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01. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................03
02. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM....................................................................................................................05
03. SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM.........................................................................................................................13
04. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – Teórica.......................................................................................................26
05. PROCESSOS DE SOLDAGEM.........................................................................................................................36
06. METALURGIA DA SOLDAGEM........................................................................................................................51
07. CONTROLE DE DEFORMAÇÕES.....................................................................................................................60
08. METAIS DE BASE..............................................................................................................................................62
09. ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS...............................................................................................65
10. ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.........................................................................................................................72
11. QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES..........................................................................84
12. INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS................................................................................................93
13. PROTEÇÃO.......................................................................................................................................................103
14. DOCUMENTOS TÉCNICOS.............................................................................................................................106
- Teórica.............................................................................................................................................................106
- Prática..............................................................................................................................................................111
Parte I ................................................................................................................................................................111
Parte II ...............................................................................................................................................................111
Exercício I..........................................................................................................................................................112
Exercício II ........................................................................................................................................................115
Anexo I ..............................................................................................................................................................118
Anexo II .............................................................................................................................................................118
Anexo III ............................................................................................................................................................119
15. TRATAMENTO TÉRMICO ................................................................................................................................128
Anexo I...............................................................................................................................................................129
1-Taxa de Aquecimento.....................................................................................................................................129
2- Temperatura de Tratamento..........................................................................................................................129
3- Tempo de Tratamento...................................................................................................................................130
4- Taxa de Resfriamento...................................................................................................................................130
5- Diferença de Temperatura entre Termopares...............................................................................................130
6- Quantidade e Localização de Termopares....................................................................................................131
7- Tabela de Materiais.......................................................................................................................................131
16. INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS ........................................................................................144
Parte I..................................................................................................................................................................144
Parte II ................................................................................................................................................................144
Anexo I ...............................................................................................................................................................146
Anexo II ..............................................................................................................................................................147
Anexo III .............................................................................................................................................................148
17. DUREZA.............................................................................................................................................................150
Anexo I................................................................................................................................................................151
Exercícios ..........................................................................................................................................................152
18. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (TEÓRICA) ...................................................................................................157
Parte I ................................................................................................................................................................157
Parte II ...............................................................................................................................................................157
Anexo I ...............................................................................................................................................................158
1- Alma do Eletrodo.........................................................................................................................................158
2- Revestimento...............................................................................................................................................158
3- Identificação do Eletrodo ............................................................................................................................159
Anexo II ..............................................................................................................................................................160
Anexo III .............................................................................................................................................................161
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Armazenagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 J...........161
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 J...................162
- Procedimento para Inspeção de Estufas de Manutenção de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N- 133 J............163
Anexo IV ............................................................................................................................................................164
Anexo V .............................................................................................................................................................165
19. ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM ...........................................................................................................167
Parte I ................................................................................................................................................................167
Parte II ...............................................................................................................................................................168
Parte III ..............................................................................................................................................................168
1
- Procedimento de Acompanhamento de Soldagem .........................................................................................169
1- Condições Ambientais ...................................................................................................................................169
2- Condições de Segurança ..............................................................................................................................169
3- Soldador ........................................................................................................................................................170
4- Preparação das Juntas para Soldagem.........................................................................................................170
5- Martelamento ................................................................................................................................................ 171
6- Equipamento de Soldagem ...........................................................................................................................171
7- Técnica de Soldagem ....................................................................................................................................171
8- Limpeza Interpasse .......................................................................................................................................171
9- Pré-Aquecimento e Temperatura de Interpasse............................................................................................171
10- Critério de Aceitação ...................................................................................................................................172
Anexo 1 ..............................................................................................................................................................181
Anexo 2 ..............................................................................................................................................................182
Anexo 3 ..............................................................................................................................................................183
20. GABARITO ........................................................................................................................................................184
2
01
INTRODUÇÃO
04 – O Inspetor de Soldagem:
3
INTRODUÇÃO
a) Falso.
b) Verdadeiro
a) Falso.
b) Verdadeiro.
4
02
TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM
5
TERMINOLOGIA
05 – O que é junta?
6
TERMINOLOGIA
7
TERMINOLOGIA
8
TERMINOLOGIA
a) Falta de fusão é uma descontinuidade que tanto aparece na raiz como na face da solda.
b) Falta de penetração é uma descontinuidade que somente é encontrada na raiz da solda.
c) Descontinuidade e defeito são as mesmas coisas.
d) Os termos “Polaridade Inversa” e “Polaridade Reversa” significam que o eletrodo encontra-se
no pólo positivo.
a) Raiz da solda.
b) Raiz da face.
c) Margem do metal de base.
d) Margem da solda.
13 – Solda heterogênea é:
15 – Quais das descontinuidades abaixo são possíveis de serem visualizadas pelo lado da
face da solda?
9
TERMINOLOGIA
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) É o ângulo integral do chanfro entre as partes a serem unidas por uma solda.
b) É o ângulo que o eletrodo forma com a reta de referência, perpendicular ao eixo da solda, no
plano comum entre o eixo da solda e ao eixo do eletrodo.
c) É o dispositivo usado para prender mecanicamente ao eletrodo enquanto transmite corrente
elétrica através dele.
d) É um consumível utilizado na soldagem “TIG”.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
20 – O que é brasagem?
a) Falso.
b) Verdadeiro.
10
TERMINOLOGIA
a) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de cobre.
b) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de
carbono.
c) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte feito principalmente de tungstênio.
d) Eletrodo metálico que é usado somente nos processos TIG e MIG, feito principalmente de
tungstênio.
a) É o material colocado na raiz da junta a ser soldada, com finalidade de suportar o metal
fundido durante a execução da soldagem.
b) É a mesma coisa que Backing.
c) Dispositivo para verificar a forma e dimensão de soldas.
d) Existem duas alternativas corretas.
11
TERMINOLOGIA
26 – Correlacione:
12
03
SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM
01 – Nomeie corretamente os locais para os elementos no símbolo de soldagem abaixo:
A - ______________________________ H - ______________________________
B - ______________________________ I - ______________________________
C - ______________________________ J - ______________________________
D - ______________________________ K - ______________________________
E - ______________________________ L - ______________________________
F - ______________________________ M - ______________________________
G - ______________________________
13
SIMBOLOGIA
14
SIMBOLOGIA
15
SIMBOLOGIA
16
SIMBOLOGIA
07 – Faça desenhos dos chanfros nas linhas de referência, escreva as medidas nos campos
corretos e abra a nota para cada croqui:
a) Croqui I
b) Croqui II
c) Croqui III
17
SIMBOLOGIA
d) Croqui IV
e) Croqui V
f) Croqui VI
18
SIMBOLOGIA
08 – Correlacione:
a) Chanfro em “V”.
b) Solda no campo.
c) Solda em ângulo.
e) Solda de suporte.
g) Perfil convexo.
h) Perfil côncavo.
k) Chanfro em J.
l) Chanfro duplo J.
19
SIMBOLOGIA
a)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
b)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
c)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
d)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
20
SIMBOLOGIA
e)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
f)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
g)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
21
SIMBOLOGIA
h)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
i)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
j)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
22
SIMBOLOGIA
k)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
l)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
m)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
23
SIMBOLOGIA
n)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
o)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
p)
Nota:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
24
SIMBOLOGIA
a) Falso.
b) Verdadeiro.
25
04
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM
(Parte Teórica)
a) Verdadeiro b) Falso
08 – Correlacione:
A) Eletrodo de aço inoxidável para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.9
B) Eletrodo de aço ao carbono e fluxos para soldagem a Arco Submerso. ( )AWSA5.17
C) Eletrodo de aço ao carbono para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.2
D) Eletrodo de aço baixa-liga para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( ) AWSA5.1
E) Varetas de aço ao carbono e baixa-liga para soldagem Oxigás. ( ) AWSA5.4
F) Eletrodos e varetas de aço baixa-liga para soldagem a arco com gás de ( ) AWSA5.5
proteção. ( ) AWS A5.28
G) Eletrodos de aço baixa-liga para soldagem a arco com Arame Tubular. ( ) AWS A5.29
H) Eletrodo nu e vareta de aço inoxidável para soldagem.
26
CONSUMÍVEIS
a) Baixo carbono.
b) Indica que é um eletrodo para soldar aços baixa-liga.
c) Indica que é um eletrodo para soldar em CC-.
d) Indica um eletrodo Níquel-Cromo.
14 – O eletrodo indicado para soldar em ângulo duas chapas de aço baixa-liga com material
de limite mínimo de resistência de 70 Ksi, na posição horizontal é:
a) Falso. b) Verdadeiro.
27
CONSUMÍVEIS
“Os eletrodos E XX4X e E XX2X significam respectivamente que servem para soldagem nas
posições:”
a) Aços ao Carbono-Molibdênio. .
b) Aços ao Níquel.
c) Aços ao Cromo-Molibdênio
d) Aços ao Níquel-Molibdênio.
a) Soldagem Leve.
b) Soldas somente na posição horizontal.
c) Vareta de baixo carbono.
d) N.R.A.
a) Baixo carbono.
b) Não existe este tipo de eletrodo.
c) Baixo manganês.
d) N.R.A.
28
CONSUMÍVEIS
29
CONSUMÍVEIS
37 – Quais são os dois tipos de grupos que o Código ASME agrupa os metais de adição e
metais de solda?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.
40 – Para os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, a estufa portátil deverá manter uma
temperatura mínima de:
30
CONSUMÍVEIS
a) E7010.
b) EM18K.
c) E8016-B2.
d) Existem duas opções corretas.
a) Falso. B) Verdadeiro.
a) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com baixo teor de Molibdênio.
b) O primeiro contém baixo teor de Manganês, e o segundo com baixo teor de Molibdênio.
c) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com a mesma composição do
primeiro, porém, com acréscimo de Molibdênio.
d) O primeiro contém baixo teor de liga, e o segundo com a mesma composição do primeiro,
porém, com baixo teor de Molibdênio.
31
CONSUMÍVEIS
a) Eletrodos revestidos e fluxos de baixo hidrogênio devem passar por uma estufa de secagem
antes de seu uso.
b) É necessária a aferição ou calibração de estufas portáteis, salvo se a mesma foi inspecionada
pelo soldador antes de seu uso.
c) É necessário que uma estufa para manutenção de secagem tenha os mesmos requisitos que
a estufa de secagem, exceto o limite de temperatura que pode ser de até 200ºC.
d) As prateleiras das estufas para manutenção de secagem não devem ser furadas para que o
fluxo não se misture com os eletrodos.
a) Eletrodo tubular sem fluxo no núcleo. c) Vareta tubular com núcleo fluxado.
b) Eletrodo tubular com fluxo no núcleo. d) Soldagem em tubulações de gasodutos.
53 – As funções básicas dos fluxos são: proteger a poça de fusão, estabilizar o arco
elétrico e adicionar elementos de liga.
a) Verdadeiro. b) Falso.
32
CONSUMÍVEIS
a)
_______________________________________________________________
b)
_______________________________________________________________
c)
______________________________________________________________
d)
_______________________________________________________________
e)
_________________________________________________________________
33
CONSUMÍVEIS
f)
_________________________________________________________________
g)
_________________________________________________________________
h)
_________________________________________________________________
i)
_________________________________________________________________
j)
_________________________________________________________________
k)
_____________________________________________________________________
34
CONSUMÍVEIS
a) EG. b) SR. C) R. d) G.
a)Falso. b) Verdadeiro.
a) Verdadeiro. b) Falso.
a) Falso. b) Verdadeiro.
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
35
05
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Soldagem com eletrodo revestido pode ser executada na presença de chuvas ou ventos, caso
aumente a corrente.
b) Na remoção de escória não há necessidade de uso de EPI’s.
c) Não é necessária a remoção de resíduos de exame por líquidos penetrantes para a execução
de soldagens.
d) Fontes de hidrogênio podem contribuir para o aparecimento de trincas até mesmo 48 horas
após a execução da soldagem.
36
PROCESSOS DE SOLDAGEM
13 – O processo SAER possibilita soldar metais de base numa faixa de 2 mm até 200 mm.
a) Verdadeiro. b) Falso.
37
PROCESSOS DE SOLDAGEM
18 – Qual recurso podemos utilizar para reduzir o sopro magnético na soldagem a Arco
Submerso?
a) Aumentar a corrente.
b) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Inversa.
c) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Direta.
d) Utilizar Corrente Alternada.
38
PROCESSOS DE SOLDAGEM
28 – Qual a polaridade e tipo de corrente para soldagem TIG do aço carbono e alumínio
respectivamente?
30 – Devido ao arco estar encoberto pelo fluxo, não é necessário utilizar óculos de proteção
no processo a Arco Submerso.
a) Falso. b) Verdadeiro.
39
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Falso. b) Verdadeiro.
36 – A diferença entre os processos TIG e MIG é que o primeiro utiliza gás inerte, e o
segundo utiliza gás ativo.
a) Falso. b) Verdadeiro.
40
PROCESSOS DE SOLDAGEM
39 – Correlacione:
a) SMAW.
b) Arco Submerso.
c) TIG.
d) Eletro-escória.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
44 – O processo TIG é somente utilizado para unir espessuras finas devido ao excelente
controle da poça de fusão.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
41
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Falso. b) Verdadeiro.
42
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Sopro Magnético.
b) Globular, Spray, Pulverização Axial e Curto-Circuito.
c) Globular, Spray, Pulverização Axial e Arco Pulsante.
d) Globular, Spray, Arco Pulsante e Curto-Circuito.
55 – A maior parte da soldagem MIG/MAG por spray é feita nas posições vertical e
horizontal.
a) Falso. b) Verdadeiro.
56 – O argônio e o hélio no processo MIG/MAG são usados para a soldagem de que metais?
58 – A falta de fusão ocorre devido à baixas correntes quando usada a transferência por
spray.
a) Verdadeiro b) Falso.
43
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Verdadeiro. b) Falso.
67 – Uma das principais características da soldagem com Arame Tubular é a elevada taxa
de deposição.
a) Falso. b) Verdadeiro.
44
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Falso. b) Verdadeiro.
a) O processo é automático.
b) É utilizado um eletrodo consumível.
c) O arco elétrico serve para fundir o metal de base e o eletrodo.
d) O fluxo granulado é adicionado durante todo o processo de soldagem.
a) Verdadeiro. b) Falso.
a) Falso. b) Verdadeiro.
76 – Correlacione:
45
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Falso. b) Verdadeiro.
46
PROCESSOS DE SOLDAGEM
88 – Uma das maiores vantagens da Soldagem a Gás é a sua alta taxa de deposição.
a) Falso. b) Verdadeiro.
a) Verdadeiro. b) Falso.
47
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) Falso. b) Verdadeiro.
48
PROCESSOS DE SOLDAGEM
a) É utilizado para cortar aços e metais não-ferrosos na faixa de espessura média para grande.
b) O calor utilizado é de aproximadamente de 1500ºC.
c) A remoção do material fundido é feita através de um jato de gás ionizado quente.
d) Pode ser manual ou automático.
104 – Quais são os métodos mais conhecidos para aplicação de aquecimento e tratamento
térmico localizado?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.
49
PROCESSOS DE SOLDAGEM
109 – Dado o consumível de classificação AWS EL12K para soldagem a arco submerso, a
letra L significa que o consumível possui:
110 – No processo MIG/MAG precisamos saber que quanto mais denso for o gás, mais
eficiente é sua proteção ao arco.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
50
06
METALURGIA DA SOLDAGEM
a) Difusão.
b) Ligas metálicas.
c) Célula unitária.
d) Células de Faces compactas.
04 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Corpo
Centrado?
06 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Face
Centrada?
51
METALURGIA DE SOLDAGEM
a) Verdadeiro. b) Falso.
09 – Como exemplo de metais que apresentam o Sistema Cristalino HC, podemos citar:
10 – Dos elementos abaixo, quais os principais responsáveis pela fissuração à quente dos
aços carbono?
52
METALURGIA DE SOLDAGEM
14 – A micro estrutura obtida num aço carbono de médio teor de carbono, que tenha
sofrido resfriamento brusco após austenitização, denomina-se:
17 – Em qual dos tratamentos térmicos abaixo o resfriamento das peças é feito ao ar?
19 – A quantidade máxima de carbono que a ferrita pode dissolver em solução sólida é de:
a) Ferrita e Bainita.
b) Apenas ferrita.
c) Perlita.
d) Martensita e perlita.
53
METALURGIA DE SOLDAGEM
22 – Quais elementos abaixo são os principais causadores de fissuração a quente dos aços
carbono e baixa liga?
a) Carbono e nióbio.
b) Fósforo e enxofre.
c) Enxofre e cromo.
d) Manganês e molibdênio.
a) As tensões residuais na direção transversal ao cordão de solda são muito próximas do limite
de resistência do material.
b) As deformações na soldagem são diretamente proporcionais à extensão da zona plastificada.
c) O uso de dispositivos auxiliares de montagem tende sempre a aumentar as deformações pela
diminuição da restrição de soldagem.
d) O pré-aquecimento, energia de soldagem e número de passes, quando elevados, diminuem a
deformação da soldagem.
e) As propriedades físicas e mecânicas do material soldado não influenciam na deformação
durante a soldagem.
a) Quanto maior o tamanho do grão, maior a resistência à fratura frágil (transgranular) o material
representará.
b) A difusão ocorre mais rapidamente nos contornos dos grãos do que no seu centro, uma vez
que o contorno do grão é uma região de alta energia.
c) A microestrutura de um material não é afetada pela composição química.
d) No estado líquido os átomos, que constituem os metais, se dispõem de forma ordenada e
possui uma estrutura cristalina característica.
54
METALURGIA DE SOLDAGEM
a) Com até ½% de Cr, estes materiais são para serviços em altas temperaturas onde os esforços
mecânicos são baixos e a corrosividade elevada.
b) Os que contêm mais de 2 ½% de Cr são utilizados para serviços em baixas temperaturas.
c) Devido à alta temperabilidade desses materiais, na soldagem devem ser considerados os
controles térmicos, composição do metal de adição e os tratamentos térmicos após a
soldagem.
d) Estes materiais são imunes a fissuração quando soldados homogeneamente.
e) Soldas homogêneas destes materiais dispensam o tratamento térmico de alívio de tensões.
29 – Quais dos problemas abaixo não são característicos da soldagem dos aços
inoxidáveis austeníticos?
a) Sensitização.
b) Corrosão sob tensão na presença de cloretos.
c) Presença de fase sigma entre 500º e 900ºC.
d) Fissuração a quente dos depósitos totalmente austeníticos.
e) Soldas com baixa resistência a fratura por serem austeníticas.
a) Perlita e cementita.
b) Apenas cementita.
c) Ferrita e perlita.
d) Martensita e perlita.
55
METALURGIA DE SOLDAGEM
a) A célula unitária do sistema cristalino CCC contém 2 átomos, sendo 1/8 de átomo dispostos
nos 8 vértices e 1 no centro do cubo; o CFC contém 4 átomos por célula unitária, sendo 1/8 de
átomo disposto nos 8 vértices e ½ átomo em cada face do cubo.
b) A célula unitária do sistema CCC contém 9 átomos, 8 dispostos nos vértices e 1 no centro do
cubo; o CFC contém 9 átomos dispostos na face do cubo.
c) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos e a do sistema CFC contém 9 átomos.
d) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos dispostos nos vértices e no centro das
faces; o CFC contém 8 átomos dispostos nos vértices e no centro das faces.
e) N.R.A.
a) Localiza-se nos espaços atômicos vazios, não ocupados pelo átomo de ferro.
b) Localiza-se nos interstícios da rede cristalina.
c) Não se solubiliza no ferro.
d) Dividem ao mesmo tempo um único espaço atômico na rede.
a) A partir do ciclo térmico, torna-se viável o estudo das transformações metalúrgicas no estado
sólido ocorrente numa junta soldada.
b) A repartição térmica é determinada pela variação da temperatura em função do tempo num
ponto considerado da junta soldada.
c) A temperatura máxima atingida e a velocidade de resfriamento não dependem das
propriedades físicas do material sendo soldado.
d) A velocidade de resfriamento de uma junta soldada varia diretamente com a energia de
soldagem.
56
METALURGIA DE SOLDAGEM
36 – Quais das opções traduzem uma medida preventiva da fissuração pelo hidrogênio?
37 – Correlacione:
57
METALURGIA DE SOLDAGEM
a) Verdadeiro. b) Falso.
43 – O que é pós-aquecimento?
46 – O que é soldabilidade?
a) É um tipo de metal de adição utilizado para soldagem ou brasagem, não conduzindo corrente
elétrica durante a soldagem.
b) É a capacidade de um material ser soldado, sob condições de fabricação obrigatórias à uma
específica estrutura adequadamente projetada, apresentando assim, resultados satisfatórios.
c) É o processo utilizado para unir materiais por meio de solda.
d) Todas respostas estão incorretas.
58
METALURGIA DE SOLDAGEM
a) Verdadeiro.
b) Falso.
59
07
CONTROLE DE DEFORMAÇÕES
a) Aço inoxidável.
b) Alumínio.
c) Aço carbono.
d) Cobre.
a) Usar chanfro em X.
b) Usar solda com pequena área da seção transversal da zona fundida.
c) Usar processo de soldagem com alta taxa de deposição de metal de adição.
d) Balancear as soldas em torno da linha neutra do perfil.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
60
CONTROLE DE DEFORMAÇÕES
a) Verdadeiro. b) Falso.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
11 – O que é Martelamento?
61
08
METAIS DE BASE
01 – As especificações ASTM acerca de metais de base são normas técnicas que visam
padronizar as características dos materiais.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
03 – O que é especificação?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.
04 – O que é classificação?
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.
B 516 - 76 (1977) b
1 2 3 4 5
1 - _________________________________________.
2 - _________________________________________.
3 - _________________________________________.
4 - _________________________________________.
5 - _________________________________________.
62
METAIS DE BASE
06 – Qual o dígito representado por letra maiúscula que identifica uma especificação ASTM
de metais ferrosos?
a) O 2º dígito.
b) A letra A.
c) O 1º dígito.
d) O dígito do volume 01.03.
a) Verdadeiro.
b) Falso
63
METAIS DE BASE
13 – Dizer que um material pertence a uma dada especificação ASTM significa que o
material cumpre os requisitos de modo de fabricação, propriedades mecânicas, critério de
aceitação faixa de composição química, embalagem e identificação.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) 200 e 400.
b) 400.
c) 300 e 200.
d) 300 e 400.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) Estabelece critérios de aceitação dos materiais, de acordo com a forma dos produtos.
b) Agrupa os materiais de acordo com as propriedades mecânicas.
c) Indica os testes de recebimento de matérias a serem executados.
d) N.R.A
64
09
ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS
01 – Um corpo de prova para ensaio de tração deve possuir suas dimensões normalizadas
que são:
02 – Um corpo de prova para ensaio de dobramento guiado deve ser normalizado e, após o
ensaio, deve-se verificar:
03 – O ensaio de tração referente a corpos de prova com solda serve para qualificação de:
a) Na direção de laminação.
b) Ortogonal à direção de laminação.
c) O eixo de fechamento será paralelo ao eixo longitudinal.
d) N.R.A.
65
ENSAIOS MECÂNICOS
06 – No caso de ensaio de tração num CP de aço carbono, onde o escoamento não é nítido,
o recurso para determiná-lo será:
07 – Coeficiente de estricção e alongamento percentual são valores que nos dão uma idéia
das seguintes propriedades:
Dúctil:_________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________.
66
ENSAIOS MECÂNICOS
a) 100HB 10.
b) 100HB.
c) 100HB 100.
d) HB 100.
a) O eixo da solda é paralelo ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a face da
solda fique tracionada.
b) O eixo da solda é perpendicular ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a
face da solda fique tracionada.
c) Nada podemos afirmar, pois faltam dados para a análise.
67
ENSAIOS MECÂNICOS
I) 85 HB 10/500/30.
II) 81 HR 30N.
III) 440 HV 30/20.
IV) 64 HRC.
68
ENSAIOS MECÂNICOS
22 – Como obtemos resultados em uma medição de dureza Brinell com durômetro portátil?
a) Obtemos através da medição da reação provocada pelo penetrador após o alívio da pré-carga.
b) Obtemos através da medição da profundidade das impressões.
c) Obtemos através da medição das diagonais das impressões.
d) Obtemos através da comparação dos diâmetros das impressões.
23 – No ensaio de dureza Vickers, as cargas podem ser quaisquer, pois as impressões são
sempre proporcionais às cargas para um mesmo material.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Rockwell.
b) Brinell.
c) Vickers.
d) Nenhum ensaio é permitido em peças extremamente finas.
25 – Dos reativos abaixo, qual pode ser utilizado num ensaio macrográfico de aço carbono?
a) Permanganato de potássio.
b) Ácido Desoxirribonucléico.
c) Sulfato clorídrico.
d) Acido nítrico.
a) Serve para definir os limites entre as zonas fundidas e afetadas termicamente de uma junta
soldada.
b) Serve para definir os contornos de grãos de uma estrutura metalográfica.
c) Serve somente para analisar a composição química de um material ferroso.
d) Serve somente para analisar a composição química de um material não-ferroso.
69
ENSAIOS MECÂNICOS
a) Verdadeiro
b) Falso.
a) Determina o nível de tensões que poderá suportar uma solda sem se romper.
b) Determina os limites de trabalho de uma estrutura soldada.
c) Assegura a qualidade mínima de uma solda no que diz respeito às propriedades mecânicas.
d) Assegura a continuidade metálica de uma solda, considerando-se os esforços de natureza
mecânica.
70
ENSAIOS MECÂNICOS
a) Os valores de dureza Vickers podem ser obtidos utilizando-se um medidor portátil de dureza
Brinell e fazendo-se uma conversão.
b) O medidor de dureza portátil Rockwell C baseia-se na medição da maior dimensão de
impressão do material medida na sua superfície.
c) A esfera utilizada no medidor portátil de dureza Brinell é de aço temperado com diâmetro de
10 mm.
d) O Princípio de operação do medidor portátil de dureza Brinell é pela comparação das
impressões obtidas no material testado e numa barra padrão por uma esfera de aço.
e) Num tipo de medidor portátil de dureza Rockwell. O valor da dureza é obtido diretamente.
71
10
ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
01 – Quais são as finalidades que uma inspeção visual tem em uma junta a ser soldada?
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Baixo custo.
b) Permite detectar descontinuidades que poderiam prejudicar a soldagem de uma junta.
c) Detecta descontinuidades que poderão provavelmente ser inspecionadas posteriormente por
outros ensaios não-destrutivos.
d) Detecta defeitos sub-superficiais.
72
END
06 – Podemos utilizar teste por ponto e teste magnético para identificação de materiais,
tanto no recebimento destes, como durante as fases de fabricação e montagem.
a) Verdadeiro. b) Falso.
a) Magnéticos e não-magnéticos.
b) Magnéticos, inoxidáveis ferríticos e não-magnéticos.
c) Magnéticos, levemente magnéticos e não-magnéticos.
d) Existem duas alternativas corretas.
a) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea ou forçada
por eletrólise, na presença de determinadas soluções.
b) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação magnética por ponto.
c) Testa feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea em materiais
magnéticos e não-magnéticos.
d) Existem duas alternativas corretas.
10 – Após a separação e identificação dos metais pelo teste magnético, qual propriedade
deve ser analisada para ser feito um teste por ponto?
a) Física e mecânica.
b) Somente mecânicas.
c) Química.
d) Físicas, mecânicas e químicas.
73
END
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) É o ensaio que utiliza a transmissão de ondas sônicas, numa freqüência abaixo da faixa
audível pelo ser humano.
b) É o ensaio que utiliza a transmissão de som, transformando energia mecânica em formas de
ondas, numa freqüência acima da faixa audível pelo ser humano.
c) É o ensaio que utiliza o som produzido por isótopos isolados em uma caixa de chumbo numa
faixa audível pelo ser humano.
d) N.R.A.
15 – O reconhecimento dos metais e ligas metálicas no exame de teste por pontos é feito
somente através de sua propriedade física.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) Angulação.
b) Ressonância.
c) Atenuação.
d) Varredura.
74
END
18 – Técnica usada no ensaio por ultra-som, na qual o feixe de vibrações emitido pelo
cristal faz um ângulo com a superfície da peça em exame.
a) Máscara de isótopos.
b) Negativo.
c) Radiografia.
d) Foto-radiação.
a) São produzidos pela interação de elétrons de baixa velocidade do isótopo Irídio 192.
b) São produzidos por partículas aceleradoras com reação espontânea somente ao Cobalto 60.
c) São produzidos por partículas de íons com reação espontânea ao Cobalto 60 ou Irídio 192.
d) São produzidos eletricamente e são formados pela interação de elétrons de alta velocidade
com a matéria.
22 – O que é densitômetro?
75
END
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Lâmina de chumbo.
b) Penetrômetro.
c) Chapa de referência.
d) Iluminador de sensibilidade.
a) Sua alta capacidade de absorver altas radiações para uma dada espessura e peso.
b) Ao seu baixo ponto de fusão.
c) Ao fenômeno que apresenta de emitir elétrons quando submetido a esta radiação.
d) A sua capacidade de difratar as partículas alfa.
76
END
29 – Em um filme radiográfico de uma solda foi encontrada a imagem latente de uma região
mais escura. Esta imagem foi mostrada devida à falta de material para absorver a radiação.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Raios X.
b) Raios Gama.
c) Partículas altas.
d) Nêutrons.
a) Diafragma.
b) Catodo.
c) Anodo.
d) Corpo Emissor.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
77
END
37 – Primeiro passo a ser realizado para efetuar um ensaio por líquidos penetrantes sob
uma superfície plana:
a) O material é ferromagnético.
b) Baixo efeito capilar do líquido.
c) Remoção precária do excesso de penetrante.
d) Existem duas respostas corretas.
78
END
Quais das descontinuidades citadas abaixo não poderão ser detectadas através do método de
LP?
1 – Aplicação do revelador.
2 – Limpeza final.
3 – Aplicação do penetrante.
4 – Verificar se o material é ferromagnético.
5 – Inspeção e laudo.
6 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na limpeza inicial.
7 – Aguardar o tempo mínimo de revelação.
8 – Limpeza inicial.
9 – Aguardar o tempo de penetração.
10 – Remoção do excesso de penetrante.
11 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na remoção do excesso do
penetrante.
79
END
a) Sub-superficiais e superficiais.
b) Inclusões e poros.
c) Trincas de fadiga e dobras.
d) N.R.A
a) Falso.
b) Verdadeiro.
46 – Para localizar defeitos em uma peça, a sua magnetização deve ser feita de modo que o
plano principal das possíveis descontinuidades seja perpendicular à linha de força.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
80
END
51 – O líquido empregado no exame de partículas magnéticas por via úmida para detectar
descontinuidades é denominado:
a) Líquido magnético.
b) Suspensão.
c) Solução.
d) Líquido de lavagem.
53 – Correlacione:
81
END
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Lâmina de chumbo.
b) IQI ou Penetrômetro.
c) Chapa de referência.
d) Iluminador.
82
END
a) Poro.
b) Trinca.
c) Falta de fusão.
d) Penetração excessiva.
83
11
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E
SOLDADORES
a) Falso.
b) Verdadeiro.
03 – Qual o método a ser utilizado para provar que um determinado procedimento garanta
juntas soldadas de qualidade satisfatória?
04 – Correlacione:
84
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
( ) 1G
( ) 4G
( ) 1G – tubo
( ) 2G
( ) 5G
( ) 3G
( ) 6G
( ) 2G
( ) 1F
( ) 2F
( ) 3F
( ) 4F
85
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
“Que informação é necessária para determinar a posição de retirada dos corpos de prova das
peças de teste de qualificação de procedimento de soldagem ou soldador?”
a) Verdadeiro.
b) Falso.
86
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
a) Falso b) Verdadeiro.
87
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
a) Falso. b) Verdadeiro.
21 – A frase a seguir: “Uma qualificação feita segundo uma norma geralmente tem validade
para outra norma”. Podemos afirmar que esta frase está:
a) Correta. b) Incorreta.
88
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
a) Aplicar teste de qualificação em soldador e definir quais os ensaios necessários para esta
qualificação.
b) Acompanhar teste de qualificação de procedimento, avaliar os resultados e emitir RQSO.
c) Abrir não conformidade de recebimento de materiais quando encontrar um certificado em
desacordo com a norma aplicável.
d) Verificar a qualificação dos inspetores de END, indicar quais os END’s necessários para cada
junta e acompanhar a execução dos serviços.
e) Liberar a junta para soldagem, acompanhar a soldagem e definir pela n-115 quais os END’s
necessários.
a) Verdadeiro. b) Falso.
89
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
29 – Todas as normas tratam o diâmetro do tubo com um fator que influencia a qualificação
do procedimento de soldagem.
a) Falso. b) Verdadeiro.
a) Verdadeiro b) Falso .
a) Correto. b) Incorreto.
A – 1G ( ) vertical
B – 2G ( ) horizontal
C – 5G ( ) sobre cabeça
D – 4G ( ) plana
A seqüência correta é:
a) b,c,d,a. b) a,d,b,c. c) c,b,a,d. d) c,b,d,a.
I – 1G ( ) todas
II – 2G ( ) plana
III – 5G ( ) horizontal
IV – 6G ( ) plana vertical e sobre cabeça
A seqüência correta é:
a) I, IV, II, III b) I, III, II, IV. c) IV, II, I, III. d) IV, I, II, III.
I – 1F ( ) sobre cabeça
II – 2F ( ) horizontal
III – 3F ( ) vertical
IV – 4F ( ) plana
A seqüência correta é:
a) IV, II, I, III. b) I, III, II, IV. c) II, IV, III, I. d) IV, II, III, I.
90
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
37 – As chapas de teste de produção, sempre que possível são colocadas como apêndice,
nas juntas a serem soldadas, o que normalmente ocorre quando se trata de juntas
longitudinais.
a) Falso. b) Verdadeiro.
38 – Para juntas circunferências, devemos utilizar chapa apêndice, tanto para chapas de
teste quanto para chapas de teste de produção.
a) Verdadeiro. b) Falso.
39 – RQSO, significa:
a) Correta. b) Incorreta.
91
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
a) < 100 mm. b) < 100 mm c) Ilimitado. d) > 100 mm. e) Todas.
a) Correto. b) Incorreto.
a) Verdadeiro. b) Falso.
a) 10 mm.
b) 6,5 mm.
c) < 6,5
d) 13 mm.
e) 6,5 mm no mínimo.
92
12
INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS
a) Falso. b) Verdadeiro.
04 – Qual instrumento mais adequado deve ser usado para medir a temperatura interpasses
de uma peça que não pode sofrer nenhum tipo de contaminação?
05 – O que deve ser feito para obter uma leitura correta da temperatura com um pirômetro
de contato?
93
INSTRUMENTAL
a) Serão usados os lápis de 150ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes.
b) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 254ºC para entre passes.
c) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes.
d) Será usado apenas o lápis de 200ºC, pois encontra-se entre as duas temperaturas desejadas.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) Quanto mais fina a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no termopar.
b) No termopar Ferro-Constantan o fio positivo é o ferro.
c) Nos termopares apenas um dos fios é magnético.
d) Quanto mais grossa a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no
termopar.
94
INSTRUMENTAL
12 – Efetue:
95
INSTRUMENTAL
( ) Gabaritos fabricados pelos usuários não devem ser usados em repetitivas verificações,
. devido a crescente possibilidade de erros.
( ) Na soldagem, os pirômetros e os lápis de fusão possuem a mesma finalidade.
( ) Os gabaritos são dispositivos utilizados para verificação rápida do ajuste de peças.
( ) O aparelho utilizado para medir a tensão elétrica chama-se voltímetro.
( ) O aparelho utilizado para medir a corrente elétrica chama-se amperímetro.
( ) Na leitura de um paquímetro, não é necessário levar em conta sua precisão, pois esta já vem
. gravada no instrumento.
16 – Uma solda deve ser executada com uma intensidade de corrente de 100A. Assinale
abaixo, qual o amperímetro mais indicado para o controle desta corrente:
a) Falso. b) Verdadeiro.
a) Verdadeiro. b) Falso.
21 – Um dos métodos de controlar a temperatura com lápis de fusão é fazer um risco com o
lápis na área que se quer controlar e em seguida, promover o aquecimento direto nesta
área.
a) Falso. b) Verdadeiro.
96
INSTRUMENTAL
22 – Em uma superfície são feitos riscos com lápis de fusão. O primeiro com lápis para
100ºC, o segundo com lápis para 160ºC, o terceiro com lápis para 90ºC, o quarto com lápis
para 220ºC e o quinto com lápis para 300ºC. Em um determinado instante durante o
aquecimento observa-se que o primeiro e o terceiro risco se fundiram e o segundo mudou
de cor. Analisando o texto acima, pode-se afirmar que a temperatura está:
97
INSTRUMENTAL
98
INSTRUMENTAL
99
INSTRUMENTAL
100
INSTRUMENTAL
101
INSTRUMENTAL
a) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, o lápis de fusão de 182ºC irá
se fundir, e o de 199ºC não irá se fundir.
b) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida. Os lápis de fusão de 100ºC,
129ºC e 149ºC irão se fundir e os demais não.
c) Durante o aquecimento da chapa, quando esta se encontrar a 135ºC, os lápis de fusão de 100
e 129 graus C serão os únicos que não irão se fundir.
d) A medição de temperatura será realizada no chanfro a ser soldado, no seu sentido
longitudinal.
e) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, apenas os lápis de fusão de
100, 129, 149 e 182 graus não irão se fundir.
a) O uso do ímã é uma das maneiras para verificar a correta polaridade dos termopares aos
respectivos medidores e registradores de temperatura.
b) Os pirômetros de contato que dispõem de mecanismo de compensação para temperatura
ambiente não necessitam ser calibrados antes do uso.
c) Uma vantagem dos medidores em relação aos registradores de temperatura é que eles
deixam registros das operações.
d) O uso do lápis de fusão não contamina o metal de base.
e) N.R.A.
102
13
PROTEÇÃO
01 – Em uma operação de soldagem, existem vários fatores que representam riscos de
acidente. A conscientização de seguir normas de proteção visa proteger:
02 – Os processos de soldagem a arco elétrico emitem raios ultravioletas que podem até
mesmo causar câncer de pelo.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
03 – As lentes filtrantes possuem uma certa numeração. Quanto menor for o número, maior
a proteção oferecida.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
05 – Correlacione:
103
PROTEÇÃO
08 – As lentes filtrantes são marcadas pelo fabricante, a fim de que possam, por meio de
leitura, serem facilmente identificadas. E quando são tratadas para ter resistência ao
impacto, são marcadas com a letra “H”, para designar tal resistência.
a) Verdadeiro.
b) Falso.
a) O soldador respirar.
b) Fixar os filtros e lentes protetoras.
c) Fixar o número do soldador.
d) Facilitar a comunicação entre os soldadores.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
11 – Uma lente filtrante deve absorver no mínimo 99,5 dos raios infravermelhos e 99,75 dos
raios ultravioletas.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
104
PROTEÇÃO
a) Não usar máscaras ou capacetes, pois os mesmos dificultarão mais ainda a respiração.
b) Realizar operações com processo de soldagem com Arco Submerso.
c) Realizar operações com soldadores equipados com aparelhos individuais de respiração.
d) Utilizar somente um soldador para cada dia de trabalho.
105
14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Teórica)
a) Falso. b) Verdadeiro.
106
DOCUMENTOS TÉCNICOS
a) Relacionar para cada equipamento os parâmetros principais da soldagem para ser utilizado
pelo soldador.
b) Relacionar para cada equipamento os soldadores e operadores de soldagem qualificados.
c) Resumir os parâmetros principais das qualificações dos soldadores e operadores de soldagem
para controlar se a soldagem é executada por pessoal qualificado.
d) Verificar quantos soldadores e operadores de soldagem estão qualificados na obra.
a) Falso.
b) Verdadeiro.
a) A RSQ.
b) O resultado dos ensaios mecânicos.
c) Todos os parâmetros e condições de soldagem.
d) Apenas a relação de juntas a serem soldadas.
10 – Para verificar se a raiz de uma junta será feita com eletrodo revestido ou com TIG,
deve-se preferencialmente consultar:
a) O soldador.
b) A IEIS.
c) O Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem da Executante.
107
DOCUMENTOS TÉCNICOS
a) Documento feito pelo soldador para executar o serviço em todas as posições registrando os
parâmetros de operações de soldagem da chapa ou tubo de teste.
b) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de
soldagem.
c) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de
soldagem, da chapa ou tubo de teste e os resultados de ensaios ou exame de qualificação.
d) Todas alternativas estão erradas.
108
DOCUMENTOS TÉCNICOS
a) LP e/ou Ultra-Som.
b) Radiográficas e/ou Ultra-Som.
c) LP e/ou Partículas Magnéticas.
d) Líquido Penetrante e/ou Radiográfico.
a) Deve ser atualizado de modo a controlar o desempenho dos soldadores e o índice de reparo.
b) Permite o controle de assiduidade dos soldadores.
c) Tem por objetivo avaliar a produtividade de cada soldador num determinado período.
d) Deve fazer parte do dossiê para a qualificação de um soldador.
e) Existem duas afirmativas corretas.
109
DOCUMENTOS TÉCNICOS
110
14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Prática)
PARTE I
PARTE II
Baseado nos resultados acumulados dos Relatórios de Inspeção Radiográfica (Anexo I), o
aluno preencherá o Controle de Desempenho dos Soldadores A1, B3, C2, E4 e H2
(Anexo II e III) de Radiografia, no período determinado, com o novo resultado, utilizando
os documentos técnicos aplicáveis.
111
DOCUMENTOS TÉCNICOS
EXERCÍCIO I
POSIÇÃO 1G
P NUMBER 3
DIÃMETRO EXTERNO 127mm
GAS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9%
CORRENTE E POLARIDADE CC- (TIG) e CC+ (ER)
Conclusão
Total:____________________________________________
parcial:___________________________________________
Doctos utilizados:___________________________________
_________________________________________________
112
DOCUMENTOS TÉCNICOS
04 – Cite os soldadores que estão qualificados para ingressar na obra com o tipo de junta
discriminada abaixo:
PROCESSO ER Conclusão:_________________________
POSIÇÃO 6G __________________________________
PROGRESSÃO 3G – Ascendente Justificativa:________________________
F NUMBER 4 Doctos_utilizados:____________________
P NUMBER 4 __________________________________
DIÂMETRO EXTERNO 140 mm __________________________________
ESPESSURA 12,7mm __________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+
05 – Verificar se o soldador Isaías Carvalho (Sinete F5) está qualificado para atuar na obra
com as situações abaixo discriminadas:
PROCESSO AS Conclusão:_______________________________
POSIÇÃO 1F ________________________________________
PROGRESSÃO N/A Justificativa:_______________________________
F NUMBER 6 _______________________________________
ESPESSURA 25,4 Doctos_utilizados:__________________________
P NUMBER 4 ________________________________________
CORRENTE E POLARIDADE CC+
PROCESSO ER
POSIÇÃO 3G
PROGRESSÃO Ascendente
F NUMBER 3
P NUMBER 4
CORRENTE E POLARIDADE CC+
Conclusão:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Justificativa:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Doctos_utilizados:________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
113
DOCUMENTOS TÉCNICOS
POSIÇÃO 1G
F NUMBER 6 (TIG e AS), 4 (ER)
GÁS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9%
P NUMBER 4
CORRENTE E CC- (TIG)
POLARIDADE CC+ (ER e AS)
Conclusão_parcial:_______________________________________________________________
Conclusão _total:________________________________________________________________
Doctos_utilizados:________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
114
DOCUMENTOS TÉCNICOS
EXERCÍCIO II
Dados da junta:
Dados do Procedimento
(EPS 002):
Conclusão:_____________________________________________________________________
Justificativa:____________________________________________________________________
Doc__________________________________________________________________________.
Utilizados:_____________________________________________________________________.
115
DOCUMENTOS TÉCNICOS
OBS.:
1. Somente soldas em ângulo 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada
2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo
3. Tipo de Transferência – Spray 3G/3F – Vertical
4G/4F – Sobre-cabeça
5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça
6G – Todas
AS – ARCO SUBMERSO
GAS – OXI-ACETILÊNICO
AT – ARAME TUBULAR
116
DOCUMENTOS TÉCNICOS
OBS.:
1. Somente soldas em ângulo 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada
2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo
3. Tipo de Transferência – Spray 3G/3F – Vertical
4. Somente com gás de purga para aço inox 4G/4F – Sobre-cabeça
5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça
6G – Todas
AS – ARCO SUBMERSO
GAS – OXI-ACETILÊNICO
AT – ARAME TUBULAR
117
DOCUMENTOS TÉCNICOS
ANEXO I
Radiografias Radiografias
Sinete
Tiradas Reprovadas
A1 68 8
B3 44 10
C2 33 6
E4 21 2
H2 46 13
ANEXO II
CDS Nº
CONTROLE DE DESEMPENHO DE
EXECUTANTE
SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM
DATA:___/___/___.
Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado
A1
B3
C2
E4
H2
118
DOCUMENTOS TÉCNICOS
ANEXO III
CDS Nº
CONTROLE DE DESEMPENHO DE
EXECUTANTE
SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM
DATA:___/___/___.
Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado
A1
B3
C2
E4
H2
119
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 001
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 10/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10023
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
013 A1 25 1 X R
013 A1 25 2 X R
013 A1 25 3 A
016 B9 12 1 A
017 B3/A1 25 1 X R
018 H2 12 1 X R
018 H2 12 2 A
020 C7 12 1 X R
020 C7 12 2 X A
022 A1 12 1 X A
023 B9/C2 12 1 X R
024 B9 12 1 A
025 F5 12 1 A
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
120
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 002
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 12/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10024
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
001 A1 25 1 A
001 A1 25 2 A
001 A1 25 3 X A
004 B3 12 1 X R
005 B3/A1 25 1 X R Enchim.
006 H2 12 1 A
007 E4 12 1 X R
007 E4 12 2 A
008-B C2 12 1 X R
009 A1 12 1 X A
010 B9 12 1 A
010 B9 12 2 A
010-B F5 12 1
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
121
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 003
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 13/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10025
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 A1 25 1 A
040 A1 25 2 A
042 B9 25 1 X R
043 B3 12 1 A
044 B3/A1 25 1 X R
045 H2 12 1 A
046 E4 12 1 A
046 E4 12 2 A
047 B7 12 1 A
047 B7 12 2 A
047 B7 12 3 A
047-B B9 12 1 X R
048 B7 12 1 X R
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
122
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 004
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 13/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10026
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 B7 / B9 25 1 A
040 B7 / B9 25 2 A
042-B B3 25 1 X R
043-B B9 12 1 X R
044-B B3/ B9 25 1 X R
045 F5 12 1 X R
045 F5 12 2 X A
045 F5 12 3 A
046-C B3 12 1 A
047 B7 12 1 A
047 B7 12 2 X R
047-C E4 12 1 X R
048-A B7 12 1 A
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
123
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 005
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 15/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10027
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
040 B3 25 1 X R
040 B3 25 2 X A
042 B9 25 1 A
042 B9 12 2 A
044-B B3/ B9 25 1 X R
045 F5 12 1 A
045 F5 12 2 A
045 F5 12 3 X R
046-C B3 12 1 A
047-C A1 12 1 A
047-C B7 12 1 A
047-C B9 12 1 A
048-A B7 12 1 A
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M - Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
124
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 006
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 16/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10028
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
100 B3 25 1 A
101 A1 25 1 A
102 B9 25 1 X R
103 E4 12 1 X X X A
104 B3/ C7 25 1 X R Raiz
105 F5 12 1 A
106 H2/B3 12 1 A
107 A1/F5 12 1 X R Raiz
108 18 12 1 A
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
125
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 007
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 17/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10029
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
100-A B3 25 1 A
101-A A1 25 1 A
102 B9 25 1 A
102 B9 12 2 A
104-A B3/ C7 25 1 X R Raiz
105-B F5 12 1 X R
106-E H2/B3 12 1 X A
107-E A1/F5 12 1 A
108-E 18 12 1 X R
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
126
DOCUMENTOS TÉCNICOS
RELATÓRIO Nº 008
EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DATA: 21/03/2005
CONSTRUTORA:
CLIENTE: DESENHO Nº
PIPESOLDA
PETROBRAS 10030
PEÇA: MATERIAL BASE: PROCESS. SOLDAGEM
CASCO AÇO CARBONO TIG / ER / ER
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
NORMA/PROCEDIMENTO: TIPO DE FONTE:
OS/VS PD/VS
PROC-007/2003 IRÍDIO 192
PD/VD VP
Espes- Nº DESCONTINUIDADES
Junta nº Sinete Laudo Obs:
sura Filme P IE FP FF T M
200 C2 25 1 X R
201 E4 25 1 X R
202 H2 25 1 A
203 H2/A1 12 1 X R Enchim.
204 B3/ C7 25 1 X R
205 F5 12 1 A
207 H2/C8 12 1 A
300 A1/F5 12 1 A
301 83 12 1 X R
Legenda:
P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória
FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura
Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor:
127
15
TRATAMENTO TÉRMICO
O objetivo deste procedimento é estabelecer regras para serem usadas em um tratamento térmico
de alívio de tensões em juntas soldadas.
O aluno deverá verificar vários gráficos de tratamento térmico atendendo aos requisitos do
procedimento apresentado no ANEXO I. O “Relatório de Tratamento Térmico” no ANEXO II,
deverá ser preenchido da seguinte forma:
Os gráficos a serem analisados estão contidos no ANEXO III e ANEXO IV, em divisões de 30
minutos e 100ºC.
128
TRATAMENTO TÉRMICO
ANEXO I
1- TAXA DE AQUECIMENTO
Notas:
a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de aquecimento deverá ter o valor correspondente ao
material com maior teor de elementos de liga.
2 – TEMPERATURA DE TRATAMENTO
2.1 – A temperatura de tratamento térmico (Patamar) deverá atender aos valores especificados na
Tabela B.
Notas:
a) As variações na temperatura de tratamento serão admissíveis, caso ocorram em períodos
contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a temperatura de tratamento deverá ter o valor correspondente
ao material com maior teor de elementos de liga.
129
TRATAMENTO TÉRMICO
3 – TEMPO DE TRATAMENTO
Notas:
a) Não é necessário ser contínuo o tempo de tratamento, devendo ser considerado para cálculo
do tempo total, apenas o período em que a temperatura estiver dentro da faixa especificada na
Tabela B do P Number correspondente.
b) Para tempo de tratamento térmico, deverá ser levado em consideração o valor correspondente
ao metal de base com maior espessura.
4 – TAXA DE RESFRIAMENTO
4.1 – O controle de temperatura não deverá ser interrompido antes da peça em tratamento térmico
atingir 200ºC.
4.2 – Acima de 200ºC, a taxa de resfriamento deverá atender valores especificados na Tabela A.
Notas:
a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de resfriamento deverá ter o valor correspondente ao
material com maior teor de elementos de liga.
5.1 – A diferença de temperatura entre dois termopares em temperaturas superiores a 200ºC não
deverá exceder a 50ºC. Diferenças superiores a 50ºC serão admissíveis caso ocorram em
períodos contínuos de até 15 minutos.
130
TRATAMENTO TÉRMICO
6.1 – O número de termopares deverá ser proporcional ao tamanho da junta a ser tratada
termicamente. Deverá existir no mínimo um termopar para cada metro ou fração do perímetro
externo da junta (diâmetro x TT = perímetro externo).
6.2 – Para tubos tratados na posição horizontal deve haver sempre um termopar na geratriz
inferior do tubo. E para tubos com diâmetro superior a 300 mm, é obrigatória a colocação de um
termopar na geratriz superior.
6.3 – No caso de juntas com espessuras diferentes, os termopares deverão ser instalados em
ambos os componentes da junta.
6.4 – Os termopares deverão ser fixados no metal de base a ser tratado termicamente a partir da
margem da solda a uma distância igual à espessura do metal de base.
7 – TABELA DE MATERIAIS
131
132
TRATAMENTO TÉRMICO
133
134
135
TRATAMENTO TÉRMICO
136
137
138
TRATAMENTO TÉRMICO
139
140
141
TRATAMENTO TÉRMICO
142
143
16
INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS
PARTE I
É dever do aluno realizar a inspeção de juntas preparadas para a soldagem, emitindo o seu
parecer no “Relatório de Inspeção” – Anexo I, em conformidade com os critérios de aceitação
contidos no Anexo III, com os seguintes itens devem ser observados:
a) Limpeza da junta:
As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a
comprometer as características do metal a ser depositado;
b) Iluminação:
A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 500 lux para análise e detecção de
pequenas descontinuidades;
c) Inspeção Dimensional:
Dimensionar a espessura da peça, abertura da raiz, ângulo do bisel, embicamento e
desalinhamento. Verificar os valores encontrados com as medidas de projeto contidas no Anexo I,
e circundar os valores que estiverem reprovados, considerando os critérios de aceitação contidos
no Anexo III.
PARTE II
INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE JUNTAS SOLDADAS
É dever do aluno realizar a inspeção visual / dimensional de juntas soldadas, emitindo o seu
parecer no “Relatório de Inspeção Visual / Dimensional” – Anexo II, em conformidade com os
critérios de aceitação contidos no Anexo III.
As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a
comprometer as características do metal a ser depositado;
Obs:
O verniz, quando aplicável, deverá ser desconsiderado para efeitos de comentários sobre o
estado da superfície.
b) Iluminação:
A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 540 lux para análise e detecção de
pequenas descontinuidades;
144
EVS
c) Inspeção Visual:
A marcação das descontinuidades da face, bem como da raiz da solda deverá ser realizada em
local apropriado, de acordo com as referências abaixo citadas:
d) Inspeção dimensional:
e) Juntas Soldadas
Durante uma inspeção visual e dimensional de juntas soldadas, deverá ser observada a existência
de:
145
EVS
ANEXO I
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
Aluno:_______________________________________________ Data:____/____/____.
A)
Desalinhamento:
B) Pré-Deformação
C) Outros
CP nº
Quadro de respostas:
Ponto X Y Aprovado
Reprovado
1
Justificativa:
146
ANEXO II - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VISUAL
Aluno:_____________________________________________________________ Data:____/____/____.
150
147
EVS
ANEXO III
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
Junta de topo
Considerar inaceitável:
● Trinca;
● Falta de Fusão;
● Falta de Penetração;
● Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 0,2 e (onde “e” é a espessura nominal do
.....metal de base), a for menor;
● Deposição Insuficiente;
● Poro isolado;
● Porosidade Agrupada;
● Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior do que 0,8mm ou 0,4 e (onde “e” é a
.....espessura nominal do metal de base), a que for menor;
● Sobreposição;
● Abertura de Arco;
● Respingos;
● Desalinhamento superior a 2mm;
● Embicamento superior ou igual a 5º;
● Perfuração.
.
Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do especificado na tabela a seguir:
Juntas de ângulo
Considerar inaceitável:
148
149
17
DUREZA
É dever do aluno determinar a dureza Brinell da solda de um tubo ou chapa de teste utilizando um
durômetro portátil Poldi ou Telebrineller, seguindo os passos abaixo:
b) Executar as duas impressões na superfície. O aluno terá a terceira e última chance de executar
mais uma impressão caso alguma delas não esteja satisfatória para a leitura da medição;
c) Numerar as impressões na solda e na barra padrão, com uma caneta para retroprojetor;
d) Medir com uma lupa de 0,1mm de sensibilidade o diâmetro das duas impressões na solda e
na barra padrão, em direções aproximadamente perpendiculares conforme a figura 1;
f) Determinar o valor da dureza em cada ponto ensaiado. Este valor poderá ser determinado
através do disco de conversão ou tabela (Telebrineller ou Poldi), ou ainda através de cálculo;
Fórmula
Onde:
150
DUREZA
ANEXO I
RELATÓRIO DE DUREZA BRINELL PORTÁTIL
Nome:_______________________________________Nº
Reg___________Data:____/____/____.
Cálculos
151
DUREZA
EXERCÍCIOS
Exercício I
Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Poldi, foram encontradas as seguintes impressões
com os diâmetros ilustrados abaixo. Escolha as melhores impressões e execute os cálculos para
achar a dureza correta.
152
DUREZA
Exercício II
a) Na solda
- Batida 1: 2,5 mm e 2,7 mm;
- Batida 2: 2,4 mm e 2,5 mm.
b) Na barra padrão
- Batida 1: 2,7 mm e 2,9 mm;
- Batida 2: 2,8 mm e 2,9 mm.
Na barra padrão está indicado um valor de dureza de 210 HB. Determine a dureza em cada ponto
ensaiado.
1ª Batida 2ª Batida
Exercício III
Indique a que método (Telebrineller ou Poldi), pertencem as barras padrão dos desenhos abaixo:
153
DUREZA
Exercício IV
1ª Impressão 2ª impressão
154
155
156
18
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM
(Parte Prática)
PARTE I
A inspeção deverá ser individual para cada um dos itens relacionados abaixo:
● Alma;
● Revestimento;
● Identificação.
OBS.:
Somente os laudos reprovados deverão ser justificados.
PARTE II
É dever do aluno verificar se a situação apresentada atende ao procedimento de armazenagem,
secagem e manutenção de secagem de eletrodos revestidos – Anexo III – e registrar o resultado
encontrado no “Relatório de Inspeção de Estufas” – Anexo IV –da seguinte forma:
Obs.:
Não é necessário avaliar a estufa portátil de manutenção de secagem (cochicho).
157
CONSUMÍVEIS
ANEXO I
1 – Alma do Eletrodo
1.3 – A ponta de pega não poderá conter oxidação, dificultando assim, o contato do eletrodo e o
porta-eletrodo.
2 - Revestimento
2.1 – Descontinuidades como: redução localizada, destacamento com ou sem exposição da alma,
trincas transversais e longitudinais não deverão ser toleradas, em risco de comprometer a
eficiência da soldagem;
2.3 – O revestimento deve cobrir a alma do eletrodo no mínimo igual à metade da circunferência
do eletrodo, nas seguintes distâncias, medidas a partir da ponta de arco:
2.3.1 – Para eletrodos de baixo hidrogênio (classificação E-7015, E-7016, E-7018, E-7028
e E-7048), metade do diâmetro da alma ou 1,6mm (1/16 in), o que for menor.
2.3.2 – Para todos os outros eletrodos, 2/3 do diâmetro da alma ou 2,4mm (3/32 in), o que for
menor.
158
CONSUMÍVEIS
3 – Identificação no Eletrodo
3.1 – Deverá, no mínimo, constar uma impressão legível da classificação AWS no revestimento do
eletrodo;
3.5 – Todos os eletrodos devem ser identificados com, no mínimo, uma impressão legível da
classificação AWS. Impressão esta que deve estar a uma distância menor ou igual a 65 mm da
extremidade da pega conforme ilustração abaixo.
159
CONSUMÍVEIS
ANEXO II
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CONSUMÍVEIS
Nome___________________________________NºR:______________Data:_____/_____/_____.
Número Laudo
Item Justificativa
do Eletrodo S/N
160
CONSUMÍVEIS
ANEXO III
1.1 – A estufa para armazenagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de meio
aquecimento para manter a temperatura interna 10ºC acima da temperatura ambiente e, estar
dotada de termômetro e higrômetro, ou um termo-higrômetro.
1.3 – A embalagem deverá indicar de modo legível e sem rasuras a marca comercial,
especificação, classificação, diâmetro, número da corrida e data da fabricação.
1.7 - A armazenagem dos eletrodos ou fluxos deverá ser executada em, no máximo, 3 anos a
partir da data de fabricação dos mesmos. E a ordem de retirada de embalagem do estoque
deverá evitar a utilização preferencial dos materiais recém-chegados, e conseqüentemente, a
armazenagem prolongada de alguns lotes.
161
CONSUMÍVEIS
1.1 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de resistências
elétricas, para controlar e manter a temperatura de até 400ºC, e de termômetro, termostato e
respiro com um diâmetro superior a 10 mm;
1.2 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos deverá possuir prateleiras furadas ou em
forma de grade, afastadas no mínimo 25 mm das paredes verticais;
1.4 – A estufa de secagem deverá ter plaquetas de identificação para cada grupo de eletrodos
com as informações de classificação AWS e bitola. Deverá existir uma plaqueta de
identificação para o local dos eletrodos que serão ressecados;
1.5 – Os eletrodos deverão ser dispostos em prateleiras, em camadas não superiores a 50 mm;
1.6 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo
não deverá ser superior a 50 mm;
162
CONSUMÍVEIS
1.1 – As estufas para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos e fluxos deverão possuir
resistências elétricas para controlar e manter a temperatura de até 200º C, e de termômetro,
termostato e respiro com diâmetro superior a 10 mm;
1.2 – As estufas para manutenção de secagem dos eletrodos revestidos devem ter prateleiras
furadas ou em forma de grade;
1.4 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo
não deverá ser superior a 150 mm;
1.6 – O fluxo que não se fundir durante a soldagem deverá ser peneirado e misturado com fluxo
novo na proporção mínima de um para um e ressecado. Não é permitida a reutilização do
fluxo que se fundir durante a soldagem formando a escória;
163
CONSUMÍVEIS
ANEXO IV
Armazenagem
Secagem
Manutenção
da
Secagem
164
CONSUMÍVEIS
ANEXO V
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DO REVESTIMENTO E DA
ALMA DE ELETRODOS REVESTIDOS
165
CONSUMÍVEIS
166
19
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
PARTE I
É dever do aluno:
b) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I);
c) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I);
OBS:
Caso os resultados das inspeções citadas acima sejam satisfatórios, o aluno deverá
autorizar o início da soldagem.
Se os resultados não forem satisfatórios, emitir as não conformidades no relatório do
Anexo 2 (Relatório de Não Conformidades) listando cada uma destas e analisar a situação
junto com o instrutor.
167
ACOMPANHAMENTO
PARTE II
Inspeção da execução
Durante a execução da soldagem, é necessário medir os parâmetros de soldagem e verificar se a
técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem e da IEIS estão sendo
seguidos.
PARTE III
Emissão de Relatório
a) Fazer um desenho da peça de teste e seu chanfro no campo “Croqui da junta e do chanfro”,
assinalando as dimensões encontradas;
d) Nos demais campos, registrar para cada passe de solda, os valores dos parâmetros de
soldagem. É necessário registrar no verso da folha de respostas, todos os cálculos efetuados, tais
como: velocidade de soldagem, energia de soldagem, etc...
168
ACOMPANHAMENTO
PROCEDIMENTO DE
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
1 – CONDIÇÕES AMBIENTAIS
1.1 – A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa de 150 mm
centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou à temperatura menor que 15ºC;
1.2 – Para temperatura da peça inferior a 15ºC a soldagem pode ser executada desde que a
região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50ºC;
1.3 – A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama;
1.4 – A soldagem não deve ser executada sob neve, chuva, vento forte ou poeiras; provenientes
de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida;
1.5 – Para todos os processos de soldagem, meios de proteção devem ser empregados para
evitar correntes de ar que possam alterar as condições de soldagem.
2 – CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
2.1 – Em oficinas ou pipe-shop, devem ser utilizados biombos ou anteparos que neutralizem a
ação da radiação infravermelha e ultravioleta, protegendo assim, as demais pessoas que
estiverem próximas à área de soldagem.
2.2 – Em locais confinados de soldagem devem ser instalados exaustores próximos à área de
soldagem ou sobre ela direcionados:
2.3 – Junto à região de soldagem não pode ocorrer presença de materiais inflamáveis tais como:
papelão, estopas, solventes, etc:
2.4 – Próximo ao local de soldagem, deve existir extintor de incêndio adequado aos materiais e
equipamentos utilizados nas operações de soldagem.
169
ACOMPANHAMENTO
3 – SOLDADOR
3.1 – A soldagem deve ser executada por soldadores ou operadores de soldagem qualificados;
3.4 – Em hipótese alguma, os cabos não deverão estar enrolados ou apoiados sobre o corpo do
soldador.
4.1 – As juntas a serem soldadas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos, tinta, resíduos do
ensaio por líquidos penetrantes, areia ou fuligem do preaquecimento a gás. Deverá ser preparada
(limpa) uma faixa de no mínimo 20 mm de cada lado das bordas, pelos lados externo e interno
(face e raiz);
4.2 – Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com eletrodos de carbono,
deverão ser removidos para garantir a remoção total da zona afetada termicamente;
4.3 – As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de
cobre;
4.4 – As juntas preparadas para soldagem devem estar atendendo as dimensões e os critérios
previstos nas IEIS (Instruções de Execução e Inspeção de Soldagem);
170
ACOMPANHAMENTO
5 – MARTELAMENTO
5.1 – O martelamento não deverá ser executado no 1º ou último passe. Em materiais com
espessura inferior ou igual a 10 mm, o martelamento não deverá ser executado em nenhum
passe.
6 – EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM
6.2 – Durante a soldagem, os cabos elétricos devem ser mantidos desenrolados para evitar a
queda de tensão e aumento da resistência elétrica por efeito Joule;
6.3 – Os cabos de solda devem estar bem conectados à máquina de solda, ao alicate e ao
aterramento. O alicate (tenaz) e a fixação do cabo ao equipamento (terra) deverão estar em bom
estado.
6.4 – Os cabos de solda devem estar com seu isolamento elétrico em bom estado, secos e livres
de óleo ou graxa. O revestimento dos cabos não pode conter qualquer dano ou emenda mal feita;
6.5 – A estufa portátil deve ser mantida ligada e fechada durante a soldagem.
7 – TÉCNICA DE SOLDAGEM
7.1 – A oscilação do eletrodo deve ser tal que a largura do passe não exceda 3 vezes o diâmetro
da alma do eletrodo revestido (prevalecerá se houver o limite especificado na IEIS).
8 – LIMPEZA INTERPASSE
8.1 – Defeitos visíveis como poro e escória devem ser removidos durante a soldagem.
9.3 – A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda do lado em que for
depositada o passe seguinte, quando for utilizado o pirômetro de contato. No caso de lápis de
fusão a medição deve ser feita em uma zona adjacente para evitar contaminação do passe
seguinte.
171
ACOMPANHAMENTO
10 – CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
Juntas de Topo:
10.1 – Considerar inaceitável em Juntas de Topo: Trinca, falta de fusão, falta de penetração,
deposição insuficiente, poro isolado, porosidade agrupada, sobreposição, abertura de arco,
respingos, perfuração;
10.2 – A concavidade não deverá ter profundidade maior que 1,6mm ou 20% da espessura a que
for menor, embicamento > 5º;
10.3 – Mordeduras na face ou raiz não deverão ter profundidade maior que 0,8mm ou 40% da
espessura a que for menor;
Juntas de ângulo:
10.5 – Considerar inaceitável em Juntas de ângulo: Deformação angular maior que 5º;
172
ACOMPANHAMENTO
173
ACOMPANHAMENTO
Domínio da posições
Soldas em ângulo
ASME Section IX
174
ACOMPANHAMENTO
175
ACOMPANHAMENTO
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM
IEIS
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
176
Identificação da junta
C B A
soldada
PS Nº
A 36 A 234 WPB
A 36 Especifi-
X X cação
X
A 36 API 5LGr B Metal
A 36
de
P number 1 1x1 1 Número P Base
Diâmetro
N/A 6” N/A (mm)
Espessura
9,5 8,0 9,5 (mm)
Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz
Processo de Soldagem
ER ER ER ER ER ER
Classificação
7018 7018 8010 6010 7018 7018 AWS
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Número A
Metal
4 4 3 3 4 4 Número F de
Marca Adição
OK4804 OK4804 N/A N/A OK4804 OK4804 Comercial
Diâmetro
3,25 2,5 4,0 3,25 3,25 2,5 (mm)
3G 5G 2F Posição de soldagem
Asc. Desc N/A Progressão de soldagem
177
Demais
Demais Demais Demais Demais Passes
Raiz Raiz Raiz Raiz Raiz
Passes Passes Passes Passes
Corrente
CC+ CC- CC+ CC- CC+ CC- e
Polaridade
Intensi-
90-110 75-90 110-130 80-95 85-105 70-90 dade Características
(A) Elétricas
Tensão
20-24 20-24 20-24 18-22 20-24 18-22 (V)
Velocid.
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (cm/min.)
Demais
Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Raiz
Passes
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Tipo
Vazão
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (l/min.) Gás de Proteção
Proteção
N/A N/A N/A N/A N/A N/A da raiz
Vazão
N/A N/A N/A N/A N/A N/A (l/min.)
RE RE OSC RE RE RE Deposição
Limpeza
ES E ES E ES E Inicial Técnicas de
Limpeza Soldagem
ES ES ES E ES ES Interpasse
178
Após Após Após Após Após
A cada A cada A cada A cada A cada
goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz goi- Chanfro Raiz
camada camada camada camada camada
vagem vagem vagem vagem vagem
Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após Após Trat. Após
Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Térmico Acabamento Visual
N/A 100% N/A 100% N/A 100%
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Dimensional
Inspeção
N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP
após
N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM soldagem
(%
N/A N/A N/A N/A N/A N/A RX responsável)
N/A N/A N/A N/A N/A N/A US
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Estanqueidade
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Outros testes
179
Croqui da
seqüência de
passes.
Croqui da junta
Tipo da junta
Observações:
CÓDIGO PARA PROCESSOS
CÓDIGOS PARA DEPOSIÇÃO
ER – ELETRODO REVESTIDO.
TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO COM GÁS INERTE.
MIG/MAG – ELETRODO NU COM GÁS INERTE OU ATIVO RE – RETILÍNEA
AS – ARCO SUBMERSO OS – OSCILANTE
EG – ELETRODO GÁS
GÁS – OXIACETILÊNICA
AT – ARAME TUBULAR CÓDIGOS PARA PROGRESSÃO
CC – CORTE COM ELETRODO DE CARBONO
Aprovado por: E – ESMERILHAMENTO
_______________________________ ES – ESCOVAMENTO
OX – CORTE OXIACETILÊNICO ASC – ASCENDENTE
Em: ___/___/___. DESC – DESCENDENTE
180
ANEXO 1
181
ANEXO 2
Nome: Nº:
Junta:
Croqui da junta e do chanfro: Croqui da seqüência de passes:
Posição de
soldagem:______________________
Largura Tipo de Intensid. Temperatura
Eletrodo
do corrente de Tensão (Celsius)
Passe Camada Progressão passe
Classif. Nome Ø e corrente (V) Pré- Inter-
AWS comercial (mm) (mm) polaridade (A) aquecimento passe
182
ANEXO 3
3 3ºCamada
2 2º Camada
1 1ºCamada
10mm
5,8
Nota:
As informações acima reprovadas, estão em desacordo com o procedimento Nº448-3
Limpeza inicial: Inspeção Visual:
AA M R CO PF
Limpeza Deficiente
183
20
GABARITO
1
INTRODUÇÃO
01 – a)
02 – e)
03 – c)
04 – d)
05 – a)
06 – b)
07 – b)
08 – c)
184
2
TERMINOLOGIA
01 – j) Cavidade alongada.
a) Duplo U k) Concavidade.
b) J l) Deformação angular.
c) K m) Mordedura na face.
d) U n) Penetração excessiva.
e) V o) Sobreposição.
f) X p) Porosidade.
g) Duplo q) Trinca de cratera:
h) Meio V I – Longitudinal.
i) Reto ou Sem chanfro II – Transversal.
III – Em estrela.
02 – r) – Trinca interlamelar.
a) Junta de ângulo em T. s) – Trinca ramificada:
b) Junta de aresta. I – Na zona fundida.
c) Junta de ângulo em quina. II - Na ZAT.
d) Junta sobreposta. III – No metal de base.
e) Junta de ângulo em quina.
f) Junta de ângulo em ângulo. 10 – B e D.
g) Duplo J.
h) Junta de ângulo em L. 11 – A, B, C e D.
i) Junta de topo.
12 – d)
j) Junta sobreposta.
13 – b)
03 – c) 14 – b)
04 – b) 15 – c)
05 – a) 16 – a)
06 – c) 17 – b)
07 – d) 18 – c)
08 – B e C. 19 – a)
09– 20 – c)
a) Concavidade excessiva. 21 – b)
b) Trinca Longitudinal
I – No metal de base. 22 – d)
II – Na zona fundida. 23 – c)
c) Embicamento.
d) Mordedura na raiz. 24 – c)
e) Falta de penetração. 25 – d)
f) Deposição insuficiente.
g) Convexidade excessiva. 26 – 13, 12, 2, 11, 3, 10, 8, 7, 9, 6, 5, 4,
h)Desalinhamento. 27 – d)
i) Ângulo de reforço excessivo.
185
3
SIMBOLOGIA
01 –
a) Acabamento
b) Perfil externo
c) Abertura da raiz
d) Garganta efetiva
e) Profundidade de preparação
f) Cauda do símbolo
g) Linha de referência
h) Solda em todo contorno
i) Linha de chamada
j) Solda no campo
k) Espaçamento entre centros
l) Comprimento da solda
m) Ângulo do chanfro
02 – a)
03 – d)
04 – d)
05 –
186
06 – c)
07 –
a) Croqui I
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 45º, abertura de raiz
de 2mm e perfil nivelado do
mesmo lado da seta.
b) Croqui II
187
.
Solda de chanfro em “duplo J”
c) Croqui III com ângulo de 30º, abertura de
raiz de 3 mm, profundidade de
preparação de 8mm e garganta
efetiva de 10mm do lado oposto
à Seta; ângulo de
45ºcom profundidade de
preparação de 10mm e
garganta efetiva de 12mm do
mesmo lado da seta.
f) Croqui VI
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 28º, abertura de raiz
de 2mm, profundidade de
preparação de 7mm , garganta
efetiva de 9mm com perfil
côncavo do mesmo lado da
seta.
08 – A, K, L, G, D, M, J, N, H, C, B, E, F, I.
09 – b)
188
10 –
a)
Solda de chanfro em “V” com
ângulo de 45º e abertura de raiz
de 3mm do mesmo lado da seta.
b)
d)
e)
189
f)
g)
h)
i)
190
j)
k)
l)
m)
191
n)
o)
p)
11 – b)
12 – b)
192
4
CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – I
(Parte Teórica)
4 – R: Argônio e Hélio. 24 – a)
6 – a) 27 – c)
7 – a) 28 – O terceiro dígito.
193
36 – Representa que o eletrodo foi fabricado 53 – a)
com aço acalmado ao silício.
54 – c)
37 – F number e A number.
55 -
38 – Agrupa os metais de adição de acordo a) Ausência de conicidade.
grau de habilidade requerida do b) Envelhecimento.
soldador em seu manuseio. c) Trincas Longitudinais.
d) Trincas Transversais.
39 – Agrupa os metais de solda de acordo e) Falta de compacidade.
com sua composição química. f) Destacamento com exposição da
alma.
g) Falta de aderência.
40 – c) h) Danos na ponta de arco.
i) Redução localizada.
41 – b) j) Oxidação da alma.
k) Oxidação da ponta de pega.
42 – A e C
56 – c)
43 – c)
57 – d)
44 – b)
58 – c)
45 – a)
59 – b)
46 – c)
60 – b)
47 – a)
61 – a)
48 – A e C
62 – “Especificação” determina de
49 – b) maneira exata as características
de um consumível e dá garantias sobre
50 – a) suas propriedades, enquanto
“Classificação” apresenta de uma
51 – a) maneira lógica de designar um
consumível.
52 – a)
194
5
PROCESSOS DE SOLDAGEM
04 – F – C – E – A – D – B.
05 - d)
06 – A, B e D.
15 – A, C e E 24 – A, C e D.
195
27 – d) 50 – R: Gas Tungsten Arc Welding.
28 – d) 51 – b)
29 – A, C e D. 52 – d)
30 – b)
39 – A, D, E, C, A, B e E. 62 – a)
40 – d) 63 – d)
196
72 – a) 93 – A, B e D
73 – c) 94 – c)
74 – a) 95 – c)
75 – A, B, C e D. 96 – A, B, E, D e C.
76 – B, A, E, D e C. 97 – A, B e D.
77 – c) 98 – a)
78 – c) 99 – d)
79 – a) 100 – C e D.
87 – a) 108 – a)
88 – a) 109 – b)
89 – c) 110 – b)
90 – A e B. 111 – a)
91 – a) 112 – c)
197
6
METALURGIA DA SOLDAGEM
01 – c) 17 – c) 33 – c)
02 – b) 18 – b) 34 – d)
03 – a) 19 – a) 35 – a)
04 – b) 20 – c) 36 – c)
05 – d) 21 – c) 37 – C, A, A, B, D, C.
06 – a) 22 – b) 38 – c)
07 – a) 23 – b) 39 – d)
08 – c 24 – d) 40 – e)
09 – d) 25 – b) 41 – d)
10 – c) 26 – A, C e D. 42 – a)
11 – c) 27 – B, C D e E. 43 – a)
12 – a) 28 – e) 44 – c)
13 – C, E, F, A, B, D. 29 – e) 45 – d)
14 – d) 30 – a) 46 – b)
15 – b) 31 – a) 47 – b)
16 – d) 32 – b) 48 – a)
198
7
CONTROLE DE DEFORMAÇÕES
01 – d) 04 – d) 07 – b) 10 – a)
02 – c) 05 – b) 08 – b) 11 – c)
93 – d) 06 – c) 09 – a)
8
METAIS DE BASE
01 – a)
02 – c)
05 –
1 – Metais não-ferrosos.
2 – Ordem cronológica de numeração das normas.
3 – Aprovada em 1976 ou sofreu uma última revisão neste mesmo ano.
4 – Ano da última re-aprovação, sem alteração da norma.
5 – Sofreu uma terceira revisão, no mesmo ano de aprovação da norma.
06 – c) 12 – a)
07 – d) 13 – b)
08 – d) 14 – c)
09 – d) 15 – b)
10 – c) 16 – d)
11 – a) 17 – c)
199
9
ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS
01 – c) 03 – d) 05 – c) 07 – c)
02 – a) 04 – a) 06 – b) 08 – c)
09 –
Frágil: Tem aspecto cristalino e ocorre devido a um mecanismo de clivagem, e é caracterizada por
uma pequena absorção de energia.
Dúctil: Ocorre por um mecanismo de cisalhamento e absorve grande quantidade de energia.
10 – R: Serve para garantir um entalhe metalúrgico que favorece a origem de formação de uma
trinca.
12 – d) 23 – b)
13 – b) 24 – c)
14 – b) 25 – d)
15 – b) 26 – a)
16 – c) 27 – a)
17 – d) 28 – C e D.
18 – c) 29 – c)
19 – 2, 3, 4, 1, -, 5. 30 – b)
20 – c) 31 – b)
21 – a) 32 – B, D e E.
22 – d) 33 – a)
200
10
ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
01 – c) 04 – b) 07 – d) 10 – c)
02 – d) 05 – A,B e C. 08 – c)
03 – a) 06 – a) 09 – a)
13 – b) 26 – d) 39 – d) 52 – d)
14 – b) 27 – a) 40 – d) 53 – 2, 4, 6, 7,
9, 1, 3, 5, 8.
15 – b) 28 – c) 41 – c)
54 – b)
16 – c) 29 - b) 42 – b)
55 – b)
17 – d) 30 – A, C e D. 43 – d)
56 – c)
18 – a) 31 – d) 44 – a)
57 – a)
19 – d) 32 – d) 45 – a)
58 – d)
20 – c) 33 – c) 46 – a)
59 – a)
21 – d) 34 – b) 46 – a)
60 – a)
22 – a) 35 – b) 47 – c)
61 – a)
23 – c) 36 – a) 48 – a)
62 – a) e e)
24 – a) 37 – a) 49 – a)
63 – a) e d)
25 – b) 38 – d) 50 – d)
51 – b)
201
11
QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E
SOLDADORES
01 – a) 16 – c) 31 – b)
02 – b) 17 – b) 32 – d)
03 – d) 18 – c) 33 – d)
04 – H, C, L, F, B, A, K, D, 19 – c) 34 – d)
G, E, I, J.
20 – b) 35 – d)
05 – A, D, G, B, E, C, H, F,
I, J, K e L. 21 – b) 36 – d)
06 – b) 22 – b) 37 – b)
07 – c) 23 – a) 38 – b)
08 – b) 24 – d) 39 – d)
09 – a) 25 – c) 40 – c)
10 – d) 26 – b) 41 – b)
11 – a) 27 – c) 42 – b)
12 – c) 28 – d) 43 – d)
13 – a) 29 – a) 44 – b)
14 – b) 30 – a) 45 – a)
15 – d) 46 – d)
202
12
INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS
01 – d) n) 28º 59’ 5
o) 78º 44’ 18”6”
02 – a) p) 2º 59’ 59”
q) 54º 29” 44”
03 – A,B e D. r) 90º 13’
s) 32º 51”
04 – b) t) 11º 58’ 59”
u) 36º 56’ 56”
05 – b) v) 20º 19 21”
w) 12º 22’ 58”
06 – A, B e C. x) 18º 50’ 27”
y) 25º 59’ 49”
07 – b)
13 – A e C
08 – b)
14 – d)
09 – c)
15 – F, V, V, V, V, F.
10 – d)
16 – d)
11 –
a) Medição da espessura de uma chapa. 17 – c)
b) Medição da altura da face da raiz (nariz). .
c) Medição de desalinhamento. 18 – A e B
d) Medição do reforço.
e) Medição do diâmetro de uma barra. 19 – a)
f) Medição da perna de solda vertical.
g) Medição da perna de solda horizontal. 20 – a
h) Medição da abertura da raiz.
i) Medição do ângulo de bisel. 21 – a)
12 – 22 – a)
a) 55º 30’
b) 35º 25’ 23 –
c) 47º 54’ 21” a) 0,60 mm
d) 80º 2’ 38” b) 3,70 mm.
e) 109º 41’ 15” c) 1,95 mm.
f) 45º 52’ 51” d) 5,55 mm.
g) 12º 11’ 21” e) 9,80 mm
h) 103º 59’ 50” f) 2,23 mm.
i) 87º 46’ 15” g) 4,33 mm.
j) 186º 3’ 1” h) 5,55 mm
k) 22º 20’ i) 2,86 mm.
l) 28º 9’ 9” j) 3,28 mm
m) 89º 21’ 59”
203
24 –
a) 15/128” 27 – c)
b) 13/128”
c) 9/64” 28 – d)
d) 1/8”
e) 33/128” 29 – b)
f) 9/32”
g) 39/128” 30 – a)
h) 13/64”
i) 27/128” 31 – a)
j) 53/128”
32 – e)
25 – d)
33 – b)
26 – c)
13
PROTEÇÃO
01 – c) 07 – 1, 4, 2 e 3.
02 – b) 08 – a)
03 – a) 09 – b)
04 – A, B e D. 10 – a)
05 – 5, 2, 4, 1, 3 e 6. 11 – b)
204
14
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Teórica)
01 – b) 05 – e) 09 – d) 13 – c) 17 – e) 21 – b)
02 – c) 06 – c) 10 – b) 14 – b) 18 – a)
03 – b) 07 – a) 11 – c) 15 – b) 19 – b)
04 – a) 08 – c) 12 – c) 16 – b) 20 – c)
DOCUMENTOS TÉCNICOS
(Parte Prática)
01 – 06 –
Conclusão: Total: B3 – Parcial: A1, B7, B9 e H2. Conclusão: 07, 09, 12 e 17.
Doctos Utilizados: RSQ 001 Doctos Utilizados: RSQ 002
02 – 07 –
Conlusão: Não. Conclusão: Não.
Justificativa: Diâmetro e Polaridade. Justificativa: Tipo de Transferência
Doctos Utilizados: RSQ 001. Doctos Utilizados: RSQ 001
03 – 08 -
Conclusão: Não Conclusão:
Doctos Utilizados: RSQ 001. Total: Nenhum
Justificativa: somente solda em ângulo Parcial: A1, B3, B7, B9, C2 e F5.
Doctos Utilizados: RSQ 001
04 -
Conclusão: B3 e B9.
Doctos Utilizados: RSQ 001. 09 -
Conclusão: Sim.
Doctos Utilizados: RSQ 001.
05 -
Conclusão: Sim.
Doctos Utilizados: RSQ 001.
10 –
Conclusão: Não.
Justificativa: Cobre-junta e somente
Soldas em ângulo.
Doctos Utilizados: RSQ 001.
205
EXERCÍCIO II
1–
Conclusão: 05 → Não Pode.
09 → Pode.
Justificativa: 05 → Diâmetro externo e Gás de purga.
Doctos Utilizados: Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados Nº 002 –
DATA: 12 a 17/03/05.
ANEXO III
206
15
TRATAMENTO TÉRMICO
PIPESOLDA
207
PIPESOLDA
208
PIPESOLDA
209
PIPESOLDA
210
17
DUREZA
Exercício I
Utilizando Fórmula Utilizando Tabela
Exercício II
Utilizando Fórmula Utilizando tabela
Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida:
Peça → 2,6 mm Peça → 2,6 mm
Barra → 2,8 mm Barra → 2,8mm
HB = 243,55 HB = 237,51
Exercício III
1ª barra: Poldi – 2ª barra Telebrineller
Exercício IV
Utilizando Fórmula Utilizando tabela
211