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Método científico:
Formulação Modelos
Observação Experiência Pressupostos
de teorias económicos
Conceitos importantes:
Problema económico:
Surge no seguimento do ser humano ter necessidades ilimitadas para recursos limitados. Deste
problema surguem diversas questões relacionadas com a organização económica:
Possibilidades de produção:
Admitindo que numa economia apenas se produz manteiga e armas podemos perceber que o
aumento de produção de manteiga obriga a uma diminuição gradualmente mais acentuada da
produção de armas e isto acontece porque os fatores de produção se vão tornando cada vez menos
eficientes. Este aspeto faz com que a curva FPP seja concâva.
Ponto no interior da curva: recursos não estão a ser utilizados de uma forma eficiente,
poderia aumentar a produção de um bem sem diminuir a produção do outro.
Ponto no exterior da curva: representa uma possibilidade inatingível visto que não há
recursos suficientes para a quantidade pretendida.
Pontos nos eixos: representam uma escolha radical mas são eficientes; podem significar
uma decisão drástica (situação de guerra).
Custo de oportunidade:
Perante uma situação de escassez é necessário efetuar uma escolha e o custo de oportunidade
representa o valor de melhor alternativa que se sacrificou. No caso da economia da manteiga e das
armas, o custo de oportunidade de se produzir mais um kg de manteiga é diminuir a produção de
armas em uma tonelada. Pode não ser medido em dinheiro.
Escolhas racionais:
Custo de oportunidade = valor da melhor alternativa que se sacrifica + custo da alternativa escolhida
Custo de oportunidade (medido em dinheiro)= PREÇO DE RESERVA (valor máximo que estou
disposto a pagar pelo bem alternativo que sacrifiquei) - CUSTOS DA ALTERNATIVA + CUSTOS DO
BEM ESCOLHIDO
Margem:
Ao analisarmos a realidade económica percebemos que certos bens atingem preços mais caros que
outros. No caso da água e dos diamantes a divergência de preços advém do facto de o meu grau de
Excedente económico = PREÇO DE RESERVA - CUSTO DE OPORTUNIDADE
satisfação, ao beber água, diminuir consoante vou bebendo. Isto é, quantas mais unidades
acrescento menor é o grau de satisfação. – benefício marginal do copo adicional é baixo. No caso
dos diamantes, o aumento de unidades não tem efeitos negativos no meu grau de satisfação já que
estes são raros. – benefício marginal do diamante adicional é alto
Incentivo:
Incetivo é aquilo que leva as pessoas a agirem. Quando os preços de um bem sobem o consumidor
tende a procurar substitutos do bem dde forma a conseguir satisfazer a sua necessidade a menores
custos, aqui a subida de preços representa um desincentivo. Por outro lado a subida de preços faz
com que os produtores queiram produzir mais logo para estes resulta como um incentivo.
Exemplos:
Problemas económicos:
Empresas tentam que a produção tenha os menores custos de produção possíveis de forma a
conseguir maximizar os lucros. Assim tentam melhorar a sua eficiência de modo a que consigam
concorrer com as outras empresas.
Equilíbrio de mercado – equilíbrio entre a oferta e procura em que se atinge um preço de equilíbrio
que satisfaz os desejos dos consumidores e dos vendedores; as empresas através de lucros e perdas
vão percebendo o que é uma produção eficiente e adequada ao equilíbrio de mercado.
Lei da procura – mantendo-se tudo constante a procura aumenta consoante o preço do bem diminui
Procura de mercado – representa a soma das quantidades procuradas de todos os indivíduos para
um determinado preço de mercado
o Bens normais – aumento do rendimento resulta num aumento da procura deste bem
o Bens inferiores – aumento do rendimento resulta na diminuição da procura
o Bens susbtitutos – aumento do preço do bem X resulta no aumento da procura do bem Y
o Bens complementares – aumento do preço do bem X resulta na diminuição da procura do
bem Y
Alterações da curva da procura (nova curva): aumento da procura desloca a curva para a direita
Oferta
Lei da oferta – mantendo-se tudo constante a oferta aumenta consoante o preço aumenta
Curva da oferta – representa a função oferta e tem um declive/inclinação positiva porque a relação
é direta, quando o preço aumenta a oferta acompanha a subida
Oferta de mercado – soma das quantidades oferecidas por todos os produtores para um
determinado preço
Preço dos inputs: se o preço dos inputs aumentar os custos de produção irão
aumentar o que diminiu a margem lucrativa fazendo com que os produtores sejam
obrigados a produzir menos
Tecnologia: inovação vem aumentar a produtividade e consequentemente diminiu
os custos de produção porque há uma maior eficiência e os produtores poderão
produzir mais aos mesmos custos de produção ou menores
Expectativas: se o produtor souber que o preço do bem que vende vai subir na
semana seguinte vai armazenar os produtos de forma a que nessa semana consiga
aumentar a sua oferta
Número de vendedores: oferta de mercado depende do número total de
consumidores
Uma das maneiras que o governo pode intereferir nos mercados de forma a torná-los mais
equilibrados e capazes de satisfazer as necessidades é colocar limites de preços. Neste caso vamos
analisar um limite máximo de preço.
Se este preço máximo estiver acima do preço de equilíbrio não tem efeitos no mercado visto que a
oferta e a procura estão iguais para um preço de equilíbrio inferior.
Se este preço máximo estiver abaixo do preço de equilíbrio isso irá gerar uma escassez de
quantidade oferecida visto que a redução do preço conduz a um aumento da procura e a uma
diminuição da oferta.
Curto prazo – preços máximos não têm grande efeito porque o mercado de rendas de
apartamentos é pouco elástico a curto prazo, a aplicação de um preço máximo apenas
causa uma ligeira escassez de habitação
Longo prazo – preços máximos causam uma escassez de apartamentos para arrender
visto que os senhorios não aguentam uma descida gradual das rendas
Se este preço mínimo for inferior ao preço de equilíbrio então não tem efeito no mercado visto que
este atinge um ponto de equilíbrio a um preço superior.
Se este preço mínimo for superior ao preço de equilíbrio isso irá gerar um excedente de quantidade
procurada visto que o aumento de preço conduz a uma diminuição da oferta e aumento da procura.
A imposição de um salário mínimo é algo comum nos estados intervencionistas. Analisando o caso
em que o salário mínimo imposto é inferior ao salário de equilíbrio estabelecido no mercado esta
imposiçõa não terá efeitos. Por outro lado, se este salário mínimo for superior ao salário de
equilíbrio isto conduzirá a um excedente de fator trabalho visto que as empresas ao terem que subir
os seus salários vão procurar menos trabalhadores. Neste caso a oferta são os trabalhadores e a
procura são as empresas. Um aumento do salário provoca uma diminuição da procura mas também
um aumento da oferta o que conduz ao excedente de oferta que leva a desemprego.
Elasticidade
A elasticidade representa a medida da variação da oferta ou da procura mediante uma variação do
preço. O estudo da elasticidade dos bens permite que se analise o grau de substituibilidade dos
produtos, que se preveja a reação das políticas económicas dos governos na economia e também as
reações no mercado perante certos acontecimentos que destabilizam os mercados.
Elasticidade do preço da procura – Representa medida de variação da quantidade procurada de um
bem quando o seu preço varia, ou seja, a variação percentual da quantidade procurada a dividir pela
variação percentual do preço.
Maior elasticidade – bens de luxo, bens que têm substitutos e quando os consumidores têm
tempo para ajustar os seus hábitos de consumo.
Menos elasticidade – bens de primeira necessidade, bens com poucos substitutos e quando
a variação é a curto prazo.
Elasticidade relativa ao ponto inicial: preferível para uma análise imediata do mercado,
como vendedor interessa-me analisar a elasticidade do bem que vendo face ao ponto inicial
para analisar apenas o que é que acontece à procura perante uma subida ou descida de
preço. O valor da elasticidade difere quando se trata de uma subida e uma descida de preço.
Resultado superior a 0 – Bem X e Bem Y são bens substitutos – subida do preço do Bem Y provoca
um aumento da procura do Bem X
Resultado menor que 0 – Bem X e Bem Y são bens complementares – subida de preço do Bem Y
provoca uma diminuição da procura do Bem X
Resultado igual a 0 – Bem X e Bem Y são bens independentes – alteração do preço de um dos bens
não provoca efeitos na procura do outro bem
Lei das Utilidades Marginais Decrescentes – à medida que uma pessoa aumenta o seu consumo de
um determinado bem a sua utilidade marginal diminui (utilidade total cresce mas a uma taxa
descrescente). Esta lei não se limita a ser uma lei económica mas também uma lei que determina
escolhas racionais em campos como o da gestão do nosso tempo. Todas as pessoas tentam fazer o
melhor uso do seu tempo e para isso precisam de ordenar as atividades que têm para fazer de
acordo com a sua utilidade.
Defendida por economistas como Vernon L. Smith e Daniel Kahneman que admitem que os
consumidores por mais que tentem sempre as escolhas económicas mais racionais, em que
maximizam a satisfação, cometerão sempre erros. Os mesmos argumentam que a distração, a falta
de tempo e memória e a informação imperfeita podem conduzir a más decisões. Assim, dão alguns
exemplos em que é bastante o aproveitamento do mercado face a estas falhas:
Efeito substituição – quando o preço de um bem sobe os consumidores tendem a consumir outros
bens que consigam satisfazer a mesma necessidade a uma menor despesa.
Efeito rendimento – variação dos preços conduz a uma variação do rendimento real que consiste na
efetiva quantidade de bens que o rendimento monetário consegue comprar. Tendencialmente o
efeito rendimento reforça o efeito substituição.
Função produção consiste na quantidade máxima de produto (output) que uma unidade de
produção consegue obter a partir de uma quantidade de fatores de produção (inputs). Na teoria,
uma empresa tenta sempre produzir o máximo de produto a partir dos fatores de produção que
dispõe tentando sempre ser produtiva e eficiente. Nesta desenvolvimento da eficiência a tecnologia
desempenha um papel importante visto que vem revolucionar a produtividade, a mesma evoluiu
muito rapidamente fazendo com as funções de produção se tornem obsoletas rapidamente.
Rendimentos à escala
Análise do efeito da variação de todos os fatores de produção.
Progresso tecnológico:
Ao longo dos últimos anos o progresso técnológico tem vindo a permitir a criação de economias de
escala com rendimentos crescentes à escala em que o custo unitário descresce gradualmente
consoante o aumento da produção. Estas inovações têm como ponto de partida a educação, a
formação profissional, o investimento no desenvolvimento e são capazes de revolucionar modos de
produção mas também o próprio mercado ao conseguirem introduzir novos produtos ou versões
melhoradas de produtos já existentes. Estas inovações podem ser incrementais (progressivas) ou
radicais (imediatas).
Se analisarmos o ano de 1995 e 2005 podemos concluir que a curva da função produção de 2005
está mais acima da curva de 1995 devido ao progresso tecnológico.
Produtividade:
Produtividade total – quantidade de produção por cada unidade produtiva (capital e trabalho)
Avanços tecnológicos
Quando se multiplica a produção não é necessário multiplicar a capacidade produtiva
porque esta é eficiente e capaz de aguentar o aumento produtivo
Economias de gama – aumentam a produtividade perante uma expansão das economias, toma-se
conhecimento que certos produtos diferentes podem ser produzidos conjuntamente e que esta
produção se torna mais eficiente ao atingir custos médios e marginais inferiores, a empresa
beneficia de produzir tudo junto porque irá atingir custos unitários mais reduzidos.
Análise de custos
Receita total – receitas da empresa com a venda de produtos ou serviços
Custo total – valor dos fatores de produção (inputs)
o Custos explícitos – requerem desembolso de dinheiro por parte da empresa
o Custos implícitos – benefícios da melhor alternativa que não foi escolhida (custos de
oportunidade)
Lucro – diferença entre receita total e custo total
Lucros
Lucro económico – receita total menos os custos totais (implícitos e explícitos) – fator de
motivação para a empresa
Lucro contabilístico – receita total menos os custos explícitos – tendencialmente superior
Custo e produção – assume-se uma dimensão fixa da empresa (único fator variável é o
fator trabalho e as horas de trabalho) – análise a curto prazo:
Na primeira curva é explicitada a lei dos rendimentos decrescentes visto que o aumento sucessivo
do fator trabalho leva a um produto marginal crescente até um determinado ponto. A partir desse
ponto este produto marginal tende a estabilizar – curva torna-se horizontal.
Medidas de custo:
Curvas do custo médio total – forma de U – com baixos níveis de produção a empresa beneficia do
crescimento produtivo e da especialização, os problemas surgem com altos níveis de produção em
que os benefícios da especialização já foram concretizados e os problemas de coordenação tornam-
se mais severos e determinantes.
Lucro da empresa:
Lucro total normal – receitas totais cobrem os custos de oportunidade totais – fatores
produtivos da empresa recebem uma remuneração normal avaliada por este custo de
oportunidade.
Lucro total (extraordinário) – ganhos que a empresa obtém depois de remunerar todos os
fatores produtivos.
A decisão entre o encerramento temporário e a saída do mercado difere consoante os custos fixos
visto que estes não podem ser eliminados a curto prazo e têm de ser sempre suportados já que
apenas a longo prazo podem ser vendidos. A longo prazo estes custos fixos são vistos como custos
variáveis.
Quando o preço de venda for inferior ao seu custo de produção porque a margem de lucro
se torna negativa – quando as receitas totais forem inferiores aos custos totais, não havendo
perspetivas de mudança
Excedente do produtor – área que corresponde à diferença entre o preço de mercado e a curva da
oferta (custo marginal) – representa os custos de produção das empresas no mercado. Representa o
montante que o produtor recebe acima do custo de produção (diferença entre o que o produtor
recebe pela venda do bem e o montante mínimo que estaria disposto a produzir e vender esse bem)
Assimetria de informação
Este fenómeno acontece quando compradores e vendedores têm informações diferenciadas acerca
de factos importantes do bem ou serviço em questão. Nesta situação a parte mais afetada é a
menos informada que acaba sempre por ser o comprador.
Nota: O que distingue imposto de multa é que a segunda tem um carácter de sanção. O que
distingue imposto de taxa é que a taxa é aplicada em diversos bens e não é unilateral.
Formas de tributação:
Impostos
o Diretos (incidem sobre o rendimento) e indiretos (incidem sobre a utilização de
rendimentos e são pagos através de produtos e serviços)
o Pessoas e reais
o Centrais e locais
o Gerais e especiais
o Específicos e ad valorem (sobre o valor acrescentado)
Taxas e tarifas
Multas/coimas
Contribuições para a Segurança Social (11% para trabalhadores e 23,75% para
empregadores)
Tarifas aduaneiras
Princípio da equivalência – cada contribuinte deve pagar impostos de acordo com os benefícios que
retira da intervenção do Estado na economia. Assim, quanto maior for o benefício que este retira
dos bens públicos maior será o que este paga de impostos. O critério foi afastado pois a
determinação dos benefícios individuais do consumo de bens públicos é difícil de se determinar. A
obtenção deste tipo de bens é feita de forma passiva pois o sujeito não escolhe ser beneficiado
apenas o é – exemplo das estradas.
Princípio da capacidade contributiva – cada contribuinte deve pagar impostos de acordo com a sua
capacidade para os pagar independemente dos benefícios que retira da intervenção do Estado. Um
exemplo que pode ser referido é a área da educação pois o contribuinte não consegue efetuar uma
avaliação imediata acerca dos benefícios que este serviço público lhe proporciona logo não
consegue determinar a quantidade exata de impostos, com destino para a educação, que deve
pagar.
Assumindo que o critério a que se deve recorrer é o princípio da capacidade contributiva temos de
ter em conta a equidade/igualdade horizontal e a equidade/igualdade vertical. A primeira define que
os indivíduos com a mesma capacidade contributiva devem pagar o mesmo montante de impostos.
A segunda define que os indivíduos com capacidades contributivas diferentes devem pagar
montantes de impostos diferentes.
Após a definição da capacidade contributiva dos sujeitos é necessário definir em que aspetos da vida
económica é que a tributação vai incidir.
Refere-se às repercussões dos impostos sendo que existe a incidência legal – quem está legalmente
sujeito ao imposto, a incidência económica – quem é que na realidade suporta a carga tributária
(agentes económicos).
Na situação de um imposto sobre a venda de gasolina a incidência recai sobre as empresas mas a
incidência económica recai sobre os consumidores pois estes é que irão suportar grande parte desse
imposto já que este vai transparecer no preço da gasolina.
No caso de bens em que a elasticidade do preço é próxima de 0, o consumidor suporta uma subida
de preço resultante de uma subida da carga tributária. Exemplo dos bens de primeira necessidade.
A incidência económica:
I. Imposto especial unitário sobre as vendas de produtos com custos de produção constantes
II. Imposto sobre o consumo de um produto com custos de produção constantes
Quanto mais elástica for a curva da procura ou da oferta maior será o custo de bem-estar
dos impostos
Curva da oferta – quanto maior for a elasticidade da curva da procura menor será a carga
fiscal suportada pelos consumidores (consumidores reagem muito à alteração dos preços
logo os vendedores não poderão repercutir a totalidade do imposto no preço do bem)
Curva da procura – quanto maior a elasticidade da curva da oferta maior será a carga fiscal
suportada pelos consumidores
Incidência económica
Pacto de manteiga mantém o seu preço constante de 1 euro mas por cada unidade vendida os
vendedores acrescentam um imposto de 0,30 euros devido à taxa que têm de pagar ao Estado.
Assim o preço passa a ser de 1,30 e os consumidores é que acabam por suportar a tributação porque
os vendedores continuam a beneficiar do preço de 1 euro.
Consumidor paga 1 euro ao vendedor e 0,30 euros ao Estado por isso a sua disponibilidade, perante
o vendedor desce 0,30. O consumidor passa a só querer pagar 0,70 ao vendedor e 0,30 ao Estado
pois não quer dar mais do que 1 euro.
Conclusão Final – independentemente da indicência legal dos impostos os resultados são indênticos
dependendo apenas da alteração das curvas da oferta e da procura.
Impostos especiais:
Problemas que advém do facto de não haver uma coordenação internacional face às taxas de
tributação.
O país X encontra-se tributado (linha vermelha) e o país Y (linha preta). À medida que aumenta o
número de empresas o retorno por unidade de capital é cada vez menor pois existem mais empresas
a competir por capital e a investir.
Antes do imposto admite-se uma taxa de retorno de equilíbrio de 8% e que em cada um dos países
se utiliza as unidades de capital KX0 e KY0, respetivamente. Se for criado um imposto cuja taxa de
incidência seja de 50% sobre os rendimentos de capital no país X, a taxa de retorno líquida de
imposto passa a estar representada por D’X. Assim, o País Y torna-se mais atrativo pois no País X o
retorno líquido é menor devido à tributação. O capital fluirá assim para o país Y e isso vai fazer com
que no país Y haja um aumento na produção e uma redução nos preços levando a taxa de retorno
do capital a baixar. Por outro lado, este fluir de capitais vai ter as consequências opostas no país X.
O fluxo de capitais entre os dois países termina quando a taxa líquida de retorno no país X iguala a
do país Y