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TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados
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ÍNDICE
01. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................03
02. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM....................................................................................................................05
03. SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM.........................................................................................................................13
04. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – Teórica.......................................................................................................26
05. PROCESSOS DE SOLDAGEM.........................................................................................................................36
06. METALURGIA DA SOLDAGEM........................................................................................................................51
07. CONTROLE DE DEFORMAÇÕES.....................................................................................................................60
08. METAIS DE BASE..............................................................................................................................................62
09. ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS...............................................................................................65
10. ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.........................................................................................................................72
11. QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES..........................................................................84
12. INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS................................................................................................93
13. PROTEÇÃO.......................................................................................................................................................103
14. DOCUMENTOS TÉCNICOS.............................................................................................................................106
- Teórica.............................................................................................................................................................106
- Prática..............................................................................................................................................................111
Parte I ................................................................................................................................................................111
Parte II ...............................................................................................................................................................111
Exercício I..........................................................................................................................................................112
Exercício II ........................................................................................................................................................115
Anexo I ..............................................................................................................................................................118
Anexo II .............................................................................................................................................................118
Anexo III ............................................................................................................................................................119
15. TRATAMENTO TÉRMICO ........................................................................................................
................................................................................................................................128
........................128
Anexo I...............................................................................................................................................................129
1-Taxa de Aquecimento.....................................................................................................................................129
2- Temperatura de Tratamento..........................................................................................................................129
3- Tempo de Tratamento...................................................................................................................................130
4- Taxa de Resfriamento...................................................................................................................................130
5- Diferença de Temperatura entre Termopares...............................................................................................130
6- Quantidade e Localização de Termopares....................................................................................................131
7- Tabela de Materiais.......................................................................................................................................131
16. INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS ........................................................................................148
Parte I..................................................................................................................................................................148
Parte II ................................................................................................................................................................148
Anexo I ...............................................................................................................................................................150
Anexo II ..............................................................................................................................................................151
Anexo III .............................................................................................................................................................152
17. DUREZA.............................................................................................................................................................154
Anexo I................................................................................................................................................................155
Exercícios ..........................................................................................................................................................156
18. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (TEÓRICA) ...................................................................................................161
Parte I ................................................................................................................................................................161
Parte II ...............................................................................................................................................................161
Anexo I ...............................................................................................................................................................162
1- Alma do Eletrodo.........................................................................................................................................162
2- Revestimento...............................................................................................................................................162
3- Identificação do Eletrodo ............................................................................................................................163
Anexo II ..............................................................................................................................................................164
Anexo III .............................................................................................................................................................165
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Armazenagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..........165
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..................166
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Manutenção de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N- 133 e...........167
Anexo IV ............................................................................................................................................................168
Anexo V .............................................................................................................................................................169
19. ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM ...........................................................................................................171
Parte I ................................................................................................................................................................171
Parte II ...............................................................................................................................................................172
Parte III ..............................................................................................................................................................172

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- Procedimento de Acompanhamento de Soldagem .........................................................................................173


1- Condições Ambientais ...................................................................................................................................173
2- Condições de Segurança ..............................................................................................................................173
3- Soldador ........................................................................................................................................................174
4- Preparação das Juntas para Soldagem.........................................................................................................174
5- Martelamento .................................................................................................................................................175
6- Equipamento de Soldagem ...........................................................................................................................175
7- Técnica de Soldagem ....................................................................................................................................175
8- Limpeza Interpasse .......................................................................................................................................175
9- Pré-Aquecimento e Temperatura de Interpasse............................................................................................175
10- Critério de Aceitação ...................................................................................................................................176
Anexo 1 ..............................................................................................................................................................185
Anexo 2 ..............................................................................................................................................................186
Anexo 3 ..............................................................................................................................................................187
20. GABARITO ........................................................................................................................................................189

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01
INTRODUÇÃO

01 – O que é o Inspetor de Soldagem?

a) É o profissional qualificado, empregado pela executante dos serviços para exercer as


atividades de controle de qualidade relativas à soldagem.
b) É o profissional que interpreta requisitos das normas técnicas de controle de qualidade em
soldagem.
c) É o profissional qualificado somente para qualificar soldadores.
d) É o profissional qualificado pela Petrobrás para executar soldas em todas as posições.

02 – Citar a atividade do Inspetor de Soldagem Nível 1:

a) Avaliar resultados dos ensaios mecânicos quando se testam soldadores.


b) Interpretar requisitos de normas técnicas.
c) Analisar certificados de qualidade de materiais de base e de consumíveis de soldagem.
d) Elaborar e utilizar a relação de soldadores qualificados e IEIS.
e) N.R.A.

03 – Não é função do Inspetor de Soldagem Nível 1:

a) Acompanhar os ensaios não-destrutivos e recebimentos de materiais.


b) Verificar se o pós-aquecimento está sendo efetuado conforme a IEIS.
c) Analisar se os reparos efetuados na solda estão de acordo com as normas técnicas.
d) Verificar se as marcações de reparos de solda estão de acordo com os laudos emitidos.

04 – O Inspetor de Soldagem:

I) Interpreta requisitos das normas técnicas no que se refere à soldagem.


II) Verifica se os procedimentos de soldagem foram qualificados.
III) Verifica, por comparação entre marcações no material, se o metal de base está correto.
IV) Acompanha testes de qualificação de soldador.
V) Verifica se a soldagem está sendo conduzida de acordo com o procedimento de soldagem
da executante.

De acordo com as afirmativas acima, assinale a alternativa correta:

a) I, III e V são funções do Inspetor de Soldagem Nível II.


b) II e IV são funções do Inspetor de Soldagem Nível II.
c) III e V são funções do Inspetor de Soldagem Nível II.
d) Somente a I é função do Inspetor de Soldagem Nível II.

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INTRODUÇÃO

05 – De acordo com a NBR 14842, o candidato a Inspetor de Soldagem N1 é a pessoa não


qualificada que satisfaz aos requisitos de:

a) Escolaridade – Experiência profissional comprovada na área de soldagem – Acuidade Visual


próxima e longínqua – Treinamento.
b) Escolaridade – Experiência profissional – Conhecimento de normas de soldagem – Acuidade
visual próxima.
c) Escolaridade – Experiência profissional em soldagem – Conhecimento de normas de
soldagem – Acuidade visual precária.
d) Escolaridade – Experiência profissional na área de soldagem – Treinamento – Acuidade visual
e auditiva.

06 – Não é função do Inspetor de soldagem Nível 1 verificar se os reparos efetuados na


solda estão de acordo com as especificações e normas técnicas.

a) Falso.
b) Verdadeiro

07 – É atividade do Inspetor de Soldagem Nível 1 utilizar a relação de soldadores


qualificados e IEIS.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

08 – Qual das atividades abaixo é atribuição do Nível 1?

a) Emitir laudos de corpos de prova preparados por ensaios macrográficos.


b) Verificar e analisar os resultados dos ensaios não-destrutivos.
c) Verificar se a soldagem e / ou outros métodos de reparo estão sendo conduzidos de acordo
com a IEIS.
d) Saber interpretar e implementar os requisitos das normas técnicas.

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02
TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM

01 – Escreva os nomes corretos dos chanfros desenhados abaixo:

02 – Escreva os nomes das juntas desenhadas abaixo:

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TERMINOLOGIA

03 – Atmosfera protetora quimicamente ativa que, a temperaturas elevadas, reduz


óxidos de metais ao seu metálico:

a) Atmosfera de brasagem. c) Atmosfera redutora.


b) Atmosfera Ativa. d) N.R.A.

04 – Metal de adição composto, constituído de um tubo de metal oco, contendo produtos


que formam uma atmosfera protetora e desoxidante:

a) Eletrodo de carvão. c) Eletrodo revestido.


b) Eletrodo tubular. d) Eletrodo de tungstênio.

05 – O que é junta?

a) Região onde duas ou mais peças serão unidas por soldagem.


b) Região onde se inicia a soldagem.
c) Junção da face e o metal de base.
d) União de dois componentes através de soldagem.

06 – O que é ângulo de chanfro?

a) É o ângulo formado entre o eletrodo e a reta de referência.


b) É o ângulo formado com relação à superfície do metal de base num plano perpendicular ao
eixo da solda.
c) É o ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes.
d) É o ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à
superfície do componente.

07 – O que é solda autógena?

a) É um tipo de solda automática.


b) Processo de soldagem com equipamentos automáticos.
c) Processo de soldagem de metais de base com composições diferentes.
d) Solda de fusão sem participação de metal de adição.

08 – Das afirmativas abaixo, quais estão corretas?

a) Abertura de raiz é a distância que separa os componentes a serem soldados.


b) A borda do componente a ser soldado, preparado na forma angular é chamada de bisel.
c) Camada é a deposição de um ou mais passes consecutivos situados aproximadamente.
d) Eletrodo de carvão é o eletrodo consumível usado em corte ou soldagem a arco elétrico.

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TERMINOLOGIA

09 – Identificar e escrever as descontinuidades abaixo:

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TERMINOLOGIA

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TERMINOLOGIA

10 – Indique somente as afirmativas que não são incorretas:

a) Falta de fusão é uma descontinuidade que tanto aparece na raiz como na face da solda.
b) Falta de penetração é uma descontinuidade que somente é encontrada na raiz da solda.
c) Descontinuidade e defeito são as mesmas coisas.
d) Os termos “Polaridade Inversa” e “Polaridade Reversa” significam que o eletrodo encontra-se
no pólo positivo.

11 – Marque as alternativas erradas:

a) Reforço excessivo é o excesso de metal na zona fundida localizado na raiz da solda.


b) Concavidade é uma descontinuidade que pode ocorrer tanto na face quanto na raiz da solda.
c) Concavidade excessiva é a descontinuidade localizada na face da solda numa solda de topo.
d) Embicamento é um tipo de deformação encontrada nas soldas em ângulo.

12 – Qual o nome da junção entre a face da solda e o metal de base?

a) Raiz da solda.
b) Raiz da face.
c) Margem do metal de base.
d) Margem da solda.

13 – Solda heterogênea é:

a) O mesmo que junta dissimilar.


b) Zona fundida cuja composição química possui uma diferença significativa do metal de base.
c) Uma junta preparada para soldagem de espessuras diferentes.
d) Solda com materiais de base de resistência mecânica diferente do metal de solda.

14 – Assinale a alternativa errada:

a) Solda de topo é a solda executada em uma junta de topo.


b) Solda autógena é a solda de fusão com a participação do metal de adição.
c) Trinca e fissura possui o mesmo significado, porém, o termo preferencial é “trinca”.
d) Solda de aresta é uma solda executada numa junta de aresta.

15 – Quais das descontinuidades abaixo são possíveis de serem visualizadas pelo lado da
face da solda?

a) Mordedura, falta de fusão na face e reforço excessivo.


b) Mordedura, deposição insuficiente e concavidade na face.
c) Mordedura, deposição insuficiente e porosidade.
d) Mordedura, deposição insuficiente e falta de penetração na face.

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TERMINOLOGIA

16 – O que é junta de aresta?

a) Junta entre as extremidades de dois ou mais membros paralelos ou parcialmente paralelos.


b) Junta formada por dois componentes que se sobrepõem.
c) Junção entre a face da solda e o metal de base.
d) Junta entre dois membros alinhados no mesmo plano.

17 – Operador de soldagem é o profissional capacitado apenas para operar equipamentos


semi-automáticos.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

18 – O que é alicate porta-eletrodo?

a) É o ângulo integral do chanfro entre as partes a serem unidas por uma solda.
b) É o ângulo que o eletrodo forma com a reta de referência, perpendicular ao eixo da solda, no
plano comum entre o eixo da solda e ao eixo do eletrodo.
c) É o dispositivo usado para prender mecanicamente ao eletrodo enquanto transmite corrente
elétrica através dele.
d) É um consumível utilizado na soldagem “TIG”.

19 – “Martelamento” é um trabalho mecânico aplicado ao metal de base por meios de


impactos, destinado a controlar deformações da junta soldada.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

20 – O que é brasagem?

a) Aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda. Com a


finalidade principal de remover hidrogênio difusível.
b) Zona em fusão a cada instante durante a soldagem.
c) É o processo de união de metais onde apenas o metal de adição sofre fusão, ou seja, o metal
de base não participa da zona fundida. O metal de adição se distribui por capilaridade na
fresta formada pela superfície da junta, após fundir-se.
d) União de metais feita simplesmente na brasa.

21 – Assinale “Verdadeiro” ou “Falso”.


“Corpo de prova é uma amostra retirada e identificada da chapa ou tubo de teste para
reconhecer propriedades mecânicas, entre outras propriedades, do material analisado”.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

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TERMINOLOGIA

22 – O que é ângulo de inclinação do eletrodo?

a) Ângulo integral do chanfro entre as partes a serem unidas num trabalho.


b) Ângulo formado entre o eixo do eletrodo e a superfície do metal de base no plano
perpendicular ao eixo da solda.
c) Ângulo de posição de soldagem sobre-cabeça do soldador.
d) Ângulo formado entre o eletrodo e uma reta de referência, perpendicular ao eixo da solda, no
plano comum ao eixo da solda e ao eixo do eletrodo.

23 – O que é eletrodo de tungstênio?

a) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de cobre.
b) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de
carbono.
c) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte feito principalmente de tungstênio.
d) Eletrodo metálico que é usado somente nos processos TIG e MIG, feito principalmente de
tungstênio.

24 – O que é eletrodo revestido?

a) É todo eletrodo que tem revestimento e produz escória.


b) É todo eletrodo que produz escória.
c) Metal de adição constituído de uma alma metálica, na qual é revestida por um material que
forma a atmosfera protetora, estabilizando o arco e adicionando elementos de liga.
d) N.R.A.

25 – O que é cobre junta?

a) É o material colocado na raiz da junta a ser soldada, com finalidade de suportar o metal
fundido durante a execução da soldagem.
b) É a mesma coisa que Backing.
c) Dispositivo para verificar a forma e dimensão de soldas.
d) Existem duas alternativas corretas.

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TERMINOLOGIA

26 – Correlacione:

1 – Alma do eletrodo. ( ) Junta soldada, cuja composição química do metal de


2 – Bisel. base dos componentes difere entre si significativamente.
3 – Camada. ( ) Distorção angular da junta soldada em relação à
4 – Cordão de solda. configuração de projeto, exceto para juntas soldadas de
5 – Diluição. topo.
( ) Borda do componente a ser soldado, preparado na
6 – Gás de proteção. forma angular.
7 – Gás inerte. ( ) Deformação angular da junta soldada de topo.
8 – Solda heterogênea. ( ) Deposição de um ou mais passes consecutivos
9 – Solda autógena. situados aproximadamente no mesmo plano.
10 – Solda homogênea. ( ) Solda cuja composição química da zona fundida é
11 – Embicamento. próxima a do metal de base.
12 – Deformação angular. ( ) Solda cuja composição química da zona fundida,
13 - Junta dissimilar. difere significativamente do metal de base, no que se
14 – Mordedura. refere aos elementos de liga.
15 – Falta de fusão. ( ) Não se combina quimicamente com o metal de base
16 – Falta de penetração. ou metal de adição.
17 – Concavidade. ( ) Solda de fusão sem participação de metal de adição.
18 – Perfuração. ( ) É utilizado para prevenir contaminação indesejada
pela atmosfera.
( ) Modificação na composição química de um metal de
de adição causada pela mistura do metal de base ou do
metal de solda anterior.
( ) Depósito de solda resultante de um passe.
( ) Núcleo metálico de um eletrodo revestido.
( ) Penetração excessiva localizada.
( ) Insuficiência de metal na raiz da solda.
( ) Depressão sob a forma de entalhe, no metal de base
acompanhando a margem da solda.
( ) Reentrância na raiz da solda.
( ) Fusão incompleta entre a zona fundida e o metal de base.

27 – Assinale a afirmativa correta

a) Solda de aresta é sinônimo de solda em ângulo.


b) Camada é o depósito com um único passe.
c) ZAT é a porção do metal de base que sofreu apenas fusão parcial durante a soldagem.
d) Nenhuma das respostas são corretas.

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03
SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM
01 – Nomeie corretamente os locais para os elementos no símbolo de soldagem abaixo:

A - ______________________________ H - ______________________________

B - ______________________________ I - ______________________________

C - ______________________________ J - ______________________________

D - ______________________________ K - ______________________________

E - ______________________________ L - ______________________________

F - ______________________________ M - ______________________________

G - ______________________________

02 – O que significa a simbologia abaixo?

a) Perfil convexo. b) Perfil côncavo. c) Solda de suporte. d) Solda de reforço.

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SIMBOLOGIA

03 – Em relação ao croqui abaixo, assinale a resposta correta.

a) 1 – Metal de base, 2 – Bisel, 3 – Ângulo do chanfro, 4 – Raiz.


b) 1 – Metal de base, 2 – Chanfro, 3 – Ângulo do bisel, 4 – Abertura da raiz.
c) 1 – Metal de base, 2 – Ângulo do chanfro, 3 – Ângulo do bisel, 4 – Raiz.
d) 1 – Metal de base, 2 – Ângulo do bisel, 3 – Ângulo do chanfro, 4 – Abertura da Raiz.

04 – Marque a simbologia correta para o croqui abaixo:

05 – Escreva os lados corretos da simbologia de acordo com o exemplo abaixo e faça um


“X” no componente a ser biselado:

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SIMBOLOGIA

15
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SIMBOLOGIA

06 – Solda de chanfro em “K” com ângulo de 30º, profundidade de preparação de 12 mm,


com garganta efetiva de 15 mm, com 3 mm de abertura de raiz do mesmo lado da seta;
ângulo de 45º, profundidade de preparação de 8 mm, com garganta efetiva de 10 mm do
lado oposto da seta. Esta nota é correspondente a qual croqui abaixo?

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SIMBOLOGIA

07 – Faça desenhos dos chanfros nas linhas de referência, escreva as medidas nos campos
corretos e abra a nota para cada croqui:

a) Croqui I

● Mesmo lado da seta Nota:_________________________


Chanfro em V _____________________________
Ângulo de 45º
Abertura de raiz de 2 mm
Perfil nivelado

b) Croqui II

● Lado oposto da seta Nota:_________________________


Chanfro em J _____________________________
Ângulo de 30º
Abertura de raiz de 3 mm
Profundidade de preparação de 8 mm
Garganta efetiva de 10 mm

c) Croqui III

● Lado oposto da seta Nota:_________________________


Chanfro em duplo J _____________________________
Ângulo de 30º
Abertura de raiz de 3 mm
Profundidade de preparação de 8 mm
Garganta efetiva de 10 mm
● Mesmo lado da seta
Ângulo de 45º
Profundidade de preparação de 10 mm
Garganta efetiva de 12 mm

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SIMBOLOGIA

d) Croqui IV

● Lado oposto da seta Nota:_________________________


Chanfro em meio V _____________________________
Ângulo de 30º
Abertura de raiz de 3 mm
Profundidade de preparação de 10 mm
Garganta efetiva de 12 mm
● Mesmo lado da seta
Chanfro em J
Ângulo de 45º - Profundidade de preparação de 8 mm - Garganta efetiva de 10 mm

e) Croqui V

● Mesmo lado da seta Nota:_________________________


Chanfro em K _____________________________
Ângulo de 30º
Profundidade de preparação de 12 mm
Garganta efetiva de 14 mm
Perfil nivelado
● Lado oposto da seta
Ângulo de 45º
Abertura de raiz de 3 mm - Profundidade de preparação de 8 mm
Garganta efetiva de 10 mm - Perfil convexo

f) Croqui VI

● Mesmo lado da seta Nota:_________________________


Chanfro em V _____________________________
Ângulo de 28º
Abertura de raiz de 2 mm - Profundidade de preparação de 7 mm
Garganta efetiva de 9 mm - Perfil convexo

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SIMBOLOGIA

08 – Correlacione:

a) Chanfro em “V”.

b) Solda no campo.

c) Solda em ângulo.

d) Junta com espaçador.

e) Solda de suporte.

f) Solda com projeção.

g) Perfil convexo.

h) Perfil côncavo.

i) Solda em todo contorno.

j) Com faces convexas.

k) Chanfro em J.

l) Chanfro duplo J.

m) Solda em ângulo com chanfro reto.

n) Junta com Backing.

09 – Identifique a simbologia correta:

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SIMBOLOGIA

10 – Faça o símbolo desejado e abra nota para cada croqui correspondente:

a)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

b)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

c)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

d)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

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SIMBOLOGIA

e)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

f)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

g)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

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SIMBOLOGIA

h)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

i)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

j)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

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SIMBOLOGIA

k)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

l)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

m)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

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SIMBOLOGIA

n)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

o)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

p)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

24
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SIMBOLOGIA

11 – A seta “quebrada” ou em “ziguezague” significa que a mesma aponta para um


componente específico da junta que deve ser biselado.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

12 – A cauda do símbolo é utilizada para anotações como:

a) Profundidade da junta, ângulo do bisel e abertura de raiz.


b) Especificação, processo ou outra referência.
c) Indicar o símbolo que será usado no croqui da junta.
d) Especificação e ensaio não-destrutivo.

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04
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM
(Parte Teórica)

01 – O que são consumíveis?


R:___________________________________________________________________________.

02 – Quais os tipos de gases de proteção empregados na soldagem?


R:___________________________________________________________________________.

03 – O que são gases inertes?


R:___________________________________________________________________________.

04 – Quais são os gases inertes mais utilizados na proteção da poça de fusão?


R:___________________________________________________________________________.

05 – O que são gases reativos?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

06 – O revestimento do eletrodo básico não é um bom condutor de eletricidade, isolando


assim, a alma do eletrodo e evitando abertura de arcos laterais.

a) Verdadeiro b) Falso

07 – Assinale o consumível indicado para a soldagem pelo processo TIG.

a) ER 308. b) E70-EL8K. c) E-7018. d) F6AZ-E6010.

08 – Correlacione:

A) Eletrodo de aço inoxidável para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.9
B) Eletrodo de aço ao carbono e fluxos para soldagem a Arco Submerso. ( )AWSA5.17
C) Eletrodo de aço ao carbono para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.2
D) Eletrodo de aço baixa-liga para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( ) AWSA5.1
E) Varetas de aço ao carbono e baixa-liga para soldagem Oxigás. ( ) AWSA5.4
F) Eletrodos e varetas de aço baixa-liga para soldagem a arco com gás de ( ) AWSA5.5
proteção. ( ) AWS A5.28
G) Eletrodos de aço baixa-liga para soldagem a arco com Arame Tubular. ( ) AWS A5.29
H) Eletrodo nu e vareta de aço inoxidável para soldagem.

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CONSUMÍVEIS

09 – O gás de proteção ativo interagindo com o metal durante a soldagem é característica


do processo:

a) GTAW /MIG. b) GMAW / MAG. c) GTAW / MAG. d) GMAW / MIG.

10 – O eletrodo EM 13k é indicado para a soldagem pelo processo:

a) TIG. b) MIG. c) Eletrodo Revestido. d) Arco-Submerso.

11 – Qual o consumível abaixo está relacionado diretamente com o processo de soldagem


a Arco- submerso?

a) F6A4-EH12K. b) F6Z-E7018. c) F-7018. d) N.R.A.

12 – A nomenclatura do consumível E XXXX-XX, indica:

a) Baixo carbono.
b) Indica que é um eletrodo para soldar aços baixa-liga.
c) Indica que é um eletrodo para soldar em CC-.
d) Indica um eletrodo Níquel-Cromo.

13 – O agrupamento dos consumíveis, de acordo com o código ASME, segundo o grau de


habilidade requerida no seu manuseio, é conhecido por:

a) P Number. b) F Number. c) A Number. d) R Number.

14 – O eletrodo indicado para soldar em ângulo duas chapas de aço baixa-liga com material
de limite mínimo de resistência de 70 Ksi, na posição horizontal é:

a) E 7028. b) E 6038. c) E 7027- A1. d) E 6016.

15 – Quais são os tipos de revestimento existentes para eletrodos revestidos?

a) Celulósico, básico e rutílico. c) Ácido, Básico, celulósico e rutílico.


b) Fluxos e fundentes. d) Celulósico, rutílico, básico e fluxo.

16 – O revestimento deve cumprir três funções fundamentalmente importantes, que são as


elétricas, físicas e metalúrgicas.

a) Falso. b) Verdadeiro.

27
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

17 – Qual dos revestimentos abaixo possui alta higroscopicidade?

a) Básico. b) Ácido. c) Celulósico. d) Rutílico.

18 – Assinale uma única alternativa correta:

“Os eletrodos E XX4X e E XX2X significam respectivamente que servem para soldagem nas
posições:”

a) Somente plana e horizontal.


b) Somente vertical ascendente e todas as posições
c) Todas as posições, principalmente vertical descendente e plana horizontal
d) Existem duas alternativas corretas.

19 – Assinale uma única alternativa correta:

“O dígito em destaque no eletrodo E-XXXX significa:”

a) Tipo de revestimento e tipo de corrente que deve ser usada.


b) Tipo de chanfro e corrente.
c) Posição de soldagem.
d) Existem duas alternativas corretas.

20 – O eletrodo E-8016-B1 é indicado para que tipo de aço?

a) Aços ao Carbono-Molibdênio. .
b) Aços ao Níquel.
c) Aços ao Cromo-Molibdênio
d) Aços ao Níquel-Molibdênio.

21 – A forma genérica de uma vareta da especificação AWS A5.2 é:

a) ER 45. b) R 45. c) ER 307. d) R 45T.

22 – O significado da letra em destaque para os eletrodos revestidos para soldagem a aço


inoxidável E-308L é:

a) Soldagem Leve.
b) Soldas somente na posição horizontal.
c) Vareta de baixo carbono.
d) N.R.A.

23 – A letra em destaque no eletrodo EL8K significa que o mesmo possui:

a) Baixo carbono.
b) Não existe este tipo de eletrodo.
c) Baixo manganês.
d) N.R.A.

28
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

24 – Qual o significado dos dígitos em destaque na combinação genérica de um fluxo com


arame F6AZ- EM 13K respectivamente?

a) Ensaio de Charpy não requerido – Acalmado ao silício.


b) Ensaio de Charpy não requerido – Baixo Manganês.
c) Ensaio de Charpy não requerido – Médio Manganês>
d) N.R.A.

25 – O Consumível ER 347 é um:

a) Eletrodo nu (arame) ou vareta para solda resistente à corrosão.


b) Fluxo granulado.
c) Gás inerte.
d) N.R.A.

26 – Assinale as afirmativas verdadeiras:

a) Não há problemas para a soldagem, caso a espessura dos revestimentos de eletrodos


revestidos se encontra com reduções localizadas.
b) As latas de eletrodos possuem alta estanqueidade.
c) A estufa de secagem deve estar munida de pelo menos um termostato e um termômetro para
o controle da temperatura.
d) F number agrupa os eletrodos de acordo com o grau de habilidade requerida do soldador em
seu manuseio.

27 – Em relação aos eletrodos da nomenclatura AWS E XXX3, podemos afirmar que:

a) Evitam a fissuração a frio.


b) Possuem elevado teor de oxigênio dissolvido.
c) Podem ser utilizados com qualquer tipo de corrente elétrica.
d) São utilizados somente em soldagem de gasodutos.

28 – Qual o dígito que indica as posições de soldagem nos eletrodos revestidos?


R:___________________________________________________________________________.

29 – O que representa o dígito em destaque no eletrodo EXX1X?


R:___________________________________________________________________________.

30 – O que representa o dígito em destaque no eletrodo EXX2X?


R:___________________________________________________________________________.

29
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

31 – O quarto dígito mostrado no eletrodo EXXXX pode variar de 0 a 9. Quais informações


podem ser fornecidas por esse dígito?
R:____________________________________________________________________________.

32 – Qual o tipo de consumível o R 60 G representa?


R:____________________________________________________________________________.

33 – O que representa o 2º dígito FXXX-EXXXX-N?


R:____________________________________________________________________________.

34 – O que representa o 3º dígito FXXX-EXXXX-N?


R:____________________________________________________________________________.

35 – O que representa a letra L na nomenclatura EL8K?


R:____________________________________________________________________________.

36 – O que representa a letra K na nomenclatura EM15K


R:____________________________________________________________________________.

37 – Quais são os dois tipos de grupos que o Código ASME agrupa os metais de adição e
metais de solda?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

38 – Do que trata o grupo F number?


R:____________________________________________________________________________.

39 – Do que trata o grupo A number?


R:____________________________________________________________________________.

40 – Para os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, a estufa portátil deverá manter uma
temperatura mínima de:

a) 400ºC b) 100ºC c) 80ºC d) 5º acima da temperatura ambiente.

41 – O eletrodo revestido E6024 é indicado para:

a) Remover hidrogênio da junta soldada. c) Soldagem somente em CA.


b) Soldagem com CC e CA. d) Soldagem somente em CC.

30
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

42 – O que está relacionado ao eletrodo revestido E8016?

a) Produz baixo hidrogênio dissolvido.


b) Produz baixo oxigênio.
c) É um eletrodo fabricado com aço efervescente.
d) Produz moderado hidrogênio dissolvido.

43 – Qual dos consumíveis abaixo é indicado para soldagem de aço baixa-liga?

a) E7010.
b) EM18K.
c) E8016-B2.
d) Existem duas opções corretas.

44 – O consumível E309L é um consumível de baixo conteúdo de carbono.

a) Falso. B) Verdadeiro.

45 – Assinale uma única alternativa correta.


O que significa a letra R no consumível ERXXXX?

a) Significa uma vareta.


b) Significa Eletrodo “Revestido”.
c) Significa Médio teor de Tório.
d) Existem duas alternativas corretas.

46 – Qual a diferença do consumível ER308L para o ER308MoL?

a) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com baixo teor de Molibdênio.
b) O primeiro contém baixo teor de Manganês, e o segundo com baixo teor de Molibdênio.
c) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com a mesma composição do
primeiro, porém, com acréscimo de Molibdênio.
d) O primeiro contém baixo teor de liga, e o segundo com a mesma composição do primeiro,
porém, com baixo teor de Molibdênio.

47 – Para eletrodos baixo hidrogênio AWS A5.1 de classificação E7018, é recomendável


uma secagem a 350ºC num período de 1 hora.

a) A frase está totalmente correta.


b) A frase estaria correta caso substituísse 1 hora por 3 horas.
c) A frase está totalmente errada.
d) Eletrodos de baixo hidrogênio não necessitam de secagem.

31
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

48 – Assinale as afirmativas corretas:

a) Eletrodos revestidos e fluxos de baixo hidrogênio devem passar por uma estufa de secagem
antes de seu uso.
b) É necessária a aferição ou calibração de estufas portáteis, salvo se a mesma foi inspecionada
pelo soldador antes de seu uso.
c) É necessário que uma estufa para manutenção de secagem tenha os mesmos requisitos que
a estufa de secagem, exceto o limite de temperatura que pode ser de até 200ºC.
d) As prateleiras das estufas para manutenção de secagem não devem ser furadas para que o
fluxo não se misture com os eletrodos.

49 – O que significa o dígito em destaque no consumível E XXXTX-X?

a) Eletrodo tubular sem fluxo no núcleo. c) Vareta tubular com núcleo fluxado.
b) Eletrodo tubular com fluxo no núcleo. d) Soldagem em tubulações de gasodutos.

50 – A que especificação pertence o consumível E 61T-3?

a) AWS A5.20 b) AWS A5.1 c) AWS A5.19 d) Nenhuma das respostas


anteriores.

51 – Assinale uma única alternativa:


Qual a forma correta de um arame para soldagem de aços ao carbono com gás de
proteção?

a) ER70S-2 b) EM13K c) EM12K d) Existem duas alternativas corretas.

52 – O que significa o dígito sublinhado no consumível F6AZ-EL8K?

a) Testes conduzidos na condição “Como Soldado”.


b) Testes conduzidos na condição “Após Soldado”.
c) Testes conduzidos na condição “Após Tratamento Térmico”.
d) Testes conduzidos na condição “Depois de Soldar, realizar Tratamento Térmico”.

53 – As funções básicas dos fluxos são: proteger a poça de fusão, estabilizar o arco
elétrico e adicionar elementos de liga.

a) Verdadeiro. b) Falso.

54 – Assinale a única alternativa incorreta:

a) O dígito sublinhado no consumível F6AZ-EL8K significa um fluxo.


b) O consumível E308L contém baixo teor de carbono.
c) A vareta R65 é utilizada na soldagem a gás de aço carbono.
d) 1 Ksi é igual a 1000 Psi

32
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

55 – Escreva as descontinuidades dos eletrodos abaixo:

a)
_______________________________________________________________

b)
_______________________________________________________________

c)
______________________________________________________________

d)
_______________________________________________________________

e)
_________________________________________________________________

33
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

f)
_________________________________________________________________

g)
_________________________________________________________________

h)
_________________________________________________________________

i)
_________________________________________________________________

j)
_________________________________________________________________

k)
_____________________________________________________________________

34
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

56 – O prefixo que indica um consumível para soldagem a gás é:

a) EG. b) SR. C) R. d) G.

57 – Assinale a alternativa falsa.

a) Uma das funções elétricas do revestimento do eletrodo é o isolamento elétrico.


b) Uma das funções físicas do revestimento do eletrodo é fornecer gases para formação da
atmosfera protetora.
c) No processo manual com eletrodo revestido, o eletrodo fornece o metal de adição e
estabelece o arco.
d) Uma das funções do revestimento do eletrodo é aumentar o nível de hidrogênio contido na
solda.

58 – O tratamento de um consumível é dimensionado em função de:

a) Teor de umidade relativa do ar. c) Sua capacidade de absorver umidade


b) Sua capacidade de não ser higroscópio. d) N.R.A.

59 – A função do revestimento do eletrodo, no processo de soldagem com eletrodo


revestido, é gerar gases que formam a atmosfera protetora da poça de fusão, além de
fornecer elementos que permitem estabilizar o arco, desoxidar o banho e introduzir
elementos de liga no cordão de solda.

a)Falso. b) Verdadeiro.

60 – Existem especificações AWS que agrupam os metais de adição de acordo com a


velocidade de soldagem apropriada e a utilização dos mesmos.

a) Verdadeiro. b) Falso.

61 – Todos os consumíveis estão contidos na especificação AWS, pois atendem requisitos


específicos de propriedades mecânicas e composição química.

a) Falso. b) Verdadeiro.

62 – Qual a diferença entre CLASSIFICAÇÃO e ESPECIFICAÇÃO?

R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

35
Treinamentos Especializados

05
PROCESSOS DE SOLDAGEM

01 – O que é soldagem com eletrodo revestido?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

02 – Qual a função da escória?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

03 – De onde vem o metal depositado?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

04 – Em relação ao processo SAER, correlacione:

a) Porosidade. ( ) Fissuração a frio ou pelo hidrogênio.


b) Inclusão ( ) Corrente baixa, soldagem rápida, erro do soldador e
c) Falta de fusão pouca abertura de raiz.
d) Mordedura ( ) Tensões elevadas, geradas pela contração da solda
e) Trinca Lamelar formando trincas em forma de degraus.
f)Trinca ( ) Eletrodos com umidade, limpeza mal feita e arco longo.
( ) Erro do soldador e corrente alta.
( ) Limpeza mal feita entre passes.

05 – Assinale a afirmativa correta.

a) Soldagem com eletrodo revestido pode ser executada na presença de chuvas ou ventos, caso
aumente a corrente.
b) Na remoção de escória não há necessidade de uso de EPI’s.
c) Não é necessária a remoção de resíduos de exame por líquidos penetrantes para a execução
de soldagens.
d) Fontes de hidrogênio podem contribuir para o aparecimento de trincas até mesmo 48 horas
após a execução da soldagem.

06 – Em relação ao processo a eletrodos revestidos, assinale as alternativas corretas:

a) É um processo de baixo custo.


b) Produz escória.
c) Pode ser utilizada somente CC+ e CA.
d) O revestimento fornece gases para formação de uma atmosfera protetora.

36
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

07 – Quais são as 3 funções do revestimento?


R:____________________________________________________________________________.

08 – Quais os tipos de correntes que são utilizadas nos processos de soldagem?


R:____________________________________________________________________________.

09 – Por que o Inspetor de Soldagem deve possuir conhecimento profundo sobre as


especificações dos consumíveis?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

10 – Qual a função dos silicatos de Na e K no revestimento?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

11 – O que significa a sigla SAER?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

12 – O que significa a sigla SMAW?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

13 – O processo SAER possibilita soldar metais de base numa faixa de 2 mm até 200 mm.

a) Verdadeiro. b) Falso.

14 – Marque as alternativas que são de responsabilidade do soldador controlar com SMAW:

a) Ângulo de trabalho. c) Velocidade de soldagem.


b) Comprimento do arco. d) Gás de proteção.

15 – Marque as alternativas corretas em um processo SAER:

a) A porosidade acontece devido à limpeza incorreta da junta.


b) As inclusões de escória aparecem só quando é executada uma soldagem de grande
espessura.
c) Uma soldagem rápida ou corrente baixa demais, pode resultar em uma falta de fusão.
d) Trinca é exclusivamente um erro do soldador.
e) Uma soldagem rápida ou corrente baixa demais, pode resultar em uma falta de penetração.
f) Trinca interlamelar e trinca na raiz são erros do soldador.
g) A concavidade nunca é um erro do soldador.

37
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

16 – Assinale uma única alternativa em relação à soldagem com eletrodo revestido:

a) Baixo custo e operação em locais de difícil acesso.


b) É lento devido à baixa taxa de deposição e não necessita de remoção de escória.
c) É necessária a habilidade manual do soldador.
d) Existe uma alternativa errada.

17 – Marque a vantagem do processo a arco Submerso:

a) Alta taxa de deposição. c) Equipamento de baixo custo.


b) Grande penetração. d) Solda em todas as posições.

18 – Qual recurso podemos utilizar para reduzir o sopro magnético na soldagem a Arco
Submerso?

a) Aumentar a corrente.
b) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Inversa.
c) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Direta.
d) Utilizar Corrente Alternada.

19 – Quais as posições utilizadas no processo a Arco Submerso?

a) Vertical descendente. b) Vertical ascendente. c) Todas. d ) Plana e horizontal

20 – A falta de penetração no processo a Arco Submerso pode ser causada por:

a) Desalinhamento da junta. c) Limpeza inadequada.


b) Excesso de fluxo. d) Alta energia de soldagem.

21 – O que significa a sigla SAS?


R:____________________________________________________________________________.

22 – O que significa a sigla SAW?


R:____________________________________________________________________________.

23 – Qual a faixa de corrente mais utilizada no processo a Arco Submerso?


R:____________________________________________________________________________.

38
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

24 – Assinale as alternativas corretas.

a) A soldagem com CC permite melhor controle de formato do passe no SAS.


b) O fluxo para soldagem SAW não influencia na composição química da solda.
c) Os fluxos para SAS podem ser: fundidos, aglutinados, aglomerados e mecanicamente
misturados.
d) O processo SAS é executado na maioria das vezes na posição plana, com pouca aplicação na
posição horizontal em ângulo.

25 – Quais as faixas de espessura que geralmente soldamos com o processo de soldagem


a Arco Submerso?
R:____________________________________________________________________________.

26 – Quais as principais descontinuidades induzidas pelo processo SAS?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

27 – Qual a afirmativa verdadeira que pode ocorrer num processo SAW?

a) Soldagem muito rápida pode originar falta de fusão.


b) Acontecerá inclusão de escória se a remoção da mesma não for perfeita entre passes.
c) Porosidade só acontece se o cordão de solda resfriar muito rápido.
d) Existem duas alternativas corretas.

28 – Qual a polaridade e tipo de corrente para soldagem TIG do aço carbono e alumínio
respectivamente?

a) CC+ e CC-. b) CC- e CC+. c) CC+ e CA. d) CC- e CA.

29 – Assinale as vantagens do processo a Arco Submerso:

a) Taxa de deposição elevada.


b) Não é necessário ajuste preciso das peças.
c) Produz bom acabamento.
d) Capacidade de soldar peças de grandes espessuras.

30 – Devido ao arco estar encoberto pelo fluxo, não é necessário utilizar óculos de proteção
no processo a Arco Submerso.

a) Falso. b) Verdadeiro.

31 – O que significa a sigla TIG?


R:____________________________________________________________________________.

39
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

32 – Qual a definição do processo de soldagem TIG?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

33 – Qual a função do gás inerte no processo TIG?

a) Somente proteção da poça de fusão.


b) Somente transmitir corrente elétrica quando ionizado.
c) Proteger o eletrodo de tungstênio.
d) Proteção da área do arco e transmitir corrente elétrica quando ionizado.

34 – Marque o processo de soldagem que necessita de uma limpeza do chanfro e bordas ao


metal brilhante:

a) Tungsten Inert Gas. c) Eletrodo Revestido.


b) GMAW/MAG. d) Arco Submerso.

35 – Não é necessariamente obrigatório um metal de adição para se realizar uma soldagem


TIG.

a) Falso. b) Verdadeiro.

36 – A diferença entre os processos TIG e MIG é que o primeiro utiliza gás inerte, e o
segundo utiliza gás ativo.

a) Falso. b) Verdadeiro.

37 – Quais as variáveis que mais afetam o processo de soldagem TIG?

a) Elétricas (Corrente, tensão e características da fonte de energia).


b) Elétricas (Corrente, taxa de fusão e características da fonte de energia).
c) Mecânicas (Corrente, tensão e características metalúrgicas).
d) As variáveis de posições de soldagem.

38 – Assinale a(s) alternativa(s) falsa(s) em relação ao processo TIG:

a) O processo pode ser usado em todas as posições.


b) É utilizado um eletrodo de tungstênio não consumível.
c) Podem existir inclusões de tungstênio na soldagem.
d) Na soldagem com CC+, obtemos uma taxa de maior deposição.

40
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

39 – Correlacione:

A) Arco Submerso. ( ) O arco de soldagem não é visível, devido ao fluxo.


B) MIG. ( ) SAER.
C) MAG. ( ) É utilizado um eletrodo não consumível.
D)SMAW. ( ) Arco elétrico entre um eletrodo nu e o metal de base,
E)Tungsten Inert Gas. com um gás ativo protegendo o arco.
( ) Utiliza fluxos tipo fundido, aglutinado, aglomerado e
mecanicamente misturado.
( ) Arco elétrico entre um eletrodo nu e o metal de base,
com um gás inerte protegendo o arco.
( ) Pode possuir a adição de tório e zircônio ao eletrodo
para facilitar a emissão de elétrons quando aquecido.

40 – Quais os gases mais utilizados no processo TIG?

a) Hélio e oxigênio. c) Argônio e oxigênio, ou mistura destes.


b) Gases nobres como hélio e hidrogênio, d) Argônio, hélio ou mistura desses gases.

41 – Qual dos processos abaixo não possui inclusão de escória?

a) SMAW.
b) Arco Submerso.
c) TIG.
d) Eletro-escória.

42 – Assinale quais as vantagens do argônio em relação ao hélio como gás de proteção no


processo TIG:

a) Abertura do arco com mais facilidade. c) Menor custo.


b) Proteção eficaz com menor vazão de gás. d) Tensão do arco mais alta.

43 – Com a diminuição do ângulo de cone do eletrodo de tungstênio no processo TIG, a


largura do cordão reduzirá e a penetração aumentará.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

44 – O processo TIG é somente utilizado para unir espessuras finas devido ao excelente
controle da poça de fusão.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

41
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

45 – Qual a faixa mais usual de corrente de um processo de soldagem TIG?

a) 200 a 4000 A. b) 100 a 4000 A. c) 200 a 15000 A. d) 10 a 400 A.

46 – Assinalar a alternativa correta em relação ao processo TIG:

a) Produz soldas de melhor qualidade.


b) Alta taxa de deposição.
c) Soldagem de seções finas.
d) Existe apenas uma alternativa incorreta.

47 – Assinale as desvantagens de um processo TIG:

a) Baixa taxa de deposição. c) Existe uma alternativa correta.


b) Soldagens com soldadores bem treinados. d) Produz uma fina escória de fácil
remoção.

48 – TIG é um processo que emite menos radiação ultravioleta em relação ao Arco


Submerso e o Eletrodo Revestido.

a) Falso. b) Verdadeiro.

49 – Quais os consumíveis utilizados no processo TIG?

a) Varetas e gases. b) Eletrodos e gases. c) Fluxos e gases. d) Varetas revestidas e


fluxos.

50 – O que significa a sigla GTAW?


R:____________________________________________________________________________.

51 – O que protege o arco e a poça de fusão no processo MIG/MAG?

a) Os gases inertes, ativos ou misturas de oxigênio com hidrogênio.


b) Os gases inertes, ativos ou misturas destes gases.
c) O filme vítreo da poça.
d) O argônio combinado com hidrogênio.

52 – Assinale uma única alternativa:

Quais são as maiores vantagens do processo MIG/MAG?

a) Boa taxa de deposição


b) Menos gás e fumaça na soldagem.
c) Solda uma faixa ampla de espessuras e materiais.
d) Todas alternativas estão corretas.

42
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

53 – Assinale as alternativas incorretas em relação ao processo MIG/MAG:

a) O tipo de corrente usada com mais freqüência é a CC+.


b) A corrente alternada é usada para remover o sopro magnético.
c) Pulverização axial ocorre com correntes altas.
d) Existem 4 tipos de transferência.

54 – Quais são os 4 tipos de transferência de metal de adição no processo MIG/MAG?

a) Sopro Magnético.
b) Globular, Spray, Pulverização Axial e Curto-Circuito.
c) Globular, Spray, Pulverização Axial e Arco Pulsante.
d) Globular, Spray, Arco Pulsante e Curto-Circuito.

55 – A maior parte da soldagem MIG/MAG por spray é feita nas posições vertical e
horizontal.

a) Falso. b) Verdadeiro.

56 – O argônio e o hélio no processo MIG/MAG são usados para a soldagem de que metais?

a) Aços carbono. b) Aços austeníticos. c) Metais não-ferrosos. d) Metais ferrosos.

57 – Assinale os elementos desoxidantes para soldagem Mag:

a) Manganês, Carbono, Silício e Titânio.


b) Manganês, Carbono, Silício e Vanádio.
c) Titânio, Manganês, Silício e Vanádio.
d) Vanádio, Carbono, Silício e Oxigênio.

58 – A falta de fusão ocorre devido à baixas correntes quando usada a transferência por
spray.

a) Verdadeiro b) Falso.

59 – O que significa a sigla GMAW?


R:___________________________________________________________________________.

60 – Quais as vantagens do processo Mig/MAG?

a) Alta taxa de deposição.


b) Baixa taxa de deposição combinado com alta energia.
c) Baixo teor de hidrogênio combinado com alta energia.
d) Pouca emissão de raios ultravioletas.

43
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

61 – Quais os tipos de arames tubulares existentes?


R:___________________________________________________________________________.

62 – A soldagem com arame tubular foi desenvolvida no intuito de unir as vantagens do


processo MIG/MAG com as vantagens do processo Eletrodo Revestido.

a) Verdadeiro. b) Falso.

63 – Assinale a alternativa errada em relação ao processo Arame Tubular.

a) A soldagem pode ser automática ou semi-automática.


b) Devido a maior emissão de radiação, é necessário um filtro com densidade maior que o
SMAW.
c) Os equipamentos de soldagem são semelhantes ao MIG/MAG.
d) A transferência metálica é somente executada pelo tipo globular.

64 – O que significa a sigla FCAW?


R:____________________________________________________________________________.

65 – Quais são os tipos de transferência metálica no processo Arame Tubular?


R:____________________________________________________________________________.

66 – Na soldagem FCAW, quais são os tipos de consumíveis utilizados?

a) Eletrodo e gás de proteção. c) Arame nu e gás de proteção.


b) Gás de proteção e fluxo. d) Arame com núcleo fluxado e gases de proteção.

67 – Uma das principais características da soldagem com Arame Tubular é a elevada taxa
de deposição.

a) Falso. b) Verdadeiro.

68 – Assinale as vantagens do processo FCAW:

a) Alta taxa de deposição.


b) Bom acabamento.
c) Baixo teor de hidrogênio combinado com baixa energia.
d) Grande emissão de radiação, necessitando de uma máscara e um filtro usado no processo
SAER.

69 – O que significa a sigla ESW?


R:_____________________________________________________________________.

44
Treinamentos Especializados

PROCESSOS DE SOLDAGEM

70 – A soldagem por Eletroescória não é um processo de soldagem a arco, pois o mesmo


só é usado para dar início ao processo de soldagem.

a) Falso. b) Verdadeiro.

71 – Assinale as alternativas erradas em relação ao processo Eletroescória:

a) O processo é automático.
b) É utilizado um eletrodo consumível.
c) O arco elétrico serve para fundir o metal de base e o eletrodo.
d) O fluxo granulado é adicionado durante todo o processo de soldagem.

72 – Uma das desvantagens no processo Eletroescória é que o mesmo não é utilizado na


posição sobre cabeça.

a) Verdadeiro. b) Falso.

73 – O que faz fundir o metal de adição no processo Eletroescória?

a) O próprio metal de adição já fundido na poça.


b) O arco que se encontra submerso no fluxo.
c) A grande resistência à passagem de elétrons pela escória fundida.
d) O arco inicial.

74 – A vantagem do processo ESW é soldar materiais com pouca espessura em um único


passe e em um único ajuste, proporcionando um ótimo acabamento.

a) Falso. b) Verdadeiro.

75 – Indique as afirmações corretas no processo ESW:

a) Corrente e velocidade de alimentação aumentam uma em função da outra.


b) Quando a amperagem aumenta, a profundidade da poça também aumenta.
c) Quando a tensão aumenta, a largura da poça também aumenta.
d) Curto-circuito entre o eletrodo e a poça de fusão pode existir devido a tensões baixas.

76 – Correlacione:

A – Porosidade. ( ) Ocorre quando a solda é interrompida e reiniciada.


B – Inclusão de escória. ( ) Umidade nos componentes.
C – Trinca. ( ) Ocorre devido ao resfriamento das sapatas de retenção.
D – Sobreposição. ( ) Ajuste inadequado nas sapatas.
E – Falta de fusão. ( ) Soldagem com alto grau de restrição.

45
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PROCESSOS DE SOLDAGEM

77 – Qual dispositivo é necessário colocar no início da soldagem por Eletroescória?

a) Um aglomerado de fluxo para o melhor acabamento da solda.


b) Sapatas de retenção.
c) Uma chapa apêndice.
d) N.R.A.

78 – Quais são os tipos de eletrodos utilizados no Eletroescória?

a) Eletrodos revestidos e eletrodos tubulares. c) Eletrodos sólidos e eletrodos tubulares.


b) Arames e eletrodos revestidos. d) Eletrodos fluxados e eletrodos tubulares.

79 – Na soldagem MIG/MAG semi-automática, a distância da pistola é controlada


automaticamente enquanto o arame é alimentado manualmente.

a) Falso. b) Verdadeiro.

80 – Assinale as vantagens do processo ESW:

a) Apresenta distorção mínima.


b) O arco de soldagem não é visível.
c) Solda materiais espessos em um único passe com um único ajuste.
d) Execução rápida de chapas finas.

81 – Quais os tipos de juntas o processo Eletro escória pode soldar?

a) Só juntas de topo. c) Juntas de topo e de ângulo.


b) Só juntas de ângulo. d) Todos tipos de juntas.

82 – O que significa a sigla EGW?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

83 – Assinale as alternativas corretas em relação ao processo Eletrogás:

a) Soldagem Eletrogás com arame tubular,


o gás de proteção nem sempre é necessário.
b) É um processo a arco elétrico.
c) O metal fundido forma uma poça de fusão abaixo do arco.
d) Não existe escória no processo EGW

84 – As porosidades são encontradas no processo Eletrogás quando:

a) A taxa de deposição é alta demais. c) O gás está contaminado.


b) Correntes de ar interferem no gás de proteção. d) A amperagem está alta demais.

46
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PROCESSOS DE SOLDAGEM

85 – O que significa OFW?


R:____________________________________________________________________________.

86 – Defina o processo de soldagem a gás:


R:____________________________________________________________________________.

87 – Qual gás combustível é normalmente utilizado no processo de Soldagem a gás?

a) Acetileno. b) Mistura de oxigênio e acetileno. c) Oxigênio. d) Hélio.

88 – Uma das maiores vantagens da Soldagem a Gás é a sua alta taxa de deposição.

a) Falso. b) Verdadeiro.

89 – As varetas do processo de Soldagem a Gás são classificadas em qual especificação?

a) AWS A5.19. b) AWS a5.1. c) AWS A5.2 d) AWS A5.20.

90 – Assinale as alternativas corretas:

a) Soldagem à direita é o deslocamento da vareta atrás da chama, no sentido da soldagem.


b) Soldagem à esquerda é o deslocamento da vareta à frente da chama, no sentido da
soldagem.
c) Soldagem à direita é o deslocamento da vareta junto à chama, no sentido da soldagem.
d) Soldagem à esquerda é o deslocamento da vareta junto à chama, no sentido oposto da
soldagem.

91 – Soldagem à direita é um processo rápido e econômico, e a soldagem à esquerda é um


processo lento e consome muito gás.

a) Verdadeiro. b) Falso.

92 – Quantas regiões apresentam uma chama de Soldagem a Gás e quais são?


R:____________________________________________________________________________.

93 – Assinale as alternativas corretas em relação à Soldagem a Gás:

a) Cone é a região de cor azulada.


b) Penacho é a região mais comprida que envolve o dardo.
c) A combustão incompleta ocorre na região chamada de penacho.
d) A combustão incompleta ocorre na região azulada da chama.

47
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PROCESSOS DE SOLDAGEM

94 – Marque a alternativa correta:

a) Processo de corte onde a separação do metal se dá devido ao alto calor da chama é o


Oxicorte.
b) Os óxidos possuem ponto de fusão maior que o do metal.
c) A função do maçarico de corte é associar a ação de um jato de oxigênio com uma chama
oxicombustível de aquecimento.

95 – Assinale as alternativas erradas:

a) Uma vantagem do Oxicorte é ser portátil.


b) Oxicorte não deve ser usado para cortar aços que contenham elementos de alta liga.
c) O alto custo é uma desvantagem do processo Oxicorte.
d) O ato de cortar e chanfrar chapas de aço carbono são aplicações do processo Oxicorte.

96 – Em relação a Corte a Gás, correlacione:

A) Gás Natural. ( ) Principal componente é o metano, e eficiência


B) Propano. bastante limitada.
C) Acetileno. ( ) Alto poder calorífico, e é estocado de forma
D) Gasolina líquida e de fácil transporte.
E) Metil Acetileno- ( ) Utilizado em cortes subaquáticos, em grandes
Propadieno Estabilizado profundidades.
( ) Armazenamento em recipiente pressurizado no
estado líquido e com chama altamente oxidante.
( ) Largamente usado como gás combustível para
Oxicorte e para soldagem.

97 – Referente ao processo de corte com eletrodo de carvão podemos afirmar que:

a) Pode ser usado em alguns metais não-ferrosos e aços.


b) É muito utilizado para goivagem de soldas.
c) É utilizado um eletrodo não-consumível de soldagem.
d) É limitado à posição vertical.

98 – Inclusões de escória no processo Soldagem a Gás são provenientes do revestimento


encontrado na vareta do metal de adição.

a) Falso. b) Verdadeiro.

99 – Quais são os três tipos de processos de corte por meio de calor?

a) Corte com Acetileno, Oxicorte e Corte a Plasma.


b) Corte com eletrodo revestido, Oxicorte e Corte a Plasma.
c) Corte com esmerilhadeira, Oxicorte e Corte a Plasma.
d) Corte com eletrodo de carvão, Oxicorte e Corte a Plasma.

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PROCESSOS DE SOLDAGEM

100 – Assinale as alternativas corretas relacionadas ao Corte a Plasma.

a) É utilizado para cortar aços e metais não-ferrosos na faixa de espessura média para grande.
b) O calor utilizado é de aproximadamente de 1500ºC.
c) A remoção do material fundido é feita através de um jato de gás ionizado quente.
d) Pode ser manual ou automático.

101 – Qual o principal objetivo do pré-aquecimento?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

102 – Qual o principal objetivo do pós-aquecimento?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

103 – Qual o objetivo do tratamento térmico de alívio de tensões?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

104 – Quais são os métodos mais conhecidos para aplicação de aquecimento e tratamento
térmico localizado?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

105 – Assinale as vantagens do aquecimento por indução:

a) A fonte de energia é relativamente grande comparada a outras fontes de aquecimento.


b) São possíveis altas velocidades de aquecimento.
c) Temperaturas podem ser controladas em uma estreita faixa.
d) As bobinas possuem vida longa.

106 – Assinale as vantagens do aquecimento por resistência elétrica:

a) Possui um aquecimento contínuo e uniforme.


b) Riscos de abertura de arco entre a resistência e a peça tratada.
c) Durante a operação de soldagem, o aquecimento pode ser mantido.
d) A temperatura pode ser ajustada rapidamente.

107 – Assinale as desvantagens do aquecimento por chama:

a) É um processo de baixo custo. c) Má distribuição de temperatura.


b) Pouca precisão e pouca repetibilidade. d) Ocasiona facilidade no aparecimento de
mordeduras.

49
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PROCESSOS DE SOLDAGEM

108 – No processo de soldagem a arco submerso:

a) O alinhamento das superfícies a serem soldadas é fundamental para um bom desempenho do


processo.
b) Não é necessária uma limpeza muito eficiente da superfície dos chanfros.
c) A corrente utilizada é bem menor que a utilizada no processo Eletrodo Revestido.
d) A taxa de deposição para chapas de até 25 mm de espessura é a mesma que a obtida pelo
processo de soldagem com eletrodo revestido.

109 – Dado o consumível de classificação AWS EL12K para soldagem a arco submerso, a
letra L significa que o consumível possui:

a) Baixo teor de silício.


b) Baixo teor de manganês.
c) Baixa Liga de silício..
d) Baixa Liga de enxofre.

110 – No processo MIG/MAG precisamos saber que quanto mais denso for o gás, mais
eficiente é sua proteção ao arco.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

111 – No processo de soldagem com eletrodo revestido, a escória influencia na taxa de


resfriamento do metal de solda.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

112 – Assinale a alternativa falsa:

a) O soldador nunca deverá enrolar os cabos de soldagem em volta de seu corpo.


b) O processo de soldagem com Eletrodo Revestido libera gases e fumos nocivos à saúde.
c) O processo de soldagem a Arco Submerso, devido a proteção do fluxo, não libera gases ou
fumos nocivos à saúde.
d) Todos os caos e conexões utilizados na soldagem devem ser examinados antes de iniciar a
soldagem.

50
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06
METALURGIA DA SOLDAGEM

01 – Disposição típica dos átomos que, se reproduzindo, constitui a estrutura cristalina de


um metal.

a) Difusão.
b) Ligas metálicas.
c) Célula unitária.
d) Células de Faces compactas.

02 – Quais os modelos principais pelos quais os átomos de um metal se ordenam?

a) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Corpo Compacto e Cúbico de Face Centrada.


b) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal Compacto e Cúbico de Face Centrada.
c) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Face Centrada e Cúbico de Face Centrada.
d) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Face Centrada e Cúbico Hexagonal.

03 – Qual a disposição dos átomos no Sistema CCC?

a) Oito átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo.


b) Seis átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo.
c) Seis átomos nos vértices e dois no centro geométrico do cubo.
d) Quatro átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo.

04 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Corpo
Centrado?

a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um.

05 – Qual a disposição dos átomos no Sistema CFC?

a) Seis átomos nos vértices e oito no centro das faces.


b) Seis átomos nos vértices e seis no centro das faces.
c) Oito átomos nos vértices e quatro no centro de cada face.
d) Oito átomos nos vértices e seis no centro das faces.

06 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Face
Centrada?

a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um.

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METALURGIA DE SOLDAGEM

07 – Os metais de Sistema Cristalino CFC possuem maior tenacidade que os metais do


Sistema CCC devido às deformações plásticas se darem preferencialmente nos planos de
maior densidade atômica.

a) Verdadeiro. b) Falso.

08 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Hexagonal


Compacto?

a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um.

09 – Como exemplo de metais que apresentam o Sistema Cristalino HC, podemos citar:

a) Aço carbono e aço inoxidável.


b) Alumínio e níquel.
c) Bronze, ferro fundido e cobre.
d) Cobalto, magnésio e zinco.

10 – Dos elementos abaixo, quais os principais responsáveis pela fissuração à quente dos
aços carbono?

a) Carbono e silício. c) Enxofre e fósforo.


b) Hidrogênio e fósforo. d) Nenhuma das respostas anteriores.

11 – O que é energia de soldagem?

a) É a razão entre a energia despendida na soldagem e a velocidade de resfriamento.


b) É a energia despendida na soldagem.
c) É a razão entre a energia despendida na soldagem e a velocidade de avanço da poça de
fusão.
d) É a velocidade de avanço da poça de fusão.

12 – A solução sólida do carbono no ferro alfa denomina-se:

a) Ferrita. b) Austenita. c) Cementita. d) Perlita.

13 – Numere a Segunda coluna de acordo com a primeira:

a) Fissuração a quente. ( ) Participação do metal de base na constituição da zona


b) Pré-Aquecimento. fundida.
c) Diluição. ( ) Solidificação dos grãos segundo a mesma orientação
d) Pós-aquecimento cristalina.
e) Epitaxia. ( ) Regeneração estrutural.
f) Soldagem multipasse ( ) Segregação de fases de ponto de fusão mais baixo que
o de metal.
( ) Redução da velocidade de resfriamento da junta
soldada.
( ) Aumento da difusão do hidrogênio após soldagem.

52
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METALURGIA DE SOLDAGEM

14 – A micro estrutura obtida num aço carbono de médio teor de carbono, que tenha
sofrido resfriamento brusco após austenitização, denomina-se:

a) Austenita. b) Perlita. c) Cementita. d) Martensita.

15 – O agregado lamelar “Ferrita + Cementita” denomina-se:

a) Austenita. b) Perlita. c) Cementita. d) Ferrita.

16 – A temperatura máxima e a velocidade de resfriamento, calculados por uma fórmula,


são os principais parâmetros para se calcular o:

a) Diagrama ferro-carbono. c) Repartição térmica.


b) Curva TTT. d) Ciclo térmico.

17 – Em qual dos tratamentos térmicos abaixo o resfriamento das peças é feito ao ar?

a) Revenimento. b) Ensaio de Charpy. c) Normalização. d) Recozimento.

18 – As tensões residuais quando na direção longitudinal do cordão de solda, podem ser


muito próximas...

a) Da metade do limite de escoamento da junta soldada.


b) Do limite de escoamento da junta soldada.
c) Do dobro do limite de escoamento da junta soldada.

19 – A quantidade máxima de carbono que a ferrita pode dissolver em solução sólida é de:

a) 0,025%. b) 2,0% c) 1,2. d) 0,8%.

20 – A(s) microestrutura(s) encontrada(s) num aço de 0,8% de carbono, resfriado


lentamente, é (são):

a) Ferrita e Bainita.
b) Apenas ferrita.
c) Perlita.
d) Martensita e perlita.

21 – Qual é o teor de carbono da aço eutetóide?

a) 2,0%. b) 0,08%. c) 0,8%. d) 0,02%.

53
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METALURGIA DE SOLDAGEM

22 – Quais elementos abaixo são os principais causadores de fissuração a quente dos aços
carbono e baixa liga?

a) Carbono e nióbio.
b) Fósforo e enxofre.
c) Enxofre e cromo.
d) Manganês e molibdênio.

23 – Do que é composto essencialmente um aço eutetóide?

a) Austenita. b) Perlita. c) Martensita. d) Bainita.

24 – Como são designados os aços com teor de carbono inferior a 0,8%?

a) Hipereutetóide b) Sub-eutetóide c) Perlita Fina d) Hipoeutetóide

25 – Indique a única alternativa correta:

a) As tensões residuais na direção transversal ao cordão de solda são muito próximas do limite
de resistência do material.
b) As deformações na soldagem são diretamente proporcionais à extensão da zona plastificada.
c) O uso de dispositivos auxiliares de montagem tende sempre a aumentar as deformações pela
diminuição da restrição de soldagem.
d) O pré-aquecimento, energia de soldagem e número de passes, quando elevados, diminuem a
deformação da soldagem.
e) As propriedades físicas e mecânicas do material soldado não influenciam na deformação
durante a soldagem.

26 – Indique as alternativas falsas:

a) Quanto maior o tamanho do grão, maior a resistência à fratura frágil (transgranular) o material
representará.
b) A difusão ocorre mais rapidamente nos contornos dos grãos do que no seu centro, uma vez
que o contorno do grão é uma região de alta energia.
c) A microestrutura de um material não é afetada pela composição química.
d) No estado líquido os átomos, que constituem os metais, se dispõem de forma ordenada e
possui uma estrutura cristalina característica.

54
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METALURGIA DE SOLDAGEM

27 – Indique as afirmativas verdadeiras:

a) A adição de carbono ao ferro provoca variações grandes nas propriedades mecânicas do


ferro. Ligas de ferro e carbono, com teor de carbono até 2%, são denominadas ferro fundido e,
com teor de carbono acima de 2% aços.
b) O ferro é um elemento que apresenta três formas alotrópicas. São elas: Ferro gama, ferro alfa
e ferro delta.
c) O carbono se dissolve em quantidades apreciáveis no ferro gama e forma uma solução
intersticial, enquanto que sua solubilidade no ferro alfa é muito restrita.
d) O carbono, que não entra na solução sólida com ferro alfa, prefere combinar-se com o ferro
formando o composto Fe3 C.
e) É possível que o carbono apareça na forma de carbono livre ou grafita, embora essa forma
seja observada geralmente em materiais com alto teor de carbono.

28 – Sobre os aços cromo-molibdênio:

a) Com até ½% de Cr, estes materiais são para serviços em altas temperaturas onde os esforços
mecânicos são baixos e a corrosividade elevada.
b) Os que contêm mais de 2 ½% de Cr são utilizados para serviços em baixas temperaturas.
c) Devido à alta temperabilidade desses materiais, na soldagem devem ser considerados os
controles térmicos, composição do metal de adição e os tratamentos térmicos após a
soldagem.
d) Estes materiais são imunes a fissuração quando soldados homogeneamente.
e) Soldas homogêneas destes materiais dispensam o tratamento térmico de alívio de tensões.

29 – Quais dos problemas abaixo não são característicos da soldagem dos aços
inoxidáveis austeníticos?

a) Sensitização.
b) Corrosão sob tensão na presença de cloretos.
c) Presença de fase sigma entre 500º e 900ºC.
d) Fissuração a quente dos depósitos totalmente austeníticos.
e) Soldas com baixa resistência a fratura por serem austeníticas.

30 – A microestrutura encontrada à temperatura ambiente num aço de 1,2% de carbono,


resfriado lentamente é:

a) Perlita e cementita.
b) Apenas cementita.
c) Ferrita e perlita.
d) Martensita e perlita.

55
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METALURGIA DE SOLDAGEM

31 – O sistema cristalino cúbico de corpo centrado diferencia-se do sistema cúbico de face


centrada da seguinte maneira:

a) A célula unitária do sistema cristalino CCC contém 2 átomos, sendo 1/8 de átomo dispostos
nos 8 vértices e 1 no centro do cubo; o CFC contém 4 átomos por célula unitária, sendo 1/8 de
átomo disposto nos 8 vértices e ½ átomo em cada face do cubo.
b) A célula unitária do sistema CCC contém 9 átomos, 8 dispostos nos vértices e 1 no centro do
cubo; o CFC contém 9 átomos dispostos na face do cubo.
c) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos e a do sistema CFC contém 9 átomos.
d) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos dispostos nos vértices e no centro das
faces; o CFC contém 8 átomos dispostos nos vértices e no centro das faces.
e) N.R.A.

32 –O átomo de carbono, numa rede cristalina de ferro:

a) Localiza-se nos espaços atômicos vazios, não ocupados pelo átomo de ferro.
b) Localiza-se nos interstícios da rede cristalina.
c) Não se solubiliza no ferro.
d) Dividem ao mesmo tempo um único espaço atômico na rede.

33 – Indique a afirmativa correta:

a) A difusão é um fenômeno caracterizado por uma movimentação atômica, que independe da


temperatura.
b) A difusão é um fenômeno caracterizado por movimentação atômica, que diminui cm o
aumento da temperatura.
c) Denomina-se difusão o fenômeno de um átomo deslocar-se de sua posição inicial de equilíbrio
no reticulado cristalino.
d) Não existe o fenômeno de difusão no estado sólido.

34 – Quais os fatores abaixo que afetam a energia de soldagem?

a) Espessura da peça soldada. c) Todos.


b) Temperatura máxima atingida durante a soldagem. d) Corrente de soldagem.

35 – Assinale a única afirmativa correta:

a) A partir do ciclo térmico, torna-se viável o estudo das transformações metalúrgicas no estado
sólido ocorrente numa junta soldada.
b) A repartição térmica é determinada pela variação da temperatura em função do tempo num
ponto considerado da junta soldada.
c) A temperatura máxima atingida e a velocidade de resfriamento não dependem das
propriedades físicas do material sendo soldado.
d) A velocidade de resfriamento de uma junta soldada varia diretamente com a energia de
soldagem.

56
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METALURGIA DE SOLDAGEM

36 – Quais das opções traduzem uma medida preventiva da fissuração pelo hidrogênio?

a) Uso de eletrodos celulósicos.


b) Soldar com o maior número possível de dispositivos de montagem.
c) Efetuar pós-aquecimento.
d) Soldar com o maior tensionamento possível.
e) Todas as opções estão corretas.

37 – Correlacione:

a) Sistema cristalino CCC. ( ) Zinco.


b) Sistema cristalino CFC. ( ) Ferrita delta.
c) Sistema cristalino HC. ( ) Ferrita alfa.
d) Sistema cristalino tetragonal CC. ( ) Austenita.
( ) Martensita.
( ) Cobalto.

38 – Qual o mecanismo capaz de aumentar a resistência mecânica e a resistência à fratura


frágil de um material metálico em baixas temperaturas?

a) Formação de soluções sólidas intersticiais.


b) Formação de soluções sólidas substitucionais.
c) Refino de grão.
d) Tratamento térmico de têmpera.
e) Formação de carbonetos nos contornos de grão por difusão.

39 – Quais os fatores que influenciam a posição das curvas TTT?

a) Aquecimento lento dos elementos de liga.


b) Teor de carbono, teor de elementos de liga e tamanho de grão e homogeneização do carbono.
c) Resfriamento lento dos elementos de liga.
d) Teor de carbono, teor de elementos de liga e tamanho de grão e homogeneização da
austenita.

40 – Quais os fatores que podem causar uma trinca por H2?

a) Microestrutura dura e alto teor de carbono.


b) Tamanho e homogeneização do grão do material e hidrogênio retido.
c) Reações químicas no metal líquido e absorção de gases a soldagem.
d) Diluição e Epitaxia na soldagem e hidrogênio retido.
e) Hidrogênio retido, tensões residuais, microestrutura dura e uso em temperaturas abaixo de
150ºC.

57
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METALURGIA DE SOLDAGEM

41 – Quais as microestruturas existentes num aço hipereutetóide com 0,9% de carbono à


temperatura ambiente, resfriado lentamente?

a) Ferrita + Perlita. b) Perlita pura. c) Cementita pura. d) Perlita + Cementita.

42 – Um dos principais objetivos do preaquecimento é evitar a têmpera de uma junta


soldada.

a) Verdadeiro. b) Falso.

43 – O que é pós-aquecimento?

a) É a aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda, com a


finalidade principal de remover hidrogênio difusível.
b) É a aplicação de calor antes da deposição da solda, com finalidade principal de remover
hidrogênio difusível.
c) É a aplicação de calor nos intervalos de passes.
d) É a aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda, com a
finalidade principal de remover oxigênio difusível.

44 – O que é passe de revenimento?

a) É o depósito efetuado seguindo a linha de solda sem movimento oscilante.


b) É o passe de solda efetuado utilizando uma máquina de amperagem, para melhorar as
propriedades da zona fundida e do metal de base.
c) É o passe ou camada depositado em condições que permitam a modificação estrutural do
passe ou camada anterior e de suas ZACs.
d) N.R.A.

45 – O que é tratamento térmico?

a) É a taxa de deposição do metal com a aplicação de calor adequado.


b) É a tensão remanescente em uma estrutura soldada devido ao tipo de metal de adição
utilizado.
c) É a tensão remanescente em uma estrutura soldada.
d) É qualquer tratamento térmico subseqüente à soldagem, destinado a aliviar tensões residuais,
alterar propriedades mecânicas ou metalúrgicas da junta soldada.

46 – O que é soldabilidade?

a) É um tipo de metal de adição utilizado para soldagem ou brasagem, não conduzindo corrente
elétrica durante a soldagem.
b) É a capacidade de um material ser soldado, sob condições de fabricação obrigatórias à uma
específica estrutura adequadamente projetada, apresentando assim, resultados satisfatórios.
c) É o processo utilizado para unir materiais por meio de solda.
d) Todas respostas estão incorretas.

58
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METALURGIA DE SOLDAGEM

47 – O que é Zona Afetada pelo Calor ou Zona Afetada Termicamente?

a) É a zona de ligação da transformação de ferrita delta em austenita.


b) É a região do metal que não foi fundida durante a soldagem, mas cujas propriedades
mecânicas e microestrutura foram alteradas devido a geração de calor.
c) É a região do metal que foi fundida durante a soldagem, mas cujas propriedades mecânicas e
microestrutura não foram alteradas devido a geração de calor.
d) É a região do metal fundida durante a soldagem, cujas propriedades mecânicas e
microestrutura foram alteradas devido a geração de calor.

48 – Em alguns casos é necessário um tratamento térmico de normalização para corrigir a


fragilidade da solda devido o crescimento de grãos na ZAC (ou ZAT).

a) Verdadeiro.
b) Falso.

59
Treinamentos Especializados

07
CONTROLE DE DEFORMAÇÕES

01 – Dentre os metais abaixo, indique aquele que menor deformação apresentará na


soldagem de duas chapas deste metal em junta de topo sem restrição e por um mesmo
processo de soldagem.

a) Aço inoxidável.
b) Alumínio.
c) Aço carbono.
d) Cobre.

02 – Os dispositivos de fixação e montagem recomendados são aqueles que:

a) São fabricados em aço inoxidável.


b) Só permitem o embicamento da solda.
c) Limitam a deformação angular, e que permitem a livre contração transversal.
d) Impedem qualquer tipo de deformação da junta soldada.

03 – Qual a alternativa abaixo é a mais indicada para minimizar os efeitos de deformação na


execução da solda de topo?

a) Aumentar o ângulo do chanfro.


b) Usar chanfro em V.
c) Diminuir a abertura da raiz.
d) Usar chanfro em X.

04 – Qual a alternativa mais adequada para se evitar a deformação angular na soldagem de


perfis compostos de chapas?

a) Usar chanfro em X.
b) Usar solda com pequena área da seção transversal da zona fundida.
c) Usar processo de soldagem com alta taxa de deposição de metal de adição.
d) Balancear as soldas em torno da linha neutra do perfil.

05 – Quanto menor a seção transversal da zona fundida, maior a contração.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

60
Treinamentos Especializados

CONTROLE DE DEFORMAÇÕES

06 – Um equipamento é construído de chapas de aço carbono de 40 mm de espessura


unidas por juntas de topo nas quais se tem acesso por somente um dos lados para
execução da soldagem. Assinale dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor solução
apresenta para minimizar os efeitos indesejáveis do embicamento.

a) Esmerilhar o reforço da solda.


b) Aumentar o número de passes da solda.
c) Utilização criteriosa do martelamento entre passes.
d) Promover o alívio de tensões após soldagem.

07 – Deformação angular é essencialmente o mesmo que distorção angular da junta


soldada em relação à configuração de projeto.

a) Verdadeiro. b) Falso.

08 – Em algumas situações de soldagem o martelamento entre passes é empregado para


aliviar as tensões. E para promover a deformação plástica do cordão de solda, é necessário
o martelamento do primeiro ao penúltimo passe.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

09 – Quais são os tipos de deformação?

a) Deformação angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Empenamento.


b) Contração angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Deformação angular.
c) Contração angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Empenamento.
d) Empenamento – Contração angular – Contração Transversal – Grau de restrição.

10 – Os principais fatores de influência na deformação são:

a) Energia de soldagem – Grau de restrição – Tensões internas – Propriedades dos metais.


b) Energia de soldagem – Grau de restrição – Tensões internas.
c) Aporte de calor – Chanfros simples.
d) N.R.A.

11 – O que é Martelamento?

a) É o trabalho mecânico utilizado na raiz da junta.


b) É o trabalho mecânico utilizado para mudar a composição química do metal de solda.
c) É o trabalho mecânico, aplicado à zona fundida da solda por meio de impacto destinado a
controlar deformações da junta.
d) É o trabalho mecânico, aplicado à zona fundida da solda por meio de impacto destinado a
deformar a junta soldada.

61
Treinamentos Especializados

08
METAIS DE BASE

01 – As especificações ASTM acerca de metais de base são normas técnicas que visam
padronizar as características dos materiais.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

02 – Nas especificações ASTM, qual o significado da identificação numérica após o dígito


representado por uma letra maiúscula?

a) Significa uma ordem cronológica de aprovação da norma.


b) Significa um metal não-ferroso.
c) Significa uma ordem cronológica de numeração das normas.
d) Significa a seqüência de ordenação de volumes da normas.

03 – O que é especificação?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

04 – O que é classificação?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

05 – Dê o significado dos dígitos:

B 516 - 76 (1977) b
1 2 3 4 5

1 - _________________________________________.

2 - _________________________________________.

3 - _________________________________________.

4 - _________________________________________.

5 - _________________________________________.

62
Treinamentos Especializados

METAIS DE BASE

06 – Qual o dígito representado por letra maiúscula que identifica uma especificação ASTM
de metais ferrosos?

a) O 2º dígito.
b) A letra A.
c) O 1º dígito.
d) O dígito do volume 01.03.

07 – O que é o volume 48 da norma ASTM?

a) Envolve assuntos sobre Aços-chapas, Folhas, Fitas e Revestimentos Metálicos.


b) Envolve as datas de aprovação de normas ASTM.
c) É onde se encontra o índice geral.
d) N.R.A.

08 – A especificação ASTM B 632 – 74b indica que a norma:

a) Refere-se a metais ferrosos.


b) É de número 74, da parte b, volumes 32.
c) Aprovada em 1934 e que sofreu duas revisões.
d) N.R.A.

09 – A classificação AISI 309 S representa um aço inoxidável:

a) Com 3,09% de carbono.


b) Com 3,09% de enxofre.
c) Ferrítico, com teor de enxofre diferente do aço AISI 309.
d) Austenítico, de composição química diferente da do aço AISI 309.

10 – Os aços inoxidáveis, segundo a AISI, são classificados de que maneira:

a) Através da composição química do aço.


b) Através da composição química do metal depositado e da microestrutura do aço.
c) Através da composição química do aço e da microestrutura do aço.
d) Através de aços ferríticos e austeníticos.

11 – A letra “L” na classificação AISI 304 L, significa aços de baixo carbono.

a) Verdadeiro.
b) Falso

12 – Assinale a alternativa correta:

a) “Especificação” é uma descrição precisa de um conjunto de requisitos a serem satisfeitos pelo


material.
b) A classificação AISI pertence à especificação ASTM.
c) O último dígito da classificação AISI deve ser representado por uma letra maiúscula ou pelo
símbolo do elemento em questão.
d) Todas afirmativas acima estão erradas.

63
Treinamentos Especializados

METAIS DE BASE

13 – Dizer que um material pertence a uma dada especificação ASTM significa que o
material cumpre os requisitos de modo de fabricação, propriedades mecânicas, critério de
aceitação faixa de composição química, embalagem e identificação.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

14 – Aços cromo-níquel não-endurecíveis e não-magnéticos são identificados segundo


classificação AISI pela série:

a) 200 e 400.
b) 400.
c) 300 e 200.
d) 300 e 400.

15 – A codificação “A 516-74 A” nos indica uma especificação ASTM de um metal ferroso


com um número de ordem 516, aprovada em 1974, e o último dígito representado por uma
letra maiúscula indica que sofreu revisão no ano de aprovação.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

16 – A classificação AISI para aços:

a) Estabelece critérios de aceitação dos materiais, de acordo com a forma dos produtos.
b) Agrupa os materiais de acordo com as propriedades mecânicas.
c) Indica os testes de recebimento de matérias a serem executados.
d) N.R.A

17 – A classificação AISI para aços inoxidáveis é composta de um sistema de 3 dígitos


sendo que o primeiro dígito identifica:

a) O teor de cromo no aço.


b) O teor de carbono no aço.
c) A microestrutura do aço.
d) A quantidade de elementos de liga contida no aço.

64
Treinamentos Especializados

09
ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS

01 – Um corpo de prova para ensaio de tração deve possuir suas dimensões normalizadas
que são:

a) Propriedades mecânicas, químicas e físicas.


b) Eixo longitudinal e eixo transversal.
c) Cabeça, parte útil, raio de concordância e diâmetro.
d) Dimensão radial e dimensão tangencial.

02 – Um corpo de prova para ensaio de dobramento guiado deve ser normalizado e, após o
ensaio, deve-se verificar:

a) A ductilidade do material através de comparação qualitativa.


b) A ductilidade do material através de comparação quantitativa.
c) A tenacidade do material através de comparação qualitativa.
d) A tenacidade do material através de comparação quantitativa.

03 – O ensaio de tração referente a corpos de prova com solda serve para qualificação de:

a) Ductilidade do material a resistir estricção.


b) Somente para metais de adição.
c) Somente para soldadores e procedimentos de soldagem.
d) Metal de adição, chapas de teste de produção, soldadores e procedimentos de soldagem.

04 – Num CP longitudinal para ensaio de tração, a força aplicada será:

a) Na direção de laminação.
b) Ortogonal à direção de laminação.
c) O eixo de fechamento será paralelo ao eixo longitudinal.
d) N.R.A.

05 – Corpo de prova longitudinal para ensaio de dobramento terá o eixo de fechamento:

a) Próximo ao seu coeficiente de estricção.


b) Longitudinal à direção de laminação.
c) Ortogonal à direção de laminação.
d) Próximo à sua seção circular.

65
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

06 – No caso de ensaio de tração num CP de aço carbono, onde o escoamento não é nítido,
o recurso para determiná-lo será:

a) Adotar um limite qualquer para a tensão de escoamento.


b) Arbitrar um valor de 0,2% no eixo das deformações e traçar uma paralela à linha da
deformação elástica.
c) Arbitrar um valor e traçar uma perpendicular à linha da deformação elástica.
d) Nada a fazer, pois é impossível obter este valor.

07 – Coeficiente de estricção e alongamento percentual são valores que nos dão uma idéia
das seguintes propriedades:

a) Tenacidade dos materiais.


b) Estricção e dureza.
c) Ductilidade dos materiais.
d) Dureza e tenacidade.

08 – O limite de resistência à tração é calculado da seguinte forma:

a) Multiplicando-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP.


b) Subtraindo-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP.
c) Dividindo-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP.
d) Multiplicando-se a menor carga pela área inicial da seção transversal do CP.

09 – Quais as diferenças entre fratura frágil e fratura dúctil?


R:
Frágil:_________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

Dúctil:_________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

10 – Em relação à realização de um ensaio, para que serve a deposição do cordão de solda


na chapa e teste?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

66
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

11 – Por que o ensaio Drop Weight é aplicável a aços ferríticos?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

12 – O valor de dureza de um material representa:

a) A resistência aos efeitos da corrosão.


b) A resistência à tração do material.
c) A capacidade do material se deformar na zona elástica.
d) A manifestação combinada de várias propriedades mecânicas do material.

13 – Os métodos de dureza que se baseiam na medição da profundidade de impressão são:

a) Os métodos Vickers e Rockwell.


b) Apenas o método Rockwell.
c) Apenas o método Brinell.
d) Os métodos Vickers e Brinell.

14 – Qual a representação correta de uma dureza Brinell?

a) 100HB 10.
b) 100HB.
c) 100HB 100.
d) HB 100.

15 – Em um ensaio de dobramento transversal de face, podemos dizer que:

a) O eixo da solda é paralelo ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a face da
solda fique tracionada.
b) O eixo da solda é perpendicular ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a
face da solda fique tracionada.
c) Nada podemos afirmar, pois faltam dados para a análise.

16 – Qual a finalidade do ensaio de dobramento?

a) Avaliar quantitativamente, através de aparelhos, a ductilidade de um material.


b) Avaliar quantitativamente as propriedades mecânicas de uma solda.
c) Indicar qualitativamente a ductibilidade de um material.
d) Indicar o limite de escoamento do material.

67
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

17 – Dureza é uma propriedade mecânica bastante utilizada para especificação de


materiais, podemos defini-la como:

a) Dureza é a resistência à deformação elástica do material.


b) Dureza é a resistência que o material apresenta num ensaio de tração.
c) Dureza é a capacidade do material a resistir esforços dinâmicos.
d) Dureza é a resistência que o material oferece à penetração.

18 – Quando representamos um ensaio de dureza, podemos indicá-lo como:

I) 85 HB 10/500/30.
II) 81 HR 30N.
III) 440 HV 30/20.
IV) 64 HRC.

Visto o acima exposto, assinale a(s) alternativa(s) correta(s):

a) Somente I II estão corretas.


b) Somente a III está errada.
c) Todas estão corretas.
d) Todas estão erradas.

19 – Enumere as colunas, referente aos penetradores e os tipos de ensaio de dureza:

1 – Rockwell. ( ) Esfera de aço diâmetro de 5mm.


2 – Brinell. ( ) Cone de diamante 120º / Pré-carga 3 kgf.
3 – Rockwell superficial. ( ) Brinell.
4 – Esfera de carboneto tungstênio. ( ) Cone de diamante, conicidade de 120º / Pré-carga
5 – Vickers. de 10kgf.
( ) Pirâmide de diamante base quadrada e ângulo entre
faces de 136º.

20 – O ensaio de dureza Vickers e Brinell se baseiam respectivamente em:

a) Área de impressão e profundidade de impressão.


b) Profundidade de impressão e diâmetro de impressão.
c) Área de impressão e diâmetro de impressão.
d) Todas estão erradas.

68
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

21 – Qual o primeiro passo para se obter um resultado do ensaio de dureza Rockwell?

a) Medindo a profundidade de impressão.


b) Medindo as diagonais de impressão.
c) Medindo o diâmetro da impressão.
d) Medindo o diâmetro do penetrador.

22 – Como obtemos resultados em uma medição de dureza Brinell com durômetro portátil?

a) Obtemos através da medição da reação provocada pelo penetrador após o alívio da pré-carga.
b) Obtemos através da medição da profundidade das impressões.
c) Obtemos através da medição das diagonais das impressões.
d) Obtemos através da comparação dos diâmetros das impressões.

23 – No ensaio de dureza Vickers, as cargas podem ser quaisquer, pois as impressões são
sempre proporcionais às cargas para um mesmo material.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

24 – Assinale qual o ensaio mais indicado para verificação de dureza de peças


extremamente pequenas ou finas.

a) Rockwell.
b) Brinell.
c) Vickers.
d) Nenhum ensaio é permitido em peças extremamente finas.

25 – Dos reativos abaixo, qual pode ser utilizado num ensaio macrográfico de aço carbono?

a) Permanganato de potássio.
b) Ácido Desoxirribonucléico.
c) Sulfato clorídrico.
d) Acido nítrico.

26 – Para que serve a realização de um ensaio macrográfico?

a) Serve para definir os limites entre as zonas fundidas e afetadas termicamente de uma junta
soldada.
b) Serve para definir os contornos de grãos de uma estrutura metalográfica.
c) Serve somente para analisar a composição química de um material ferroso.
d) Serve somente para analisar a composição química de um material não-ferroso.

69
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

27 – A macrografia consiste no exame do aspecto de uma superfície devidamente lixada


para receber um ataque de um reativo apropriado para verificar de que produto siderúrgico
se trata.

a) Verdadeiro
b) Falso.

28 – Os resultados satisfatórios obtidos nos ensaios mecânicos:

a) Determina o nível de tensões que poderá suportar uma solda sem se romper.
b) Determina os limites de trabalho de uma estrutura soldada.
c) Assegura a qualidade mínima de uma solda no que diz respeito às propriedades mecânicas.
d) Assegura a continuidade metálica de uma solda, considerando-se os esforços de natureza
mecânica.

29 – Quanto ao ensaio macrográfico, pode-se dizer que:

a) O ensaio é feito utilizando-se um microscópio.


b) Não é necessário ter cuidado preliminar ao corte das peças para a confecção do corpo de
prova.
c) Um dos objetivos do ensaio é verificar a existência de soldas e do processo de fabricação de
uma determinada peça.
d) O lixamento é feito por meio de uma série d lixas de granulação crescente, isto é da mais fina
para a mais grossa.
e) É um ensaio que exige para sua realização uma máquina de tração.

30 – Assinale a afirmativa correta:

a) A velocidade de deformação do corpo de prova, imposta pela máquina ao se executar um


ensaio de dobramento, não é importante, desde que essa velocidade não seja extremamente
baixa.
b) A velocidade de deformação do corpo de prova, imposta pela máquina ao se executar um
ensaio de dobramento, não é importante desde que essa velocidade não seja extremamente
alta.
c) No dobramento lateral transversal de um corpo de prova, o eixo da solda é paralelo ao eixo
longitudinal desse corpo de prova.
d) No dobramento transversal da raiz de um corpo de prova, a face da solda fica tracionada e
convexa.
e) No ensaio de fratura, a face da solda é examinada visualmente após ter sido dobrada.

70
Treinamentos Especializados

ENSAIOS MECÂNICOS

31 – Com relação ao ensaio macrográfico, marque a única alternativa correta:

a) Para se avaliar melhor a microestrutura, observa-se a amostra com auxílio de um microscópio


ótico.
b) O reativo, tanto ácido como alcalino, é o que promove o ataque na amostra revelando a sua
textura.
c) Ao se passar de uma lixa mais grossa para uma fina. Muda-se em 180 graus a direção de
lixamento da amostra.
d) O lixamento deve iniciar com a lixa mais grossa (por exemplo, 600), passando para lixas mais
finas (por exemplo, 100).
e) Nenhuma das respostas anteriores.

32 – Assinale a afirmativa correta:

a) Os valores de dureza Vickers podem ser obtidos utilizando-se um medidor portátil de dureza
Brinell e fazendo-se uma conversão.
b) O medidor de dureza portátil Rockwell C baseia-se na medição da maior dimensão de
impressão do material medida na sua superfície.
c) A esfera utilizada no medidor portátil de dureza Brinell é de aço temperado com diâmetro de
10 mm.
d) O Princípio de operação do medidor portátil de dureza Brinell é pela comparação das
impressões obtidas no material testado e numa barra padrão por uma esfera de aço.
e) Num tipo de medidor portátil de dureza Rockwell. O valor da dureza é obtido diretamente.

33 – Assinale a afirmativa incorreta:

“Com o ensaio macrográfico é possível:”

a) Avaliar o percentual de carbono existente na zona fundida de uma solda.


b) Distinguir se um material é fundido ou forjado.
c) Constatar a existência de descontinuidades em um material.
d) Determinar a existência de soldas de reparo em material.
e) Determinar as zonas fundidas e termicamente afetadas de uma solda.

71
Treinamentos Especializados

10
ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

01 – Quais são as finalidades que uma inspeção visual tem em uma junta a ser soldada?

a) Detectar e relatar no Relatório de Inspeção as mordeduras, aberturas de arco e demais


descontinuidades.
b) Analisar a junta e acompanhar o ensaio de tração.
c) Detectar não-conformidades na superfície do metal de base e na geometria da junta.
d) Detectar mordeduras, aberturas de arco e outras descontinuidades.

02 – Quais os tipos de não-conformidades na geometria de uma junta a ser soldada que


podemos detectar através de um EVS?

a) Ângulo de trabalho do eletrodo, mordeduras, abertura da raiz, abertura de arco e alinhamento.


b) Ângulo do bisel, ângulo de trabalho do eletrodo, abertura da raiz, abertura de arco e
alinhamento.
c) Ângulo do bisel, ângulo de trabalho do eletrodo, abertura da raiz e alinhamento.
d) Ângulo do bisel, ângulo do chanfro, face da raiz, abertura da raiz e alinhamento.

03 – Quais os tipos de descontinuidades poderemos encontrar em uma junta soldada


através de um ensaio visual?

a) Porosidade e falta de fusão.


b) Ângulo do bisel e abertura da raiz fora do critério de aceitação.
c) Ângulo do bisel fora do critério de aceitação.
d) Falta de fusão e abertura da raiz fora do critério de aceitação.

04 – Após a soldagem, o ensaio visual tem por finalidade detectar possíveis


descontinuidades induzidas na soldagem.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

05 – Assinale as vantagens de um ensaio visual:

a) Baixo custo.
b) Permite detectar descontinuidades que poderiam prejudicar a soldagem de uma junta.
c) Detecta descontinuidades que poderão provavelmente ser inspecionadas posteriormente por
outros ensaios não-destrutivos.
d) Detecta defeitos sub-superficiais.

72
Treinamentos Especializados

END

06 – Podemos utilizar teste por ponto e teste magnético para identificação de materiais,
tanto no recebimento destes, como durante as fases de fabricação e montagem.

a) Verdadeiro. b) Falso.

07 – A grande vantagem do teste magnético e teste por ponto é:

a) O exame rápido e de baixo custo, utilizado na inspeção de descontinuidades de materiais e


durante as fases de fabricação.
b) O exame lento e de médio custo, utilizado na inspeção de descontinuidades de materiais e
durante as fases de fabricação.
c) O exame lento e de baixo custo, indispensável na inspeção de recebimento de materiais e
durante as fases de fabricação.
d) O exame rápido e de baixo custo, indispensável na inspeção de recebimento de materiais e
durante as fases de fabricação.

08 – Como podem ser classificados os materiais através de um teste magnético?

a) Magnéticos e não-magnéticos.
b) Magnéticos, inoxidáveis ferríticos e não-magnéticos.
c) Magnéticos, levemente magnéticos e não-magnéticos.
d) Existem duas alternativas corretas.

09 – O que é teste por ponto?

a) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea ou forçada
por eletrólise, na presença de determinadas soluções.
b) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação magnética por ponto.
c) Testa feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea em materiais
magnéticos e não-magnéticos.
d) Existem duas alternativas corretas.

10 – Após a separação e identificação dos metais pelo teste magnético, qual propriedade
deve ser analisada para ser feito um teste por ponto?

a) Física e mecânica.
b) Somente mecânicas.
c) Química.
d) Físicas, mecânicas e químicas.

73
Treinamentos Especializados

END

11 – Como é feito o reconhecimento do material num teste por ponto?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

12 – Qual o objetivo do ensaio de estanqueidade?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

13 – Os testes de estanqueidade se subdividem em testes pneumáticos e testes


hidrostáticos.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

14 – O que é o ensaio por ultra-som?

a) É o ensaio que utiliza a transmissão de ondas sônicas, numa freqüência abaixo da faixa
audível pelo ser humano.
b) É o ensaio que utiliza a transmissão de som, transformando energia mecânica em formas de
ondas, numa freqüência acima da faixa audível pelo ser humano.
c) É o ensaio que utiliza o som produzido por isótopos isolados em uma caixa de chumbo numa
faixa audível pelo ser humano.
d) N.R.A.

15 – O reconhecimento dos metais e ligas metálicas no exame de teste por pontos é feito
somente através de sua propriedade física.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

16 – Qual a função do acoplante no ensaio por ultra-som?

a) Lubrificar a superfície para evitar o desgaste do cabeçote.


b) Auxiliar a vibração do cristal piezelétrico.
c) Evitar a presença de ar entre o cabeçote e a superfície da peça.
d) Evitar a ionização da atmosfera do cristal piezelétrico.

17 – Movimento do cabeçote ao longo de uma superfície produzido por processo manual


ou mecânico.

a) Angulação.
b) Ressonância.
c) Atenuação.
d) Varredura.

74
Treinamentos Especializados

END

18 – Técnica usada no ensaio por ultra-som, na qual o feixe de vibrações emitido pelo
cristal faz um ângulo com a superfície da peça em exame.

a) Ultra-som com cabeçote angular.


b) Ensaio por transparência.
c) Exame de imersão.
d) Ensaio de contato ultra-sônico.

19 – Qual a diferença mais importante entre raios x e raios

a) O custo do raio x é muito menor que o raio .


b) A absorção dos raios é maior que os raios x.
c) Poder verificar à distância o foco a ser atingido pela radiação.
d) O fato de se poder regular a tensão anódica dos raios x, variando o comprimento de onda.

20 – Como se chama o filme que se submete a um tipo de radiação que atravessou um


material, formando assim uma imagem deste?

a) Máscara de isótopos.
b) Negativo.
c) Radiografia.
d) Foto-radiação.

21- Como são produzidos os raios x?

a) São produzidos pela interação de elétrons de baixa velocidade do isótopo Irídio 192.
b) São produzidos por partículas aceleradoras com reação espontânea somente ao Cobalto 60.
c) São produzidos por partículas de íons com reação espontânea ao Cobalto 60 ou Irídio 192.
d) São produzidos eletricamente e são formados pela interação de elétrons de alta velocidade
com a matéria.

22 – O que é densitômetro?

a) Instrumento utilizado para medir a densidade de imagens radiográficas.


b) Instrumento utilizado para verificar a densidade de um densitroscópio
c) Aparelho utilizado para medir ondas longitudinais.
d) Aparelho utilizado para medir ondas transversais

75
Treinamentos Especializados

END

23 – Quais as condições necessárias para a geração de raios x?

a) Fonte de elétrons, acelerador de elétrons na direção correta e pastilhas de emissão de


elétrons.
b) Pastilhas de emissão, fonte de elétrons e alvo.
c) Fonte de elétrons, alvos a serem atingidos pelos elétrons e acelerador de elétrons na direção
desejada.
d) Pastilhas de elétrons, acelerador de voltagem e foco.

24 – Acoplante é um tipo de substância introduzida entre o cabeçote e a superfície da peça


para evitar a existência de impurezas que dificultem a inspeção.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

25 – Tipo de dispositivo utilizado para determinar o nível de sensibilidade radiográfica.

a) Lâmina de chumbo.
b) Penetrômetro.
c) Chapa de referência.
d) Iluminador de sensibilidade.

26 – O que são Raios ?

a) São produzidos eletricamente.


b) São raios que necessitam de aparelhagem e alimentação elétrica.
c) São ondas eletromagnéticas de alto comprimento de onda e com propriedades diferentes dos
raios-X.
d) São ondas eletromagnéticas de baixo comprimento de onda e com as mesmas propriedades
dos raios-X.

27 – O chumbo é freqüentemente empregado como barreira contra raios X e Raios gama


devido a:

a) Sua alta capacidade de absorver altas radiações para uma dada espessura e peso.
b) Ao seu baixo ponto de fusão.
c) Ao fenômeno que apresenta de emitir elétrons quando submetido a esta radiação.
d) A sua capacidade de difratar as partículas alfa.

28 – Qual o tipo de radiação é utilizado no exame radiográfico?

a) Raios X e Raios Beta.


b) Raios X e Raios ultravioletas.
c) Raios Gama e Raios X.
d) Raios Beta e Raios Gama.

76
Treinamentos Especializados

END

29 – Em um filme radiográfico de uma solda foi encontrada a imagem latente de uma região
mais escura. Esta imagem foi mostrada devida à falta de material para absorver a radiação.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

30 – O Irídio 192 usado em exames não-destrutivos não emite:

a) Raios X.
b) Raios Gama.
c) Partículas altas.
d) Nêutrons.

31 – De que depende a quantidade de absorção da radiação?

a) Da composição química do metal de base.


b) Do maior comprimento de onda da fonte.
c) Da fonte de radiação.
d) Da espessura do material.

32 – O cobalto 60 usado em ensaios não-destrutivos emite:

a) Partículas altamente magnéticas.


b) Nêutrons.
c) Raios X.
d) Raios .

33 – Área do tubo de raios x onde emitem as radiações é chamada de:

a) Diafragma.
b) Catodo.
c) Anodo.
d) Corpo Emissor.

34 – Quando elétrons de suficiente energia interagem com o núcleo de átomos, são


gerados raios-x contínuos.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

77
Treinamentos Especializados

END

35 – Qual o nome das radiações eletromagnéticas de curto comprimento de onda,


produzidas durante a desintegração de núcleos de elementos radioativos?

a) Radiação de Permuta Magnética.


b) Raios Gama.
c) Raios X.
d) Radiação Longitudinal.

36 – Qual o objetivo do teste de estanqueidade?

a) Detecção de defeitos passantes.


b) Detecção de defeitos superficiais.
c) Detecção de defeitos sub-superficiais.
d) Existem duas respostas corretas.

37 – Primeiro passo a ser realizado para efetuar um ensaio por líquidos penetrantes sob
uma superfície plana:

a) Remover totalmente a pintura.


b) Aplicação cuidadosa do penetrante.
c) Limpar o excesso de revelador.
d) N.R.A.

38 – Falsos resultados em um ensaio de LP podem ser provenientes de:

a) O material é ferromagnético.
b) Baixo efeito capilar do líquido.
c) Remoção precária do excesso de penetrante.
d) Existem duas respostas corretas.

39 – Qual descontinuidade abaixo pode ser detectada através do método de LP?

a) Trinca 0,5mm abaixo da superfície.


b) Trinca sub-superficial.
c) Falta de fusão entre passes.
d) Trincas superficiais.

78
Treinamentos Especializados

END

40 – Assinale uma única alternativa:

Quais das descontinuidades citadas abaixo não poderão ser detectadas através do método de
LP?

I) Falta de fusão entre passes.


II) Trinca sub-superficial.
III) Porosidade agrupada.
IV) Porosidade.

Com referência às afirmativas acima, assinale a alternativa correta:

a) Somente a alternativa IV.


b) Somente as alternativas III e IV.
c) Todas as alternativas.
d) Somente as alternativas I e II.

41 – Propriedade que um líquido possui em penetrar em pequenas fissuras:

a) Magnetismo líquido. c) Capilaridade.


b) Estanqueidade. d) Saturação.

42 – Qual condição afetará a velocidade e grau de penetração do líquido penetrante em


trincas?

a) Cor do penetrante. c) Condutibilidade do metal de base.


b) Condição superficial do material em teste. d) Composição química da solda.

43 – Indique a seqüência correta de uma inspeção com líquido penetrante colorido.

1 – Aplicação do revelador.
2 – Limpeza final.
3 – Aplicação do penetrante.
4 – Verificar se o material é ferromagnético.
5 – Inspeção e laudo.
6 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na limpeza inicial.
7 – Aguardar o tempo mínimo de revelação.
8 – Limpeza inicial.
9 – Aguardar o tempo de penetração.
10 – Remoção do excesso de penetrante.
11 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na remoção do excesso do
penetrante.

a) 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1,7, 2, 5.


b) 4, 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 2, 5.
c) 4, 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 2, 5.
d) 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 5, 2.

79
Treinamentos Especializados

END

44 – Como podemos classificar os defeitos, de acordo com sua localização, em um ensaio


de PM?

a) Sub-superficiais e superficiais.
b) Inclusões e poros.
c) Trincas de fadiga e dobras.
d) N.R.A

45 – Quando uma peça é magnetizada longitudinalmente, todas as falhas serão detectadas,


não interessando sua direção.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

46 – Para localizar defeitos em uma peça, a sua magnetização deve ser feita de modo que o
plano principal das possíveis descontinuidades seja perpendicular à linha de força.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

47 – O ensaio de PM não é indicado para detecção de:

a) Descontinuidades sub-superficiais em chapas de aço carbono.


b) Soldas transversais à direção de laminação em chapas de aço inox ferrítico.
c) Dupla laminação.
d) Descontinuidades superficiais em aço inox martensítico.

48 – Quais são os líquidos essenciais para o processamento adequado de filmes


radiográficos expostos?

a) Revelador, fixador e água.


b) Ácido nítrico, sulfato ferroso e revelador.
c) Ácido nítrico, ácido acético e revelador.
d) Ácido nítrico, ácido acético e água.

49 – A necessidade de saber o número de espirais em uma bobina é o conhecimento da


intensidade do campo magnético que esta bobina proporciona.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

80
Treinamentos Especializados

END

50 – Em um ensaio de PM via seca, usando a técnica do eletrodo, a intensidade de corrente


é função:

a) Da habilidade do inspetor com o Yoke.


b) Do mau funcionamento do Yoke.
c) Da distância entre os eletrodos.
d) Da espessura da peça e distância entre os eletrodos.

51 – O líquido empregado no exame de partículas magnéticas por via úmida para detectar
descontinuidades é denominado:

a) Líquido magnético.
b) Suspensão.
c) Solução.
d) Líquido de lavagem.

52 – A detecção de uma descontinuidade superficial que tenha a direção paralela ao eixo


longitudinal da solda é possível através:

a) Da técnica do Yoke via seca.


b) Da técnica do Yoke via úmida.
c) Da técnica dos eletrodos.
d) Todas as alternativas estão corretas.

53 – Correlacione:

1 – Teste por ponto ( ) Verifica ângulo do bisel e abertura da raiz


2 – Ensaio visual ( ) Detecta defeitos passantes em soldas.
3 – Ultra-som ( ) Utiliza líquido com tempo de evaporação superior ao
4 – Teste de estanqueidade tempo previsto para penetração.
5 – Teste magnético ( ) Substância líquida usada na superfície de chapas na
6 – Teste de capilaridade tentativa de encontrar descontinuidades.
7 – Acoplante ( ) Utilizado na identificação de materiais, tanto na inspeção,
8 – Transdutor quanto no recebimento destes.
9 – Líquido penetrante ( ) Utiliza freqüência acima da faixa audível.
( ) Verifica o magnetismo de peças.
( ) Transforma tensão pulsante de alta freqüência em
energia mecânica.

81
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END

54 – Através da técnica do Yoke é possível detectar uma descontinuidade superficial com


direção paralela ao eixo longitudinal da solda.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

55 – Para verificar a adequação da técnica radiográfica costuma-se colocar uma peça


padrão de teste no lado da fonte da peça em exame. Esta peça padrão de teste é
denominada:

a) Lâmina de chumbo.
b) IQI ou Penetrômetro.
c) Chapa de referência.
d) Iluminador.

56 – A qualidade da radiação de uma fonte de raio gama:

a) Pode ser modificado pelo operador.


b) É determinada pelo tamanho do foco.
c) É determinada pelo isótopo utilizado.
d) É sempre maior que a de uma fonte de raio x.

57 – O ensaio por líquido penetrante:

a) Não proporciona registro permanente dos resultados.


b) Não pode ser usado em ligas de níquel.
c) Não é capaz de detectar defeitos superficiais.
d) Pode ser usado através de via úmida e via seca.

58 – Por que é necessário saber o número de espiras de uma bobina?

a) Para calcular o peso da bobina.


b) Para calcular a intensidade da corrente alternada que deve ser utilizada.
c) Não é necessário saber o número de espiras.
d) Para calcular a intensidade do campo magnético.
e) Nenhuma das respostas anteriores.

82
Treinamentos Especializados

END

59 – Duas chapas, uma de chumbo e outra de alumínio, são radiografadas simultaneamente


utilizando-se os mesmos parâmetros. Podemos dizer que:

a) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará tonalidade mais


escura do que a chapa de chumbo.
b) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará tonalidade mais clara
do que a da chapa de chumbo.
c) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio poderá apresentar tonalidade mais
clara ou mais escura que a da chapa de chumbo, em função do tipo de isótopo utilizado.
d) A diferença de tonalidade em uma radiografia está relacionada com a diferença de espessura
dos materiais e não com os tipos de materiais envolvidos.
e) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará a mesma tonalidade
que a da chapa de chumbo.

60 – Comparando-se os ensaios de RX e US, quais descontinuidades serão melhores


detectadas pelo ensaio de US?

a) Trincas e falta de fusão.


b) Poro e reforço excessivo.
c) Falta de penetração e mordedura.
d) Respingos e penetração excessiva.

61 – Assinale a afirmativa incorreta.

a) No ensaio radiográfico de um material com diversas espessuras a parte de uma radiografia


correspondente à região de maior espessura aparecerá com tonalidade mais escura que as
demais.
b) Os penetrômetros são utilizados para determinar o nível de qualidade radiográfica. Devendo
ser de material idêntico ou radiograficamente similar ao material radiografado.
c) O ensaio radiográfico é utilizado para a detecção de descontinuidades internas nos materiais.
d) O filme radiográfico é constituído de uma fina chapa de plástico transparente revestida com
uma emulsão de gelatina contendo grãos finos de brometo de prata.
e) Nenhuma das respostas apresentadas.

62 – Uma melhoria da imagem radiográfica pode ser conseguida:

a) Diminuindo a distância filme-objeto. c) Diminuindo a distância fonte-filme.


b) Aumentando o tamanho do foco. d) N.R.A.

63 – Comparando-se RX com US, quais das descontinuidades serão melhores detectadas


pelo RX?

a) Poro.
b) Trinca.
c) Falta de fusão.
d) Penetração excessiva.

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11
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E
SOLDADORES

01 – O que é chapa ou tubo de teste?

a) É uma peça soldada para executar a qualificação de um determinado soldador.


b) É uma chapa que testa a resistência de uma solda com finalidade de executar ensaios
mecânicos
c) É uma chapa que testa a resistência de uma solda com finalidade de executar ensaios
mecânicos e não-destrutivos.
d) N.R.A.

02 – O procedimento de soldagem é um documento que estabelece todos os itens


importantes, que devem ser considerados na unia de partes por soldagem.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

03 – Qual o método a ser utilizado para provar que um determinado procedimento garanta
juntas soldadas de qualidade satisfatória?

a) A verificação correta da chapa da IEIS.


b) A verificação correta da chapa de teste.
c) A execução de uma soldagem com soldador qualificado.
d) A qualificação do procedimento de soldagem.

04 – Correlacione:

a) Posição plana, solda em chapa com chanfro. ( ) 6G


b) Posição horizontal, solda em chapa com chanfro. ( ) 3G
c) Posição vertical, solda em chapa com chanfro. ( ) 4F
d) Posição sobre-cabeça, solda em chapa com chanfro. ( ) 2G - tubo
e) Solda em chanfro, tubo girando na posição horizontal. ( ) 2G - chapa
f) Solda em chanfro, tubo parado, eixo na vertical. ( ) 1G - chapa
g) Solda em chanfro, tubo parado na horizontal. ( ) 3F
h) Solda em chanfro, tubo parado na inclinação de 50 a 40º. ( ) 4G
i) Posição plana, solda em ângulo. ( ) 5G
j) Posição horizontal, solda em ângulo. ( ) 1G - girando
k) Posição vertical, solda em ângulo. ( ) 1F
l) Posição sobre-cabeça, solda em ângulo. ( ) 2F

84
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QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

05 – Correlacione o desenho com a posição de soldagem:

( ) 1G
( ) 4G
( ) 1G – tubo
( ) 2G
( ) 5G
( ) 3G
( ) 6G
( ) 2G
( ) 1F
( ) 2F
( ) 3F
( ) 4F

06 – O que são variáveis essenciais?

a) São procedimentos de soldagem para medir propriedades mecânicas.


b) Condições de soldagem que, se mudadas, afetam propriedades mecânicas das soldas.
c) São documentos que qualificam o soldador para uma determinada posição.
d) Existem duas opções corretas.

85
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

07 – Assinale uma única alternativa correta:

“Que informação é necessária para determinar a posição de retirada dos corpos de prova das
peças de teste de qualificação de procedimento de soldagem ou soldador?”

a) Diâmetro do tubo de teste. c) Todas respostas estão corretas.


b) Norma de qualificação aplicável. d) Tipo de peça de teste.

08 – Indique a afirmativa incorreta:

a) O conhecimento das variáveis do processo de soldagem utilizado permite ao inspetor de


soldagem determinar se a soldagem é executada de maneira apropriada.
b) Se o soldador ultrapassar os limites estabelecidos pelo procedimento de soldagem e variáveis
aplicáveis, as soldas apresentarão defeitos.
c) As propriedades mecânicas da junta soldada podem ser alteradas se o soldador executar a
soldagem ultrapassando os limites estabelecidos pelas variáveis no procedimento de
soldagem.
d) Alterações nas condições estabelecidas podem afetar a qualidade da solda.

09 – Para a qualificação de procedimento de soldagem ou soldador, a preparação da peça


de teste é feita em função das informações do procedimento de soldagem e das variáveis
da norma de qualificação aplicável.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

10 – Por que o procedimento de soldagem deve ser qualificado?

a) Para atender as exigências das Normas de Qualificação.


b) Para verificar se a junta soldada está de acordo com os parâmetros estabelecidos.
c) Para verificar se um determinado procedimento é adequado para produzir soldas com a
qualidade requerida.
d) Todas respostas estão corretas.

11 – O que é Procedimento de Soldagem ou Procedimento de Soldagem da Executante?

a) É o documento emitido pela executante dos serviços, descrevendo todos os parâmetros,


condições e operações de soldagem.
b) É o documento emitido pelo armador, descrevendo todos os parâmetros, condições e
operações de soldagem.
c) É o documento emitido pelo classificador, descrevendo todos os parâmetros, condições e
operações de soldagem.
d) É o documento emitido pelo armador e classificador, descrevendo todos os parâmetros,
condições e operações de soldagem.

86
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

12 – O que é qualificação de procedimento?

a) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões


pré-estabelecidos.
b) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões
pré-estabelecidos.
c) É a demonstração pela qual, soldas executadas por um procedimento específico, podem
atingir os requisitos pré-estabelecidos.
d) É a posição na qual a soldagem é executada pelo lado inferior da junta.

13 – O que é qualificação de soldador?

a) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões


pré-estabelecidos.
b) É a demonstração pela qual, soldas executadas por um procedimento específico, podem
atingir os requisitos pré-estabelecidos.
c) É a ordem pela qual são executadas as soldas de um equipamento.
d) É quando o soldador executa solda para ensaios não-destrutivos em obras qualificadas.

14 – A finalidade principal do Procedimento de Soldagem da Executante é fornecer os


parâmetros principais para execução e inspeção da soldagem.

a) Falso b) Verdadeiro.

15 – Quais os ensaios e exames requeridos para a qualificação do procedimento de


soldagem?

a) Ensaio de tração e impacto. c) Ensaio de fratura e dobramento.


b) Ensaio de fratura e exame macrográfico. d) Depende da norma de qualificação
aplicável.

16 – Assinale a afirmativa correta:

a) A qualificação de um soldador deve ser feita na chapa de teste de produção.


b) A utilização de procedimentos de soldagem pré-qualificados não isenta a realização de
ensaios mecânicos.
c) As peças de teste de produção sempre que possível, são colocadas como apêndice nas juntas
soldadas.
d) Na qualificação de um PSE (EPS) a espessura da peça de teste é irrelevante.
e) Nenhuma das respostas apresentadas.

87
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

17 – Na soldagem de uma junta de um vaso de pressão cuja espessura a ser soldada é de


3”, deseja-se utilizar um procedimento de soldagem cuja faixa de espessura qualificada é
de 3/16” a 2”. Que atitude deverá ser tomada?

a) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado e fazer uma observação referente à


espessura do material soldado.
b) Não utilizar este procedimento, pois se trata da mudança de uma variável essencial.
c) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando utilizar um eletrodo de maior
bitola.
d) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando aplicar mais ensaios não-
destrutivos, além do exigido pela norma.
e) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando utilizar uma seqüência de
soldagem que permita minimizar o nível de deformações.

18 – Na soldagem de um equipamento constatou-se que o diâmetro do eletrodo utilizado


era diferente do especificado na EPS. Segundo a norma adotada, este parâmetro era
variável essencial. Logo:

a) A mudança da variável essencial não afetou a qualidade da junta soldada do equipamento.


b) No caso específico da bitola do eletrodo é permitido continuar soldando sem requalificar a
EPS (PSE).
c) A mudança da variável essencial pode ter afetado as propriedades mecânicas da solda.
Mesmo que o soldador execute a solda sem defeitos.
d) Se o soldador é qualificado, não é necessário requalificar a EPS (PSE).

19 – Marque a frase correta:

a) A chapa ou tubo de teste é a peça soldada para qualificar somente o procedimento de


soldagem.
b) A chapa de teste de produção é utilizada para realizar a qualificação do procedimento de
soldagem e soldadores/ operadores de soldagem.
c) Na soldagem, em razão dos efeitos da temperatura, não é suficiente conhecer somente as
propriedades do metal de base e do metal de solda, individualmente.
d) Todas estão corretas.

20 – No procedimento de soldagem temos os limites ou faixas de parâmetros tais como:


tipo de corrente, espessura do metal de base, tipo de metal de base, tipo de consumível,
dentre outros.

a) Falso. b) Verdadeiro.

21 – A frase a seguir: “Uma qualificação feita segundo uma norma geralmente tem validade
para outra norma”. Podemos afirmar que esta frase está:

a) Correta. b) Incorreta.

88
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

22 – Indique a frase correta

a) Geralmente todas as normas têm os mesmos critérios para qualificação do procedimento de


soldagem.
b) Uma vez determinada a norma de qualificação, poderá ser estabelecido para a qualificação
dos procedimentos, os requisitos específicos para cada caso.
c) A norma de projeto AWS utiliza a norma de qualificação ASME IX, para qualificar a EPS.
d) Existem duas frases corretas.

23 – É responsabilidade do inspetor de solda N1:

a) Testemunhar a preparação e remoção das c) Elaborar a IEIS.


peças de teste. d) Acompanhar o teste de qualificação de
b) Avaliar o resultado do ensaio mecânico. Soldador e emitir certificado.

24 – É responsabilidade do inspetor de solda N1:

a) Aplicar teste de qualificação em soldador e definir quais os ensaios necessários para esta
qualificação.
b) Acompanhar teste de qualificação de procedimento, avaliar os resultados e emitir RQSO.
c) Abrir não conformidade de recebimento de materiais quando encontrar um certificado em
desacordo com a norma aplicável.
d) Verificar a qualificação dos inspetores de END, indicar quais os END’s necessários para cada
junta e acompanhar a execução dos serviços.
e) Liberar a junta para soldagem, acompanhar a soldagem e definir pela n-115 quais os END’s
necessários.

25 – A sigla que representa um procedimento de soldagem qualificado é:

a) RPS. b) EPS. c) RQPS. d) RQSOS.

26 – Todas as normas solicitam sempre a maior quantidade de chapas e tubos de testes,


pois só assim teremos certeza de que o procedimento está atendendo o solicitado em
projeto.

a) Verdadeiro. b) Falso.

27 – A soldabilidade de um material é vista pelo agrupamento:

a) A number. b) F number. c) P number. d) S number.

28 – As normas principais de qualificação descritas abaixo são:

a) ASME VIII e ASME IX. c) ANSI B 31.8 e API 1104.


b) AWS e API 650. d) API 1104 e ASME IX.

89
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

29 – Todas as normas tratam o diâmetro do tubo com um fator que influencia a qualificação
do procedimento de soldagem.

a) Falso. b) Verdadeiro.

30 – Sempre que a posição de soldagem for considerada uma variável essencial, a


qualificação estará limitada à posição em que a peça foi soldada ou, de acordo com a
norma aplicável.

a) Verdadeiro b) Falso .

31 – Na norma ASME IX a posição de soldagem não é variável essencial, na qualificação do


procedimento de soldagem. O mesmo podemos dizer para a norma AWS.

a) Correto. b) Incorreto.

32 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação à posição de soldagem:

A – 1G ( ) vertical
B – 2G ( ) horizontal
C – 5G ( ) sobre cabeça
D – 4G ( ) plana

A seqüência correta é:
a) b,c,d,a. b) a,d,b,c. c) c,b,a,d. d) c,b,d,a.

33 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação à posição de soldagem de tubo:

I – 1G ( ) todas
II – 2G ( ) plana
III – 5G ( ) horizontal
IV – 6G ( ) plana vertical e sobre cabeça

A seqüência correta é:
a) I, IV, II, III b) I, III, II, IV. c) IV, II, I, III. d) IV, I, II, III.

34 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação a posição de soldagem em


ângulo:

I – 1F ( ) sobre cabeça
II – 2F ( ) horizontal
III – 3F ( ) vertical
IV – 4F ( ) plana

A seqüência correta é:
a) IV, II, I, III. b) I, III, II, IV. c) II, IV, III, I. d) IV, II, III, I.

90
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

35 – As posições de soldagem são as seguintes:

a) Horizontal, plana, vertical ascendente e cobre cabeça.


b) Plana, horizontal, vertical e vertical ascendente.
c) Sobre cabeça, horizontal, plana e vertical descendente.
d) Plana, horizontal, vertical e sobre cabeça.

36 – A ASME IX agrupa os consumíveis pela dificuldade de soldar através:

a) P number. b) R number. c) A Number. d) F number.

37 – As chapas de teste de produção, sempre que possível são colocadas como apêndice,
nas juntas a serem soldadas, o que normalmente ocorre quando se trata de juntas
longitudinais.

a) Falso. b) Verdadeiro.

38 – Para juntas circunferências, devemos utilizar chapa apêndice, tanto para chapas de
teste quanto para chapas de teste de produção.

a) Verdadeiro. b) Falso.

39 – RQSO, significa:

a) Relatório de qualificação de soldadores e operadores de soldagem.


b) Relação de qualidade de soldadores e operadores de soldagem.
c) Registro de qualidade de soldadores e operadores de soldagem.
d) Registro de qualificação de soldadores e operadores de soldagem.

40 – A sigla RQPS, significa:

a) Relatório de qualidade de procedimento de soldagem.


b) Relação de qualidade de procedimentos.
c) Registro de qualificação de procedimento de soldagem.
d) Registro de procedimento de soldagem qualificado.

41 – A qualificação do operador de soldagem demonstra a sua inabilidade para operar um


equipamento de soldagem de acordo com um procedimento de soldagem.

a) Correta. b) Incorreta.

91
Treinamentos Especializados

QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

42 – Não é variável essencial na qualificação do soldador e operador de soldagem:

a) Posição. b) Gás de proteção. c) Cobre-junta. d) F number.

43 – Quando um soldador é qualificado em tubo de diâmetro igual a 100mm, este está


qualificado para soldar em diâmetros:

a) < 100 mm. b) < 100 mm c) Ilimitado. d) > 100 mm. e) Todas.

44 – Quanto maior o diâmetro do tubo de qualificação, maior a abrangência de soldagem do


soldador ou operador de soldagem.

a) Correto. b) Incorreto.

45 – Independente da norma é sempre requerido que o soldador ou operador de soldagem


execute a soldagem em peças de teste.

a) Verdadeiro. b) Falso.

46 – Quando um soldador realiza sua qualificação em um corpo de prova com espessura


igual a 6,5mm, o mesmo estará habilitado a soldar até a espessura de:

a) 10 mm.
b) 6,5 mm.
c) < 6,5
d) 13 mm.
e) 6,5 mm no mínimo.

92
Treinamentos Especializados

12
INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS

01 – Em relação à Metrologia, quais são os três elementos fundamentais na execução de


uma medida?

a) O instrumento, a superfície a ser medida e a unidade métrica.


b) O cuidado com quedas, choques e arranhões.
c) O cuidado com instrumentos, segurança e senso de responsabilidade.
d) O método, o instrumento e o operador.

02 – Um bom operador com instrumentos menos precisos, consegue resultados menos


satisfatórios do que um operador inábil com excelentes instrumentos.

a) Falso. b) Verdadeiro.

03 – Assinale as alternativas corretas:

a) É prejudicial ao instrumento provocar atrito entre ele e a peça.


b) Cabe ao inspetor de soldagem dominar a técnica e os instrumentos de medição.
c) O pirômetro de contato serve para medir a temperatura de superfícies e temperatura ambiente
de estufas de armazenamento.
d) Segurança e limpeza são normas gerais que o inspetor deve seguir.

04 – Qual instrumento mais adequado deve ser usado para medir a temperatura interpasses
de uma peça que não pode sofrer nenhum tipo de contaminação?

a) Lápis térmico. b) Lápis de fusão.


b) Pirômetro de contato. c) Existem duas alternativas corretas.

05 – O que deve ser feito para obter uma leitura correta da temperatura com um pirômetro
de contato?

a) Verificar a posição que a soldagem foi executada.


b) Aguardar a estabilização da leitura no indicador de temperatura.
c) Converter a leitura para a unidade Celsius.
d) N.R.A.

06 – Marque as vantagens que um lápis de fusão oferece:

a) Boa precisão. c) Mesmo quebrado funciona perfeitamente.


b) Custo relativamente baixo. d) Não há risco de contaminação, pois o material
é próprio para a soldagem.

93
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

07 – Numa situação de soldagem, a temperatura de pré-aquecimento é de 152ºC e a


temperatura interpasse necessita de 255ºC. Na obra existem os lápis de fusão de 150ºC,
254ºC, 260ºC, 155ºC e 200ºC. Qual a alternativa abaixo é correta?

a) Serão usados os lápis de 150ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes.
b) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 254ºC para entre passes.
c) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes.
d) Será usado apenas o lápis de 200ºC, pois encontra-se entre as duas temperaturas desejadas.

08 – O funcionamento dos termopares baseia-se na diferença de potencial criada pela


diferença de temperaturas entre suas extremidades.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

09 – Quais são as duas combinações de fios mais usadas em termopares?

a) Constantan-Alumel e Cromel-Ferro. c) Cromel-Alumel e Ferro-Constantan.


b) Cromel-Constantan e Ferro-Alumel. d) Ligas de Cromo e Alumínio.

10 – Em relação a termopares, assinale a afirmativa errada:

a) Quanto mais fina a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no termopar.
b) No termopar Ferro-Constantan o fio positivo é o ferro.
c) Nos termopares apenas um dos fios é magnético.
d) Quanto mais grossa a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no
termopar.

11 – Escreva o tipo de medição que os calibres estão indicando:

94
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

12 – Efetue:

a) 25º + 30º 30’ = b) 12º 10’ + 23º 15’ =


c) 35º 13’ 30” + 12º 40’ 51” = d) 40º 38” + 40º 2’ =
e) 90º 41’ 24” + 18º 59’ 51” = f) 45º 12’ +40’ 51” =
g) 30” + 12º 10’ 51” = h) 102º 59’ 59” + 59’ 51” =
i) 87º 45’ 24” + 51” = j ) 87º 45’ 24” + 51” =
k) 35º - 12º 40’ = l ) 40º 10’ – 12º 51” =
m) 102º 10’ 30” – 12º 48’ 31” = n) 40º 36’ 20” – 11º 36’ 24” =
o) 89º 18” – 10º 16’ = p) 154º 26’ 14” – 151º 26’ 15” =
q) 120º 12’ 35” – 65º 42’ 51” = r) 102º 13’ 30” – 12º 30” =
s) 95º 27” – 62º 59’ 36” = t) 25º 58’ 58” – 13º 59’ 59” =
u) 137º 45’ 53” – 100º 48’ 57” = v) 35º 12” – 14º 40’ 51” =
w) 37º 14” – 24º 37’ 16” = x) 47º 27” – 28º 10’ =
y) 53º 59’ 01” – 27º 59’ 12” = z) 67º 45’ 30” – 54º 40’ 51” =

13 – Assinale as alternativas verdadeiras:

a) Devemos sempre “zerar” o amperímetro antes do uso.


b) Erros de paralaxe podem acontecer tanto em voltímetros digitais com em paquímetros.
c) O ângulo do bisel pode ser verificado por meio de um goniômetro.
d) Num amperímetro, a leitura máxima utilizável é igual à graduação máxima da escala.
e) Para executar a medição do diâmetro de um tubo, podemos usar um clinômetro para melhor
sensibilidade.

14 – Para que são utilizados os pirômetros de contato em uma soldagem?

a) Verificar somente temperaturas de interpasse.


b) Verificar somente temperaturas de pós-aquecimento.
c) Verificar somente temperaturas de pré-aquecimento.
d) Verificar as temperaturas de pré, pós-aquecimento e temperaturas de interpasse.

95
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

15 – Marque V (verdadeiro) ou F (falso):

( ) Gabaritos fabricados pelos usuários não devem ser usados em repetitivas verificações,
. devido a crescente possibilidade de erros.
( ) Na soldagem, os pirômetros e os lápis de fusão possuem a mesma finalidade.
( ) Os gabaritos são dispositivos utilizados para verificação rápida do ajuste de peças.
( ) O aparelho utilizado para medir a tensão elétrica chama-se voltímetro.
( ) O aparelho utilizado para medir a corrente elétrica chama-se amperímetro.
( ) Na leitura de um paquímetro, não é necessário levar em conta sua precisão, pois esta já vem
. gravada no instrumento.

16 – Uma solda deve ser executada com uma intensidade de corrente de 100A. Assinale
abaixo, qual o amperímetro mais indicado para o controle desta corrente:

a) Amperímetro com escala de 0 a 101 A. c) Amperímetro com escala de 0 a 10 A.


b) Amperímetro com escala de 0 a 100 A. d) Amperímetro com escala de 0 a 200 A.

17 – Um paquímetro de sistema métrico que possui 20 divisões em seu nônio é utilizado


para efetuar uma medida. Qual das respostas abaixo representaria a melhor leitura
(sensibilidade) utilizando este instrumento?

a) 12,24. b) 12,23. c) 12,25. d) 12,255.

18 – Quais são as vantagens do pirômetro de contato:

a) Precisão muito boa. c) Posições horizontal e vertical, apresenta


. variações.
b) Ausência do risco de contaminação. d) Não requerem aferição.

19 – A inversão dos fios do termopar na ligação com o registrador de temperatura não


ocasiona leitura falsa de temperatura, uma vez que os dois fios são magnéticos.

a) Falso. b) Verdadeiro.

20 – O termopar a ser usado em um tratamento térmico deve obrigatoriamente ser do


mesmo material daquele utilizado para a calibração do medidor e / ou registrador de
temperatura.

a) Verdadeiro. b) Falso.

21 – Um dos métodos de controlar a temperatura com lápis de fusão é fazer um risco com o
lápis na área que se quer controlar e em seguida, promover o aquecimento direto nesta
área.

a) Falso. b) Verdadeiro.

96
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

22 – Em uma superfície são feitos riscos com lápis de fusão. O primeiro com lápis para
100ºC, o segundo com lápis para 160ºC, o terceiro com lápis para 90ºC, o quarto com lápis
para 220ºC e o quinto com lápis para 300ºC. Em um determinado instante durante o
aquecimento observa-se que o primeiro e o terceiro risco se fundiram e o segundo mudou
de cor. Analisando o texto acima, pode-se afirmar que a temperatura está:

a) Acima de 160ºC. b) Acima de 100ºC e menor que 160ºC.


c) Entre 160ºC e 180ºC. d) Entre 160ºC e 200ºC.

23 – Faça a leitura em milímetros dos paquímetros abaixo:

97
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

98
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

24 – Faça a leitura em polegadas dos paquímetros abaixo:

99
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

100
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

25 – Assinale uma única alternativa:

“Os lápis de fusão são utilizados para:”

a) Controlar a temperatura de fusão do metal de adição.


b) Controlar a temperatura entre passes.
c) Controlar a temperatura de pré-aquecimento.
d) Existem duas respostas corretas.

26 – No sistema internacional de unidade, a unidade base de tempo é:

a) Minuto. b) Hora. c) Segundo. d) Milímetro.

27 – O instrumento usado para verificar a inclinação de uma chapa de teste em uma


qualificação de soldador chama-se:

a) Prumo. b) Goniômetro. c) Clinômetro. d) Calibre de chapa de teste.

28 – Um miliampère equivale a...

a) 10 A. b) 100 A. c) 1000 A d) 0.001 A. e) 0.01 A.

101
Treinamentos Especializados

INSTRUMENTAL

29 – Num procedimento de soldagem, a faixa de temperatura de pré-aquecimento mínima é


de 150ºC. Sabendo-se que serão utilizados, para controle, os lápis de fusão de 100, 129,
149, 182, 199 e 225ºC, pode-se dizer que:

a) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, o lápis de fusão de 182ºC irá
se fundir, e o de 199ºC não irá se fundir.
b) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida. Os lápis de fusão de 100ºC,
129ºC e 149ºC irão se fundir e os demais não.
c) Durante o aquecimento da chapa, quando esta se encontrar a 135ºC, os lápis de fusão de 100
e 129 graus C serão os únicos que não irão se fundir.
d) A medição de temperatura será realizada no chanfro a ser soldado, no seu sentido
longitudinal.
e) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, apenas os lápis de fusão de
100, 129, 149 e 182 graus não irão se fundir.

30 – Assinale a afirmativa correta:

a) O uso do ímã é uma das maneiras para verificar a correta polaridade dos termopares aos
respectivos medidores e registradores de temperatura.
b) Os pirômetros de contato que dispõem de mecanismo de compensação para temperatura
ambiente não necessitam ser calibrados antes do uso.
c) Uma vantagem dos medidores em relação aos registradores de temperatura é que eles
deixam registros das operações.
d) O uso do lápis de fusão não contamina o metal de base.
e) N.R.A.

31 – A unidade kg/m3 refere-se à grandeza:

a) Massa específica. b) Fluxo de massa. c) Fluxo. d) Vazão. e) Momento linear.

32 – Assinale a afirmativa incorreta:

a) Os pirômetros de contatos e lápis de fusão têm em soldagem, a mesma finalidade.


b) É necessário verificar a faixa de temperatura de utilização do sensor de um pirômetro de
contato antes de seu uso.
c) A contaminação do metal de base é uma desvantagem ao se utilizar o lápis de fusão.
d) Antes do uso do lápis de fusão ou de um pirômetro de contato é imprescindível verificar a
unidade de temperatura (ºC ou F).
e) O pirômetro de contato serve para aferir a temperatura de qualquer material.

33 – Assinale a afirmativa incorreta:

“A respeito do pirômetro de contato pode-se dizer que:”

a) É usado na medição de temperatura de interpasse.


b) Há o risco de contaminar o metal de base quando utilizado.
c) É usado na aferição de registradores de temperatura.
d) É usado na aferição de medidores de temperatura.

102
Treinamentos Especializados

13
PROTEÇÃO
01 – Em uma operação de soldagem, existem vários fatores que representam riscos de
acidente. A conscientização de seguir normas de proteção visa proteger:

a) Somente instalações a área de soldagem.


b) Somente instalações e máquinas da área de soldagem.
c) O trabalhador, instalações, equipamentos e máquinas da área de soldagem.
d) Somente o trabalhador.

02 – Os processos de soldagem a arco elétrico emitem raios ultravioletas que podem até
mesmo causar câncer de pelo.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

03 – As lentes filtrantes possuem uma certa numeração. Quanto menor for o número, maior
a proteção oferecida.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

04 – Assinale as alternativas corretas:

a) Os raios infravermelhos podem ocasionar conjuntivite em vistas desprotegidas.


b) Pessoas presentes na área de soldagem deverão utilizar EPIs iguais ao do soldador, ou
protegidas por anteparos.
c) Os óculos de proteção servem para proteger das radiações ultravioletas.
d) Materiais inflamáveis deverão ser afastados da área de soldagem.

05 – Correlacione:

1 – Headphone. ( ) Possui radiação muito intensa, podendo decompor


2 – Cilindros de Acetileno. desengraxantes responsáveis por irritação nos olhos.
3 – EPI. ( ) Não devem ser transportados na posição horizontal.
4 – Fumos e gases. ( ) Pode causar náuseas e, até mesmo Siderose.
5 – TIG. ( ) Tipo de protetor auricular.
6 - Exaustão. ( ) Equipamento obrigatório para proteger o operador de
emissão de raios ultravioletas.
( ) Retira elementos contaminantes para fora da área de
soldagem.

103
Treinamentos Especializados

PROTEÇÃO

06 – Qual a finalidade da utilização de um EPI?


R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.

07 – Faça a correspondência do processo / operação de soldagem com o número da lente


filtrante:

1 – Eletrodo revestido com diâmetro acima de 6,4mm. ( ) Nº 14.


2 – TIG com corrente de 200 até 400 A. ( ) Nº 5 ou 6.
3 – Soldagem à gás com espessura até 3,2mm. ( ) Nº 12.
4 – Corte com espessuras acima de 150 mm. ( ) Nº 4 ou 5.

08 – As lentes filtrantes são marcadas pelo fabricante, a fim de que possam, por meio de
leitura, serem facilmente identificadas. E quando são tratadas para ter resistência ao
impacto, são marcadas com a letra “H”, para designar tal resistência.

a) Verdadeiro.
b) Falso.

09 – Abertura existente nas máscaras de soldagem serve para:

a) O soldador respirar.
b) Fixar os filtros e lentes protetoras.
c) Fixar o número do soldador.
d) Facilitar a comunicação entre os soldadores.

10 – Os equipamentos de proteção pessoal somente devem ser usados em caso de


ocorrência de acidente.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

11 – Uma lente filtrante deve absorver no mínimo 99,5 dos raios infravermelhos e 99,75 dos
raios ultravioletas.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

12 – O arco elétrico utilizado na soldagem emite:

a) Raios ultravioletas e raios gama.


b) Raios ultravioletas e raios solares.
c) Raios ultravioletas e raios infravermelhos.
d) Raios solares e raios gama.

104
Treinamentos Especializados

PROTEÇÃO

13 – Quando uma operação de soldagem for realizada em locais confinados, utilizando


materiais altamente tóxicos, resultando numa inadequada qualidade de ar respirável, deve-
se:

a) Não usar máscaras ou capacetes, pois os mesmos dificultarão mais ainda a respiração.
b) Realizar operações com processo de soldagem com Arco Submerso.
c) Realizar operações com soldadores equipados com aparelhos individuais de respiração.
d) Utilizar somente um soldador para cada dia de trabalho.

105
Treinamentos Especializados

14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Teórica)

01 – O que é um procedimento de soldagem?

a) Conjunto de exigências da executante para qualificar soldadores.


b) Conjunto de variáveis e condições necessárias para execução de uma solda, de acordo com
as exigências do projeto.
c) Documento preparado para fornecer aos soldadores as diretrizes para produção de soldas.
d) Documento que aprova a qualificação dos resultados em uma peça de teste.

02 – Para que serve a RQPS?

a) Serve para qualificar soldadores e chapas de testes.


b) Serve como modelo para determinar limites de variáveis.
c) Serve para aprovar a qualificação do procedimento de soldagem.
d) Serve para atribuir diretrizes para produção de soldas.

03 – O Procedimento de Soldagem da Executante é usado para o inspetor de soldagem


verificar se os parâmetros e condições estabelecidas estão sendo seguidos.

a) Falso. b) Verdadeiro.

04 – Quem deve aprovar o documento técnico Registro de Qualificação de Soldador?


Operador de Soldagem?

a) O inspetor de soldagem Nível 2.


b) O inspetor de soldagem Nível 1.
c) A executante da soldagem.
d) A fiscalização da Petrobrás.

05 – Marque a alternativa correta em relação à Relação de Soldadores e Operadores de


Soldagem Qualificados.

a) Contém os parâmetros principais de qualificação de todos os soldadores e operadores de


soldagem qualificados.
b) É utilizado para acompanhamento de soldagem.
c) É utilizado pelo Inspetor de Soldagem Nível 1.
d) É utilizado pelo Inspetor de Soldagem Nível 2.
e) Todas alternativas estão corretas.

106
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

06 – Qual a finalidade principal da Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem


Qualificados?

a) Relacionar para cada equipamento os parâmetros principais da soldagem para ser utilizado
pelo soldador.
b) Relacionar para cada equipamento os soldadores e operadores de soldagem qualificados.
c) Resumir os parâmetros principais das qualificações dos soldadores e operadores de soldagem
para controlar se a soldagem é executada por pessoal qualificado.
d) Verificar quantos soldadores e operadores de soldagem estão qualificados na obra.

07 – O documento técnico Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores de


Soldagem é elaborado a partir dos relatórios de exame por líquido penetrante e revisado
semanalmente.

a) Falso.
b) Verdadeiro.

08 – O procedimento de soldagem da executante contém:

a) A RSQ.
b) O resultado dos ensaios mecânicos.
c) Todos os parâmetros e condições de soldagem.
d) Apenas a relação de juntas a serem soldadas.

09 – Indique o documento onde verifica o uso correto da corrente de um determinado


eletrodo numa operação de soldagem.

a) Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores Qualificados.


b) Registro de Qualificação de Soldadores/ Operadores de Soldagem.
c) Relatório de Inspeção.
d) IEIS.

10 – Para verificar se a raiz de uma junta será feita com eletrodo revestido ou com TIG,
deve-se preferencialmente consultar:

a) O soldador.
b) A IEIS.
c) O Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem da Executante.

107
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

11 – Qual o objetivo da qualificação de soldadores e operadores de soldagem?

a) Verificar se um determinado procedimento é adequado para produzir solda com qualidade


requerida.
b) Determinar as propriedades mecânicas da junta soldada.
c) Verificar se a habilidade do soldador ou operador de soldagem pode produzir soldas com
qualidade requerida.
N.R.A.

12 – O que é Registro de Qualificação de Procedimento?

a) Documento feito pelo soldador para executar o serviço em todas as posições registrando os
parâmetros de operações de soldagem da chapa ou tubo de teste.
b) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de
soldagem.
c) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de
soldagem, da chapa ou tubo de teste e os resultados de ensaios ou exame de qualificação.
d) Todas alternativas estão erradas.

13 – Qual a finalidade principal da IEIS?

a) Fornecer ao operador de soldagem, os dados para execução de soldagem.


b) Reunir requisitos de soldagem e inspeção de todos equipamentos em um só documento.
c) Determinar para cada junta a ser soldada, os parâmetros principais da soldagem e os
requisitos de inspeção.
d) Determinar o pós e pré-aquecimento das juntas.

14 – Assinale a afirmativa incorreta:

a) A posição de soldagem influencia a energia de soldagem.


b) Na qualificação de um PSE ou EPS a espessura da peça de teste é irrelevante.
c) Variáveis essenciais são aquelas que quando alteradas afetam as propriedades mecânicas da
junta soldada.
d) As chapas de teste de produção devem ser soldadas nas mesmas condições das soldas dos
equipamentos.
e) Em geral as chapas de teste de produção são requeridas para cada tipo de junta e para cada
posição de soldagem.

108
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

15 – Com base na documentação técnica necessária para trabalhar no controle de


qualidade, assinale a alternativa correta.

a) O registro de qualificação dos soldadores é preparado a partir da relação dos soldadores


qualificados.
b) Para se verificar se uma junta após a soldagem necessita de ensaio por partículas
magnéticas. Devem-se consultar as instruções de execução e inspeção da soldagem.
c) O controle de desempenho de operadores de soldagem é baseado nos resultados de exames
visuais.
d) As instruções de inspeção e execução da soldagem são usadas pelo inspetor para
acompanhamento das qualificações.
e) Para saber se um determinado soldador está qualificado para soldar sob determinado número
F (F number) deve-se consultar o PSE (EPS)

16 – Os ensaios não destrutivos realizados para o controle de desempenho de soldadores e


operadores de soldagem são:

a) LP e/ou Ultra-Som.
b) Radiográficas e/ou Ultra-Som.
c) LP e/ou Partículas Magnéticas.
d) Líquido Penetrante e/ou Radiográfico.

17 – O documento que confronta a quantidade de solda inspecionada com a quantidade de


solda que apresentou defeitos para cada soldador chama-se

a) Registro de qualificação de soldadores e operadores de soldagem.


b) Relatório Estatístico de controle de qualidade.
c) Relatório de incidência de reparos.
d) Relatório de inspeção.
e) Controle de desempenho de soldadores/Operadores de soldagem.

18 – Quanto ao formulário Controle de Desempenho de soldadores/Operadores de


Soldagem, podemos dizer que:

a) Deve ser atualizado de modo a controlar o desempenho dos soldadores e o índice de reparo.
b) Permite o controle de assiduidade dos soldadores.
c) Tem por objetivo avaliar a produtividade de cada soldador num determinado período.
d) Deve fazer parte do dossiê para a qualificação de um soldador.
e) Existem duas afirmativas corretas.

109
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

19 – O ensaio macrográfico é parte integrante do documento:

a) Especificação do procedimento de Soldagem.


b) Registro de qualificação de Procedimento de Soldagem.
c) Controle de desempenho de Soldadores/ Operadores de Soldagem.
d) Registro de ensaios Não Destrutivos.

20 – No formulário de controle de desempenho de Soldadores/ Operadores de Soldagem


deverá conter:

a) A(s) posição(es) de soldagem utilizada(s).


b) O percentual de radiografias aprovadas.
c) Os tipos de ensaios não destrutivos realizados.
d) Tipo de consumível utilizada.
e) A relação dos equipamentos soldados no período considerado.

21 – O formulário “Relatório de Inspeção Visual” deverá conter:

a) Procedimentos de soldagem. b) Número de registro da qualificação do soldador.


c) Quantidade de filmes batidos por junta. d) Resultados da inspeção dimensional.

110
Treinamentos Especializados

14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Prática)

PARTE I

Análise de soldadores qualificados

A tarefa do aluno é verificar se os soldadores citados atendem as situações expostas nos


Exercícios I e II, de acordo com as formas abaixo:

a) O aluno deverá reconhecer e selecionar dentre os documentos fornecidos aqueles que


serão aplicados para a resolução das situações apresentadas;
b) Os documentos utilizados deverão ser citados na folha de resposta;
c) Emitir a conclusão e somente justificar a mesma nos casos de reprovação.

PARTE II

Elaboração do Controle de Desempenho de Soldadores/Operadores de Soldagem

Baseado nos resultados acumulados dos Relatórios de Inspeção Radiográfica (Anexo I), o
aluno preencherá o Controle de Desempenho dos Soldadores A1, B3, C2, E4 e H2
(Anexo II e III) de Radiografia, no período determinado, com o novo resultado, utilizando
os documentos técnicos aplicáveis.

111
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

EXERCÍCIO I

Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem

● Utilizar RSQ 001;


● Desconsiderar itens não informados.

01 – Quais os soldadores que estão qualificados para soldar totalmente ou parcialmente


um tipo de junta com as características do croqui apresentado abaixo:

POSIÇÃO 1G
P NUMBER 3
DIÃMETRO EXTERNO 127mm
GAS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9%
CORRENTE E POLARIDADE CC- (TIG) e CC+ (ER)
Conclusão
Total:____________________________________________
parcial:___________________________________________
Doctos utilizados:___________________________________
_________________________________________________

02 – Verifique se o soldador B3 está qualificado para ingressar na obra com as situações


abaixo:

PROCESSO TIG Conclusão:___________________________


POSIÇÃO 3G ____________________________________
PROGRESSO Ascendente Justificativa:__________________________
F NUMBER 6 ____________________________________
P NUMBER 4 Doctos_utillizados:_____________________
DIÂMETRO EXTERNO 60mm ____________________________________
ESPESSURA 4 ____________________________________
GÁS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9%
CORRENTE E POLARIDADE CC+

03 –Verifique se o soldador Javier Sotomayor está qualificado para executar a soldagem


com as características e o croqui abaixo:

PROCESSO Eletrodo Revestido


POSIÇÃO 3G
PROGRESSÃO Ascendente
F NUMBER 4
P NUMBER 4
CORRENTE E POLARIDADE CC+
Conclusão: ____________________________________
Justificativa:____________________________________
Doctos_utilizados:_______________________________
______________________________________________

112
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

04 – Cite os soldadores que estão qualificados para ingressar na obra com o tipo de junta
discriminada abaixo:

PROCESSO ER Conclusão:_________________________
POSIÇÃO 6G __________________________________
PROGRESSÃO 3G – Ascendente Justificativa:________________________
F NUMBER 4 Doctos_utilizados:____________________
P NUMBER 4 __________________________________
DIÂMETRO EXTERNO 140 mm __________________________________
ESPESSURA 12,7mm __________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+

05 – Verificar se o soldador Isaías Carvalho (Sinete F5) está qualificado para atuar na obra
com as situações abaixo discriminadas:

PROCESSO AS Conclusão:_______________________________
POSIÇÃO 1F ________________________________________
PROGRESSÃO N/A Justificativa:_______________________________
F NUMBER 6 _______________________________________
ESPESSURA 25,4 Doctos_utilizados:__________________________
P NUMBER 4 ________________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+

06 – Quais os soldadores estão qualificados para soldar uma junta de características


expressas abaixo (utilizar RSQ nº 002):

PROCESSO ER
POSIÇÃO 3G
PROGRESSÃO Ascendente
F NUMBER 3
P NUMBER 4
CORRENTE E POLARIDADE CC+

Conclusão:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

Justificativa:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

Doctos_utilizados:________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

113
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

07 – Verificar se o soldador E4 está qualificado para trabalhar na obra com as


características abaixo:

PROCESSO MIG Conclusão:________________________


POSIÇÃO 3F _________________________________
PROGRESSÃO Ascendente Justificativa:_______________________
F NUMBER 6 _________________________________
GÁS DE PROTEÇÃO CO2 Doctos_utilizados:__________________
P NUMBER 1 _________________________________
TIPO DE TRANSFERÊNCIA Pulverização Axial ________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+

08 – Quais os soldadores/operadores que estarão qualificados para soldar total ou


parcialmente a junta das características abaixo:

POSIÇÃO 1G
F NUMBER 6 (TIG e AS), 4 (ER)
GÁS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9%
P NUMBER 4
CORRENTE E CC- (TIG)
POLARIDADE CC+ (ER e AS)

Conclusão_parcial:_______________________________________________________________
Conclusão _total:________________________________________________________________
Doctos_utilizados:________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

09 – Verificar se o soldador Austragésilo Cerqueira está qualificado para trabalhar em uma


obra com as seguintes situações:

PROCESSO Eletrodo revestido Conclusão:___________________________


POSIÇÃO 2F Justificativa:__________________________
ESPESSURA 25,4mm ____________________________________
P NUMBER 4 Doctos_utilizados:_____________________
BACKING Não ____________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+ ____________________________________

10 – Verificar se o soldador C7 está qualificado para trabalhar com as seguintes situações:

PROCESSO Eletrodo Conclusão:______________________________


revestido _______________________________________
POSIÇÃO 3G Justificativa:_____________________________
F NUMBER 4 _______________________________________
ESPESSURA 1”
P NUMBER 4 Doctos_utilizados:________________________
BACKING Não _______________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+ _______________________________________

114
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

EXERCÍCIO II

1 – Em relação ao documento Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem


Qualificados, verifique se os soldadores abaixo podem executar a soldagem:

Soldador Sinete Processo


José Ferreira 05 TIG
Julio Cesar 02 Eletrodo Revestido

Dados da junta:

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ER


TIPO DE CHANFRO “V” “V”
DIÃMETRO 100mm 100mm
ESPESSURA 25,4mm 25,4mm
ESPESSURA DEPOSITADA 10mm 15,4mm
POSIÇÃO 2G 2G
F NUMBER 6 4

Dados do Procedimento
(EPS 002):

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG Eletrodo Revestido


PRÉ-AQUECIMENTO 120ºC 120ºC
TIPO DE CHANFRO “V” “V”
ESPESSURA 12,7 – 25,4mm 12,7 – 25,4mm
ESPESSURA DEPOSITADA 12mm Max. 15,40mm Max.
POSIÇÃO Todas Todas
GÁS DE PURGA Não N/A
TIPO DE GÁS Argônio 99,9% N/A
BACKING (COBRE-JUNTA) Sim Não
POLARIDADE Negativa Positiva
CORRENTE CC CC
PROGRESSÃO Ascendente Ascendente
A NUMBER 1 1
CONSUMÍVEL ER70S-3 E7018-1
MARCA COMERCIAL EML5 OK4804
MATERIAL P8 P8
TRATAMENTO TÉRMICO Sim Sim

Conclusão:_____________________________________________________________________

Justificativa:____________________________________________________________________

Doc__________________________________________________________________________.
Utilizados:_____________________________________________________________________.

115
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES RSQ Nº 001


EXECUTANTE
DE SOLDAGEM QUALIFICADOS DATA: 10/03/05
SINETE

Proc. Espess. ∅EXT. Corr. Cobre-


NOME Nº P Nº F Posição Progress. EPS OBS.
Sold. (mm) (mm) Polarid. Junta

1 a 11, 34 1G/2G Sim/


A1 Mário de Àvila ER
41 a 47
1a4
1F/2F
≤ 24 ≥ 73 TODAS N/A
Não
2
1 a 11, 34 Sim/
B3 Vinicius Marino TIG
41 a 47
6 TODAS ≤5 ≥ 73 CC- Asc.
Não
3
1 a 11, 34 Sim/
B3 Vinicius Marino ER
41 a 47
1a4 TODAS ≤ 19,2 ≥ 73 TODAS Asc.
Não
2
1 a 11, 34 1G/2G Sim/
B7 Antônio Ferreira ER
41 a 47
1a4
1F/2F ≤ 24 ≥ 73 TODAS N/A
Não
4
1 a 11, 34 Sim/
B9 José de Freitas ER
41 a 47
1a4 TODAS ≤ 46 ≥ 73 TODAS Asc.
Não
4
1 a 11, 34 Sim/
C2 Carlos Andrade ER
41 a 47
1a4 TODAS ≤ 38 ≥ 150 TODAS Asc.
Não
3
1 a 11, 34
C7 Javier Sotomayor ER
41 a 47
1a4 TODAS ≤ 46 ≥ 73 TODAS Asc. Sim 2 1
1 a 11, 34
D6 Luís da Silva ER
41 a 47
1a4 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc. Sim 3 1
1 a 11, 34 1
E4 Amaro Bastos MIG
41 a 47
6 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc. Sim 1
2
1 a 11, 34 Sim/
F5 Isaías Carvalho AS
41 a 47
6 1G/1F TODAS ≥ 73 TODAS N/A
Não
1
1 a 11, 34 Sim/
H2 Austragésilo Cerqueira ER
41 a 47
1a3 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc.
Não
1

OBS.:
1. Somente soldas em ângulo 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada
2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo
3. Tipo de Transferência – Spray 3G/3F – Vertical
4G/4F – Sobre-cabeça
5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça
6G – Todas

CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: FABRICANTE OU MONTADOR


VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO
ER – ELETRODO REVESTIDO

TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GÁS INERTE

MIG/MAG – ELETRODO NU C/ GÁS INERTE OU ATIVO

AS – ARCO SUBMERSO

GAS – OXI-ACETILÊNICO

AT – ARAME TUBULAR

116
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES RSQ Nº 002


EXECUTANTE
DE SOLDAGEM QUALIFICADOS DATA: 10/03/05
SINETE

Proc. Espess. ∅EXT. Corr. Cobre-


NOME Nº P Nº F Posição Progress. EPS OBS.
Sold. (mm) (mm) Polarid. Junta

1 a 11, 34 1G/2G Sim/


02 Julio César ER 1a4 Todas ≥ 73 Todas Asc. 2
41 a 47 1F/2F Não
1 a 11, 34 Sim/
03 Agostinho Silva TIG 6 Todas ≤5 ≥ 73 CC- Asc. 3
41 a 47 Não
1 a 11, 34 Sim/
03 Agostinho Silva AS
41 a 47
6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A
Não
2
1 a 11, 34 Sim/
05 José Ferreira ER 1a4 Todas ≤ 20 ≥ 25,4 Todas N/A 4 1
41 a 47 Não
1 a 11, 34 1G/2G Sim/
05 José Ferreira TIG 6 ≤ 10 ≥ 150 CC- N/A 4
41 a 47 1F/2F Não
Sim/
07 Aloísio Freitas ER 1 a 11 1a4 Todas ≤ 40 ≥ 73 Todas Asc. 3
Não
1 a 11, 34
09 Carlos Alberto ER 1a4 Todas ≤ 38 ≥ 100 Todas Asc. Sim 2
41 a 47
1 a 11, 34
09 Carlos Alberto MAG 6 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim 3 2
41 a 47
1 a 11, 34
09 Carlos Alberto AS
41 a 47
6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A Sim 1
1 a 11, 34
10 Lucio Travassos ER 1a4 Todas ≤ 46 ≥ 73 Todas Asc. Sim 1 1
41 a 47
1 a 11, 34 Sim/
12 Luís Sebastião ER 1a4 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. 1
41 a 47 Não
1 a 11, 34 1
12 Luís Sebastião MIG 6 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim 2
41 a 47 2
1 a 11, 34 Sim/
15 Julio César AS
41 a 47
6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A
Não
2
1 a 11, 34 Sim/
17 Amaral Filho ER 1a3 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. 2
41 a 47 Não

OBS.:
1. Somente soldas em ângulo 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada
2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo
3. Tipo de Transferência – Spray 3G/3F – Vertical
4. Somente com gás de purga para aço inox 4G/4F – Sobre-cabeça
5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça
6G – Todas

CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: FABRICANTE OU MONTADOR


VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO
ER – ELETRODO REVESTIDO

TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GÁS INERTE

MIG/MAG – ELETRODO NU C/ GÁS INERTE OU ATIVO

AS – ARCO SUBMERSO

GAS – OXI-ACETILÊNICO

AT – ARAME TUBULAR

117
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

ANEXO I

Radiografias Radiografias
Sinete
Tiradas Reprovadas
A1 68 8
B3 44 10
C2 33 6
E4 21 2
H2 46 13

ANEXO II

CDS Nº
CONTROLE DE DESEMPENHO DE
EXECUTANTE
SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM
DATA:___/___/___.
Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado

SINETE Radiografias Radiografias % % Obs.:


Reprovadas % Reprovadas
Tiradas Tiradas Anterior Atualizadas

A1
B3
C2
E4
H2

118
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

ANEXO III

CDS Nº
CONTROLE DE DESEMPENHO DE
EXECUTANTE
SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM
DATA:___/___/___.
Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado

SINETE Radiografias Radiografias % % Obs.:


Reprovadas % Reprovadas
Tiradas Tiradas Anterior Atualizadas

A1
B3
C2
E4
H2

119
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 001
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 10/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10023
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
013 A1 25 1 X R
013 A1 25 2 X R
013 A1 25 3 A
016 B9 12 1 A
017 B3/A1 25 1 X R
018 H2 12 1 X R
018 H2 12 2 A
020 C7 12 1 X R
020 C7 12 2 X A
022 A1 12 1 X A
023 B9/C2 12 1 X R
024 B9 12 1 A
025 F5 12 1 A

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

120
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 002
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 12/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10024
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
001 A1 25 1 A
001 A1 25 2 A
001 A1 25 3 X A
004 B3 12 1 X R
005 B3/A1 25 1 X R Enchim.
006 H2 12 1 A
007 E4 12 1 X R
007 E4 12 2 A
008-B C2 12 1 X R
009 A1 12 1 X A
010 B9 12 1 A
010 B9 12 2 A
010-B F5 12 1

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

121
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 003
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 13/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10025
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 A1 25 1 A
040 A1 25 2 A
042 B9 25 1 X R
043 B3 12 1 A
044 B3/A1 25 1 X R
045 H2 12 1 A
046 E4 12 1 A
046 E4 12 2 A
047 B7 12 1 A
047 B7 12 2 A
047 B7 12 3 A
047-B B9 12 1 X R
048 B7 12 1 X R

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

122
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 004
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 13/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10026
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 B7 / B9 25 1 A
040 B7 / B9 25 2 A
042-B B3 25 1 X R
043-B B9 12 1 X R
044-B B3/ B9 25 1 X R
045 F5 12 1 X R
045 F5 12 2 X A
045 F5 12 3 A
046-C B3 12 1 A
047 B7 12 1 A
047 B7 12 2 X R
047-C E4 12 1 X R
048-A B7 12 1 A

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

123
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 005
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 15/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10027
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 B3 25 1 X R
040 B3 25 2 X A
042 B9 25 1 A
042 B9 12 2 A
044-B B3/ B9 25 1 X R
045 F5 12 1 A
045 F5 12 2 A
045 F5 12 3 X R
046-C B3 12 1 A
047-C A1 12 1 A
047-C B7 12 1 A
047-C B9 12 1 A
048-A B7 12 1 A

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M - Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

124
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 006
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 16/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10028
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
100 B3 25 1 A
101 A1 25 1 A
102 B9 25 1 X R
103 E4 12 1 X X X A
104 B3/ C7 25 1 X R Raiz
105 F5 12 1 A
106 H2/B3 12 1 A
107 A1/F5 12 1 X R Raiz
108 18 12 1 A

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

125
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 007
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 17/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10029
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
100-A B3 25 1 A
101-A A1 25 1 A
102 B9 25 1 A
102 B9 12 2 A
104-A B3/ C7 25 1 X R Raiz
105-B F5 12 1 X R
106-E H2/B3 12 1 X A
107-E A1/F5 12 1 A
108-E 18 12 1 X R

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

126
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS

RELATÓRIO Nº 008
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 21/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
TECNOSOLDA
PETROBRAS 10030
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
200 C2 25 1 X R
201 E4 25 1 X R
202 H2 25 1 A
203 H2/A1 12 1 X R Enchim.
204 B3/ C7 25 1 X R
205 F5 12 1 A
207 H2/C8 12 1 A
300 A1/F5 12 1 A
301 83 12 1 X R

Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:

127
Treinamentos Especializados

15
TRATAMENTO TÉRMICO

Análise do Tratamento Térmico em juntas soldadas

O objetivo deste procedimento é estabelecer regras para serem usadas em um tratamento térmico
de alívio de tensões em juntas soldadas.

O aluno deverá verificar vários gráficos de tratamento térmico atendendo aos requisitos do
procedimento apresentado no ANEXO I. O “Relatório de Tratamento Térmico” no ANEXO II,
deverá ser preenchido da seguinte forma:

a) Discriminar os itens necessários para a análise.


b) Para cada item, escrever os valores especificados e emitir o parecer “S” Satisfatório ou “N”
Não Satisfatório.
c) Somente justifique o parecer em caso de reprovação, citando sempre: A causa da reprovação,
o(s) termopar (es) em não conformidade, o período da ocorrência ( em subdivisões de 3
minutos).
d) Cada item analisado deverá ter unicamente um laudo “S” (Satisfatório) ou ‘N” (Não
Satisfatório), independente da quantidade de itens envolvidos na análise.

Os gráficos a serem analisados estão contidos no ANEXO III e ANEXO IV, em divisões de 30
minutos e 100ºC.

128
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO

ANEXO I

PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÃO

1- TAXA DE AQUECIMENTO

1.1 – O controle de temperatura deverá ser iniciado a 200ºC;


1.2 – Acima de 200ºC, a taxa de aquecimento deverá seguir os valores especificados na tabela A.

TABELA A – Taxa de aquecimento e de resfriamento

Metal de Base (P Number) Taxa de Aquecimento (ºC/h) Taxa de Resfriamento (ºC/h)


P1 <300 <280
P3 <250 <240
P4 <200 <200
P5 <150 <150

Notas:
a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de aquecimento deverá ter o valor correspondente ao
material com maior teor de elementos de liga.

2 – TEMPERATURA DE TRATAMENTO

2.1 – A temperatura de tratamento térmico (Patamar) deverá atender aos valores especificados na
Tabela B.

TABELA B – Temperatura de Tratamento (Patamar)

Metal de Base (P Number) Temperatura de Tratamento (ºC)


P1 400 a 450
P3 500 a 550
P4 600 a 650
P5 700 a 750

Notas:
a) As variações na temperatura de tratamento serão admissíveis, caso ocorram em períodos
contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a temperatura de tratamento deverá ter o valor correspondente
ao material com maior teor de elementos de liga.

129
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO

3 – TEMPO DE TRATAMENTO

3.1 – A junta soldada deverá permanecer na faixa de temperatura citada na Tabela C.

Tabela C – Tempo de tratamento em relação à espessura

Espessura do metal de base (mm) Tempo mínimo de tratamento (minutos)


E ≤ 5 60
5 < E ≤ 10 90
10 < E ≤ 15 120
E > 15 150

Notas:
a) Não é necessário ser contínuo o tempo de tratamento, devendo ser considerado para cálculo
do tempo total, apenas o período em que a temperatura estiver dentro da faixa especificada na
Tabela B do P Number correspondente.
b) Para tempo de tratamento térmico, deverá ser levado em consideração o valor correspondente
ao metal de base com maior espessura.

4 – TAXA DE RESFRIAMENTO

4.1 – O controle de temperatura não deverá ser interrompido antes da peça em tratamento térmico
atingir 200ºC.
4.2 – Acima de 200ºC, a taxa de resfriamento deverá atender valores especificados na Tabela A.

Notas:
a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de resfriamento deverá ter o valor correspondente ao
material com maior teor de elementos de liga.

5 – DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE TERMOPARES

5.1 – A diferença de temperatura entre dois termopares em temperaturas superiores a 200ºC não
deverá exceder a 50ºC. Diferenças superiores a 50ºC serão admissíveis caso ocorram em
períodos contínuos de até 15 minutos.

130
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO

6 – QUANTIDADE E LOCALIZAÇÃO DE TERMOPARES

6.1 – O número de termopares deverá ser proporcional ao tamanho da junta a ser tratada
termicamente. Deverá existir no mínimo um termopar para cada metro ou fração do perímetro
externo da junta (diâmetro x TT = perímetro externo).
6.2 – Para tubos tratados na posição horizontal deve haver sempre um termopar na geratriz
inferior do tubo. E para tubos com diâmetro superior a 300 mm, é obrigatória a colocação de um
termopar na geratriz superior.
6.3 – No caso de juntas com espessuras diferentes, os termopares deverão ser instalados em
ambos os componentes da junta.
6.4 – Os termopares deverão ser fixados no metal de base a ser tratado termicamente a partir da
margem da solda a uma distância igual à espessura do metal de base.

7 – TABELA DE MATERIAIS

MATERIAL ESPECIFICAÇÃO NÚMERO P


ASTM

Aço Carbono A 106 Grau A 1

Aço Carbono Grau B 1

Aço Carbono A 333 Grau 1 1

Aço Carbono Grau 6 1

Aço C - 0,5%Mo A 335 Grau P1 3

Aço 0,5%Cr-0.5Mo A 335 Grau P2 3

Aço 1%Cr-0,5Mo A 155 Grau 1 Cr 4

Aço 1,25%Cr-0,5Mo A 155 Grau 1,25 Cr 4

Aço 2%Cr-0,5Mo A 369 Grau FP 3b 4

Aço 2,25%Cr-1,0%Mo A 335 Grau P22 5

Aço 5%Cr-0,5%Mo A 335 Grau P5 5

Aço 7%Cr-1%Mo A 335 Grau P7 5

Aço 9%Cr-1,0%Mo A 335 Grau P9 5

131
TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO

133
133
Treinamentos Especializados

134
Treinamentos Especializados

135
TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO

137
Treinamentos Especializados

138
Treinamentos Especializados

139
TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO

141
141
Treinamentos Especializados

142
Treinamentos Especializados

143
TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados
Treinamentos Especializados

TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO

145
145
Treinamentos Especializados

146
Treinamentos Especializados

147
Treinamentos Especializados

16
INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS

PARTE I

INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE JUNTAS PREPARADAS PARA SOLDAGEM

É dever do aluno realizar a inspeção de juntas preparadas para a soldagem, emitindo o seu
parecer no “Relatório de Inspeção” – Anexo I, em conformidade com os critérios de aceitação
contidos no Anexo III, com os seguintes itens devem ser observados:

a) Limpeza da junta:
As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a
comprometer as características do metal a ser depositado;

b) Iluminação:
A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 500 lux para análise e detecção de
pequenas descontinuidades;

c) Inspeção Dimensional:
Dimensionar a espessura da peça, abertura da raiz, ângulo do bisel, embicamento e
desalinhamento. Verificar os valores encontrados com as medidas de projeto contidas no Anexo I,
e circundar os valores que estiverem reprovados, considerando os critérios de aceitação contidos
no Anexo III.

PARTE II
INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE JUNTAS SOLDADAS

É dever do aluno realizar a inspeção visual / dimensional de juntas soldadas, emitindo o seu
parecer no “Relatório de Inspeção Visual / Dimensional” – Anexo II, em conformidade com os
critérios de aceitação contidos no Anexo III.

O aluno deverá observar:

a) Limpeza das juntas:

As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a
comprometer as características do metal a ser depositado;

Obs:
O verniz, quando aplicável, deverá ser desconsiderado para efeitos de comentários sobre o
estado da superfície.

b) Iluminação:

A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 540 lux para análise e detecção de
pequenas descontinuidades;

148
Treinamentos Especializados

EVS

c) Inspeção Visual:

A marcação das descontinuidades da face, bem como da raiz da solda deverá ser realizada em
local apropriado, de acordo com as referências abaixo citadas:

● Ponto origem da junta soldada → Ponto zero do relatório;


● Metal de base → Lados esquerdo e direito do campo milimetrado;
● Margem da solda → Linha vertical, situada à esquerda e à direita eu limita o campo milimetrado
...(face da solda).
● Margem da raiz → Linha vertical, situada à esquerda e à direita que limita o campo milimetrado
...(raiz da solda).

As descontinuidades encontradas deverão ser registradas em dimensões equivalentes às


dimensões encontradas nos corpos de prova e deverão ser avaliadas de acordo com o “Critério de
Aceitação” – Anexo III, nas quais deverão ser circundadas em caso de reprovação.

d) Inspeção dimensional:

Dimensionar as pernas, deformação angular e espessura da alma de juntas de ângulo soldadas,


comparando os valores encontrados com os valores contidos no “Critério de Aceitação” – Anexo
II, nas quais deverão ser circundadas em caso de reprovação, considerando as tolerâncias
indicadas.

e) Juntas Soldadas

Durante uma inspeção visual e dimensional de juntas soldadas, deverá ser observada a existência
de:

Descontinuidade Identificação Descontinuidade Identificação


Trinca T Sobreposição S
Falta de Fusão FF Abertura de Arco AA
Falta de Penetração FP Respingo R
Concavidade CO Penetração Excessiva PE
Deposição Insuficiente DI Reforço Excessivo RE
Poro Isolado PO Perfuração P
Porosidade Agrupada PO Outros *
Mordedura M

* O candidato deve definir a terminologia.

149
Treinamentos Especializados

EVS
ANEXO I
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

Aluno:_______________________________________________ Data:____/____/____.

Dimensional de Junta de Topo CP nº

Descontinuidades Detalhe Dimensional 1 Resposta

A)
Desalinhamento:

B) Pré-Deformação

C) Outros

2 Dimensional de Junta de ângulo

CP nº

Quadro de respostas:

Ponto X Y Aprovado

Reprovado
1

Justificativa:

150
Treinamentos Especializados

ANEXO II - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VISUAL

Aluno:_____________________________________________________________ Data:____/____/____.

Face Nº CP_____ Raiz Nº CP_____ Raiz Nº CP_____

150

0 200 0 200 0 200

50 250 50 250 50 250

100 300 100 100


300 300

150 350 150 350 150 350

151
Treinamentos Especializados

EVS

ANEXO III
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

Junta de topo

Considerar inaceitável:

● Trinca;
● Falta de Fusão;
● Falta de Penetração;
● Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 0,2 e (onde “e” é a espessura nominal do
.....metal de base), a for menor;
● Deposição Insuficiente;
● Poro isolado;
● Porosidade Agrupada;
● Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior do que 0,8mm ou 0,4 e (onde “e” é a
.....espessura nominal do metal de base), a que for menor;
● Sobreposição;
● Abertura de Arco;
● Respingos;
● Desalinhamento superior a 2mm;
● Embicamento superior ou igual a 5º;
● Perfuração.
.
Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do especificado na tabela a seguir:

Espessura nominal do metal de base (mm) Altura máxima (mm)


E ≤ 6,4mm 1,6mm
6,4mm < E ≤ 12,7mm 2,4mm
12,7mm < E ≤ 25,4mm 4,0mm
E > 25,4mm 4,8mm

Juntas de ângulo

Considerar inaceitável:

● Garganta real deverá ser, no mínimo 70% do valor da menor perna;


● Diferença entre pernas maior que 3,2 mm;
● Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela abaixo:

Espessura nominal da alma Valor mínimo da perna


E ≤ 9,5 mm 9,5 mm
9,5 mm < E ≤ 12,7 mm 12,5 mm
12,7 mm < E ≤ 15,9 mm 16,0 mm
E > 15,9 mm 22,0 mm

152
Treinamentos Especializados

153
Treinamentos Especializados

17
DUREZA

Ensaio de Dureza Brinell Portátil

É dever do aluno determinar a dureza Brinell da solda de um tubo ou chapa de teste utilizando um
durômetro portátil Poldi ou Telebrineller, seguindo os passos abaixo:

a) Preparar a superfície da peça para execução do ensaio;

b) Executar as duas impressões na superfície. O aluno terá a terceira e última chance de executar
mais uma impressão caso alguma delas não esteja satisfatória para a leitura da medição;

c) Numerar as impressões na solda e na barra padrão, com uma caneta para retroprojetor;

d) Medir com uma lupa de 0,1mm de sensibilidade o diâmetro das duas impressões na solda e
na barra padrão, em direções aproximadamente perpendiculares conforme a figura 1;

e) Determinar o diâmetro médio de cada impressão na solda e na barra padrão. O diâmetro


médio não deve ser maior que 4 mm e a diferença entre as medidas d1 e d2 não poderá ser
superior a 0,2mm, caracterizando assim, a ovalização da impressão;

f) Determinar o valor da dureza em cada ponto ensaiado. Este valor poderá ser determinado
através do disco de conversão ou tabela (Telebrineller ou Poldi), ou ainda através de cálculo;

g) Registre os cálculos no “Relatório de Ensaio de Dureza Brinell Portátil” – Anexo I.

Fórmula

Onde:

HB1 = dureza da barra padrão


HB2 = dureza do material testado
D1 = diâmetro da impressão na barra
padrão
D2 = diâmetro da impressão no material
testado

154
Treinamentos Especializados

DUREZA

ANEXO I
RELATÓRIO DE DUREZA BRINELL PORTÁTIL

Nome:_______________________________________Nº
Reg___________Data:____/____/____.

Cálculos

Dureza encontrada: ___________HB Dureza encontrada: ___________HB

Obs.: Não calcular a média das durezas encontradas

155
Treinamentos Especializados

DUREZA

EXERCÍCIOS
Exercício I

Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Poldi, foram encontradas as seguintes impressões
com os diâmetros ilustrados abaixo. Escolha as melhores impressões e execute os cálculos para
achar a dureza correta.

_____ª Impressão _____ª Impressão

156
Treinamentos Especializados

DUREZA

Exercício II

Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Telebriner, foram encontradas as seguintes


impressões com os diâmetros relatados abaixo. Execute os cálculos e ache a dureza correta.

a) Na solda
- Batida 1: 2,5 mm e 2,7 mm;
- Batida 2: 2,4 mm e 2,5 mm.

b) Na barra padrão
- Batida 1: 2,7 mm e 2,9 mm;
- Batida 2: 2,8 mm e 2,9 mm.

Na barra padrão está indicado um valor de dureza de 210 HB. Determine a dureza em cada ponto
ensaiado.

1ª Batida 2ª Batida

HB1 = dureza da barra padrão

HB2 = dureza do material testado

D1 =diâmetro da impressão da barra padrão

D2 =diâmetro da impressão no material testado

Exercício III
Indique a que método (Telebrineller ou Poldi), pertencem as barras padrão dos desenhos abaixo:

157
Treinamentos Especializados

DUREZA

Exercício IV

Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Telebrineller, foram encontradas as seguintes


impressões com os diâmetros ilustrados abaixo. Execute os cálculos e ache a dureza correta:

1ª Impressão 2ª impressão

158
Treinamentos Especializados

159
Treinamentos Especializados

160
Treinamentos Especializados

18
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM
(Parte Prática)

PARTE I

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos

É dever do aluno verificar se os eletrodos apresentados satisfazem as exigências da


especificação AWS A 5.1 – Anexo I.

A inspeção deverá ser individual para cada um dos itens relacionados abaixo:

● Alma;
● Revestimento;
● Identificação.

OBS.:
Somente os laudos reprovados deverão ser justificados.

PARTE II
É dever do aluno verificar se a situação apresentada atende ao procedimento de armazenagem,
secagem e manutenção de secagem de eletrodos revestidos – Anexo III – e registrar o resultado
encontrado no “Relatório de Inspeção de Estufas” – Anexo IV –da seguinte forma:

a) Indique os itens do procedimento aplicável à situação;


b) Dê o laudo para cada item separadamente;
c) Justifique seu laudo em caso de reprovação.

Obs.:
Não é necessário avaliar a estufa portátil de manutenção de secagem (cochicho).

161
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

ANEXO I

CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM SEGUNDO A


ESPECIFICAÇÃO AWS A5.1

1 – Alma do Eletrodo

1.1 – A alma do eletrodo deverá estar ausente de oxidação;

1.2 – Não poderá haver trincas na alma do eletrodo;

1.3 – A ponta de pega não poderá conter oxidação, dificultando assim, o contato do eletrodo e o
porta-eletrodo.

2 - Revestimento

2.1 – Descontinuidades como: redução localizada, destacamento com ou sem exposição da alma,
trincas transversais e longitudinais não deverão ser toleradas, em risco de comprometer a
eficiência da soldagem;

2.2 – Falta de aderência, falta de compacidade, envelhecimento e ausência de conicidade na


ponta de arco também deverão ser considerados como descontinuidades;

2.3 – O revestimento deve cobrir a alma do eletrodo no mínimo igual à metade da circunferência
do eletrodo, nas seguintes distâncias, medidas a partir da ponta de arco:

2.3.1 – Para eletrodos de baixo hidrogênio (classificação E-7015, E-7016, E-7018, E-7028
e E-7048), metade do diâmetro da alma ou 1,6mm (1/16 in), o que for menor.

2.3.2 – Para todos os outros eletrodos, 2/3 do diâmetro da alma ou 2,4mm (3/32 in), o que for
menor.

162
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

3 – Identificação no Eletrodo

3.1 – Deverá, no mínimo, constar uma impressão legível da classificação AWS no revestimento do
eletrodo;

3.2 – A classificação AWS impressa no revestimento do eletrodo deverá fornecer contraste


suficiente no revestimento de modo que os números e letras permaneçam legíveis antes e após a
soldagem;

3.4 – O prefixo E, na classificação do eletrodo, poderá ser omitido da impressão no revestimento;

3.5 – Todos os eletrodos devem ser identificados com, no mínimo, uma impressão legível da
classificação AWS. Impressão esta que deve estar a uma distância menor ou igual a 65 mm da
extremidade da pega conforme ilustração abaixo.

163
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

ANEXO II
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CONSUMÍVEIS

Nome___________________________________NºR:______________Data:_____/_____/_____.

Número Laudo
Item Justificativa
do Eletrodo S/N

164
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS
ANEXO III

PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE ARMAZENAGEM DE


CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM N–133 Rev J

1.1 – A estufa para armazenagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de meio
aquecimento para manter a temperatura interna 10ºC acima da temperatura ambiente e, estar
dotada de termômetro e higrômetro, ou um termo-higrômetro.

1.3 – A embalagem deverá indicar de modo legível e sem rasuras a marca comercial,
especificação, classificação, diâmetro, número da corrida e data da fabricação.

1.4 – Quando armazenadas na posição vertical, as embalagens de eletrodos deverão ser


posicionadas com as pontas de abertura de arco voltadas para cima.

1.5 - Os eletrodos deverão ser armazenados em suas caixas originais.

1.6 - A estufa de armazenagem deverá dispor de um espaço especificado para os eletrodos


segregados.

1.7 - A armazenagem dos eletrodos ou fluxos deverá ser executada em, no máximo, 3 anos a
partir da data de fabricação dos mesmos. E a ordem de retirada de embalagem do estoque
deverá evitar a utilização preferencial dos materiais recém-chegados, e conseqüentemente, a
armazenagem prolongada de alguns lotes.

1.8 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados.

165
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE SECAGEM


DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – N–133 Rev J

1.1 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de resistências
elétricas, para controlar e manter a temperatura de até 400ºC, e de termômetro, termostato e
respiro com um diâmetro superior a 10 mm;

1.2 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos deverá possuir prateleiras furadas ou em
forma de grade, afastadas no mínimo 25 mm das paredes verticais;

1.3 – Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção da


secagem, não forem utilizados após uma jornada de trabalho, deverão ser submetidos a
ressecagem e identificados com tinta verde na ponta de pega e colocados separadamente
dos demais eletrodos, permitindo-se apenas uma ressecagem;

1.4 – A estufa de secagem deverá ter plaquetas de identificação para cada grupo de eletrodos
com as informações de classificação AWS e bitola. Deverá existir uma plaqueta de
identificação para o local dos eletrodos que serão ressecados;

1.5 – Os eletrodos deverão ser dispostos em prateleiras, em camadas não superiores a 50 mm;

1.6 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo
não deverá ser superior a 50 mm;

1.7 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados.

166
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE MANUTENÇÃO DE


SECAGEM DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – N–133 Rev J

1.1 – As estufas para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos e fluxos deverão possuir
resistências elétricas para controlar e manter a temperatura de até 200º C, e de termômetro,
termostato e respiro com diâmetro superior a 10 mm;

1.2 – As estufas para manutenção de secagem dos eletrodos revestidos devem ter prateleiras
furadas ou em forma de grade;

1.3 – Na estufa de manutenção de secagem, os eletrodos deverão ser dispostos em prateleiras,


em camadas não superiores a 150 mm;

1.4 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo
não deverá ser superior a 150 mm;

1.5 – Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção da


secagem, não forem utilizados após uma jornada de trabalho deverão ser submetidos a
ressecagem e deverão estar identificados com tinta vermelha na ponta de pega, e colocados
separadamente dos demais eletrodos, permitindo-se apenas uma ressecagem;

1.6 – O fluxo que não se fundir durante a soldagem deverá ser peneirado e misturado com fluxo
novo na proporção mínima de um para um e ressecado. Não é permitida a reutilização do
fluxo que se fundir durante a soldagem formando a escória;

1.7 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados.

167
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

ANEXO IV

Nome: __________________________Nº Reg: _________________Data: ___/___/___.

3 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS

Estufa Item Laudo Justificativa

Armazenagem

4 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS

Estufa Item Laudo Justificativa

Secagem

5 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS

Estufa Item Laudo Justificativa

Manutenção
da
Secagem

168
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS
ANEXO V
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DO REVESTIMENTO E DA
ALMA DE ELETRODOS REVESTIDOS

“As descontinuidades verificadas abaixo deverão ser consideradas como defeito,


independente da sua incidência”.

169
Treinamentos Especializados

CONSUMÍVEIS

170
Treinamentos Especializados

19
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
PARTE I

Liberação para a soldagem

É dever do aluno:

a) Verificar as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os equipamentos de


soldagem, instrumentos de medição e consumíveis a serem utilizados pelo soldador;

b) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I);

c) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I);

d) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada.

OBS:
Caso os resultados das inspeções citadas acima sejam satisfatórios, o aluno deverá
autorizar o início da soldagem.
Se os resultados não forem satisfatórios, emitir as não conformidades no relatório do
Anexo 2 (Relatório de Não Conformidades) listando cada uma destas e analisar a situação
junto com o instrutor.

171
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

PARTE II

Inspeção da execução
Durante a execução da soldagem, é necessário medir os parâmetros de soldagem e verificar se a
técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem e da IEIS estão sendo
seguidos.

PARTE III
Emissão de Relatório

O aluno deverá emitir o Relatório de Acompanhamento de Soldagem (Anexo III) circundando o


valor ou item que estiver fora da conformidade com os documentos.

a) Fazer um desenho da peça de teste e seu chanfro no campo “Croqui da junta e do chanfro”,
assinalando as dimensões encontradas;

b) No campo “Croqui da seqüência de passes” fazer um desenho do chanfro indicando os passes


de solda e numerando-os, de acordo com a seqüência de deposição. Assinalar e numerar as
camadas de solda.

c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionar o método utilizado.

d) Nos demais campos, registrar para cada passe de solda, os valores dos parâmetros de
soldagem. É necessário registrar no verso da folha de respostas, todos os cálculos efetuados, tais
como: velocidade de soldagem, energia de soldagem, etc...

e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade com o Critério de


Aceitação no Item 9 do Procedimento de Acompanhamento de Soldagem.

172
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

PROCEDIMENTO DE
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

1 – CONDIÇÕES AMBIENTAIS

1.1 – A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa de 150 mm
centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou à temperatura menor que 15ºC;

1.2 – Para temperatura da peça inferior a 15ºC a soldagem pode ser executada desde que a
região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50ºC;

1.3 – A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama;

1.4 – A soldagem não deve ser executada sob neve, chuva, vento forte ou poeiras; provenientes
de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida;

1.5 – Para todos os processos de soldagem, meios de proteção devem ser empregados para
evitar correntes de ar que possam alterar as condições de soldagem.

2 – CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

2.1 – Em oficinas ou pipe-shop, devem ser utilizados biombos ou anteparos que neutralizem a
ação da radiação infravermelha e ultravioleta, protegendo assim, as demais pessoas que
estiverem próximas à área de soldagem.

2.2 – Em locais confinados de soldagem devem ser instalados exaustores próximos à área de
soldagem ou sobre ela direcionados:

2.3 – Junto à região de soldagem não pode ocorrer presença de materiais inflamáveis tais como:
papelão, estopas, solventes, etc:

2.4 – Próximo ao local de soldagem, deve existir extintor de incêndio adequado aos materiais e
equipamentos utilizados nas operações de soldagem.

173
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

3 – SOLDADOR

3.1 – A soldagem deve ser executada por soldadores ou operadores de soldagem qualificados;

3.2 – Os soldadores e operadores de soldagem devem possuir identificação funcional em local


visível;

3.3 – Os soldadores e operadores de soldagem devem executar operações de corte ou soldagem,


devidamente munidos com equipamentos de proteção individual (EPI’s) evitando assim lesões ou
doenças ocupacionais. Devem ser utilizados todos os EPI’s e os mesmos devem estar em bom
estado de uso.

3.4 – Em hipótese alguma, os cabos não deverão estar enrolados ou apoiados sobre o corpo do
soldador.

4 – PREPARAÇÃO DAS JUNTAS PARA SOLDAGEM

4.1 – As juntas a serem soldadas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos, tinta, resíduos do
ensaio por líquidos penetrantes, areia ou fuligem do preaquecimento a gás. Deverá ser preparada
(limpa) uma faixa de no mínimo 20 mm de cada lado das bordas, pelos lados externo e interno
(face e raiz);

4.2 – Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com eletrodos de carbono,
deverão ser removidos para garantir a remoção total da zona afetada termicamente;

4.3 – As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de
cobre;

4.4 – As juntas preparadas para soldagem devem estar atendendo as dimensões e os critérios
previstos nas IEIS (Instruções de Execução e Inspeção de Soldagem);

174
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

5 – MARTELAMENTO

5.1 – O martelamento não deverá ser executado no 1º ou último passe. Em materiais com
espessura inferior ou igual a 10 mm, o martelamento não deverá ser executado em nenhum
passe.

6 – EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM

6.1 – Os instrumentos de medição e equipamentos deverão estar aferidos e calibrados. Essa


verificação deverá ser feita baseando-se somente na validade da etiqueta de aferição que deverá
estar aderida ao instrumento ou equipamento;

6.2 – Durante a soldagem, os cabos elétricos devem ser mantidos desenrolados para evitar a
queda de tensão e aumento da resistência elétrica por efeito Joule;

6.3 – Os cabos de solda devem estar bem conectados à máquina de solda, ao alicate e ao
aterramento. O alicate (tenaz) e a fixação do cabo ao equipamento (terra) deverão estar em bom
estado.

6.4 – Os cabos de solda devem estar com seu isolamento elétrico em bom estado, secos e livres
de óleo ou graxa. O revestimento dos cabos não pode conter qualquer dano ou emenda mal feita;

6.5 – A estufa portátil deve ser mantida ligada e fechada durante a soldagem.

7 – TÉCNICA DE SOLDAGEM

7.1 – A oscilação do eletrodo deve ser tal que a largura do passe não exceda 3 vezes o diâmetro
da alma do eletrodo revestido (prevalecerá se houver o limite especificado na IEIS).

8 – LIMPEZA INTERPASSE

8.1 – Defeitos visíveis como poro e escória devem ser removidos durante a soldagem.

9 – PRÉ-AQUECIMENTO E TEMPERATURA DE INTERPASSE

9.1 – O pré-aquecimento deve ser aplicado quando requerido na IEIS;

9.2 – A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base, em todos os


membros da junta, do lado oposto a fonte de aquecimento, a uma distância igual ou superior a
75 mm da região a ser soldada;

9.3 – A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda do lado em que for
depositada o passe seguinte, quando for utilizado o pirômetro de contato. No caso de lápis de
fusão a medição deve ser feita em uma zona adjacente para evitar contaminação do passe
seguinte.

175
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

10 – CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

Juntas de Topo:

10.1 – Considerar inaceitável em Juntas de Topo: Trinca, falta de fusão, falta de penetração,
deposição insuficiente, poro isolado, porosidade agrupada, sobreposição, abertura de arco,
respingos, perfuração;

10.2 – A concavidade não deverá ter profundidade maior que 1,6mm ou 20% da espessura a que
for menor, embicamento > 5º;

10.3 – Mordeduras na face ou raiz não deverão ter profundidade maior que 0,8mm ou 40% da
espessura a que for menor;

10.4 – Altura do reforço da face e penetração da raiz;

Espessura nominal do metal de base (mm) Altura máxima (mm)


E ≤ 6,4 mm 1,6
6,4 mm< E ≤ 12,7 mm 2,4
12,7 mm < E ≤ 25,4 mm 4,0
E > 25,4 mm 4,8

Juntas de ângulo:

10.5 – Considerar inaceitável em Juntas de ângulo: Deformação angular maior que 5º;

10.6 – Diferença entre pernas maior eu 3,2 mm;

10.7 – Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela a seguir:

Espessura nominal da alma (mm) Valor mínimo da perna (mm)


E ≤ 9,5 mm 9,5
9,5 mm < E ≤ 12,7 mm 12,5
12,7 mm < E ≤ 15,9 mm 16,0
E > 15,9 mm 22,0

176
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

Domínio das posições


Soldas em juntas chanfradas
ASME Section IX

177
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO

Domínio da posições
PPPSoldas em ângulo
ASME Section IX

178
TECNOSOLDA
Treinamentos Especializados
Treinamentos Especializados

ACOMPANHAMENTO
ACOMPANHAMENTO

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM
IEIS

ESQUEMA DO EQUIPAMENTO

180
180
Treinamentos Especializados

Identificação da junta
C B A
soldada
PS Nº

A 36 A 234 WPB
A 36 Especifi-
X X cação
X
A 36 API 5LGr B Metal
A 36
de
Base
P number 1 1x1 1 Número P
Diâmetro
N/A 6” N/A (mm)
Espessura
9,5 8,0 9,5 (mm)
Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz
Processo de Soldagem
ER ER ER ER ER ER
Classificação
7018 7018 8010 6010 7018 7018 AWS
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Número A
Metal
4 4 3 3 4 4 Número F de
OK4804 OK4804 N/A N/A OK4804 OK4804
Marca Adição
Comercial
Diâmetro
3,25 2,5 4,0 3,25 3,25 2,5 (mm)
3G 5G 2F Posição de soldagem
Asc. Desc N/A Progressão de soldagem

181
Treinamentos Especializados

Demais
Demais Demais Demais Demais Passes
Raiz Raiz Raiz Raiz Raiz
Passes Passes Passes Passes

Corrente
CC+ CC- CC+ CC- CC+ CC- e
Polaridade
Intensi-
90-110 75-90 110-130 80-95 85-105 70-90 dade Características
(A) Elétricas
Tensão
20-24 20-24 20-24 18-22 20-24 18-22 (V)
Velocid.
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (cm/min.)
Demais
Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Raiz
Passes
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Tipo
Vazão
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (l/min.) Gás de Proteção
Proteção
N/A N/A N/A N/A N/A N/A da raiz
Vazão
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (l/min.)
RE RE OSC RE RE RE Deposição
Limpeza
ES E ES E ES E Inicial Técnicas de
Limpeza Soldagem
ES ES ES E ES ES Interpasse

N/A N/A Não Não Não Sim Goivagem

182
Treinamentos Especializados

Após Após Após Após Após


A cada A cada A cada A cada A cada
goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz
camada camada camada camada camada
vagem vagem vagem vagem vagem

100% 100% 100% Visual Inspeção


durante a
- - - LP soldagem
(%
responsável)
- - - PM
Pré-aquecimento
>54ºC - -
(ºC)
Temperatura Interpasse
<250ºC - -
(ºC)
Temp. Pós-
- - - Tempo (h)
(ºC) aquec.
Proc. de Trat. Térmico
- - -
execução (Sim/Não)

Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após
Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Visual
N/A 100% N/A 100% N/A 100%
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Dimensional
Inspeção
N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP após
N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM soldagem
(%
N/A N/A N/A N/A N/A N/A RX responsável)
N/A N/A N/A N/A N/A N/A US
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Estanqueidade
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Outros testes

183
Treinamentos Especializados

Croqui da
seqüência de
passes.

Croqui da junta

Tipo da junta
Observações:
CÓDIGO PARA PROCESSOS
CÓDIGOS PARA DEPOSIÇÃO
ER – ELETRODO REVESTIDO.
TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO COM GÁS INERTE.
MIG/MAG – ELETRODO NU COM GÁS INERTE OU ATIVO RE – RETILÍNEA
AS – ARCO SUBMERSO OS – OSCILANTE
EG – ELETRODO GÁS
GÁS – OXIACETILÊNICA
AT – ARAME TUBULAR CÓDIGOS PARA PROGRESSÃO
CC – CORTE COM ELETRODO DE CARBONO
Aprovado por: E – ESMERILHAMENTO
_______________________________ ES – ESCOVAMENTO
OX – CORTE OXIACETILÊNICO ASC – ASCENDENTE
Em: ___/___/___. DESC – DESCENDENTE

184
Treinamentos Especializados

ANEXO 1

RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADES

Nome: Nº Reg. Data:_____/_____/_____.


Item Verificado Não Conformidade

185
Treinamentos Especializados

ANEXO 2

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

Nome: Nº:
Junta:
Croqui da junta e do chanfro: Croqui da seqüência de passes:

Posição de
soldagem:______________________
Largura Tipo de Intensid. Temperatura
Eletrodo
do corrente de Tensão (Celsius)
Passe Camada Progressão passe
Classif. Nome Ø e corrente (V) Pré- Inter-
AWS comercial (mm) (mm) polaridade (A) aquecimento passe

Limpeza inicial: Inspeção Visual:

Limpeza interpasses: Altura do reforço:


Pré Deformação:

Laudo: ( )Aprovado ( ) Reprovado

186
Treinamentos Especializados

ANEXO 3

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

Nome: Frank Miller Nº: 2518


Junta:
Croqui da junta e do chanfro: Croqui da seqüência de passes:
51º 47º

3 3ºCamada
2 2º Camada

1 1ºCamada
10mm
5,8

Posição de soldagem: V Vertical


Largura Intensid. Temperatura
Eletrodo Tipo de
do passe de Tensão (Celsius)
Passe11,6 Camada Progressão corrente
Classif. Nome ∅ e polaridade
corrente (V) Pré- Inter-
AWS comercial (mm) (mm) (A) aquecimento passe

1º 1º 6010 OK 3,25 Asc. 8 CC+ 70 21 <101 -


2245 a a
76 25
OK
2º 2º 7018 4804 3,25 Desc. 11,6 CC - 75 20 >101 <246
a a
80 24

3º 3º 7018 OK 3,25 Asc. 15 CC + 85 18 >101 >246


4804 a a
90 20

Nota:
As informações acima reprovadas, estão em desacordo com o procedimento Nº448-3
Limpeza inicial: Inspeção Visual:

AA M R CO PF
Limpeza Deficiente

Limpeza interpasses: Escovamento 1º Esmerilhamento Altura do reforço: 1 mm


2º Escova Manual Embicamento: 1º
3º Escova Rotativa
Laudo: ( )Aprovado ( ) Reprovado

187
Treinamentos Especializados

20
GABARITO

1
INTRODUÇÃO
01 – a)

02 – e)

03 – c)

04 – d)

05 – a)

06 – b)

07 – b)

08 – c)

188
Treinamentos Especializados

2
TERMINOLOGIA

01 – j) Cavidade alongada.
a) Duplo U k) Concavidade.
b) J l) Deformação angular.
c) K m) Mordedura na face.
d) U n) Penetração excessiva.
e) V o) Sobreposição.
f) X p) Porosidade.
g) Duplo q) Trinca de cratera:
h) Meio V I – Longitudinal.
i) Reto ou Sem chanfro II – Transversal.
III – Em estrela.
02 – r) – Trinca interlamelar.
a) Junta de ângulo em T. s) – Trinca ramificada:
b) Junta de aresta. I – Na zona fundida.
c) Junta de ângulo em quina. II - Na ZAT.
d) Junta sobreposta. III – No metal de base.
e) Junta de ângulo em quina.
f) Junta de ângulo em ângulo. 10 – B e D.
g) Duplo J.
h) Junta de ângulo em L. 11 – A, B, C e D.
i) Junta de topo.
12 – d)
j) Junta sobreposta.
13 – b)
03 – c) 14 – b)
04 – b) 15 – c)
05 – a) 16 – a)
06 – c) 17 – b)
07 – d) 18 – c)
08 – B e C. 19 – a)
09– 20 – c)
a) Concavidade excessiva. 21 – b)
b) Trinca Longitudinal
I – No metal de base. 22 – d)
II – Na zona fundida. 23 – c)
c) Embicamento.
d) Mordedura na raiz. 24 – c)
e) Falta de penetração. 25 – d)
f) Deposição insuficiente.
g) Convexidade excessiva. 26 – 13, 12, 2, 11, 3, 10, 8, 7, 9, 6, 5, 4,
h)Desalinhamento. 27 – d)
i) Ângulo de reforço excessivo.

189
Treinamentos Especializados

3
SIMBOLOGIA
01 –
a) Acabamento
b) Perfil externo
c) Abertura da raiz
d) Garganta efetiva
e) Profundidade de preparação
f) Cauda do símbolo
g) Linha de referência
h) Solda em todo contorno
i) Linha de chamada
j) Solda no campo
k) Espaçamento entre centros
l) Comprimento da solda
m) Ângulo do chanfro

02 – a)
03 – d)
04 – d)
05 –

190
Treinamentos Especializados

06 – c)

07 –

a) Croqui I
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 45º, abertura de raiz
de 2mm e perfil nivelado do
mesmo lado da seta.

b) Croqui II

Solda de chanfro em “J” com


ângulo de 30º, abertura de raiz
de 3mm, profundidade de
preparação de 8 mm e garganta
efetiva de 10 mm do lado oposto
seta.

191
Treinamentos Especializados

.c) Croqui III Solda de chanfro em “duplo J”


com ângulo de 30º, abertura de
raiz de 3 mm, profundidade de
preparação de 8mm e garganta
efetiva de 10mm do lado oposto
à Seta; ângulo de
45ºcom profundidade de
preparação de 10mm e
garganta efetiva de 12mm do
mesmo lado da seta.

a) Croqui IV Solda de chanfro em “Meio V”


com ângulo de 30º, abertura de
raiz de 3 mm, profundidade de
preparação de 10mm e
garganta efetiva de 12mm do
lado oposto à seta; solda de
chanfro em “J” com ângulo de
45º com profundidade de
preparação de 8mm e garganta
efetiva de 10mm do mesmo lado
da seta.

b) Croqui V Solda do chanfro em “K” com


ângulo de 30º, profundidade de
preparação de 12 mm, garganta
efetiva de 14mm e perfil
nivelado do mesmo lado da
seta; ângulo de 45º abertura de
raiz de 3mm , profundidade de
preparação de 8mm, garganta
efetiva de 10mm e perfil
convexo do lado oposto à seta.

f) Croqui VI
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 28º, abertura de raiz
de 2mm, profundidade de
preparação de 7mm , garganta
efetiva de 9mm com perfil
côncavo do mesmo lado da
seta.

192
Treinamentos Especializados

08 – A, K, L, G, D, M, J, N, H, C, B, E, F, I.

09 – b)

10 –
a)
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 45º e abertura de raiz
de 3mm do mesmo lado da seta.

b)

Solda de chanfro em “V” com


ângulo de 35º, abertura de raiz
de 3 mm e profundidade de
preparação de 7mm do lado
oposto à seta.
c)

Solda de chanfro em “meio V”


com projeção no lado oposto de
2 mm, ângulo de 30º, abertura
de raiz de 2mm, profundidade
de preparação de 9mm e
garganta efetiva de 14mm do
lado oposto à seta.

d)

Solda de chanfro em “meio V”


com ângulo de 25º, abertura de
raiz de 3 mm, profundidade de
preparação de 3mm, garganta
efetiva de 10mm e perfil
nivelado do mesmo lado da
seta.

193
Treinamentos Especializados

e)

Solda de chanfro em “meio V”


com ângulo de 30º do mesmo
lado da seta; backing do outro
lado da Seta.

f)

Solda de chanfro em “X” com


ângulo de 30º, abertura de raiz
de 3mm, profundidade de
preparação de 7mm, garganta
efetiva de 9mm do mesmo lado
da seta; ângulo de 45º,
profundidade de preparação de
8mm, garganta efetiva de
10mm do lado oposto à seta.

g)

Solda de chanfro em “K” com


ângulo de 30º, abertura de raiz
de 3mm, profundidade de
preparação de 6mm, garganta
efetiva de 8mm do mesmo
lado da seta; ângulo de 30º,
profundidade de preparação
de 8mm, garganta efetiva de
10mm do lado oposto à seta.

h)

Solda de chanfro em “K” com


ângulo de 30º, abertura de raiz
de 2mm, Profundidade de
preparação de 8mm, garganta
efetiva de 10mm do mesmo
lado da seta; ângulo de 35º,
profundidade de preparação de
8mm, garganta efetiva de 10mm
do lado oposto à seta.

194
Treinamentos Especializados

i)

Solda de chanfro em “U” com


ângulo de 40º, abertura de raiz
de 3mm, profundidade de
preparação de 22mm garganta
efetiva de 25mm do lado oposto
à seta.

j)

Solda de chanfro em “V” com


ângulo de 60º, abertura de raiz
de 3mm e profundidade de
preparação de 12mm do lado
oposta à seta.

k)

Solda de chanfro em “duplo U”


com ângulo de 30º, abertura de
raiz de 2mm, profundidade de
preparação de 6mm e garganta
efetiva de 8mm do lado oposto à
seta; ângulo de 35º,
profundidade de preparação de
8mm e garganta efetiva de
10mm do mesmo lado da seta.

l)

Solda de ângulo com chanfro


em “K”, perna de solda vertical
de 10mm, perna de solda
horizontal de 7mm e abertura
de raiz de 3mm do lado oposto à
seta; solda de ângulo com
perna de solda vertical de 10mm
e horizontal de 7mm do mesmo
lado da seta.

m)
195
Treinamentos Especializados

Solda de ângulo com chanfro


em “meio V” com ângulo de 45°,
abertura de raiz de 3mm,
profundidade de preparação de
5mm, garganta efetiva de 7mm,
perna vertical de 8mm e perna
horizontal de 7mm do lado
oposto à seta.

n)

Solda de chanfro “reto” com


projeção de 2mm do lado oposto
à seta.

o)
Solda em ângulo em chanfro
“meio V” com abertura de raiz
de 2mm, profundidade de
preparação de 5mm, garganta
efetiva de 6mm, perna de solda
vertical de 8mm e perna de
solda horizontal de 7mm do
mesmo lado da seta.

p)

Solda de Chanfro em “K”

11 – b)

12 – b)

196
Treinamentos Especializados

4
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – I
(Parte Teórica)

1 – R: São materiais empregados na 20 – c)


deposição ou proteção da solda.
21 – b)
2 – R: Gás inerte e gás reativo.
22 – d)
3 – R: São gases que não reagem com o metal
líquido da poça de fusão. 23 – c)

4 – R: Argônio e Hélio. 24 – a)

5 – R: São gases que reagem com o metal 25 – a)


líquido da poça de fusão, podendo alterar as
propriedades mecânicas do metal depositado. 26 – C e D.

6 – a) 27 – c)

7 – a) 28 – O terceiro dígito.

8 – H, B, E, C, A, D, F, G. 29 – Representa que o eletrodo pode soldar


em todas as posições.
9 – b)
30 – Representa que o eletrodo pode soldar
10 – d) na posição plana e horizontal (apenas para
soldas em ângulo).
11 – a)
31 – Tipo de corrente utilizada (CC+, CC- ou
12 – b) CA) e tipo de revestimento.

13 – b) 32 – Representa vareta para soldagem a gás


com limite de resistência de 62.000 Psi e o G
14 – c) representa composição química definida
pelo
cliente.
15 – c)
33 – Representa o limite de resistência à
16 – b) tração mínima do metal de solda.

17 – a) 34 – Refere-se à menor temperatura em que


se efetuou o ensaio de Charpy.
18 – errado
35 – Representa que o eletrodo possui baixo
19 – d) teor de manganês.

197
Treinamentos Especializados

36 – Representa que o eletrodo foi fabricado 53 – a)


com aço acalmado ao silício.
54 – c)
37 – F number e A number.
55 -
38 – Agrupa os metais de adição de acordo a) Ausência de conicidade.
grau de habilidade requerida do b) Envelhecimento.
soldador em seu manuseio. c) Trincas Longitudinais.
d) Trincas Transversais.
39 – Agrupa os metais de solda de acordo e) Falta de compacidade.
com sua composição química. f) Destacamento com exposição da
alma.
g) Falta de aderência.
40 – c) h) Danos na ponta de arco.
i) Redução localizada.
41 – b) j) Oxidação da alma.
k) Oxidação da ponta de pega.
42 – A e C
56 – c)
43 – c)
57 – d)
44 – b)

58 – c)
45 – a)
59 – b)
46 – c)
60 – b)
47 – a)
61 – a)
48 – A e C
62 – “Especificação” determina de
49 – b) maneira exata as características
de um consumível e dá garantias sobre
50 – a) suas propriedades, enquanto
“Classificação” apresenta de uma
51 – a) maneira lógica de designar um
consumível.
52 – a)

198
Treinamentos Especializados

5
PROCESSOS DE SOLDAGEM

01 – R: É a união do metal pelo aquecimento oriundo de um arco elétrico entre um eletrodo


revestido e o metal de base.

02 – R: Cobrir o metal depositado protegendo-o da contaminação atmosférica, controlar a taxa de


resfriamento e ajudar no acabamento do cordão de solda.

03 – R: Vem da alma metálica do eletrodo e do revestimento, que em alguns casos, é constituído


de pó de ferro e elementos de liga.

04 – F – C – E – A – D – B.

05 - d)

06 – A, B e D.

07 – R: Funções elétricas, físicas e metalúrgicas.

08 – R: C.A. (Corrente Alternada), CC+(Corrente Contínua Polaridade Inversa) e CC-(Corrente


Contínua Polaridade Direta).

09 – R: Para saber como e quais variáveis afetam a qualidade da solda.

10 – R: Ionizar a atmosfera do arco, facilitando assim, a passagem de corrente elétrica, dando


origem a um arco estável.

11 – R: Soldagem a Arco Com Eletrodo Revestido. 20 – a)

12 – R: Shielded Metal Arc Welding. 21 – R: Soldagem a Arco Submerso.

13 – a) 22 – R: Submerged Arc Welding.

14 – A, B e C. 23 – R: 350 a 2000 ampères.

15 – A, C e E 24 – A, C e D.

16 – d) 25 – R: Podem ser usadas espessuras


entre 5mm e 200mm.
17 – a)
26 – R: Falta de fusão, falta de
18 – d) penetração, inclusão de escória,
mordedura, porosidade, e trincas.
19 – d)

199
Treinamentos Especializados

27 – d) 50 – R: Gas Tungsten Arc Welding.

28 – d) 51 – b)

29 – A, C e D. 52 – d)

30 – b)

31 – Tungstênio Inerte Gás 53 – b)

32 – R: É a união de metais pelo aquecimento 54 – d)


e fusão destes com um arco elétrico
estabilizado com gás inerte entre um eletrodo 55 – a)
de tungstênio não consumível e a peça.
56 – c)
33 – d)
57 – c)
34 – a)
58 – a)
35 – b)
59 – R: Gás Metal Arc Welding.
36 – a)
60 – A e C.
37 – a)
61 – R: Autoprotegido e Proteção adicional de
38 – d) gás.

39 – A, D, E, C, A, B e E. 62 – a)

40 – d) 63 – d)

41 – c) 64 – R: Flux Cored Arc Welding.

42 – A, B e C. 65 – R: Curto-circuito, Globular, por Spray


ou pulverização e Arco Pulsante.
43 – b)
66 – d)
44 – b)
67 - b)
45 – d)
68 – A, B, e D.
46 – d)
69 – R: Electroslag Welding.
47 – A e B.
70 – b)
48 – a)
71 – C e D.
49 – a)

72 – a) 93 – A, B e D

73 – c) 94 – c)

74 – a) 95 – c)

75 – A, B, C e D. 96 – A, B, E, D e C.
200
Treinamentos Especializados

76 – B, A, E, D e C. 97 – A, B e D.

77 – c) 98 – a)

78 – c) 99 – d)

79 – a) 100 – C e D.

80 – c) 101 – R: Reduzir a velocidade de


resfriamento da junta soldada.
81 – A, B e C.
102 – R: Aumentar a difusão do hidrogênio.
82 – R: Electrogas Welding.
103 – R: Promover uma diminuição das
83 – A, B e C. tensões residuais da peça ou equipamento.

84 – B e C. 104 – R: Por indução, por resistência elétrica


e por chama.
85 – R: Oxyfuel Gas Welding.
105 – B, C e D.
86 – R: É o processo de soldagem por fusão
no qual o aquecimento é produzido pela 106 – A, C e D.
chama resultante de uma mistura entre um gás
combustível e oxigênio. 107 – B e C.

87 – a) 108 – a)

88 – a) 109 – b)

89 – c) 110 – b)

90 – A e B. 111 – a)

91 – a) 112 – c)

92 – R: Apresentam 2 regiões que são o cone


(dardo) e penacho.

201
Treinamentos Especializados

6
METALURGIA DA SOLDAGEM

01 – c) 17 – c) 33 – c)

02 – b) 18 – b) 34 – d)

03 – a) 19 – a) 35 – a)

04 – b) 20 – c) 36 – c)

05 – d) 21 – c) 37 – C, A, A, B, D, C.

06 – a) 22 – b) 38 – c)

07 – a) 23 – b) 39 – d)

08 – c 24 – d) 40 – e)

09 – d) 25 – b) 41 – d)

10 – c) 26 – A, C e D. 42 – a)

11 – c) 27 – B, C D e E. 43 – a)

12 – a) 28 – e) 44 – c)

13 – C, E, F, A, B, D. 29 – e) 45 – d)

14 – d) 30 – a) 46 – b)

15 – b) 31 – a) 47 – b)

16 – d) 32 – b) 48 – a)

202
Treinamentos Especializados

7
CONTROLE DE DEFORMAÇÕES

01 – d) 04 – d) 07 – b) 10 – a)

02 – c) 05 – b) 08 – b) 11 – c)

93 – d) 06 – c) 09 – a)

8
METAIS DE BASE
01 – a)

02 – c)

03 – R: É a descrição precisa de um conjunto de requisitos a serem satisfeitos pelo material,


indicando nos casos apropriados, os procedimentos de verificação dos requisitos que devem ser
satisfatórios com a composição química.

04 – R: É a definição de uma sistemática de arranjo ou divisão dos materiais em grupos, baseada


em características similares com a composição química.

05 –
1 – Metais não-ferrosos.
2 – Ordem cronológica de numeração das normas.
3 – Aprovada em 1976 ou sofreu uma última revisão neste mesmo ano.
4 – Ano da última re-aprovação, sem alteração da norma.
5 – Sofreu uma terceira revisão, no mesmo ano de aprovação da norma.

06 – c) 12 – a)

07 – d) 13 – b)

08 – d) 14 – c)

09 – d) 15 – b)

10 – c) 16 – d)

11 – a) 17 – c)

203
Treinamentos Especializados

9
ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS

01 – c) 03 – d) 05 – c) 07 – c)

02 – a) 04 – a) 06 – b) 08 – c)

09 –
Frágil: Tem aspecto cristalino e ocorre devido a um mecanismo de clivagem, e é caracterizada por
uma pequena absorção de energia.
Dúctil: Ocorre por um mecanismo de cisalhamento e absorve grande quantidade de energia.

10 – R: Serve para garantir um entalhe metalúrgico que favorece a origem de formação de uma
trinca.

11 – R: Porque os aços ferríticos exibem uma significante variação de comportamento com a


variação da temperatura.

12 – d) 23 – b)

13 – b) 24 – c)

14 – b) 25 – d)

15 – b) 26 – a)

16 – c) 27 – a)

17 – d) 28 – C e D.

18 – c) 29 – c)

19 – 2, 3, 4, 1, -, 5. 30 – b)

20 – c) 31 – b)

21 – a) 32 – B, D e E.

22 – d) 33 – a)

204
Treinamentos Especializados

10
ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
01 – c) 04 – b) 07 – d) 10 – c)

02 – d) 05 – A,B e C. 08 – c)

03 – a) 06 – a) 09 – a)

11 – R: Observando-se o modo e a velocidade da reação, e ainda a coloração dos resíduos da


reação química na superfície do material.

12 – R: Garantir estanqueidade de um sistema através da localização e detecção de defeitos


passantes em soldas.

13 – b) 26 – d) 39 – d) 52 – d)

14 – b) 27 – a) 40 – d) 53 – 2, 4, 6, 7,
9, 1, 3, 5, 8.
15 – b) 28 – c) 41 – c)
54 – b)
16 – c) 29 - b) 42 – b)
55 – b)
17 – d) 30 – A, C e D. 43 – d)
56 – c)
18 – a) 31 – d) 44 – a)
57 – a)
19 – d) 32 – d) 45 – a)
58 – d)
20 – c) 33 – c) 46 – a)
59 – a)
21 – d) 34 – b) 46 – a)
60 – a)
22 – a) 35 – b) 47 – c)
61 – a)
23 – c) 36 – a) 48 – a)
62 – a) e e)
24 – a) 37 – a) 49 – a)
63 – a) e d)
25 – b) 38 – d) 50 – d)

51 – b)

205
Treinamentos Especializados

11
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E
SOLDADORES

01 – a) 16 – c) 31 – b)

02 – b) 17 – b) 32 – d)

03 – d) 18 – c) 33 – d)

04 – H, C, L, F, B, A, K, D, 19 – c) 34 – d)
G, E, I, J.
20 – b) 35 – d)
05 – A, D, G, B, E, C, H, F,
I, J, K e L. 21 – b) 36 – d)

06 – b) 22 – b) 37 – b)

07 – c) 23 – a) 38 – b)

08 – b) 24 – d) 39 – d)

09 – a) 25 – c) 40 – c)

10 – d) 26 – b) 41 – b)

11 – a) 27 – c) 42 – b)

12 – c) 28 – d) 43 – d)

13 – a) 29 – a) 44 – b)

14 – b) 30 – a) 45 – a)

15 – d) 46 – d)

206
Treinamentos Especializados

12
INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS

01 – d) n) 28º 59’ 5
o) 78º 44’ 18”6”
02 – a) p) 2º 59’ 59”
q) 54º 29” 44”
03 – A,B e D. r) 90º 13’
s) 32º 51”
04 – b) t) 11º 58’ 59”
u) 36º 56’ 56”
05 – b) v) 20º 19 21”
w) 12º 22’ 58”
06 – A, B e C. x) 18º 50’ 27”
y) 25º 59’ 49”
07 – b)
13 – A e C
08 – b)
14 – d)
09 – c)
15 – F, V, V, V, V, F.
10 – d)
16 – d)
11 –
a) Medição da espessura de uma chapa. 17 – c)
b) Medição da altura da face da raiz (nariz). .
c) Medição de desalinhamento. 18 – A e B
d) Medição do reforço.
e) Medição do diâmetro de uma barra. 19 – a)
f) Medição da perna de solda vertical.
g) Medição da perna de solda horizontal. 20 – a
h) Medição da abertura da raiz.
i) Medição do ângulo de bisel. 21 – a)

12 – 22 – a)
a) 55º 30’
b) 35º 25’ 23 –
c) 47º 54’ 21” a) 0,60 mm
d) 80º 2’ 38” b) 3,70 mm.
e) 109º 41’ 15” c) 1,95 mm.
f) 45º 52’ 51” d) 5,55 mm.
g) 12º 11’ 21” e) 9,80 mm
h) 103º 59’ 50” f) 2,23 mm.
i) 87º 46’ 15” g) 4,33 mm.
j) 186º 3’ 1” h) 5,55 mm
k) 22º 20’ i) 2,86 mm.
l) 28º 9’ 9” j) 3,28 mm
m) 89º 21’ 59”

207
Treinamentos Especializados

24 -
a) 15/128” 27 – c)
b) 13/128”
c) 9/64” 28 – d)
d) 1/8”
e) 33/128” 29 – b)
f) 9/32”
g) 39/128” 30 – a)
h) 13/64”
i) 27/128” 31 – a)
j) 53/128”
32 – e)
25 – d)
33 – b)
26 – c)

13
PROTEÇÃO

01 – c) 07 – 1, 4, 2 e 3.

02 – b) 08 – a)

03 – a) 09 – b)

04 – A, B e D. 10 – a)

05 – 5, 2, 4, 1, 3 e 6. 11 – b)

06 – R: Tem como finalidade evitar ou 12 – c)


amenizar lesões ou ainda doenças que possam
ocorrer nas operações de corte e soldagem ou 13 – c)
outras inerentes ao ambiente em que a tarefa
for desenvolvida.

14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Teórica)

01 – b) 05 – e) 09 – d) 13 – c) 17 – e) 21 – b)
02 – c) 06 – c) 10 – b) 14 – b) 18 – a)
03 – b) 07 – a) 11 – c) 15 – b) 19 – b)
04 – a) 08 – c) 12 – c) 16 – b) 20 – c)

208
Treinamentos Especializados

DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Prática)

01 – 06 –
Conclusão: Total: B3 – Parcial: A1, B7, B9 e H2. Conclusão: 07, 09, 12 e 17.
Doctos Utilizados: RSQ 001 Doctos Utilizados: RSQ 002

02 – 07 –
Conlusão: Não. Conclusão: Não.
Justificativa: Diâmetro e Polaridade. Justificativa: Tipo de Transferência
Doctos Utilizados: RSQ 001. Doctos Utilizados: RSQ 001

03 – 08 -
Conclusão: Não Conclusão:
Doctos Utilizados: RSQ 001. Total: Nenhum
Justificativa: somente solda em ângulo Parcial: A1, B3, B7, B9, C2 e F5.
Doctos Utilizados: RSQ 001
04 -
Conclusão: B3 e B9.
Doctos Utilizados: RSQ 001. 09 -
Conclusão: Sim.
Doctos Utilizados: RSQ 001.
05 -
Conclusão: Sim.
Doctos Utilizados: RSQ 001.
10 –
Conclusão: Não.
Justificativa: Cobre-junta e somente
Soldas em ângulo.
Doctos Utilizados: RSQ 001.

EXERCÍCIO II

1–
Conclusão: 05 → Não Pode.
09 → Pode.
Justificativa: 05 → Diâmetro externo e Gás de purga.
Doctos Utilizados: Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados Nº 002 –
DATA: 12 a 17/03/05.

209
Treinamentos Especializados

ANEXO III

210
Treinamentos Especializados

15
TRATAMENTO TÉRMICO

211
Treinamentos Especializados

212
Treinamentos Especializados

213
Treinamentos Especializados

214
Treinamentos Especializados

17
DUREZA
Exercício I
Utilizando Fórmula Utilizando Tabela

Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida:


Peça → 2,5 mm Peça → 2,5 mm
Barra → 2,8 mm Barra → 2,8 mm
HB = 257,15 HB = 259,84

Cálculo 3ª Batida: Cálculo 3ª Batida:


Peça → 2,95 mm Peça → 2,95 mm
Barra → 305 mm Barra → 3,05 mm
HB = 219,13 HB = 217,21

Exercício II
Utilizando Fórmula Utilizando tabela
Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida:
Peça → 2,6 mm Peça → 2,6 mm
Barra → 2,8 mm Barra → 2,8mm
HB = 243,55 HB = 237,51

Cálculo 2ª Batida: Cálculo 2ª Batida:


Peça → 2,45 mm Peça → 2,45 mm
Barra → 2,85 mm Barra → 2,85 mm
HB = 284,16 HB = 285,21

Exercício III
1ª barra: Poldi – 2ª barra Telebrineller

Exercício IV
Utilizando Fórmula Utilizando tabela

Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida:


Peça → 2,35 mm Peça → 2,35 mm
Barra → 2,65 mm Barra → 2,65 mm
HB = 260,68 HB = 264,91

Cálculo 2ª Batida: Cálculo 2ª Batida:


Peça → 2,4 mm Peça → 2,4 mm
Barra → 2,7 mm Barra → 2,7 mm
HB = 259,45 HB = 262,88

215

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