31
Triângulo qualquer
Triângulo qualquer
Dados Encontre Relação matemática
Dados Encontre Relação matemática
sen B sen C
Triângulo
A, B, a qualquer
C, b, c C  180 o - A - B sen b
Ba
sen Ac  a sen C
c a
sen A
A, B, a C, b, c C  180 o - A - B ba
sen A sen A
Dados Encontre Relação matemática
B
A, B, a C, b, c oc  a -b
2 c 2 2 a 2 - bb2  a sen B
2
sen2C 2
a 2  cb 2 a c 2a  b  c
2

Triângulo qualquer C cos Bcos


 180 - BA - B sen A C  cos C sen A
cos
2 ac 2 ac 2 ab 2 ab
a c
Dados Encontre Relação matemática
b,c,c,AA
b, B,B,
C, C,
a a c 2  a2 - b2 a2  b2  c2 h
cosa2B  b2 2  c 2 2 2 bc2cos A sen cos
BC sen C
Triângulo
A, B, a qualquer
C, b, c C  180 o a - A bB  c  2bbc
2-ac  acos A
sen A
h  2ccab
sen
a h A  c sen A
sen A n m
C A
b, c, A
Dados B, C, a
Encontre Relação matemáticaa 2  h 2  n 2 D b
m a2c cos
 bc
2A
ca 2 -Ab22bc cosn A
2
 b-m
m  2ccos sen b -mha  bc sen
n B C
2 2 a2A2  h 2  n 2
 csen C
A, B, a C, b, c cos B o b  a cos c  a
C  180 - A 2-ac B sen A 2 ab sen A
c sen A 2 2 2 AB = c BC = a
B  a180o h- A- nC
b, c, A B, C, a m sen
c cos
C A
a c sen A
n  b-m
o
2sen C 2 2 B  180 -A -C AC = b BD = h
a, c, A B, C, b 2 2
a  bc  ca - b2 bc 2
a cos A a  b  c2
2
cos B  cos C  h  c sen A
a, c, A B, C, b sen C 
2 acA
c sen b  a
sen B o
2 ab
B  180 - A - C AD = m DC = n
a sen A
b, sen Ba 2  h 2  n 2
a, c,
c, A
A B,
B, C,
C, a
b m  c cos A n  bb- m a
2 2
a Ab  c(s b)(s
2 bc
2
 c) cos A sen A A
sen B h  c ssen
(s  A
a)
sen
2

bc ba cos
2 bc A, B e C são ângulos
sen A
c sen
AA (s  b)(s c)
a, b, c A sen C sen
 B  180 o
- A - C2 A s (s  a)
m  c cos a2  a 2  h 2 cos
n 2 
a, c, A B, C, b AA A (s(s - b)b)(s
(s  c) bc
n  b-m A1 s (s  a) bc
tg
sen  coss  2 (a  b  c)
a, b, c A 22 s (sbc  a)
sen B
2 bc
a, b, c A Ab 2 A ba
(s - b) (s sen
 c) A 2 2 2 1
a o -bA - Ccs  (a  b  c)
c 2csen  a 2
a, b, c m, n sen
mAC tg (s Bn 1801
tg  22ab
- b) (s  c) s (s  a) s  (a2bb  c) 2
a, c, A B, C, b 2A (ss(sb)(s
 a)  c) A
2
s (s  a) 2
sen  cos  a  b2  c 2
Juntas de Expansão Não-Metálicas JENM B-FLEX®

2 2 c 2bc b 2  a 2 sen B
a, b, c retângulo
Triângulo
a, b, c m,Am,
n n m
c m2
 b  a
2

2b
ba
sen A n
a22  b 2 nbc
2b
c2
2b 2b
A (s - b) (s  c) 1
tg A  (s  b)(s c) 1 s  (a  b  c)
ângulo A  B  90o  b22  c2 s (s  a)
a 2sen área  ab A2 s (s  a)
2 cos 2  B
Triânguloretângulo
Triângulo a
retângulo 2 bc
b2  b 2  a 2 a
bc
a2  b2  c 2
a,
a, b,
b, ccsen A  c m,A n cosmA c tan A  n 
c 2b 1 b 2 b
ângulo A ABB90o 90o A2 (s - b) (s  c) área  ab 1 1
ângulo a 2tg ba 2c 2 2 2
2 área2 2 ab
s  (a  b  c) c
2  b s(sc a) a
a b a
Relações
sen A trigonométricas
Triângulo
sen A
a
retângulo fundamentais cos A  2 b tan A  a
a2  b2  c 2
c coscc Ab 2 a 2 bntan
 Ab
a, b, c m,
c n m
2b
c 2b
sen a 1 C A
ângulo
2
sen a  cos
A  B 290o
a 1 a 2tg ba2
c 2 área  ab2
sec a  tg2 a  1 b
Relações trigonométricas fundamentais cos a 2
Relações
Triângulo atrigonométricas fundamentais
sen A retângulo cos A 
b
tan A 
a
c c sen a b
tg a  tg a sec 1 2 2 1
sen a  ab a  tg a  1
2 2
senângulo
a Acos a 1
 B  90 o
a2  1  c 2cos
b 2- cos
2
a a área
sen a2  tg a  2
1  tg a 2 1  cotg
2 2
a 2
sec a  tg a  1
Relações
sen a trigonométricas
cos
a
2
a 1 fundamentais
cos a b a
sen A  cos A  tan A  B
c c tg a b 1 C
sen
2 a 1
sen
cos
sen2aa cos2 a1- sen tg1a- cos
 a 1  tg22a sec 2 1cotg
a  tg
a2
2 cotg
a  12a
1 tg a tg a
1 2a cos a 1
Relações
sen a  trigonométricas fundamentais
2
1 - cos a 1  cotg a
2
1  tg a 1  cotg2a F D
cos a  sen a tg1a cotg
1 a H
- sena2 a
2 1sen tg11-
a- cos
 22aa
cos 2 2 1
sen
tg aaa cos a1 sen
sen 2
1 2 1 tg 2a sec a  tg
1  tg a
2
1  a 
cotg1
22a
a cos acos a 1 cotg a cotg a
cos a  1- sen 2 a
sen a
1 tg2a 1  cotg2a a
1-cos
cosa a 2
tg1a 1 a
cotg
cos
tg aaaa 11 sen2 2a
- -sen - cosa2 a
1cos
1
sen
cotg 1 sen 2aa 11tg tg
a aa
 tg
22
11cotg a22a
 cotg
cotg a
A E
sen a 1  cos 2a G
sen a 1- cos 2 a 1
tg a  1 -1sen 2
asena 2a cos a2 11
cotg a
cotg
cos aa  sen 1- cos cos
a2 a cotg
1 a
Círculo
tg a  sena22a
1-sen
1  sen a
1  cos a
cos a 1tg a 2a
 tg 1cotg a 2a
 cotg
Raio AE = 1
1- sen2a cos a 1
Ba
cotg = ângulo
 em graus A = comprimento do arco FG = sen a BC = cot a
Círculo sen
1 a 2a
- sen sen a 1-cos
cosa1
2
a cos 2a 1 tg a 1
cotg
tg aa 2
tg a AG = cos a AD = sec a
1 sen
sena2 a B 1cos
 cos
a a 1 cotg a
2 B
C  2B =2HR  H 2
 2R
ângulo em graus sen HR 2 2
4R C  2R
A = 2comprimento dosen
arco4 DE = tan a AC = cossec a
2
Círculo
Círculo
cotg a 
1- sen2a
B
cos a
1
1
CCircunferência
 2 2HR  H2 =sen
2R = 2R
Dasen 1  cosH2aE
RR
  H4R
tg2aC 2  2R sen
πB
2 RB
área 
2 2 4
180
BB==ângulo
ângulo emem graus
graus A = comprimento
A = comprimento do arco do arco
Círculo 1 = 2R E  Rdo Hsegmento área 1 π RB
Circunferência = D
área do setor  RA B área 1 RA B 
 - EC A
CC22 2HR  H2H2 2R2 sen B H  RH  R4R 21 2 2 2180 2 B
2HR  2R sen
2 2  C 4R  2R
2
Csen 2R
2
4 sen 4
B = ângulo em graus
1 A = 2comprimento
2 do
1 arco C
área do setor  RA área do segmento  RA - EC 
Circunferência = D2 = 2R
B ER 1 H 2  πB
área
RB
π RB H
C Circunferência
2
= sen
 2 2HR  H  2R D = 2R H  R  E 4R R 2H
C 2  2R sen 2180
área 
2 2 4 180 B
1 1 E
área do setor  RA área RA π- EC
E  Rdo Hsegmento área RB
2 =12R
Circunferência = D
área do setor  RA área do segmento2   1 RA - EC  R
180
2 2
D

1 1
área do setor  RA área do segmento  RA - EC 
2 2

32
Telefax: (21) 2562-5500
vendas@balg.com.br
engenharia@balg.com.br
w w w. b a l g. c o m . b r

BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA. Rua do Couto, 480 • Penha • Rio de Janeiro - RJ • CEP 21020-410

Você também pode gostar