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1 O artigo apresenta resultados parciais das pesquisas Gestão ambiental e controle social democrá-
tico na perspectiva do Estado (CAPES Proc. nº BEX 6432/10-7) e Enquadramento & desenvol-
vimento: subsídio técnico-científico à integração sociedade e território na gestão da Bacia do Rio
Doce (CNPq/FAPES Proc. n° 011/2009).
2 Pós-doutorado no Departamento de Sociologia da Universidade Autônoma de Barcelona.
Doutora em Comunicação Social (Umesp). Mestre em Educação (UFMS) e comunicóloga/
jornalista (PUC-MG). Docente da Universidade Federal do Espírito Santo no Programa de
Pós-Graduação em Política Social e Departamento de Serviço Social.
3 Assistente Social com especialização em Educação – Programa de Pós-Graduação em Edu-
cação (PPGE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e especialização em Ética,
Subjetividade e Cidadania no Programa de Pós-Graduação em Teologia da Escola Superior
de Teologia (EST).
4 Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (2013).
Participa do Laboratório de Gestão de Recursos Hídricos e Desenvolvimento Regional (Lab-
Gest/Ufes) como pesquisadora.
(ANA, 2011). Outra vez, os efeitos mais graves desses desastres “natu-
rais” são sentidos pelas populações mais pobres.
Conclusões
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