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Expressionismo
https://www.todamateria.com.br/vanguardas-europeias
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cubismo;
futurismo;
expressionismo;
dadaísmo;
surrealismo.
→ Cubismo
→ Futurismo
→ Expressionismo
→ Dadaísmo
Tal ilogismo está presente em qualquer obra dadaísta, inclusive a literária, como
é possível verificar na receita de poema dadaísta do poeta romeno Tristan Tzara
(1896-1963), em que ele aconselha organizar palavras aleatórias, recortadas de
um jornal, de forma a criar um poema
Surrealismo
https://www.preparaenem.com/portugues/vanguardas-
europeias.htm
SÍNTESE
https://ensina.rtp.pt/explicador/vanguarda/
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Oimpacto da Segunda Guerra Mundial na prosa e poesia é tão vasto que seria
inútil tentar completar uma lista de livros dos países beligerantes. Vários
vencedores do Prémio Nobel da Literatura combateram no conflito e mesmo
quando a experiência pessoal não foi tema obsessivo, pelo menos esteve
presente como pano de fundo. As carreiras de Heinrich Böll, Alexander
Solzhenitsyn, William Golding, Jean-Paul Sartre, Imre Kertész e Günther Grass
foram marcadas pelo conflito.
Relacionados
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O conflito serviu também (e serve ainda) para a original corrente da história
alternativa. Philip K. Dick (O Homem do Castelo Alto) imaginou nos anos 60 um
mundo em que japoneses e alemães tinham ganho a guerra; e Robert Harris
(Pátria) inventou um policial onde a Alemanha venceu e escondeu as provas do
extermínio dos judeus. O Holocausto é ainda hoje um dos temas mais
controversos. Um autor recente, Jonathan Littel (As Benevolentes), tentou
explorar a natureza do mal, entrando em terrenos perigosos: a mente de um SS.
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Oimpacto da Segunda Guerra Mundial na prosa e poesia é tão vasto que seria
inútil tentar completar uma lista de livros dos países beligerantes. Vários
vencedores do Prémio Nobel da Literatura combateram no conflito e mesmo
quando a experiência pessoal não foi tema obsessivo, pelo menos esteve
presente como pano de fundo. As carreiras de Heinrich Böll, Alexander
Solzhenitsyn, William Golding, Jean-Paul Sartre, Imre Kertész e Günther Grass
foram marcadas pelo conflito.
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O conflito serviu também (e serve ainda) para a original corrente da história
alternativa. Philip K. Dick (O Homem do Castelo Alto) imaginou nos anos 60 um
mundo em que japoneses e alemães tinham ganho a guerra; e Robert Harris
(Pátria) inventou um policial onde a Alemanha venceu e escondeu as provas do
extermínio dos judeus. O Holocausto é ainda hoje um dos temas mais
controversos. Um autor recente, Jonathan Littel (As Benevolentes), tentou
explorar a natureza do mal, entrando em terrenos perigosos: a mente de um SS.
https://www.dn.pt/artes/cinema/a-literatura-do-seculo-xx-nao-
seria-a-mesma-sem-este-tema--1351240.html
Atingindo os céus
A ambição dos homens de tentarem por meio de uma monumental
construção alcançarem os céus remonta ao Gênese bíblico, quando os
descendentes de Noé lançaram-se numa planície da Babilônia, a
erguer com pedras e tijolos uma fantástica torre que os possibilitasse
tornarem-se íntimos de Deus. Na Idade Média essa ousadia
materializou-se na construção de uma série de estupendas catedrais,
pirâmides da fé, construídas em Milão, em Colônia, em Reims, e até
nas cidades do Novo Mundo, cada uma delas tentando alongar ainda
mais suas torres para poderem receber, antes das demais, assim
pensavam seus construtores, as graças divinas.
Na verdade pode-se entender a magnificência daquelas obras como
uma projeção dos anseios coletivos da religiosidade dos povos
daqueles tempos e também uma demonstração da exuberância técnica
das corporações de ofício que colaboravam na construção daqueles
colossos de pedra.
O arranha-céu
"A arquitetura é a vontade de uma época transladada para o espaço"
Mies van der Rohe
Pode-se considerar o arranha-céu, por ter sido um genuíno produto da
América, como a expressão de uma nova civilização criada no Novo
Mundo. Aqueles imensos edifícios longilíneos, aparentando
equilibrar-se precariamente em bases muito estreitas, eram antes de
tudo uma celebração do homem moderno em favor do Progresso, o
deus da modernidade, ao mesmo tempo em que marcava uma
significativa ruptura com a tradição arquitetônica européia.
Poemas de pedra
A competição individual e a rivalidade corporativa da moderna
sociedade industrial se espelha em inúmeras construções que
começaram a aparecer no eixo Chicago-Nova Iorque nos finais do
século XIX, seguindo pelo século XX a diante. Inicialmente
capitaneada pela Chicago School (A Escola de Chicago), liderada pelo
arquiteto William Le Baron Jenney , o "pai dos arranha-céus",
falecido em 1907, que teve em Louis Sullivan, um notável arquiteto
nascido em Boston, o seu principal seguidor quando este mudou-se
para Chicago.
Os recursos técnicos colocados à disposição da arquitetura foram
tamanhos que ele acreditou que "o arquiteto que combinasse na sua
essência os poderes da visão, da imaginação e do intelecto,
acrescentados pela simpatia para com as necessidades humanas e o
poder de interpretá-las numa linguagem vernacular, será capaz de criar
poemas nas pedras".
Peculiaridades
O arranha-céu, símbolo arquitetônico mais exemplar da paisagem
urbana do século XX, nasceu como expressão do movimento
modernista que tinha como sua característica mais marcante sua total
ojeriza ao ornamento, enfatizando que a arquitetura antes de tudo
devia servir à função (funcionalismo). Segundo Mies van der Rohe,
um dos seus expoentes europeus, "a forma é a função".
Este estilo - que nos anos de 1920 foi denominado de International
Style - não se apegava a nada do que fora feito no passado (pois é
anti-historicista), visto que a arquitetura clássica greco-romana era
horizontalista (a extensão predominando sobre a altura) e sustentada
por colunas com capitéis decorados, enquanto que a arquitetura das
catedrais exibia um excesso de decoração (particularmente nos
períodos gótico e barroco) vide nos.
O sol e a bigorna
Desde tempos imemoriais artistas e artesãos ocupavam espaços
distintos no universo das artes em geral. Os primeiros, os artistas,
sempre se viram como um espécie de aristocracia das belas artes, os
favoritos das musas, os eleitos de Apolo, o deus-Sol que tudo alumia,
enquanto os artesão, humildes, tinham como inspirador a Hefesto, o
deus corcunda da forja que, infeliz, malhava o ferro incandescente na
bigorna numa oficina nos subterrâneos da Terra, suando por todos os
poros em meio às labaredas e às ferramentas ardentes.
Um dos primeiros propósitos da fundação da Bauhaus, em abril de
1919, foi a superação desse estigma histórico-corporativo pela
educação do artista-artesão, alguém tão hábil com as mãos como
enfronhado na concepção mais elevada da arte, um ser capaz de
conceber um objeto qualquer, esteticamente relevante, e, ao mesmo
tempo, hábil em executá-lo em conjunto com os demais colegas da
construção. Fazer, enfim, com que o belo Sol de Apolo entrasse em
harmonia com a fornalha do torto Hefesto. Ou ainda,
metaforicamente, promover a simbiose da estética cosmopolita de
Goethe com o aço alemão dos Krupp.
Feita a devida ruptura com o passado, tudo, do design dos móveis aos
prédios, dos materiais aos projetos urbanistas, devia ser claro,
transparente, funcional e adequado aos novos tempos igualitários e
democráticos que emergiam do mundo após a Grande Guerra. A
estética baseada no "despojamento proletário", oposto ao
decorativismo aristocrático-burguês, anunciava a nova era de um
mundo dominado pelos trabalhadores espelhava-se na racionalidade e
na planificação geral da vida.
Foi lá, por igual, que Gropius projetou a construção do bairro modelo
de Törten-Dessau, um conjunto habitacional que serviu à politica da
planificação urbana obediente à uma linha de montagem previamente
elaborada. Guardava, o projeto, a expectativa de servir como modelo à
sociedade igualitária do futuro, toda ela organizada em espaços
geométricos amplamente arejados, totalmente contrária aos cortiços a
que os trabalhadores estavam confinados na maioria das grandes
cidades industriais daquela época.
No exílio
A única porta que então se abriu aos integrantes da Bauhaus foi a do
exílio. Como tantos outros artistas, cientistas e homens de letras anti-
nazistas, eles também partiram para longe da Alemanha. Gropius e
Van de Rohe foram recebidos de abraços abertos nos Estados Unidos,
país onde a maioria deles iria dar continuidade a uma carreira
brilhante. Gropius, por exemplo, afamou-se ainda mais com seu
empenho em favor do International Style, movimento arquitetônico
síntese do estilo Bauhaus com o funcionalismo norte-americano que,
além dos alemães emigrados, contou com arquitetos como Phillip
Johnson e Richard Neutra. Expulso pela Alemanha Nazista, o estilo
Bauhaus, atravessando o Atlântico, facilmente aclimatou-se no Novo
Mundo, dando ainda mais ousadia à revolução modernista do século
20.
(*) Núcleo difusor de novas tendências, a Bauhaus foi composta por
um corpo docente formado por diversas profissões: eram
engenheiros, arquitetos, pintores, desenhistas, gravuristas,
decoradores e artistas industriais, grupo este que causou profundo
impacto na arte do século XX. Entre eles encontrava-se, além de
Walter Gropius, que foi diretor até 1928, Johannes Itten, Lyonel
Feininger, Gehard Marcks, George Muche, Gertrud Grunow, Lothar
Schreyer, Adolf Meyer, Oskar Schelemmer László Moholy-Nagy, Paul
Klee, Wassily Kandinsky , Herbert Bayer, Hinnerk Scheper, Gunta
Stölzl, Joost Schmidt, Hannes Meyer, Ludwig Hilberseimer, Alfred
Arndt, Ludwig Mies Van Der Rohe, Lily Reich e Walter Peterhans.
O Manifesto Bauhaus
"O fim último de toda a atividade plástica é a construção. Adorná-la
era, outrora, a tarefa mais nobre das artes plásticas, componentes
inseparáveis da magna arquitetura. Hoje elas se encontram numa
situação de auto-suficiência singular, da qual só se libertarão através
da consciente atuação conjunta e coordenada de todos os
profissionais. Arquitetos, pintores e escultores devem novamente
chegar a conhecer e compreender a estrutura multiforme da
construção em seu todo e em suas partes; só então suas obras estarão
outra vez plenas de espírito arquitetônico que se perdeu na arte de
salão.
As antigas escolas de arte foram incapazes de criar essa unidade, e
como poderiam, visto ser a arte coisa que não se ensina? Elas devem
voltar a ser oficinas. Esse mundo de desenhistas e artistas deve, por
fim, tornar a orientar-se para a construção. Quando o jovem que
sente amor pela atividade plástica começar como antigamente, pela
aprendizagem de um ofício, o "artista" improdutivo não ficará
condenado futuramente ao incompleto exercício da arte, uma vez que
sua habilidade fica conservada para a atividade artesanal, onde pode
prestar excelentes serviços. Arquitetos, escultores,
pintores, todos devemos retornar ao artesanato, pois não existe "arte
por profissão". Não há nenhuma diferença essencial entre artista e
artesão, o artista é uma elevação do artesão, a graça divina, em raros
momentos de luz que estão além de sua vontade, faz florescer
inconscientemente obras de arte, entretanto, a base do "saber fazer" é
indispensável para todo artista. Aí se encontra a fonte de criação
artística.
Formemos, portanto, uma nova corporação de artesãos, sem a
arrogância exclusivista que criava um muro de orgulho entre
artesãos e artistas. Desejemos, inventemos, criemos juntos a nova
construção do futuro, que enfeixará tudo numa única forma:
arquitetura, escultura e pintura que, feita por milhões de mãos de
artesãos, se alçará um dia aos céus, como símbolo cristalino de uma
nova fé vindoura.
Walter Gropius (Weimar, abril de 1919)
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/historia/os-fundamentos-
do-seculo-xx-
arquitetura,850890da9a2ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Esse estilo de arte vem como uma oposição a outro movimento anterior,
o impressionismo.
Fauvismo
Cubismo
Futurismo
Além dele, outros líderes do movimento foram: o poeta alemão Hugo Ball e o
pintor, escultor e poeta franco-alemão Hans Arp.
Surrealismo
Alguns artistas que merecem destaque são Giorgio de Chirico, Max Ernst, Joan
Miró, René Magritte e Salvador Dalí.
a) V – V – V – V
b) V – V – V – F
c) V – V – F – F
d) V – F – V – F
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Confira também essa seleção de questões que separamos para você testar
seus conhecimentos: Exercícios sobre Vanguardas Europeias.
Ver Resposta
3. (UCP-PR) Movimento literário brasileiro que recebeu influências de
vanguardas europeias, tais como o Futurismo e o Surrealismo:
a) Modernismo
b) Parnasianismo
c) Romantismo
d) Realismo
e) Simbolismo
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Veja também: 15 questões de artes que caíram no Enem
Veja também: História da Arte: definição, aspectos e períodos
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Expressionismo
Exercícios sobre Vanguardas Europeias
Fauvismo
Impressionismo
Cubismo
Futurismo
Dadaísmo
Semana de Arte Moderna (1922)