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EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Compete ao Estado, a remoção das consideráveis barreiras que ainda subsistem neste
domínio, assegurando que todas as crianças e jovens timorenses possam usufruir de um
ensino de qualidade, independentemente da sua condição socioeconómica ou localização
geográfica, reconhecendo, ainda, os variados talentos e as múltiplas capacidades que
todos seguramente possuem.
Para além da melhoria dos índices no acesso à educação - que se pretende inclusiva e
universal - Timor-Leste necessita incrementar a qualidade das infraestruturas, dos
equipamentos e dos serviços escolares que no ensino básico e secundário são
disponibilizados por forma a alcançar resultados de aprendizagem que se julguem
adequados e que a todos possam orgulhar.
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LEI N.º /
de de
Compete ao Estado, a remoção das barreiras no acesso à educação e assegurar que todas
as crianças e jovens timorenses possam aceder a um ensino de qualidade,
independentemente da sua condição socioeconómica ou localização geografia,
promovendo o tão desejável desenvolvimento equitativo e sustentável do país, o respeito
pela diversidade, reconhecendo, ainda, os variados talentos e as múltiplas capacidades
que todos seguramente possuem.
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Capítulo I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Objeto e âmbito
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Artigo 2.º
Natureza
Artigo 3.º
Regime jurídico
O Fundo rege-se pelas disposições do presente diploma e pela Lei n.º 13/2009, de 21 de
outubro, alterada pela Lei n.º 9/2001, de 17 de agosto e pela Lei n.º 4/2013, de 7 de agosto,
Orçamento e Gestão Financeira.
Artigo 4.º
Fins
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2. O capital e demais receitas do Fundo, só podem ser alocados aos fins mencionados no
n. º1 do presente artigo.
Artigo 5.º
Objetivos
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Artigo 6.º
Capital
Artigo 7.º
Âmbito territorial
Capítulo II
Estrutura orgânica
Secção I
Disposições gerais
Artigo 8.º
Órgãos
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Artigo 9.º
Vinculação
Secção II
Conselho de Administração
Artigo 10.º
Natureza
Artigo 11.º
Competências
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Artigo 12.º
Funcionamento
5. Pode ainda participar nas reuniões do Conselho de Administração, sem direito a voto,
qualquer outra pessoa, que o Conselho de Administração delibere convidar a participar.
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Artigo 13.º
Secção III
Conselho Consultivo
Artigo 14.º
Natureza
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Artigo 15.º
Competências
Artigo 16.º
Funcionamento
3. Qualquer um dos membros pode fazer-se representar por outro membro nas reuniões
do Conselho Consultivo mediante comunicação escrita ao Presidente.
Secção IV
Conselho Fiscal
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Artigo 17.º
Natureza
Artigo 18.º
Competências
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Artigo 19.º
Funcionamento
1. O Conselho Fiscal reúne mediante convocação do seu Presidente ou pela maioria dos
seus membros.
2. As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria simples dos membros
presentes, tendo o Presidente voto de qualidade em caso de empate.
3. Qualquer um dos membros pode fazer-se representar nas reuniões do Conselho Fiscal
por outro membro, mediante comunicação escrita ao Presidente.
Secção V
Artigo 20.º
Natureza
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Artigo 21.º
Competências
Capítulo III
Secção I
Orçamento e património
Artigo 22.º
Orçamento do Fundo
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Artigo 23.º
Receitas
Artigo 24.º
Despesas
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Artigo 25.º
Património
3. O património do Fundo responde pelas suas dividas e seus encargos nos termos
legalmente admitidos.
Secção II
Artigo 26.º
Conta do Fundo
1. O Fundo tem uma conta oficial na qual são creditadas as receitas e debitadas as
despesas do Fundo, nos termos do disposto no diploma sobre execução orçamental.
Artigo 27.º
Autorização da despesa
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Artigo 28.º
Aprovisionamento
Artigo 29.º
Controlo financeiro
Artigo 30.º
Capítulo IV
Disposições finais
Artigo 31.º
Quadro de pessoal
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3. O disposto nos números anteriores não prejudica a contratação de serviços com recurso
ao Regime Jurídico do Aprovisionamento.
Artigo 32.º
Regulamentação
Artigo 33.º
Liquidação do Fundo
Artigo 34.º
Entrada em vigor
Aprovado em (...).
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Promulgado em (...)
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Publique-se.
O Presidente da República,
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Díli, de de 2021
Os Deputados proponentes,
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