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Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Morfologia - Pronomes


41 Q1856580
Pronomes relativos
Ano: 2021 Banca: IDECAN Órgão: PEFOCE Prova: IDECAN - 2021 - PEFOCE - Perito Legista - Farmácia
Os peixes podem se comportar de forma parecida com a que observamos em humanos que sofrem de dependência, não
apenas a partir deste experimento, mas de vários estudos com diferentes espécies de peixes. (linhas 26 a 28)
A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir: I. Há no período uma conjunção integrante. II. Há no período
uma conjunção coordenativa aditiva. III. Há no período dois pronomes relativos. Assinale 

A se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. 

B se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. 

C se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. 

D se nenhuma afirmativa estiver correta. 

E se todas as afirmativas estiverem corretas. 

42 Q1856575 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2021 Banca: IDECAN Órgão: PEFOCE Prova: IDECAN - 2021 - PEFOCE - Perito Legista - Farmácia

Uma das grandes dificuldades no estudo da língua é a classificação da palavra SE. Nesse contexto, assinale, entre suas
ocorrências no texto, a alternativa em que essa palavra NÃO se classifique como conjunção.

A ...se essas concentrações... (linha 11) 

B ...se moviam menos. (linha 19) 

C Se as trutas estão "curtindo" as drogas... (linha 25) 

D ...mesmo se o problema... (linha 34) 

E ...se substâncias químicas sintéticas... (linha 55) 

43 Q1856573 Português > Morfologia , Pontuação , Uso da Vírgula Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2021 Banca: IDECAN Órgão: PEFOCE Prova: IDECAN - 2021 - PEFOCE - Perito Legista - Farmácia
O vício em drogas é um problema de saúde global que pode devastar comunidades, e lidar com suas consequências
ambientais vai sair caro. (linhas 50 e 51) No período acima, empregou-se corretamente a vírgula antes da conjunção E.
Assinale a alternativa em que isso NÃO tenha acontecido. 

A Ele muito se esforçou, e não conseguiu concluir a prova.

B Fiz, e faria tudo novamente. 

C Era essencial, e urgente, e necessário, e imprescindível que ele lhe pedisse perdão.

A perda de renda no Brasil faz aumentar o número de pessoas passando fome, e acaba agravando o cenário social
D
como um todo. 

Os pais estimulam os filhos ao crescimento via estudo, e os filhos, quando empenhados, correspondem aos anseios
E
dos genitores. 

44 Q1855701 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RJ Provas: FGV - 2021 - PC-RJ - Perito Criminal - Engenharia Civil ...

A frase abaixo em que o emprego da conjunção E se mostra adequado é:

A Professores e alunos aprendem na escola; 

B Roberto namora Maria e a nova camisa na vitrine; 

C Os meninos jogam bola e na loteria esportiva;

D O casal viu o filme e os ingressos atirados ao chão;

E João chegou com Maria e com um terno novo.

45 Q1844743 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Prova: FGV - 2021 - TJ-RO - Técnico Judiciário

“Um homem de 44 anos foi preso na noite desta quinta-feira (16), após tentar furtar uma residência, localizada na rua
Duque de Caxias entre Rafael Vaz e Silva e Guanabara, em Porto Velho. A Polícia Militar foi informada que o criminoso,
usando um alicate grande, teria cortado o cadeado do portão da residência, porém, o cachorro da casa começou a latir e o
homem fugiu. Populares seguiram o criminoso, acionaram a Polícia Militar, ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado
para a Central de Flagrantes.” (Rondoniagora, 17/09/2021) Na frase “o cachorro da casa começou a latir e o homem fugiu”, a
conjunção E mostra o mesmo valor em:

A O ladrão chegou perto da casa e observou o cenário;

B O bandido usou o alicate e cortou o cadeado;

C A Polícia Militar chegou e o bandido ficou com medo;

D O meliante foi preso e encaminhado para a delegacia;

E Os assaltos e furtos são comuns nas grandes cidades.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos ,


46 Q1839250 Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Conjunções: Relação de causa e consequência , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: FUNSAÚDE - CE Provas: FGV - 2021 - FUNSAÚDE - CE - Assistente Administrativo ...

“O homem deve cuidar pouco da vida, mas muitíssimo da saúde”. Assinale a opção correta sobre os componentes desse
pensamento.

A “cuidar pouco da vida” está em sentido figurado. 


B “pouco” deveria ser substituído por “pouquíssimo”.

C “mas” se justifica pela oposição entre “vida” e “saúde”. 

D O termo “homem” deveria aparecer na segunda oração.

E A conjunção “mas” equivale a “apesar de”.

Português > Morfologia , Substantivos , Adjetivos Preposições ,


47 Q1835935 Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe , Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado ,
Morfologia - Pronomes , Pronomes demonstrativos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João
Pessoa - PB - Enfermeiro ...

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin
Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola".
O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz
em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade
de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e
comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou
"limítrofe"). 
Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões
físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em
controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as
relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.
Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à
frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o
adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.
Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com
as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado
entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 
De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se
relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria
pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com
características próprias. [...]
O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os
sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em
encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o
transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.
Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar,
psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou
comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline
desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit
de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]
O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou
maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em
risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se
engaja no tratamento. [...] 
Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais
importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina,
escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos
(olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan,
diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo,
porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 
Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-
diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.
Analise o trecho que segue. “Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo
exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados
são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido
valproico etc), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios
para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas
devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem
dependência. [...]”. Em relação, sobretudo, aos componentes destacados nesse segmento do texto, é correto afirmar que

o verbo “são” em destaque tem como sujeito os elementos “os sintomas depressivos, a agressividade e o
A
perfeccionismo exagerado”.

a conjunção “quando”, tradicionalmente indicadora de tempo, em certos contextos, pode também expressar valor de
B
condição, como ocorre nesse caso.

C o uso de “antidepressivos”, em destaque, exemplifica um caso de substantivo transformado em adjetivo.

D a preposição “para” expressa a relação lógico-semântica de causa.

o pronome demonstrativo “esses” retoma os medicamentos “clonazepan, diazepan, alprazolan” e poderia ser
E
substituído por “estes” sem nenhum dano gramatical. 

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Coesão e coerência


48 Q1835933
Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe , Uso dos conectivos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Prova: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João
Pessoa - PB - Farmacêutico

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin
Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola".
O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz
em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade
de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e
comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou
"limítrofe"). 
Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões
físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em
controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as
relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.
Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à
frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o
adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.
Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com
as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado
entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 
De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se
relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria
pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com
características próprias. [...]
O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os
sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em
encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o
transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.
Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar,
psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou
comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline
desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit
de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]
O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou
maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em
risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se
engaja no tratamento. [...] 
Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais
importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina,
escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos
(olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan,
diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo,
porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 
Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-
diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.
Considerando o trecho que segue, a respeito dos elementos de coesão e suas respectivas relações lógico-semânticas,
analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). “A personalidade envolve não só aspectos
herdados, mas também aprendidos, por isso a melhora é possível, ainda que seja difícil de acreditar no início. Se a
psicoterapia é importante para ajudar o bipolar a identificar uma virada e evitar perdas, no transtorno de personalidade
ela é o carro-chefe do tratamento. [...]”. I. Não haveria prejuízo de sintaxe nem de efeito de sentido caso a expressão
correlativa “não só/mas também” fosse, nesse contexto, substituída pela conjunção, igualmente aditiva, “e”. II. Em vez de
“não só/mas também”, poder-se-ia usar, nessa situação, a locução também correlativa “tanto/quanto”, embora esta
expresse valor de comparação e não de adição. III. A expressão “ainda que” tem valor de concessão e poderia ser
substituída, nesse caso, por “embora”.

A Apenas I.

B Apenas II.

C Apenas I e II.

D Apenas II e III. 

E I, II e III.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Conjunções: Relação de causa e consequência


49 Q1822088
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: TCE-PI Prova: FGV - 2021 - TCE-PI - Auditor de Controle Externo

Texto 4 – O transporte público


“O responsável primário pelo transporte público urbano é o poder público municipal. É isso que prevê o inciso V do artigo 30
da Constituição Federal:
‘[Cabe ao município] organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de
interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial’.
Entretanto, como você pode observar, esse dispositivo da Constituição dá liberdade aos municípios quanto a como ofertar
esse serviço. Primeiro, o município pode escolher cuidar do transporte coletivo por conta própria. A prefeitura se
responsabiliza diretamente pela gestão do sistema e desembolsa 100% dos recursos para mantê-lo.
É claro que o modelo direto é pouco adotado, já que o orçamento municipal costuma ser apertado e há outras áreas que as
prefeituras devem suprir (saúde e educação, por exemplo). Nesse caso, quais opções restam?
A saída mais comum é contratar empresas para desempenhar essa função. Para fazer isso, é preciso realizar uma licitação,
procedimento padrão para que uma empresa desempenhe um serviço público. As empresas vencedoras da licitação atuam
sob regime de concessão ou permissão.
A diferença entre os dois é sutil e pouco relevante; o que importa saber é que a empresa firma um contrato com a prefeitura
por certo período de tempo, para administrar a maior parte do sistema de transporte coletivo municipal.” (Politize!,
30/05/2021)

“[Cabe ao município] organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de
interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial”. Nesse segmento do texto 4, ocorre o emprego
da conjunção OU (sublinhada) com o mesmo valor semântico que mostra no seguinte trecho, retirado de uma gramática da
língua portuguesa:

A “O Antunes, das duas uma: ou não compreendia bem ou não ouvia nada do que lhe dizia o seu companheiro”;

B “Ou lia, ou fingia ler para impressionar os demais passageiros”;

C “Tu por um lado ou eu por outro o acautelaremos das horas más”;

D “Tu ou os teus filhos vereis a revolução dos espíritos e costumes”;


E “Ou João ou Carlos será eleito presidente do clube”.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos ,


50 Q1822016 Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. Coesão e coerência ,
Redação - Reescritura de texto , Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: TCE-PI Prova: FGV - 2021 - TCE-PI - Assistente de Administração

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda prejudica muitos brasileiros. 
Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não
alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar
progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo
geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações,
tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do
tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com
agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da
legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100
milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

O primeiro período do texto 4 está estruturado em duas orações, sem conjunção entre elas – “O fato de, nas últimas
décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, / não alterou em nada a
mortalidade.” O modo de reescrever adequadamente esse segmento, mantendo-se o sentido original do texto é:

Não se alterou em nada a mortalidade, pois, nas últimas décadas, os fumantes aderiram em massa aos assim
A
chamados cigarros de baixos teores;

Ainda que não se tenha alterado em nada a mortalidade, os fumantes, nas últimas décadas, aderiram em massa aos
B
assim chamados cigarros de baixos teores;

Os fumantes aderiram em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, o que não alterou em nada a
C
mortalidade nas últimas décadas;

O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores
D
fez com que não se alterasse em nada a mortalidade;

O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores,
E
não alterou, por isso mesmo, em nada a mortalidade.

Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe Análise sintática ,
Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva ,
51 Q1817226
Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento No
Morfologia - Pronomes , Pronomes demonstrativos
Ano: 2019 Banca: IDECAN Órgão: IF-AM Prova: IDECAN - 2019 - IF-AM - Professor - Biologia
A respeito da estrutura do estribilho (versos 9 a 12), não é correto afirmar que há

A dois pronomes demonstrativos.

B dois objetos indiretos.

C três orações adjetivas.

D um adjunto adverbial de intensidade.

E duas conjunções.

Português > Morfologia , Funções morfossintáticas da palavra QUE ,


52 Q1792417
Conjunções: Relação de causa e consequência Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: ITEP - RN Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - ITEP - RN - Perito Criminal - Computação
...

Ética Profissional: o que é e qual a sua importância


A ética profissional é um dos critérios mais valorizados no mercado de trabalho. Ter uma boa conduta no ambiente de
trabalho pode ser o passaporte para uma carreira de sucesso. Mas afinal, o que define uma boa ética profissional e qual sua
importância? Acompanhe!
A vida em sociedade, que preza e respeita o bem-estar do outro, requer alguns comportamentos que estão associados à
conduta ética de cada indivíduo. A ética profissional é composta pelos padrões e valores da sociedade e do ambiente de
trabalho que a pessoa convive.
No meio corporativo, a ética profissional traz maior produtividade e integração dos colaboradores e, para o profissional, ela
agrega credibilidade, confiança e respeito ao trabalho.
Contudo, há ainda muitas dúvidas acerca do que é ética, por isso, antes de falar sobre ética profissional, é importante
entender um pouco sobre o que é ética e qual é a diferença entre ética e moral. Confira:
O que é ética?
A palavra Ética é derivada do grego e apresenta uma transliteração de duas grafias distintas, êthos que significa “hábito”,
“costumes” e ethos que significa “morada”, “abrigo protetor”.
Dessa raiz semântica, podemos definir ética como uma estrutura global, que representa a casa, feita de paredes, vigas e
alicerces que representam os costumes. Assim, se esses costumes se perderem, a estrutura enfraquece e a casa é
destruída.
Em uma visão mais abrangente e contemporânea, podemos definir ética como um conjunto de valores e princípios que
orientam o comportamento de um indivíduo dentro da sociedade. A ética está relacionada ao caráter, uma conduta
genuinamente humana e enraizada, que vêm de dentro para fora.
Embora “ética” e “moral” sejam palavras usadas, muitas vezes, de maneira similar, ambas possuem significados distintos. A
moral é regida por leis, regras, padrões e normas que são adquiridos por meio da educação, do âmbito social, familiar e
cultural, ou seja, algo que vem de fora para dentro. 
Para o filósofo alemão Hegel, a moral apresenta duas vertentes, a moral subjetiva associada ao cumprimento de dever por
vontade e a moral objetiva que é a obediência de leis e normas impostas pelo meio.
No entanto, ética e moral caminham juntas, uma vez que a moral se submete a um valor ético. Dessa forma, uma ética
individual, quando enraizada na sociedade, passa a ter um valor social que é instituído como uma lei moral.
A ética profissional é o conjunto de valores, normas e condutas que conduzem e conscientizam as atitudes e o
comportamento de um profissional na organização.
Além da experiência e autonomia em sua área de atuação, o profissional que apresenta uma conduta ética conquista mais
respeito, credibilidade, confiança e reconhecimento de seus superiores e de seus colegas de trabalho.
A conduta ética também contribui para o andamento dos processos internos, aumento de produtividade, realização de
metas e a melhora dos relacionamentos interpessoais e do clima organizacional.
Quando profissionais prezam por valores e princípios éticos como gentileza, temperança, amizade e paciência, existem
bons relacionamentos, mais autonomia, satisfação, proatividade e inovação.
Para isso, é conveniente que se tenha um código de conduta ética, para orientar o comportamento de seus colaboradores
de acordo com as normas e postura da organização.
[...]
Cultivar a ética profissional no ambiente de trabalho traz benefícios e vantagens a todos, uma vez que ela proporciona
crescimento a todos os envolvidos.
Adaptado de: https://www.sbcoaching.com.br/etica-profissionalimportancia/.
Acesso em: 10 mai. 2021.

Analise o trecho a seguir e assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma sobre o termo em destaque em: “A
vida em sociedade, que preza e respeita o bem-estar do outro, requer alguns comportamentos que estão associados à
conduta ética de cada indivíduo.”.

A É uma conjunção que liga os itens da oração.

B É um pronome relativo.
C Tem a função de retomar o termo anterior.

D Introduz uma oração, nesse caso, com função de apresentar mais informações sobre o termo antecedente.

E É um dêitico, pois tem a função de fazer uma referência.

53 Q1792086 Português > Morfologia , Advérbios , Interjeições Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: MPE-RS Prova: INSTITUTO AOCP - 2021 - MPE-RS - Técnico do Ministério
Público

O texto a seguir refere-se à questão.


COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS
Pilar Jericó - 11 MAI 2021
   Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é
que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece
quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos
cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos
deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar
sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.
   Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo
novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para
conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo,
sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do
Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das
fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos,
não necessitamos. 
    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado,
podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias.
Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez
tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser
astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância
de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse
exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos
matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a
respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 
   Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto
imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou
profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.
    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir
sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como
farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a
aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos. 
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.

A respeito das seguintes expressões destacadas, assinale a alternativa correta.

Em “Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos.”, a expressão em destaque é um advérbio de
A
frequência.

Em “Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação [...]”, a expressão em destaque é uma
B
conjunção aditiva.

Em “Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia [...]”, a expressão em destaque funciona como
C
um advérbio de modo.

Em “Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los.”, a
D
expressão em destaque atua como uma conjunção consecutiva.

Em “Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro [...]”, a expressão em destaque
E
tem caráter interjetivo.
Português > Morfologia , Funções morfossintáticas da palavra QUE ,
54 Q1791941
Conjunções: Relação de causa e consequência Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: ITEP - RN Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - ITEP - RN - Assistente Técnico Forense -
Administração ...

Inteligência Interpessoal para aprender


Abril, 2019 by EITools
As pessoas que possuem a inteligência interpessoal são capazes de compreender outras pessoas e estabelecer relações
frutíferas e saudáveis. Elas sabem exatamente como motivá-las, trabalhar e cooperar com elas, além de liderá-las com
eficiência. Esse tipo de inteligência é bastante parecido com a inteligência emocional. A única diferença é que na última, a
pessoa consegue dominar suas próprias emoções a fim de ter relações melhores com as outras pessoas. Já na inteligência
interpessoal, o indivíduo tem um profundo conhecimento das pessoas com que se relaciona.
Relacionamento implica em conviver, dividir, interagir, colaborar, compartilhar espaços, situações, opiniões, tarefas,
responder adequadamente aos desejos, motivações, temperamentos e humores dos que nos cercam, enfim, relacionar-se é
viver em comunidade e estas atitudes fazem parte do que fundamenta a inteligência interpessoal, ou inteligência social,
como tem sido nomeada atualmente.
A inteligência social permite expandir a capacidade de entender as pessoas e, consequentemente, melhorar a forma de se
relacionar com elas, podendo criar um clima positivo e de cooperação em qualquer contexto da nossa vida. Se soubermos
compreender nossas próprias emoções e as dos outros, saberemos reagir a situações de forma mais adequada e produtiva.
Pessoas socialmente competentes são as que contribuem na maximização de ganhos e na minimização de perdas para si e
para aquelas com quem interagem. Segundo eles, os encontros sociais se dão em determinados contextos e situações
específicos e são regidos por normas da cultura mais ampla ou da subcultura. Portanto, além da dimensão pessoal
(conhecimentos, sentimentos, crenças), o uso competente das habilidades sociais depende também da dimensão
situacional (contexto onde ocorrem os encontros, status do interlocutor, presença/ausência de outras pessoas etc.) e da
cultura (valores e normas do grupo).
Considerando essas dimensões, o desempenho socialmente competente é aquele que expressa uma leitura adequada do
ambiente social, ou seja, decodifica corretamente os desempenhos esperados, valorizados e efetivos para o indivíduo em
sua relação com os demais. Em termos efetividade, é possível atribuir competência social aos desempenhos interpessoais
que atendem aos seguintes critérios:
– Consecução dos objetivos da interação: são variados e embora seja um importante indicador, este não é um critério a ser
considerado isoladamente;
– Manutenção ou melhora da autoestima: relaciona-se com pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir
de seus comportamentos e das consequências deste no ambiente;
– Manutenção ou melhoria da qualidade da relação: indicador que está relacionado ao compromisso com a relação. Duas
pessoas, coerentes no pensar, sentir e agir, tendem a pautar-se pela honestidade nas relações, garantindo confiança e
troca de estimulação positiva; 
– Equilíbrio de ganhos e perdas entre os parceiros da interação: verifica-se o equilíbrio quando todos obtêm o máximo de
ganhos e o mínimo de perdas [...];
– Respeito e ampliação dos direitos humanos básicos: direito de expressar nossas opiniões corresponde ao dever de
respeitar a opinião dos demais [...], os direitos são válidos para todos e cada direito corresponde a um dever.
Adaptado de:
https://dnapersona.com.br/blog/documentos/inteligenciainterpessoal-para-aprender/.
Acesso em: 02 mai 2021.

Analise as afirmações a respeito do “que” em destaque na expressão “As pessoas que possuem a inteligência
interpessoal são capazes de compreender outras pessoas e estabelecer relações frutíferas e saudáveis.” e assinale a
alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma.

A Introduz uma informação com função de restringir.

B É um dêitico, pois retoma o termo anterior “pessoas”.

C Pode ser substituído por “as quais”.

D É um pronome relativo que tem relação com um substantivo.

E É uma conjunção integrante, pois estabelece ligação entre as expressões.

55 Q1789361 Português > Morfologia , Pontuação , Uso da Vírgula Conjunções: Relação de causa e consequência
Ano: 2021 Banca: IDECAN Órgão: PEFOCE Prova: IDECAN - 2021 - PEFOCE - Auxiliar de Perícia
A respeito da pontuação empregada no texto, analise as afirmativas a seguir:
I. Com isso, desconsidera-se a centralidade da cultura no desenvolvimento da humanidade, que vai desde o surgimento da
técnica e da linguagem à sua inclusão nas políticas públicas. (linhas 4 e 5) Neste período, o segmento sublinhado não
poderia ter sua virgula suprimida, sob pena de forte alteração de sentido. Il. Em diálogo com essa perspectiva, a antropóloga
Maria Emília Pacheco, assessora da ONG Fase e integrante do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e
Nutricional (FBSSAN), enfatiza o papel substantivo e político da cultura nos sistemas alimentares, e não como um adjetivo.
(linhas 11 a 13) Neste período, a virgula no segmento sublinhado se justifica porque é hipótese da conjunção coordenativa E
com valor não aditivo. III. De acordo com esse autor, a cultura abrange os conhecimentos acumulados por gerações sobre o
ambiente, o clima, as plantas, os animais, as técnicas do corpo, as técnicas de fabricação e de manejo dos artefatos, as
crenças, a visão de mundo etc., em que se retempera e se regenera a comunidade.(linhas 22 a 25) Neste período, se
houvesse uma vírgula antes do “etc.”, o trecho sofreria grande alteração de sentido. Assinale

A se apenas as afirmativas I e Il estiverem corretas.

B se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

C se apenas as afirmativas Il e III estiverem corretas.

D se todas as afirmativas estiverem corretas.

E se nenhuma afirmativa estiver correta.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos ,


Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
56 Q1789360
Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe , Análise sintática ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2021 Banca: IDECAN Órgão: PEFOCE Prova: IDECAN - 2021 - PEFOCE - Auxiliar de Perícia
Considera que a alimentação se expressa em representações, envolve escolhas, símbolos e classificações que mostram as
visões sobre a história e as tradições alimentares. (linhas 13 e 14).
A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir: I. Em "as visões sobre a história e as tradições alimentares”, se
se entender “tradições alimentares” como termo vinculado a “visão”, há ambiguidade. Il. Em “envolve escolhas, símbolos e
classificações”, ocorre falta de paralelismo sintático. III. Em “que mostram as visões sobre a história e as tradições
alimentares”, por questões de paralelismo, a presença de uma segunda ocorrência da conjunção “sobre” antes de “as
tradições alimentares” garante que este seja termo vinculado à palavra “visões”. Assinale

A se apenas as afirmativas I e Il estiverem corretas.

B se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

C se apenas as afirmativas Il e III estiverem corretas.

D se todas as afirmativas estiverem corretas.

E se nenhuma afirmativa estiver correta.

Português > Morfologia , Preposições , Funções morfossintáticas da palavra QUE


57 Q1785131
Conjunções: Relação de causa e consequência , Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Câmara de Teresina - PI Prova: INSTITUTO AOCP - 2021 - Câmara de Teresina - PI -
Assistente Legislativo

Psicologia do espaço: as implicações da arquitetura no comportamento humano


Visto que seres humanos passam a maior parte de suas vidas em ambientes fechados, não nos surpreende o fato de que
determinadas características do espaço construído têm um impacto significativo em nosso comportamento psíquico.
Condições de iluminação, de escala e proporção assim como os materiais e suas texturas são características espaciais que
emitem informações para nossos sentidos, afetando a maneira como nos relacionamos com o espaço, produzindo um sem
fim de sensações e reações.
Determinadas características do espaço construído são capazes de induzir sensações de tranquilidade e segurança nas
pessoas, de fazer com que se sintam bem e relaxadas ou até de aumentar a concentração e a produtividade dos usuários
em seu ambiente de trabalho. Independente de qual sejam as sensações que nos provocam, não se pode negar que as
características dos espaços em que vivemos – ou trabalhamos – desempenham um papel fundamental na maneira como as
pessoas se sentem e como elas se relacionam com o espaço.
No entanto, pessoas foram sendo empilhadas em caixas para servir um sistema de produção em massa destinado a
alimentar uma sociedade faminta pelo consumismo. De fato, o empilhamento, ou verticalização, é um fenômeno que surgiu
em resposta à Revolução Industrial e ao consequente aumento exponencial das pessoas que, em busca de ofertas de
emprego, começaram a abarrotar cidades completamente despreparadas para absorver tal contingente humano. As
unidades habitacionais se tornaram mais compactas para que os edifícios pudessem acomodar um número cada vez maior
de habitantes. 
“As características dos espaços que projetamos são capazes de induzir determinados tipos de comportamento nas
pessoas”, diz a psicóloga ambiental e designer de interiores Migette Kaup. Por exemplo, projetos que incorporam noções de
equilíbrio, proporção, simetria e ritmo são capazes de provocar uma sensação de tranquilidade e harmonia. As cores, por
sua vez, também são capazes de provocar sensações de conforto ou estimular a comunicação entre as pessoas. A luz é um
universo em si e depende muito da tipologia de espaço de que estamos falando. Uma luz suave sugere um espaço mais
introspectivo, enquanto uma luz mais intensa caracteriza um espaço mais extrovertido. Para a psicóloga, a iluminação
natural abundante é um excelente estímulo à produtividade e ao bem estar físico e mental das pessoas.
Por outro lado, determinadas características espaciais provocam ansiedade, outras estimulam uma sensação de equilíbrio e
serenidade. Acontece que nem sempre somos conscientes de nossas reações e acabamos agindo sem saber porquê. Irving
Weiner, professor de psicologia ambiental do Massasoit Community College de Middleborough, Massachusetts, afirma que
“muitas dessas características ambientais não podem ser vistas ou apreendidas por nossos sentidos, mas, ainda assim, são
capazes de influenciar diretamente o nosso comportamento ou humor”.
Adaptado de: <https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologiado-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-
comportamentohumano>. Acesso em: 09 jul. 2020.
No trecho “Determinadas características do espaço construído são capazes […] de fazer com que as pessoas se sintam
bem […]”, a palavra em destaque classifica-se como

A preposição.

B conjunção integrante.

C partícula expletiva.

D pronome relativo.

E conjunção causal.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Redação - Reescritura de texto


58 Q1770382
Conjunções: Relação de causa e consequência , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão

É muito conhecida a frase “O crime não compensa”; se colocarmos a conjunção MAS após essa frase, uma complementação
formalmente adequada será:

A O crime não compensa, mas a pena pode ser demasiadamente longa;

B O crime não compensa, mas todos preferem não cometê-lo;

C O crime não compensa, mas o número de criminosos diminui a cada dia;

D O crime não compensa, mas felizmente muitos criminosos são presos;

E O crime não compensa, mas o lucro pode ser transitoriamente grande.


59 Q1755243 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe Uso dos conectivos
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Prova: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João
Pessoa - PB - Biomédico

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem


do "céu ao inferno" em horas
Tatiana Pronin
Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola".
O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz
em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade
de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e
comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou
"limítrofe").
 Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões
físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em
controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as
relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.
Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à
frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o
adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.
Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com
as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado
entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas.
De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se
relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria
pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com
características próprias. [...]
O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os
sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em
encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o
transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.
Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar,
psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou
comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline
desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit
de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]
O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou
maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em
risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se
engaja no tratamento. [...]
 A personalidade envolve não só aspectos herdados, mas também aprendidos, por isso a melhora é possível, ainda que seja
difícil de acreditar no início. Se a psicoterapia é importante para ajudar o bipolar a identificar uma virada e evitar perdas, no
transtorno de personalidade ela é o carro-chefe do tratamento. [...]
Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais
importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina,
escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos
(olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan,
diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo,
porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...]
Disponível em:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderlinea-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-
cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021. 

Considerando o trecho que segue, a respeito dos elementos de coesão e suas respectivas relações lógico-semânticas,
analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). “A personalidade envolve não só aspectos
herdados, mas também aprendidos, por isso a melhora é possível, ainda que seja difícil de acreditar no início. Se a
psicoterapia é importante para ajudar o bipolar a identificar uma virada e evitar perdas, no transtorno de personalidade
ela é o carro-chefe do tratamento. [...]”. I. Não haveria prejuízo de sintaxe nem de efeito de sentido caso a expressão
correlativa “não só/mas também” fosse, nesse contexto, substituída pela conjunção, igualmente aditiva, “e”. II. Em vez de
“não só/mas também”, poder-se-ia usar, nessa situação, a locução também correlativa “tanto/quanto”, embora esta
expresse valor de comparação e não de adição. III. A expressão “ainda que” tem valor de concessão e poderia ser
substituída, nesse caso, por “embora”.

A Apenas I.

B Apenas II.
C Apenas I e II.

D Apenas II e III.

E I, II e III.

Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Morfologia - Pronomes


60 Q1749394 Pronomes pessoais retos , Morfologia - Verbos , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal ,
Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio

Um pensamento célebre diz:


“Conhece-te a ti mesmo.”
Assinale a opção que mostra a variação formal de pessoa dessa frase imperativa que está gramaticalmente errada.

A Conheçamo-nos a nós mesmos.

B Conheçam-se a vocês mesmos.

C Conhecei-vos a vós mesmos.

D Conheça-se a você mesmo.

E Conheço-me a mim mesmo.

Respostas
41: C 42: B 43: D 44: A 45: C 46: A 47: B 48: D 49: E 50: B 51: D 52: A 53: D
54: E 55: D 56: E 57: B 58: E 59: D 60: E

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