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A CIDADE

Dossier Temático

Diogo Barradas nº12 11ºA


Gabriel Silva nº17 11ºA

Português
Alexandra Coelho
Escola Secundária de Albufeira - Ano Letivo 2015/2016
ÍNDICE
INTRODUÇÃO

CONTEXTUALIZAÇÃO

SITUAÇÕES ONDE A CIDADE É RETRATADA


A - Música
B - Literatura
C - Gastronomia
D - Mitos/Crenças

DESTAQUE DE DOIS EXEMPLOS DOS TEMAS ABORDADOS


A - O Sentimento dum Ocidental de Cesário Verde
B - A Cidade e as Serras de Eça de Queirós

AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VIDA NA CIDADE

CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
O tema a desenvolver neste dossier temático será a temática da cidade.

Primeiro, a cidade tem um papel fundamental na vida de todos nós, visto que
vivemos numa cidade, influenciando portanto as nossas ações e o nosso
comportamento.

Segundo, a temática da cidade está intimamente relacionada com o programa de


Português do 11º ano, como pudemos ver durante a análise de alguns poemas de
Cesário Verde, onde este retratava a cidade como um sítio mau e nauseabundo, e o
campo como um lugar pacífico e belo; e durante a leitura de “Os Maias”, de Eça de
Queirós, que fez inúmeras críticas sociais à sociedade portuguesa daquela época, que
era então influenciada pela cidade e pelos seus vícios.

Assim, concluindo, com este trabalho pretendemos descobrir e desvendar não só o


lado bom na cidade, como muitas das vezes nos é apenas retratado, mas também o seu
lado negativo.

Para além disso, esperamos conseguir fazer uma comparação dos estilos de vida
entre a cidade e o campo, podendo no final do trabalho concluir qual destes é o melhor
ambiente para viver, apesar do tema central deste trabalho ser a cidade.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Na época mediável não existia um antagonismo/uma oposição entre o campo e a
cidade, pois existia um limite segundo a partir do qual esta ficava demasiado grande.

Este limite era marcado a partir do local onde começasse o campo, atingindo a
cidade o seu tamanho máximo, havendo então uma proporcionalidade e integração
entre o campo e a cidade.

Desta maneira, qualquer pessoa que saísse um pouco da cidade, estaria no campo, e
qualquer pessoa do campo que precisasse de ir a cidade, também o poderia fazer.

No entanto, com o aparecimento de novas tecnologias ao longo dos tempos, que


foram substituindo o Homem no trabalho no campo, fizeram com estes ficassem sem
emprego, o que fez com as pessoas do campo se movessem para a cidade à procura de
uma melhor qualidade de vida (êxodo rural).

Deste modo, nos dias de hoje, as consequências do êxodo rural são bastante
sentidas nas cidades. Boa parte das pessoas que deixaram o campo não possui um bom
grau de escolaridade e muito menos algum tipo de especialização. Com isto, elas ficam
desempregadas, acabando às vezes com piores condições de vida relativamente às que
tinham no campo.

O êxodo rural provocou também um aumento


da densidade populacional nas cidades, ou seja, o
aumento do número de pessoas a viver na mesma
cidade. Isto obrigou as cidades a aumentaram o
seu espaço, ou seja, a expandirem-se, dando
origem a um tema bastante falado atualmente – a
invasão da cidade no campo.

Fig 1. – Harmonia entre o campo e a cidade.


s A – MÚSICA
ITUAÇÕES ONDE A
CIDADE É RETRATADA

Na música, com o aparecimento das novas tecnologias, apareceu também a música


electrónica. Esta apareceu com o objetivo de poupar dinheiro com instrumentos reais.

A música eletrónica é qualquer música criada ou modificada através do uso de


equipamentos e instrumentos electrónicos, tais como sintetizadores, gravadores
digitais, computadores ou softwares de composição.

Esta começou com uma vertente na música erudita, e


passou, mais tarde, a fazer parte da música popular,
primeiro com o rock e depois dando origem a um estilo
música próprio. Atualmente existem várias ramificações
deste estilo, tanto eruditas como populares.

Fig 2. – Concerto de Jean Michel Jarre, artista de


música eletrónica, em Paris.
Outro exemplo de onde a cidade está presente na música, é na canção “Porto
Sentido” de Rui Veloso (https://www.youtube.com/watch?v=M-x5XWQnap0).

Porto Sentido

Fig 3. – Letra da canção “Porto Sentido” de Rui Veloso.

B – Literatura

Finalmente, na literatura é também possível observar um grande contraste, feito por


alguns escritores, em relação ao binómio cidade/campo.

A cidade é visualizada enquanto um local onde os pecados mortais (vaidade, inveja,


ganância e luxuria) reinam, estando estes associados não só à cidade, mas também aos
seus habitantes.

Assim, deste modo, os escritores tendem a criticar a vida na cidade destacando os


seus defeitos nos seus livros ou poemas.

Na literatura portuguesa, esta crítica à cidade é visível, por exemplo, nas obras de
Eça de Queirós, como no livro “A Cidade e as Serras” e o conto “Civilização”; e em
poemas de Cesário Verde, como nos poemas “Setentrional”, “Nós”, “A Débil”, e
“Sentimento dum Ocidental”.
C – GASTRONOMIA
A gastronomia da cidade parece ter seguido um caminho diferente da gastronomia
do campo.

A cidade adaptou a sua gastronomia às suas necessidades. As pessoas da cidade não


têm tempo a perder, por isso preferem em grande parte comida rápida, feita na hora,
deixando de existir o tempo de refeição, existindo agora o tempo de intervalo do
trabalho.

No campo é bem diferente e as pessoas apreciam a comida. A comida deriva de


tradições antigas, transparecendo uma comida com mais sabor, uma comida genuína.

Como exemplos, temos caldeirada de peixe, típica do campo; e fast food, a


chamada comida de plástico.

Fig 4. – Caldeirada de peixe, comida Fig 5. – Fast Food, comida típica da


típica do campo. cidade.
D – MITOS/CRENÇAS
Hoje em dia, os mitos na cidade têm pouca importância ou influência, no entanto, da
história da origem de certas cidades surgiu um tipo de mitos chamados mitos
fundadores.

Um desses mitos mais conhecido está relacionado com a cidade de Roma. Diz o mito
que a cidade foi fundada no ano 753 a. C. por Rómulo e Remo, filhos gémeos do deus
Marte e da mortal Rea Sílvia.

Ao nascer, os dois irmãos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma
loba, que os amamentou e protegeu. Por fim, um pastor recolheu-os e deu-lhes os
nomes de Rómulo e Remo. Depois de matar Remo numa discussão, Rómulo deu o seu
nome à cidade.

É complicado saber se alguma parte deste mito fundador tem alguma ligação com a
realidade – há quem garanta que este mito não passa de uma história inventada que foi
encomendada pelos Césares, numa tentativa de inventar um passado nobre para a
jovem potência mundial.

Fig 6. – Estátua relacionada com o mito de


Rómulo e Remo.
D
ESTAQUE DE DOIS
EXEMPLOS DOS
TEMAS ABORDADOS
Dos temas todos abordas acima, podemos destacar o romance “A Cidade e as Serras” de Eça
de Queirós, e “O Sentimento dum Ocidental” de Cesário Verde.

A – “A CIDADE E AS SERRAS” de Eça de Queirós

José Maria de Eça de Queiroz nasceu na Póvoa de


Varzim, a 25 de novembro de 1845, e faleceu em Paris, a
16 de agosto de 1900.

É considerado um dos maiores escritores portugueses da


história, sendo as suas maiores obras, “Os Maias”, “O
Crime do Padre Amaro”, e o “O Primo Basílio”.

Fig 7. – Eça de Queirós.

“A Cidade e as Serras”, obra publicada em 1901 (um


ano após a morte de Eça), pertence a uma última fase vida
de Eça, onde este se afasta do realismo, e da crítica
agressiva que fazia à sociedade portuguesa da época nas
suas obras anteriores, concentrando as principais
caraterísticas do período da sua maturidade artística.

Neste livro, Queirós faz uma comparação entre a vida


sóbria e agitada de Paris, criticando-a, e a vida tranquila e
pacata na cidade serrana de Tormes.
Fig 8. – “A Cidade e as Serras” de
Eça de Queirós.
O MAL DA CIDADE
“O Homem pensa ter na Cidade a base de toda a sua grandeza e só nela tem a fonte de toda a sua
miséria. Vê, Jacinto! Na Cidade perdeu ele a força e beleza harmoniosa do corpo, e se tornou esse
ser ressequido e escanifrado ou obeso e afogado em unto, de ossos moles como trapos, de nervos
trémulos como arames, com cangalhas, com chinós, com dentaduras de chumbo, sem sangue, sem
fibra, sem viço, torto, corcunda - esse ser em que Deus, espantado, mal pode reconhecer o seu
esbelto e rijo e nobre Adão! Na cidade findou a sua liberdade moral: cada manhã ela lhe impõe
uma necessidade, e cada necessidade o arremessa para uma dependência: pobre e subalterno, a sua
vida é um constante solicitar, adular, vergar, rastejar, aturar; rico e superior como um Jacinto, a
Sociedade logo o enreda em tradições, preceitos, etiquetas, cerimónias, praxes, ritos, serviços
mais disciplinares que os dum cárcere ou dum quartel... A sua tranquilidade (bem tão alto que
Deus com ela recompensa os Santos) onde está, meu Jacinto? Sumida para sempre, nessa batalha
desesperada pelo pão, ou pela fama, ou pelo poder, ou pelo gozo, ou pela fugidia rodela de ouro!
Alegria como a haverá na Cidade para esses milhões de seres que tumultuam na arquejante
ocupação de desejar - e que, nunca fartando o desejo, incessantemente padecem de desilusão,
desesperança ou derrota? Os sentimentos mais genuinamente humanos logo na Cidade se
desumanizam! Vê, meu Jacinto! São como luzes que o áspero vento do viver social não deixa
arder com serenidade e limpidez; e aqui abala e faz tremer; e além brutamente apaga; e adiante
obriga a flamejar com desnaturada violência. As amizades nunca passam de alianças que o
interesse, na hora inquieta da defesa ou na hora sôfrega do assalto, ata apressadamente com um
cordel apressado, e que estalam ao menor embate da rivalidade ou do orgulho. E o Amor na
Cidade, meu gentil Jacinto? Considera esses vastos armazéns com espelhos, onde a nobre carne de
Eva se vende, tarifada ao arrátel, como a de vaca! Contempla esse velho Deus do Himeneu, que
circula trazendo em vez do ondeante facho da Paixão a apertada carteira do Dote! Espreita essa
turba que foge dos largos caminhos assoalhados em que os Faunos amam as Ninfas na boa lei
natural, e busca tristemente os recantos lôbregos de Sodoma ou de Lesbos!...
Mas o que a Cidade mais deteriora no homem é a Inteligência, porque ou lha arregimenta dentro
da banalidade ou lha empurra para a extravagância. Nesta densa e pairante camada de Ideias e
Fórmulas que constitui a atmosfera mental das Cidades, o homem que a respira, nela envolto, só
pensa todos os pensamentos já pensados, só exprime todas as expressões já exprimidas: - ou
então, para se destacar na pardacenta e chata rotina e trepar ao frágil andaime da gloríola, inventa
num gemente esforço, inchando o crânio, uma novidade disforme que espante e que detenha a
multidão como um mostrengo numa feira. Todos, intelectualmente, são carneiros trilhando o
mesmo trilho, balando o mesmo balido, com o focinho pendido para a poeira onde pisam, em fila,
as pegadas pisadas; - e alguns são macacos, saltando no topo de mastros vistosos, com esgares e
cabriolas. Assim, meu Jacinto, na Cidade, nesta criação tão antinatural onde o solo é de pau e
feltro e alcatrão, e o carvão tapa o Céu, e a gente vive acamada nos prédios como o paninho nas
lojas, e a claridade vem pelos canos, e as mentiras se murmuram através de arames - o homem
aparece como uma criatura anti-humana, sem beleza, sem força, sem liberdade, sem riso, sem
sentimento, e trazendo em si um espírito que é passivo como um escravo ou impudente como um
histrião... E aqui tem o belo Jacinto o que é a bela Cidade!”

Eça de Queirós, em “A Cidade e as Serras”


B – “O SENTIMENTO DUM OCIDENTAL” de Cesário Verde

José Joaquim Cesário Verde nasceu em Lisboa, a 25 de


fevereiro de 1855, e faleceu a 19 de julho de 1886, com
apenas 31 anos de idade.

É considerado um dos maiores poetas, tendo influenciado


bastante a poesia do século XX.

Fig 9. – Cesário Verde.

Uma das temáticas mais abordadas por Cesário Verde foi sem dúvida o binómio
cidade/campo. No poema “Sentimento dum Ocidental” é possível ver então esse ódio e
desprezo que Cesário tinha pela cidade, que era para ele uma espécie de desprezo.

(O poema pode ser ouvido em https://www.youtube.com/watch?v=QeZf7kR7UGM)

“O Sentimento dum Ocidental” é um poema bastante extenso dividido em quatro


partes - Ave-Marias (ao cair da tarde); Noite Fechada (o acender das luzes noturnas);
Ao gás (fixação da noite); e Horas Mortas (noite segura).

Em “Ave-Marias”, o poeta dá início à descrição do lugar e ao sentimento que o


perturba, enquanto observa o espaço.

A monotonia do anoitecer e a poluição das fábricas perturbam o poeta: a cidade


cheia de neblina e gás. A cidade deixa-o completamente frustrado – o barulho dos
carros, a via férrea e as pessoas em movimento, concentrando-se em diferentes sítios.
Assim, ele descreve a cidade e o que sente ao descrevê-la e, assim, vai desvendando
uma Lisboa decadente, mas amada.

Em “Noite Fechada”, já de noite, os bares estão abertos e as prostitutas paradas em


esquinas, trazendo tudo isto ao poeta um desconforto enorme.
Na terceira parte, “Ao Gás”, as lâmpadas a gás são acesas e isto faz com que o
sujeito poético veja toda a cidade na sua totalidade - cheia de becos, as burguesas, as
freiras, os ladrões, o fabricante de facas e o forjador.

A última parte, “Horas Mortas”, representa a


madrugada onde as famílias estão dentro das casas,
restando apenas as prostitutas na rua.

Assim, o poeta termina o poema, demonstrando


realidades e sentimentos, sonhos, e pensamentos. Neste
poema é visível a marcação tempo e espaço, e das
personagens.

Concluindo, podemos ver então neste poema alguns


estados de alma de Cesário Verde, que declara o seu
próprio sentimento à cidade que ama e odeia, ao
mesmo tempo.
Fig 10. – “O Livro de Cesário Verde”, onde está
inserido o poema “O Sentimento Dum Ocidental”.
V
ANTAGENS E
DESVANTAGENS DA
VIDA NA CIDADE
Viver na cidade ou no campo são duas situações muito diferentes, pois cada um
deles tem vantagens e desvantagens. Assim, torna-se então impossível abordar a vida
na cidade sem recorrer a comparações com a vida no campo, de modo a reforçar o
nosso ponto de vista.

A cidade é um local conhecido essencialmente pela sua densidade populacional, e


onde obviamente se concentram a maioria das oportunidades, influenciando e atraindo
muitas pessoas para esta suposta melhoria na qualidade de vida. No entanto, não é bem
assim que as coisas acontecem na cidade.

Primeiro, a cidade apenas promete mais oportunidades de emprego e uma maior


oferta de espaços lúdicos não sendo isso, necessariamente, garantia de qualidade de
vida. O simples facto desta estar sobrecarregada de população remete logo para o facto
de esta não dispor de equipamentos que estejam à altura de qualquer situação, não
havendo então meios suficientes para acompanhar o crescente aumento demográfico.
Essa é uma das grandes desvantagens da vida na cidade. Para além disso, há um
aumento da criminalidade, a falta de qualidade de ar e água, um stress maior, etc.

Desde sempre, tudo aquilo que é artificial e dá prazer atrai o Homem. No entanto,
com o desenvolvimento de novas tecnologias, estas têm contribuído para um
desenvolvimento de modos de vida artificias, rejeitando cada vez mais a convivência
social.

Depois, à medida que a sociedade se altera, as necessidades humanas também se


vão alterando, e nós, humanos, começamo-nos a questionar se as vantagens da vida na
cidade compensam as desvantagens que esta traz. É por essa razão, que desde alguns
anos tem vindo a surgir um novo conceito na sociedade, onde as pessoas saem das
cidades para o campo, com o ideal de encontrar uma maior paz de espírito, mais
contato com a Natureza, e como consequência melhor qualidade de vida – êxodo
urbano.

Em suma, as vantagens da vida na cidade não compensam as desvantagens que esta


traz para as nossas vidas, acabando esta por contribuir também para a divisão em
classes sociais, que se diferenciam pelo nível de qualidade de vida, o que não acontece
no campo.
CONCLUSÃO
Com a finalização deste dossier, podemos então concluir que a vantagem que ainda
se mantém na cidade e que faz com que bastante gente a procure para viver, se resume
exclusivamente à área económica, uma maior facilidade em obter emprego e melhores
salários.

No entanto, também pudemos verificar que muitas pessoas estão a abdicar nessa
vantagem, e estão a mover-se para o campo, apesar de se tratar de investimentos de
maior risco, por vezes com maiores custos, com menores salários, e geralmente com
prazos muitos maiores de tempo para recuperar esses mesmos investimentos.
Apesar disto tudo, a tentativa de mudança justifica-se sempre devido às desvantagens
que a cidade oferece não só nos em alguns dos seus serviços, mas também na
influência negativa que esta tem nas pessoas psicologicamente.

Para além disso, conseguimos então perceber a influência que a cidade tem em
várias temáticas diferentes, como na música, na gastronomia, em mitos, e sobretudo,
na literatura, em algumas das obras de Eça de Queirós e Cesário Verde, entendendo
então a relação que deste tema com o programa de 11º ano.
BIBLIOGRAFIA
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as.html

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https://prezi.com/pdvr5kimqse3/vantagens-e-desvantagens-de-viver-no-campo-ou-na-
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http://textosport.blogspot.pt/2013/01/vida-no-campo-ou-na-cidade_15.html

http://andares.docecasa.com/viver-na-cidade.htm

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