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Introdução ao Cálculo I
Imagem 1
Exemplos:
a)
b)
Monitora: Vivian Gonçalves
Introdução ao Cálculo I
Como podem observar, nos casos em questão, basta que façamos a visualização nos gráficos que encontramos o
valor correspondente àquele limite. Porém, nos casos em que não conseguimos fazer a substituição direta do valor
para o qual o x tende, ou nem temos um gráfico para observarmos o comportamento da função, o que devemos
fazer? (Spoiler: nesses casos usaremos a derivação, mas por enquanto ficaremos com as outras formas de limite.)
Limites laterais:
Para avaliarmos os limites, é necessário que analisemos o comportamento da função conforme aquele valor de
x é aproximado pelos dois lados (direito e esquerdo – representados pelos sinais “+” e “-“, respectivamente).
Além de precisarmos observar se a função é contínua naquele ponto, para, desta forma, dizer se o limite
existe ou não.
Limite lateral à esquerda:
Ou seja, quando fazemos a substituição direta e já encontramos o valor do limite. Em caso de a função não estar
definida em a, dizemos que o limite não existe, e a função não é contínua em a.
Exemplo:
Imagem 2
Monitora: Vivian Gonçalves
Introdução ao Cálculo I
Limites infinitos:
Dizemos que se os valores de f(x) ficam cada vez maiores, à medida que x se aproxima de a, escrevemos:
Os gráficos dessas funções dão origens a assíntotas verticais (uma reta de equação x=a que nunca será intersectada).
Momento didático
Na maioria dos casos, a gente avalia divisões... A lógica que eu costumo usar é: temos um número qualquer sendo
dividido por algo cada vez mais próximo de zero, ou seja, tenho um número finito dividido por algo muito
pequenininho, o resultado certamente será algo grandão – infinito.
Limites no infinito:
Dizemos que se os valores de f(x) ficam cada vez mais próximos de L, à medida que x vai para o infinito,
escrevemos:
ou
A reta y=L é chamada de assíntota horizontal.
Monitora: Vivian Gonçalves
Introdução ao Cálculo I
Momento didático 2
Na maioria dos casos, a gente avalia divisões (também, mas não necessariamente)... mas independente de qualquer
coisa, a lógica que eu costumo usar é: temos um número qualquer sendo dividido por algo que só cresce, ou seja,
tenho um número finito dividido por algo muito grande, o resultado certamente será algo pequeno – finito.
Referência
Stewart, James Cálculo, volume I / James Stewart ; [tradução EZ2 Translate]. -- São Paulo : Cengage Learning,
2013.