Você está na página 1de 2

Categorias de frequência (Norma N-2782 Rev. D).

Categoria de Frequência Descrição


A Extremamente Remota Possível, mas sem referências na indústria.
Não esperado ocorrer, apesar de haver referências em
B Remota
instalações similares na indústria.
Pouco provável de ocorrer durante a vida útil de um
C Pouco provável
conjunto de instalações similares.
Possível de ocorrer uma vez durante a vida útil da
D Provável
instalação.
Possível de ocorrer muitas vezes durante a vida útil da
E Frequente
instalação.

Categorias de Severidade (Norma N-2782 Rev. D).

Descrição / Características
Categoria de
Patrimônio/Comunidade Meio
Severidade Pessoas Imagem
Operacional Ambiente
Sem Danos leves a Danos Repercussão
lesões ou equipamentos sem insignificantes insignificante
no máximo comprometimento da
I Desprezível
casos de continuidade operacional
primeiros
socorros
Lesões Danos leves a sistemas / Danos leves Repercussão
II Marginal
leves equipamentos local
Lesões Danos moderados a Danos Repercussão
graves sistemas / equipamentos moderados regional
intramuros
III Média
ou lesões
leves
extramuros
Fatalidade Danos severos a sistemas Danos Repercussão
intramuros /equipamentos (reparação severos nacional
IV Crítica ou lesões lenta)
graves
extramuros
Descrição / Características
Categoria de
Patrimônio/Comunidade Meio
Severidade Pessoas Imagem
Operacional Ambiente
Múltiplas Danos catastróficos Danos Repercussão
fatalidades podendo levar à perda da catastróficos Internacional
intramuros instalação industrial
V Catastrófica
ou
fatalidade
extramuros

• Categoria de Risco:

Risco é entendido como a consideração conjunta das categorias de


frequência e severidade. De acordo com a Norma N-2782 Rev. D (Técnicas
Aplicáveis à Análise de Riscos Industriais), três categorias são utilizadas para
classificar risco. Tal classificação segue descrita.

– Descrição das Categorias de Risco (Norma N-2782 Rev. D).

Categoria de Risco Descrição no nível de controle necessário


Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração
Tolerável (T) é necessária para assegurar que os controles sejam
mantidos.
Medidas adicionais devem ser avaliados com o objetivo de
obter-se uma redução dos riscos e implementadas aquelas
Moderado (M)
consideradas praticáveis (região ALARP – “As Low As
Reasonably Practicable”).
Os controles existentes são insuficientes. Métodos
alternativos devem ser considerados para reduzir a
Não Tolerável (NT) probabilidade de ocorrência ou a severidade das
consequências, de forma a trazer os riscos para regiões de
menor magnitude de riscos (região ALARP ou tolerável).

Você também pode gostar