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Conjuncoes 7
Conjuncoes 7
com
“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas
cidades".
A forma incorreta de substituir o segmento do texto 1 sublinhado é:
“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos".
A forma de reescrever esse período do texto 1 que indica incorreção ou modificação de seu sentido original é:
A Nunca possuímos tantas coisas como hoje, conquanto as utilizemos cada vez menos.
B Nunca possuímos tantas coisas como hoje, apesar de as utilizarmos cada vez menos.
C Nunca possuímos tantas coisas como hoje, não obstante utilizarmo-las cada vez menos.
D Nunca possuímos tantas coisas como hoje, malgrado as utilizemos cada vez menos.
E Nunca possuímos tantas coisas como hoje, no entretanto as utilizamos cada vez menos.
Texto 2
Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, uma sequência de explosões ocorrida na usina nuclear de Chernobyl, localizada
na Ucrânia, República federada à URSS, resultou em um dos maiores acidentes químicos e nucleares que a história registra.
Uma primeira explosão de vapor no reator número 4, também conhecido como Chernobyl-4, e o incêndio resultante
levaram a uma sequência de explosões químicas que gerou uma imensa nuvem radioativa de iodo-131 e césio-137 que
alcançou a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido. Ao contrário do que comumente se afirma, não
houve explosão nuclear em Chernobyl.
As causas do acidente são tanto humanas quanto técnicas e ocorreram durante a realização de testes de segurança no
reator. O reator foi destruído, matando no momento cerca de 30 trabalhadores que se encontravam no local, sendo que nos
três meses seguintes vários trabalhadores morreram em decorrência do contato com os materiais radioativos.
Entretanto, em virtude da propagação da nuvem radioativa, milhões de outras pessoas sofreram as consequências do
contato com o iodo e o césio liberados na explosão, resultando em doenças e más-formações das pessoas nascidas de
mães e pais contaminados. As áreas que mais foram afetadas foram a Rússia, Ucrânia e Bielorrússia, sendo que este último
país concentrou 60% do pó radioativo em seu território. O acidente de Chernobyl foi mais radioativo que as duas bombas
atômicas lançadas pelos EUA ao final da II Guerra Mundial nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. ( Mundo
Educação)
“Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, uma sequência de explosões ocorrida na usina nuclear de Chernobyl, localizada
na Ucrânia, República federada à URSS, resultou em um dos maiores acidentes químicos e(1) nucleares que a história
registra.
Uma primeira explosão de vapor no reator número 4, também conhecido como Chernobyl-4, e(2) o incêndio resultante
levaram a uma sequência de explosões químicas que gerou uma imensa nuvem radioativa de iodo-131 e(3) césio-137 que
alcançou a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e(4) Reino Unido. Ao contrário do que comumente se afirma, não
houve explosão nuclear em Chernobyl.
As causas do acidente são tanto humanas quanto técnicas e(5) ocorreram durante a realização de testes de segurança no
reator”.
Nesses segmentos do texto 2 estão indicadas cinco ocorrências da conjunção aditiva E; a observação inadequada sobre
uma dessas ocorrências é:
D a ocorrência (4) une os substantivos “União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia" e “Reino Unido";
A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS
Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem
importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você
renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando
aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou. O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é
sombrio.
Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais
que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual,
como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a
cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a
pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota
mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas
logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas.
Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma
nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um
novo tempo.
O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
[...]
Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser
recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem
reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não
está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma
para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se
sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são
amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
[...]
A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou
no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável
é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa
chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação
de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um
pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu
terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu
também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente
que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre
somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
Em “Não interessa se você dá ou ganha a chave...”, temos
B um período simples.
E dois períodos.
Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Problemas da língua culta Há-a , Sintaxe ,
125 Q569913 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Morfologia - Verbos , Locução Verbal , Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de Angra dos Reis - RJ Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - Prefeitura de
Angra dos Reis - RJ - Agente Administrativo ...
Analise a tirinha e assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma.
No primeiro quadrinho, o verbo conjugado em “vou usar” está no tempo futuro, tanto que a locução pode ser
A
substituída por “usarei”.
No primeiro quadrinho, a oração “para enviar um currículo” expressa finalidade, tanto que o objetivo do personagem
B
foi alcançado depois.
No segundo quadrinho, o verbo “tem” é utilizado como verbo de existência, e não de posse. Por isso, poderia ser
C
substituído por “existe”.
D No terceiro quadrinho, a vírgula, após a palavra “positivo”, justifica-se tendo em vista o vocativo “amigão” na sequência.
Em “‘Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de
toda a história da Paralimpíada...”, a oração em destaque
A não remete ao período anterior: “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas”.
C expressa condição.
D expressa finalidade.
E expressa causa.
Em “Ela também busca por vídeos na internet que trazem ideias e inspiração para colorir”, o termo em destaque
D tem a mesma função morfossintática do “que” em: “Simone tem 46 anos e conta que dedica até duas horas diárias...”
E tem a mesma função do “que” em: “Por que não comidas, frutas coloridas?”.
A vida em sociedade
1º de março 2011
Ao contrário do que muitos podem imaginar, o homem não é o único a viver em sociedade, E essa discussão aparece
no episódio “A Cultura e a Casca de Banana”, dirigido por Toni Venturi. Durante a conversa no zoológico, o homem tenta
provar ao macaco os benefícios que ele tem sobre todos os outros animais e o benefício principal: o de viver em
sociedade.
O macaco discorda totalmente e conta ao homem, como um primeiro exemplo, sobre a sociedade das formigas. Ela é
organizada em sociedade, mantém no topo do formigueiro a rainha, que põe os ovos, depois vêm as trabalhadoras que
alimentam a chefe, e os machos são a terceira casta, não trabalham e a sua função se resume apenas em acasalar com
as rainhas.
Outros exemplos da vida organizada em sociedade ficam por conta de cupins, abelhas e pinguins. A abelha, por
exemplo, é incapaz de viver sozinha. Suas colmeias são um exemplo de organização social, com as rainhas na função de
colocar os ovos, os zangões, que as fecundam, e as operárias, que cuidam de todas as tarefas.
Os cupins repartem todas as tarefas, trabalham juntos na construção de casas enormes e resolvem problemas
complicados de moradia, como ventilação e drenagem. Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa
entre macho e fêmea. Ambos se revezam para chocar os filhotes, que se reúnem em creches e são supervisionados por
adultos enquanto os pais saem em busca de comida. Os casais ficam juntos no verão para cuidar dos filhotes e, para
identificar os membros de sua família, possuem cantos e danças próprios.
Fonte: http://www.soinos1so.com.br/2011/03/01/a-v ida-em-sociedade/. Texto adaptado.
Em “Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa entre macho e fêmea. Ambos se revezam para
chocar os filhotes, reúnem -se em creches e são supervisionados por adultos enquanto os pais saem em busca de
comida", a expressão em destaque
expressa ideia de finalidade, pois, para os pais saírem em busca de comida, precisam deixar seus filhotes sob a
A
supervisão de adultos.
expressa ideia de conseqüência, pois primeiro os pais deixam seus filhos sob a supervisão de adultos, para, depois,
B
buscarem alimento.
expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de comida, outros adultos supervisionam
C
seus filhotes.
expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de alimento, as mães se reúnem para
D
supervisionarem seus filhotes.
expressa ideia de tempo sequencial, pois os pais deixam seus filhos para serem supervisionados para depois irem à
E
busca de comida.
Em “Caso se associem a esses elementos os avanços da tecnologia médica em todas as suas dimensões, a expectativa de
vida pode realmente surpreender” , a oração subordinada expressa
A finalidade.
B causa.
C comparação.
D condição.
E contraste.
O segmento do texto 1 em que a conjunção E une termos que, no contexto, podem ser vistos como redundantes é:
“Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse”.
A afirmativa correta sobre um dos componentes desse segmento do texto 1 é:
E a forma “do”, antes de ECA, deveria perder o artigo, já que uma sigla não tem gênero.
Texto
Sinais
Costumamos associar o nome de linguagem à crença secular de que só interagimos sobre uma base comum de
referências. A base brasileira, como outras de mesma estirpe, nunca foi tão comum que nos intimidasse nem tão
heterogênea que nos esgarçasse. Historicamente, o brasileiro acostumou-se a fazer atalhos de intimidade, quando a
hierarquia e a segregação impediam o contato confortável. Mas, aparte o esforço e o relativo sucesso de conversas e
confrontos verbais, há de fato diferentes abismos sociais na interação brasileira: expressões usadas no cotidiano de uma
classe social, intransponíveis para o repertório de camadas inteiras da sociedade; a falta de clareza das empresas privadas
e órgãos públicos com seus documentos para o consumidor cidadão; a segregação regional, das zonas mais ricas em
relação às mais pobres do país; a relação de poder entre o certo e o errado na pronúncia de vocábulos. Muros de
incompreensão se instalam, de tal maneira que é de desconfiar se, no terreno interpessoal,
parte da dificuldade não seja tão social quanto do indivíduo. [...] Um cenário impressionante mostra quase 50% de
aumento de estudantes surdos matriculados no ensino fundamental e 80% no ensino médio, entre 2008 e 2012. O
crescimento da demanda na educação tornou nítido um fosso que a exclusão social havia maquiado. Pois, agora se sabe,
parte dos nossos deficientes auditivos é desenvolta em língua de sinais e ignara em português, do qual conhece
rudimentos. Muitos vivem um universo particular, fora do acesso a interações escritas. Esta lacuna está sendo aos poucos
preenchida. Novos dicionários especializados e professores empenhados tiram o atraso. Que a linguagem será base
mínima em comum ou isolamento comum. Não vida
comungada. ( Luiz Costa Pereira Junior. Língua Portuguesa, abril de 2014. Ed. Segmento.)
Ainda, trabalhando a produção textual, o professor deparou-se com o seguinte texto: “Vencer é ganhar, e todos querem
ser vencedores, ganhadores, não importa de que maneira.”. O professor pôde identificar
Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel.
Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o
caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como
promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1990)
“... identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”; a oração reduzida “prendendo o guarda” pode ser reescrita,
em forma desenvolvida adequada, do seguinte modo:
E e prende o guarda.
Em “Dias atrás, ao listar meus 10 filmes favoritos, percebi ele que vinha em terceiro, atrás de O último tango em Paris e
Texas....", a oração destacada expressa
A condição.
B causa.
C concessão.
D tempo
E proporção.
Em “Gostar dela será, nesse caso, como gostar de um filme de grande sucesso ou de um livro bestseller.", o termo
destacado é uma conjunção que, no período, expressa
A concessão.
B comparação.
C causa.
D consequência.
E conformidade.
A comparação.
B causa.
C conformidade.
D concessão.
E condição.
A Caso se comunique.
B Embora se comunique.
E Quando se comunique.
A manchete abaixo em que os termos ligados pela conjunção E mostram a relação lógica de causa e consequência é:
Considerando-se a relação lógica existente entre os dois segmentos dos pensamentos (Millôr Fernandes) adiante citados, o
espaço pontilhado que NÃO poderá ser corretamente preenchido pela conjunção mas é:
A Guio bem, ............... o motor do meu carro sempre foi pra mim um mistério insondável.
B Condenam-se muito os excessos, ............... também há um limite para o mínimo.
C Eu sofro de mimfobia, tenho medo de mim mesmo, ............... me enfrento todo dia.
E Pobreza extrema é quando uma pessoa não entra na favela, ............... acha aquele ambiente grã-fino demais para ela.
Respostas
121: D 122: E 123: E 124: D 125: A 126: C 127: B 128: C 129: D 130: A 131: A
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