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Proposta 1 -

O homem saiu da sua menoridade? Ao analisar afundo as ações cotidianas mais ex-
pressivas do homem percebe-se que não, uma vez em que o homem moderno está
se distanciando cada vez mais de viver de forma totalmente autônoma, já que utili-
za cada vez mais de artifícios provindos de ideias de outros indivíduos sem buscar
entender a razão por traz daquele veredito, e sem buscar uma resposta própria pa-
ra tal, vivendo sob estatutos de outras pessoas, e se tornando cada vez mais inca-
paz de pensar e viver por si próprio não necessitando de validação acerca de seus
pensamentos, e cada vez mais incapaz de sobreviver sozinho e sob suas próprias
regras. Portanto, é necessário que cada indivíduo analise suas ações e as ideias por
traz delas, para que assim ele saiba se ainda esta vivendo dentro da sua menoridade
ou se de alguma maneira conseguiu alcançar o “esclarecimento”.

Proposta 2 –
Um experimento foi feito utilizando 3 potes de arroz cobertos com água, no qual
todos os dias o experimentador dizia ao primeiro pote “obrigado”, “idiota!” ao
segundo, e ao terceiro apenas ignorava, trinta dias após o início do experimento, o
arroz no primeiro pote fermentava, o do segundo ficou preto e o do terceiro
mofou. Quando se pensa acerca da bondade da natureza humana, podemos levar
esse pensamento ao experimento do arroz, e relacionarmos a índole humana
com a fala de John Locke “O homem nasce como se fosse uma folha em branco”,
podemos concluir que o que vai dizer se o homem é bom ou mal, será a forma
que a sociedade o tratar e sua interação com o meio em que vive, e através das
suas experiencias e aprendizados, seu caráter será formado.

Proposta 3 –
Verdade?
De acordo à ética sofista toda verdade devia ser vista como relativa, tendo seu
valor e reconhecimento condicionado pela circunstância. Tendo em base esse pen-
samento, entendemos que nenhuma verdade é universal, exceto as leis da física
até quando/se provar o contrário, portando não pode se dizer que algo “é” ou
não “é” sendo que o objeto em questão pode “ser” e não “ser” ao mesmo tempo
se levarmos em conta diferentes perspectivas, como por exemplo se mostrarmos
uma foto em que pessoas comemoram o São João, e a mostrarmos a uma pessoa
católica e para uma evangélica, a católica não achará nada demais, já para a
Evangélica aquilo é a retratação de um pecado, uma idolatria.

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