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UNIVERSIDADE TIRADENTES
ATIVIDADE:
Sistema Vascular
Aracaju/SE
2022
RIANNA ORNELLA ALMEIDA SOBRAL
ATIVIDADE:
Sistema Vascular
Aracaju/SE
2022
ARTÉRIAS:
Artéria braquial;
A artéria braquial é uma continuação da artéria axilar, e se origina junto à borda inferior
do tendão do músculo redondo maior. Ela termina ao nível do colo do rádio, cerca de 1
centímetro abaixo da articulação do cotovelo, onde se divide nas artérias ulnar e radial.
Artéria radial;
Após a bifurcação na fossa cubital, a Artéria Radial segue até o punho passando
lateralmente pelo carpo (região radial) finalizando seu trajeto no arco palmar.
Artéria ulnar;
Inicia-se logo abaixo da articulação do cotovelo seguindo para o lado ulnar do antebraço
até a região do punho chegando no arco palmar. Ela irriga toda a musculatura
superficial e profunda da região ulnar do antebraço e mão.
Aorta ascendente, arco e descendente;
A aorta descendente se inicia ao nível da quarta vértebra torácica, e desce pelo lado
esquerdo das vértebras torácicas, desde T5 até T12. Ela cursa posteriormente à base do
pulmão esquerdo e ao pericárdio, entrando no abdome através do hiato aórtico do
diafragma
Tronco celíaco;
Nas mulheres, as artérias gonadais são denominadas artérias ováricas. São muito mais
curtas do que as artérias testiculares e permanecem na cavidade abdominal.
Artéria ilíaca externa direita e esquerda;
As artérias ilíacas externas são maiores do que as internas e começam na bifurcação das
artérias ilíacas comuns; descem ao longo da margem medial do músculo psoas maior,
acompanhando a abertura superior da pelve; seguem um percurso posterior à parte
média do dos ligamentos inguinais e tornam-se as artérias femorais quando passam
abaixo do ligamento inguinal e entram na coxa.
As artérias ilíacas internas são artérias primárias da pelve; começam na bifurcação das
artérias ilíacas comuns anteriormente à articulação sacroilíaca, no nível do disco
intervertebral lombossacral; seguem um percurso posterior à medida que descem na
pelve e dividem-se em partes anterior e posterior.
Artéria femoral;
Artéria poplítea;
As artérias tibiais posteriores são continuações diretas das artérias poplíteas; descem a
partir da bifurcação das artérias poplíteas; passam pelo compartimento anterior das
pernas, abaixo dos músculos sóleo; seguem posteriormente ao maléolo medial, na
extremidade distal da perna, e curvam-se anteriormente ao maléolo medial, na
extremidade distal da perna, e curvam-se anteriormente em direção à face plantar dos
pés, passam posteriormente ao retináculo dos músculos flexores, no lado medial dos
pés; e terminam ramificando-se nas artérias plantares mediais e laterais.
Artéria fibular.
A artéria fibular está profundamente situada na parte posterior do lado fibular da perna.
Origina-se na parte posterior da tíbia, cerca de 2,5 cm abaixo do limite inferior da fossa
poplítea, passa obliquamente em direção à fíbula, e depois desce ao longo do lado
medial desse osso.
VEIAS
As veias subclávias são continuações das veias axilares; passam sobre a primeira costela
inferiormente à clavícula para terminar na extremidade esternal, onde se unem com as
veias jugulares internas para formar as veias braquiocefálica.
Veia axilar;
Ela se inicia na margem inferior do músculo redondo menor, formada pela veia basílica e
pela veia cefálica, acumulando tributárias na região dos ombros.
Veia braquial;
Veia basílica;
A veia basílica, inicia-se se na parte medial da rede venosa dorsal, tem um trajeto
póstero-medial no antebraço, inclinando-se para a face anterior e distal do cotovelo. No
braço, perfura a fáscia profunda e no terço médio do úmero recebe as veias braquiais,
para constituir a veia axilar.
Veia cefálica;
Forma-se na face lateral da rede venosa dorsal da mão, por meio da fusão de veias que a
ela pertencem. A veia cefálica emerge a partir do teto da tabaqueira anatômica, cruza o
processo estiloide do rádio e sobe lateralmente pelo punho, antebraço e região proximal
do braço.
Veia mediana;
Sua formação ocorre na face medial da rede venosa dorsal (também chamada de rede
venosa dorsal da mão), sobe pelo antebraço e braço, além de chegar à axila, onde
termina a partir da fusão com outras veias, para formar a veia axilar.
Veias radiais;
As veias radiais começam nos arcos venosos palmares profundos que drenam as veias
metacarpais palmares nas palmas das mãos; drenam as faces laterais dos antebraços e
passam ao longo das artérias radiais; unem-se com as veias ulnares para formar as veias
braquiais imediatamente distais à articulação do cotovelo.
Veias ulnares;
As veias ulnares começam nos arcos venosos palmares superficiais, que drenam as veias
digitais palmares comuns e as veias digitais palmares próprias nos dedos das mãos;
seguem o seu percurso ao logo da face medial dos antebraços, juntamente com as
artérias ulnares e unem-se com as veias radiais para formar as veias braquiais.
a) Veia cava superior: A veia cava superior é formada pela união das duas veias
inominadas, direita e esquerda, e localiza-se no mediastino médio, à direita da artéria
aorta e anteriormente à traqueia.
b) Veia cava inferior: A veia cava inferior ascende verticalmente pelo abdome, sempre à
direita da linha mediana (e da aorta), atravessa o centro tendíneo do diafragma e
desemboca no átrio direito.
As veias ilíacas internas começam próximo à parte superior da incisura isquiática maior
e são mediais às suas artérias correspondentes.
Veia femoral;
As veias safenas magnas são as veias mais longas do corpo; ascendem a partir do pé até
a região inguinal, na tela subcutânea; começam na extremidade medial dos arcos
venosos dorsais do pé.
As veias safenas parvas começam na face lateral dos arcos venosos dorsais do pé;
passam posteriormente ao maléolo lateral da fíbula e ascendem inferiormente à pele, ao
logo da face posterior da perna: desembocam nas veias poplíteas, na fossa poplítea,
posteriormente ao joelho.
Veia poplítea;
As veias poplíteas são formadas pela união das veias tibiais anterior e posterior na
extremidade proximal da perna, ascendem pela fossa poplítea com as artérias poplíteas e
o nervo tibial; terminam onde passam através de uma janela no músculo adutor magno e
passam anteriormente ao joelho para se tornarem as veias femorais.