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Português > Sintaxe ,


121 Q592519 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Orações subordinadas reduzidas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Paulínia - SP Prova: FGV - 2015 - Prefeitura de Paulínia - SP - Guarda
Municipal

Texto 1 – A segurança nas cidades


                Renato Saboya       Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da
segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente arquitetos, vêm estudando o assunto e
dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é
um dos principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem
contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas cidades. 

“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas
cidades".
A forma incorreta de substituir o segmento do texto 1 sublinhado é: 

A para a diminuição da violência e da insegurança nas cidades;

B para que diminuam a violência e a insegurança nas cidades;

C para que se diminua a violência e a insegurança nas cidades;

D para que a violência e a insegurança nas cidades diminua;

E para que diminuamos a violência e a insegurança nas cidades.

122 Q588576 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: FGV - 2015 - Prefeitura de Niterói - RJ - Fiscal de Tributos

Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados


      Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão
pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios
catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis; acabamos de descobrir um
interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda-roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas
cheias de jogos eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e
cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e
fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
      Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço
inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a compramos. Sentimo-nos seguros acreditando não se tratar de
caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos
que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também
mudou. O Mc Donald’s se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising
de marcas ligadas a filmes. [...]
      Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de
mim mesmo diante do volume do que nós todos consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer
exerce sobre nós.
                            (Sudjic, Deyan. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.) 

“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos".
A forma de reescrever esse período do texto 1 que indica incorreção ou modificação de seu sentido original é: 

A Nunca possuímos tantas coisas como hoje, conquanto as utilizemos cada vez menos.
B Nunca possuímos tantas coisas como hoje, apesar de as utilizarmos cada vez menos.

C Nunca possuímos tantas coisas como hoje, não obstante utilizarmo-las cada vez menos.

D Nunca possuímos tantas coisas como hoje, malgrado as utilizemos cada vez menos.

E Nunca possuímos tantas coisas como hoje, no entretanto as utilizamos cada vez menos.

123 Q588123 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: PGE-RO Provas: FGV - 2015 - PGE-RO - Analista da Procuradoria - Administrador ...

Texto 2
Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, uma sequência de explosões ocorrida na usina nuclear de Chernobyl, localizada
na Ucrânia, República federada à URSS, resultou em um dos maiores acidentes químicos e nucleares que a história registra.
Uma primeira explosão de vapor no reator número 4, também conhecido como Chernobyl-4, e o incêndio resultante
levaram a uma sequência de explosões químicas que gerou uma imensa nuvem radioativa de iodo-131 e césio-137 que
alcançou a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido. Ao contrário do que comumente se afirma, não
houve explosão nuclear em Chernobyl.
As causas do acidente são tanto humanas quanto técnicas e ocorreram durante a realização de testes de segurança no
reator. O reator foi destruído, matando no momento cerca de 30 trabalhadores que se encontravam no local, sendo que nos
três meses seguintes vários trabalhadores morreram em decorrência do contato com os materiais radioativos.
Entretanto, em virtude da propagação da nuvem radioativa, milhões de outras pessoas sofreram as consequências do
contato com o iodo e o césio liberados na explosão, resultando em doenças e más-formações das pessoas nascidas de
mães e pais contaminados. As áreas que mais foram afetadas foram a Rússia, Ucrânia e Bielorrússia, sendo que este último
país concentrou 60% do pó radioativo em seu território. O acidente de Chernobyl foi mais radioativo que as duas bombas
atômicas lançadas pelos EUA ao final da II Guerra Mundial nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. ( Mundo
Educação)
“Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, uma sequência de explosões ocorrida na usina nuclear de Chernobyl, localizada
na Ucrânia, República federada à URSS, resultou em um dos maiores acidentes químicos e(1) nucleares que a história
registra.
Uma primeira explosão de vapor no reator número 4, também conhecido como Chernobyl-4, e(2) o incêndio resultante
levaram a uma sequência de explosões químicas que gerou uma imensa nuvem radioativa de iodo-131 e(3) césio-137 que
alcançou a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e(4) Reino Unido. Ao contrário do que comumente se afirma, não
houve explosão nuclear em Chernobyl.
As causas do acidente são tanto humanas quanto técnicas e(5) ocorreram durante a realização de testes de segurança no
reator”.

Nesses segmentos do texto 2 estão indicadas cinco ocorrências da conjunção aditiva E; a observação inadequada sobre
uma dessas ocorrências é:

A a ocorrência (1) une dois adjetivos: “químicos" e “nucleares";

B a ocorrência (2) une “explosão" e “incêndio";

C a ocorrência (3) une “iodo-131" e “césio-137";

D a ocorrência (4) une os substantivos “União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia" e “Reino Unido";

E a ocorrência (5) une “causas" a “ocorreram".

Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe


Orações coordenadas assindéticas ,
124 Q585361
Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Pedagogo (HC-UFG) ...

A CHAVE
                    Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
                                                                                                                   IVAN MARTINS
      Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem
importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você
renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando
aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou. O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é
sombrio.
      Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais
que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual,
como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a
cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
      Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
      Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a
pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota
mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas
logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas.
Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma
nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um
novo tempo.
      O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
      [...]
      Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme,  secretamente, ser
recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem
reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não
está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma
para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se
sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são
amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
      Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
      [...]
      A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
      Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou
no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável
é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa
chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
      Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação
de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um
pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu
terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu
também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente
que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre
somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
Em “Não interessa se você dá ou ganha a chave...”, temos

A um período composto apenas por coordenação.

B um período simples.

C um período composto apenas por subordinação.

D um período composto por subordinação e coordenação.

E dois períodos.

Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Problemas da língua culta Há-a , Sintaxe ,
125 Q569913 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Morfologia - Verbos , Locução Verbal , Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de Angra dos Reis - RJ Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - Prefeitura de
Angra dos Reis - RJ - Agente Administrativo ...
Analise a tirinha e assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma.

No primeiro quadrinho, o verbo conjugado em “vou usar” está no tempo futuro, tanto que a locução pode ser
A
substituída por “usarei”.

No primeiro quadrinho, a oração “para enviar um currículo” expressa finalidade, tanto que o objetivo do personagem
B
foi alcançado depois.

No segundo quadrinho, o verbo “tem” é utilizado como verbo de existência, e não de posse. Por isso, poderia ser
C
substituído por “existe”.

D No terceiro quadrinho, a vírgula, após a palavra “positivo”, justifica-se tendo em vista o vocativo “amigão” na sequência.

E No terceiro quadrinho, as exclamações expressam a euforia do personagem.

Português > Interpretação de Textos , Funções morfossintáticas da palavra SE , Sintaxe


126 Q569905 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de Angra dos Reis - RJ Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - Prefeitura de
Angra dos Reis - RJ - Agente Administrativo ...

Espectadores têm chance de “degustação” das


                                       Paralimpíadas. Ingressos estão à venda
                                                                                                                                          07/09/2015
    Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates e patins: a integração entre atletas paralímpicos e o público na
Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a celebração da data de um ano para as Paralimpíadas Rio 2016, nesta segunda-feira
(7.09). Durante o Festival Paralímpico, que teve dois dias de programação na capital fluminense, os espectadores
puderam ter um gostinho de como serão os primeiros Jogos da América do Sul, no ano que vem.
   O cronômetro que marca o tempo até o dia do evento foi acionado de dentro de uma roda de confraternização que
reuniu atletas brasileiros e estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom, autoridades e dirigentes. O ministro do
Esporte, George Hilton, esteve presente ao lado do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
    “Quero dizer que neste um ano para os Jogos, os esforços são para que a gente tenha não apenas um grande evento,
mas que possamos despertar a cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio terá a missão de espalhar por todo
o país a chama paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for preciso para que o paradesporto no Brasil continue nos
orgulhando”, disse George Hilton. Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro também marca o início da venda de
ingressos para os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos, tem ingresso a R$ 10,
é muito barato. A ideia não é fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte paralímpico ao maior número de
pessoas possível”, afirmou.
                                 Fonte: http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/espectadores-tem-chance-
                                                 de-degustacao-das-paralimpiadas-no-rio-ingressos-estao-avenda

Em “‘Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de
toda a história da Paralimpíada...”, a oração em destaque
A não remete ao período anterior: “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas”.

B remete à realização dos Jogos Paralímpicos.

C expressa condição.

D expressa finalidade.

E expressa causa.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Funções morfossintáticas da palavra QUE


127 Q562692
Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Advogado (HDT-UFT) ...

Em “Ela também busca por vídeos na internet que trazem ideias e inspiração para colorir”, o termo em destaque

A retoma o termo antecedente “internet”

B retoma o termo “vídeos”.

C exerce função de conjunção integrante.

D tem a mesma função morfossintática do “que” em: “Simone tem 46 anos e conta que dedica até duas horas diárias...”

E tem a mesma função do “que” em: “Por que não comidas, frutas coloridas?”.

128 Q553961 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: TRE-AC Prova: AOCP - 2015 - TRE-AC - Técnico Judiciário - Área Admistrativa

 A vida em sociedade
1º de março 2011
     Ao contrário do que muitos podem imaginar, o homem não é o único a viver em sociedade, E essa discussão aparece
no episódio “A Cultura e a Casca de Banana”, dirigido por Toni Venturi. Durante a conversa no zoológico, o homem tenta
provar ao macaco os benefícios que ele tem sobre todos os outros animais e o benefício principal: o de viver em
sociedade.
    O macaco discorda totalmente e conta ao homem, como um primeiro exemplo, sobre a sociedade das formigas. Ela é
organizada em sociedade, mantém no topo do formigueiro a rainha, que põe os ovos, depois vêm as trabalhadoras que
alimentam a chefe, e os machos são a terceira casta, não trabalham e a sua função se resume apenas em acasalar com
as rainhas.
   Outros exemplos da vida organizada em sociedade ficam por conta de cupins, abelhas e pinguins. A abelha, por
exemplo, é incapaz de viver sozinha. Suas colmeias são um exemplo de organização social, com as rainhas na função de
colocar os ovos, os zangões, que as fecundam, e as operárias, que cuidam de todas as tarefas.
    Os cupins repartem todas as tarefas, trabalham juntos na construção de casas enormes e resolvem problemas
complicados de moradia, como ventilação e drenagem. Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa
entre macho e fêmea. Ambos se revezam para chocar os filhotes, que se reúnem em creches e são supervisionados por
adultos enquanto os pais saem em busca de comida. Os casais ficam juntos no verão para cuidar dos filhotes e, para
identificar os membros de sua família, possuem cantos e danças próprios. 
Fonte: http://www.soinos1so.com.br/2011/03/01/a-v ida-em-sociedade/. Texto adaptado. 

Em “Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa entre macho e fêmea. Ambos se revezam para
chocar os filhotes, reúnem -se em creches e são supervisionados por adultos enquanto os pais saem em busca de
comida", a expressão em destaque 

expressa ideia de finalidade, pois, para os pais saírem em busca de comida, precisam deixar seus filhotes sob a
A
supervisão de adultos.
expressa ideia de conseqüência, pois primeiro os pais deixam seus filhos sob a supervisão de adultos, para, depois,
B
buscarem alimento.

expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de comida, outros adultos supervisionam
C
seus filhotes.

expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de alimento, as mães se reúnem para
D
supervisionarem seus filhotes.

expressa ideia de tempo sequencial, pois os pais deixam seus filhos para serem supervisionados para depois irem à
E
busca de comida.

Português > Sintaxe ,


129 Q552573
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: TRE-AC Provas: AOCP - 2015 - TRE-AC - Analista Judiciário - Área Judiciária ...

Leia o texto e responda a questão


DIREITO DO IDOSO
Hoje, o envelhecimento se encontra na ordem do dia. Os mais importantes veículos de comunicação dão destaque a esse
fenômeno, abordando as suas causas e conseqüências. O envelhecimento populacional, portanto, transformou-se em uma
questão social relevante,  uma vez que impacta marcantemente nos destinos  da própria sociedade. Isso tanto é verdade
que há estudiosos falando em uma revolução dos idosos. E não é para menos. Mais de dois bilhões de pessoas terão mais
de sessenta anos até 2050, o que representará um contingente expressivo, considerando a população total do planeta.
Ora, se um contingente tão grande de  pessoas passa a ter uma idade a partir da qual  é caracterizada como idosa, isso
significa que direitos específicos desse contingente populacional precisam ser garantidos. 
É preciso destacar que o Estado brasileiro não se preparou para o impacto que o envelhecimento populacional acarretou
nos sistemas previdenciário e de saúde, por exemplo. Não houve planejamento, de modo que o sistema previdenciário, uma
espécie de seguro para garantir dignidade ao ser humano na velhice, corre riscos de continuidade, mantidos os parâmetros
atuais. Da mesma forma, o sistema  de saúde apresenta uma dinâmica incapaz de  atender às demandas dos idosos, os
quais são os principais clientes desse sistema, porquanto mais vulneráveis a doenças, inclusive algumas próprias dessa fase
da vida, como câncer, hipertensão, osteoporose, demência, para só citar algumas.
Portanto, o impacto que as pessoas que acumulam muitos anos provocam na sociedade, considerando apenas esses dois
sistemas, e a necessidade de que os direitos fundamentais desse segmento populacional sejam efetivamente garantidos, já
se revela suficiente para que se perceba a importância da disciplina Direito do Idoso.
Vale destacar que o envelhecimento não é um fenômeno estático. Na medida em que as condições sociais e econômicas
melhoram, as  pessoas têm oportunidade de viver mais. Caso  se associem a esses elementos os avanços da  tecnologia
médica em todas as suas dimensões, a expectativa de vida pode realmente surpreender.
É a vitória da vida.
Sendo, portanto, o envelhecimento a oportunidade de uma vida mais longa, pode ser traduzido como o próprio direito de
existir, na medida em que viver é ter oportunidade de envelhecer. Ora, se é assim, o envelhecimento é um direito e, mais do
que isso, é um direito fundamental, na medida em que se traduz no direito à vida com dignidade, o que quer dizer que as
pessoas não perdem direitos na medida em  que envelhecem. Pelo contrário, demandam mais  direitos para que possam
usufruir plenamente o direito à liberdade em todos os aspectos, patrimônio do qual nenhum ser humano pode abdicar.
Apesar de a expectativa de vida no Brasil vir aumentando ano após ano, ainda não estão sendo oferecidas condições de vida
adequadas  para os velhos. O processo de envelhecimento  no país apresenta nuances artificiais, na medida  em que as
pessoas têm suas vidas alongadas mais pela universalização da tecnologia médica {notadamente do sistema de vacinação,
que abortou mortes prematuras causadas por doenças endêmicas) do que propriamente pela experimentação de padrões
sociais e econômicos de excelência, a exemplo dos países desenvolvidos.
Portanto, a ausência de serviços e ações específicas e necessárias para a garantia dodireitos das pessoas idosas contribui
para o descrédito da efetividade dos seus direitos, os quais estão declarados de forma direta ou indireta, em convenções,
acordos e tratados internacionais, além das previsões constitucionais e legais em relação a esse segmento, destacando-se
o Estatuto do Idoso {Lei n. 10.741/03) [...].
Sendo assim, a garantia dos direitos dos  idosos no Brasil depende de uma profunda  compreensão das causas e
conseqüências do  processo de envelhecimento populacional, do  papel que deve ser reservado aos velhos em  uma
sociedade tecnológica, da necessidade de  garantir-lhes todos os direitos fundamentais  inerentes à condição humana,
destacando-se  a necessidade de desenvolver esforços para  que tenham autonomia o máximo de tempo  possível, do
enfrentamento de todas as formas de  violência, por meio da construção de uma rede de  proteção e defesa dos direitos
desse contingente populacional.
REFERÊNCIA: Adaptado de RAMOS, Paulo Roberto Barbosa. Direito
do idoso. Jornal Estado do Direito. 42a. ed. Porto Alegre, 3
set. 2014. Disponível em: www.estadodedireito.com.br. Acessado
em: 27/06/2015.

Em “Caso se associem a esses elementos os avanços da tecnologia médica em todas as suas dimensões, a expectativa de
vida pode realmente surpreender” , a oração subordinada expressa
A finalidade.

B causa.

C comparação.

D condição.

E contraste.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Conjunções: Relação de causa e consequência


130 Q546405
Vícios da linguagem
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TCM-SP Provas: FGV - 2015 - TCM-SP - Agente de Fiscalização - Ciências Contábeis ...

Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária


( O Globo, Opinião, 23/06/2015)
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem-se as mesmas mazelas dos presídios para adultos:
superpopulação, maus-tratos, desprezo por ações de educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas
graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério Público mostra
que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis;
conservação e higiene são peças de ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo
porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para
adultos, locais que pavimentam a entrada de réus primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa
ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das condições das unidades
socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação
penal a uma realidade em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade. O
raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do
que uma impropriedade, uma hipocrisia. Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário
do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria contraproducente enviar jovens delinquentes,
supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A
hipocrisia está em obscurecer que, se o sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada
no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica dar anteparo a jovens envolvidos
em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista,
estão a salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos
presídios (bem como dos centros de internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada
uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade juvenil, o correto é assegurar a redução do
limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.

O segmento do texto 1 em que a conjunção E une termos que, no contexto, podem ser vistos como redundantes é:

A “conservação e higiene são peças de ficção”;

B “melhorar as condições de detentos e internos”;

C “o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA”;

D “Preservar o paternalismo e a esquizofrenia”;

E “Estatuto da Criança e do Adolescente”.

Português > Morfologia , Adjetivos , Artigos Interpretação de Textos ,


Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
131 Q546403
Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe , Concordância verbal, Concordância nominal ,
Morfologia - Verbos
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TCM-SP Provas: FGV - 2015 - TCM-SP - Agente de Fiscalização - Ciências Contábeis ...

“Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse”.
A afirmativa correta sobre um dos componentes desse segmento do texto 1 é:

A o adjetivo “falso” indica uma opinião do autor;

B a conjunção E está unindo dois termos sinônimos;

C a forma verbal “equivale” deveria ser substituída por “equivalem”;

D o adjetivo “paralisado” está no masculino porque concorda com “autor”;

E a forma “do”, antes de ECA, deveria perder o artigo, já que uma sigla não tem gênero.

Português > Ortografia , Morfologia , Pontuação Uso da Vírgula , Interpretação de Textos ,


132 Q515118 Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2015 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Juatuba - MG Prova: CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Juatuba - MG -
Professor de Português

Texto 
Sinais
    Costumamos associar o nome de linguagem à crença secular de que só interagimos sobre uma base comum de
referências. A base brasileira, como outras de mesma estirpe, nunca foi tão comum que nos intimidasse nem tão
heterogênea que nos esgarçasse.    Historicamente, o brasileiro acostumou-se a fazer atalhos de intimidade, quando a
hierarquia e a segregação impediam o contato confortável. Mas, aparte o esforço e o relativo sucesso de conversas e
confrontos verbais, há de fato diferentes abismos sociais na interação brasileira: expressões usadas no cotidiano de uma
classe social, intransponíveis para o repertório de camadas inteiras da sociedade; a falta de clareza das empresas privadas
e órgãos públicos com seus documentos para o consumidor cidadão; a segregação regional, das zonas mais ricas em
relação às mais pobres do país; a relação de poder entre o certo e o errado na pronúncia de vocábulos.     Muros de 
incompreensão  se  instalam, de  tal maneira que  é de  desconfiar  se, no  terreno  interpessoal,
parte da dificuldade não seja tão social quanto do indivíduo. [...]     Um cenário impressionante mostra quase 50% de
aumento de estudantes surdos matriculados no ensino fundamental e 80% no ensino médio, entre 2008 e 2012. O
crescimento da demanda na educação tornou nítido um fosso que a exclusão social havia maquiado. Pois, agora se sabe,
parte dos nossos deficientes auditivos é desenvolta em língua de sinais e ignara em português, do qual conhece
rudimentos.    Muitos vivem um universo particular, fora do acesso a interações escritas. Esta lacuna está sendo aos poucos
preenchida. Novos dicionários especializados e professores empenhados tiram o atraso. Que a linguagem será base
mínima em comum ou isolamento comum. Não vida
comungada.  ( Luiz Costa Pereira Junior. Língua Portuguesa, abril de 2014. Ed. Segmento.) 

Ainda, trabalhando a produção textual, o professor deparou-se com o seguinte texto: “Vencer é ganhar, e todos querem
ser vencedores, ganhadores, não importa de que maneira.”. O professor pôde identificar

A uso inadequado de sinônimos.

B uso inadequado de “e” em lugar de “portanto”.

C inadequação quanto à escolha do registro ortográfico.

D ausência de vírgulas separando termos de mesma função sintática.

Português > Interpretação de Textos , Redação - Reescritura de texto , Sintaxe


133 Q502935 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Orações subordinadas reduzidas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: SSP-AM Prova: FGV - 2015 - SSP-AM - Assistente Operacional

Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel.
Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o
caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como
promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1990)
“... identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”; a oração reduzida “prendendo o guarda” pode ser reescrita,
em forma desenvolvida adequada, do seguinte modo:

A quando prende o guarda;

B por isso prende o guarda;

C porém prendeu o guarda;

D portanto prendeu o guarda;

E e prende o guarda.

Português > Sintaxe ,


134 Q496000
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Enfermeiro (Nacional) ...

Em “Dias atrás, ao listar meus 10 filmes favoritos, percebi ele que vinha em terceiro, atrás de O último tango em Paris e
Texas....", a oração destacada expressa

A condição.

B causa.

C concessão.

D tempo

E proporção.

135 Q495999 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Enfermeiro (Nacional) ...

Em “Gostar dela será, nesse caso, como gostar de um filme de grande sucesso ou de um livro bestseller.", o termo
destacado é uma conjunção que, no período, expressa

A concessão.

B comparação.

C causa.

D consequência.

E conformidade.

Português > Sintaxe ,


136 Q494338 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Uso dos conectivos
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Contabilidade
...

                                        O fascínio do bom humor


             O que a obra de Sérgio Rodrigues nos ensina sobre bem viver
FLÁVIA YURI OSHIMAO bom humor talvez seja um dos mais democráticos estados de espírito. Ele não exige fatos nem um
ponto de vista determinado para existir. Não é preciso ser otimista, nem mesmo ouvir boas notícias, para ter bom humor.
Claro que coisas boas e um estado de espírito positivo são terreno fértil para ele. Mas o bom humor é uma entidade
independente, que pode ser preservada na adversidade e nos ânimos mais soturnos. O alemão Arthur Schopenhauer,
conhecido como o mais pessimista dos flósofos, dizia que o bom humor é a única característica divina que o homem possui.
Ele não tem relação com ser extrovertido e não obriga ninguém a dar risadas. Pode residir num espírito sereno,
compenetrado. O bom humor está disponível a todos e em qualquer situação.Junto com o espanto e a saudade, a partida de
uma amiga querida e de um ídolo me fzeram pensar no bom humor esta semana. Não é preciso mencionar o quanto estar
em volta de pessoas bem humoradas faz bem para o espírito. Quem é vivo e circula entre humanos sabe disso. O flósofo
francês Émile-Auguste Chartier escreveu que o bom humor é um ato de generosidade: dá mais do que recebe. Discordo
dele. Acho que os bem humorados recebem tanto quanto dão, dos outros e deles mesmo. Para mim, é uma espécie de
carinho consigo mesmo. Já tenho tantos pepinos, para que o peso de ter de aguentar meu próprio mau humor? Estou tão
cansada, para que ter de carregar ainda esse espírito rabugento? A vida é tão curta, as pessoas são tão frágeis, estamos
todos no mesmo barco, de que adianta tanto mau humor? Falar é mais fácil que fazer. Por isso, é tão admirável conhecer
pessoas que fazem do bom humor um jeito de encarar a vida, independentemente de como ela se apresente. É digno de
menção.Giovanna tinha 36 anos. Lutava contra um câncer na cabeça há dois. Era jornalista. Ela nos deixou no domingo, dia
31 de agosto. Era minha amiga. Sérgio Rodrigues tinha 87 anos. Perdeu a luta contra um câncer de próstata. Era arquiteto e
design. Morreu segunda-feira, dia 1º de setembro. Era um ídolo para mim. Os dois não se conheciam. Mas o bom humor de
ambos os tornava parecidos. Passariam por avô e neta ou pai e flha, sem estranhamento.A morte tem o poder de dar salvo
conduto até para os mais insuportáveis, que ganham qualidades variadas depois da partida. Não é o caso desses dois. A
gentileza e o bom humor de Giovana sempre foram um ponto fora da curva entre as dezenas de estudantes de
comunicação chatonildos da faculdade - me incluo entre eles. A obra de Sérgio Rodrigues fala por si. Mesmo que você não
goste de seu estilo, é difícil não esboçar um sorriso ao ver o resultado do seu trabalho. É leve, elegante, criativo e bem
humorado. Sérgio Rodrigues tem peças nos acervos do Museu de Arte Moderna, em Nova York, nos museus de Estocolmo,
na Suécia, e de Munique, na Bavária (Alemanha). É tido como o mestre do design mobiliário, e tem também casas e
brinquedos entre suas obras. Acho que cultivar o bom humor em situações extremas é uma forma de vitória. Sérgio
conseguiu espalhar pelo mundo seu bom ânimo nas peças que criou, perpetuando-o. Giovana e a medicina não tinham mais
recursos para combater aquela coisa que crescia em seu cérebro, mas ela o venceu, da maneira que pôde, com seu bom
humor até o fm. O céu fcou mais leve com a chegada dos dois. Talvez até chova.http://epoca.globo.com/colunas-e-
blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noti- cia/2014/09/o-fascinio-do-bbom-humorb.html
Em “Mesmo que você não goste de seu estilo, é difícil não esboçar um sorriso ao ver o resultado do seu trabalho.”,
considerando a estrutura do período, podemos afirmar que a oração destacada expressa

A comparação.

B causa.

C conformidade.

D concessão.

E condição.

Português > Sintaxe ,


137 Q491762 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... ,
Orações subordinadas reduzidas Morfologia - Verbos
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Provas: FGV - 2015 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Agente da Saúde -
Técnico em Radiologia ...

Texto 1                               É justo que as mulheres se aposentem mais cedo?


          A questão acerca da aposentadoria das mulheres em  condições mais benéficas que aquelas concedidas aos homens
 suscita acalorados debates com posições não somente técnicas,  mas também com muito juízo de valor de cada lado.
 Um fato é certo: as mulheres intensificaram sua participação  no mercado de trabalho desde a segunda metade do século
20.          Há várias razões para isso. Mudanças culturais e jurídicas  eliminaram restrições sem sentido no mundo
contemporâneo:  um dos maiores e mais antigos bancos do Brasil contratou sua  primeira escriturária em 1969 e teve sua
primeira gerente em 1984.          Avanços no planejamento familiar e a disseminação de  métodos contraceptivos permitiram
a redução do número de  filhos e liberaram tempo para a mulher se dedicar ao mercado de trabalho.          Filhos estudam
por mais tempo e se mantêm fora do  mercado de trabalho até o início da vida adulta. Com isso, o custo  de manter a família
cresce e cria a necessidade de a mulher ter  fonte de renda para o sustento da casa.         A tecnologia também colaborou:
máquinas de lavar roupa, fornos micro-ondas, casas menores e outras parafernálias da vida  moderna reduziram a
necessidade de algumas horas nos afazeres  domésticos e liberaram tempo para o trabalho fora de casa.         A inserção
feminina no mercado de trabalho ocorreu, mas  com limitações. Em relação aos homens, mulheres têm menor  taxa de
participação no mercado de trabalho, recebem salários mais baixos e ainda há a dupla jornada de trabalho. Quando  voltam
para a casa, ainda têm que se dedicar à família e ao lar.         Essas dificuldades levam algumas pessoas a defender formas
 de compensação para as mulheres por meio de tratamento  previdenciário diferenciado. Já que as mulheres enfrentam
dificuldades de inserção no mercado de trabalho, há de  compensá-las por meio de uma aposentadoria em idade mais
jovem.          A legislação brasileira incorpora essa ideia. Homens precisam  de 35 anos de contribuição para se aposentar no
INSS; mulheres, de 30.         No serviço público, que exige idade mínima, as mulheres  podem se aposentar com cinco anos a
menos de idade e tempo  de contribuição que os homens.                                                           (Marcelo Abi-Ramia Caetano,
Folha de São Paulo, 21/12/2014.)
“Com isso, o custo de manter a família cresce e cria a necessidade de a mulher ter fonte de renda para o sustento da casa.”
O segmento “para o sustento da casa” pode ser adequadamente substituído pela seguinte oração desenvolvida:

A para sustentar a casa.

B para que sustente a casa.

C para que a casa fosse sustentada.

D para a casa ser sustentada.

E para que sustentem a casa.

138 Q484218 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-MT Provas: FGV - 2015 - DPE-MT - Assistente Administrativo ...

Horóscopo do signo de Virgem, do dia 01 de fevereiro de 2015.


“Procure agregar aliados com interesses semelhantes aos seus, invista em parcerias corretas. Mercúrio segue retrógrado
em Aquário: você ganha mais se unir forças e trabalhar em equipe. Continue com atenção redobrada ao se comunicar. Bom
período para ouvir opiniões diferentes, repensar assuntos e se abrir para novos pontos de vista. Bom, também, para revisar
equipamentos eletrônicos.”
            “Continue com atenção redobrada ao se comunicar” Assinale a opção que indica a forma desenvolvida equivalente à
oração “ao se comunicar”.

A Caso se comunique.

B Embora se comunique.

C Para sua comunicação.

D Visto que se comunique.

E Quando se comunique.

139 Q483693 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2015 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar

A manchete abaixo em que os termos ligados pela conjunção E mostram a relação lógica de causa e consequência é:

A Jornal belga recebe ameaça de bomba e funcionários são retirados.

B Franceses mostram coragem e vão à passeata.

C Chargistas criam sindicato e se protegem do terror.

D Terrorista dá entrevista e se mostra arrependido pela morte de outro muçulmano.

E Jornais árabes condenam atentado e defendem o autêntico Islã.

140 Q482799 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Provas: FGV - 2015 - TJ-SC - Odontólogo ...

Considerando-se a relação lógica existente entre os dois segmentos dos pensamentos (Millôr Fernandes) adiante citados, o
espaço pontilhado que NÃO poderá ser corretamente preenchido pela conjunção mas é:

A Guio bem, ............... o motor do meu carro sempre foi pra mim um mistério insondável.
B Condenam-se muito os excessos, ............... também há um limite para o mínimo.

C Eu sofro de mimfobia, tenho medo de mim mesmo, ............... me enfrento todo dia.

D A pobreza não é necessariamente vergonhosa, ............... há muito pobre sem vergonha.

E Pobreza extrema é quando uma pessoa não entra na favela, ............... acha aquele ambiente grã-fino demais para ela.

Respostas
121: D 122: E 123: E 124: D 125: A 126: C 127: B 128: C 129: D 130: A 131: A

132: A 133: E 134: D 135: B 136: D 137: B 138: E 139: A 140: E

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