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Niterói
2016
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2016
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Agradecimentos
Primeiro gostaria de agradecer a Deus e aos meus guias espirituais por todos
os caminhos abertos e ajudas oferecidas ao longo do caminho.
Agradeço muito também a minha família que proporcionou a base dos meus
estudos para eu poder estar aqui hoje e do meu caráter. Obrigado por tudo, não
estaria aqui hoje sem vocês.
Por fim, agradecimento a grandes amigos que fiz ao longo da minha trajetória
na UFF como Felipe Tazawa, Higor França, Cecília Cavalcanti, Phelipe Marinho,
Victor Santos, Gabriel Paiva, André Araújo, Júnior Oliveira, Allan Vinicius, Vitor
Keller, Lorena Franco, Antonia Machado, Marcos Costa e tantos outros não citados,
porém nem um pouco menos importantes.
6
Sumário
1. Introdução
2. Fundamentação Teórica
2.1. Corrosão do Aço Carbono
2.1.1. Proteção à Corrosão do Aço Carbono
2.1.2. Inibidores de Corrosão
2.2. Incrustação Inorgânica
2.3. Problemas Devido ao Ácido Sulfídrico
3. Objetivos
4. Procedimento Experimental
4.1. Moléculas avaliadas
4.2. Determinação da Taxa de Corrosão por Ensaio Gravimétrico de Perda de
Massa
4.3. pH, Condutividade e Turbidez
4.4. Teorias de Adsorção
4.5. Energia de Adsorção
5. Resultados e discussão
5.1. Cinética da corrosão do aço carbono em matriz salina
5.2. Inibidor de corrosão
5.2.1. Ensaio gravimétrico de perda de massa
5.2.2. Constante de Adsorção e Energia Livre de Gibbs
5.2.3. Energia de ativação e variação de entalpia e entropia do sistema
5.3. Inibidor de corrosão, Inibidor de incrustação e Sequestrante de H 2S
5.3.1. Ensaio Gravimétrico de Perda de Massa
5.3.1.1. Inibição da corrosão do BTZ na presença do DETPMP e SEQ1
5.3.1.2. Inibição da corrosão do BTZ na presença do DETPMP e SEQ2
5.3.1.3. Inibição da corrosão do BTZ na presença do PVS e SEQ1
5.3.1.4. Inibição da corrosão do BTZ na presença do PVS e SEQ2
5.3.2. Estudos específicos no BTZ na presença de DETPMP e SEQ2
6. Conclusões
7. Referências Bibliográficas
8
Lista de Figuras
Figura 14: Cinética da corrosão do aço carbono em matriz salina de NaCl 3,5%, a
298 K..........................................................................................................................41
Figura 16: Isoterma de Frumkin da molécula BTZ para aço carbono, em matriz salina
NaCl 3,5%, a 298 K....................................................................................................44
Figura 19: Ensaio de perda de massa para o aço carbono, em matriz de NaCl 3,5%,
na presença das moléculas inibidoras de incrustação DETPMP e PVS e
sequestrantes de H2S SEQ1 e SEQ 2.......................................................................47
Figura 25: Isoterma de Freundlich da combinação BTZ + DETPMP + SEQ2 para aço
Lista de Tabelas
Tabela 11: Resumo das eficiências em relação ao BTZ para o ensaio de perda de
massa para a combinação BTZ + DETPMP + SEQ2.................................................55
Tabela 13: Constante de equilíbrio de adsorção (Kads) e energia livre de Gibbs (ΔG)
para o processo de adsorção do BTZ + DETPMP + SEQ2 no aço carbono, em matriz
salina de NaCl 3,5%...................................................................................................58
11
A: área
A’: constante de Arrhenius
AC: aço carbono
ASTM: American Society for Testing and Materials
BTZ: 1,2,3-Benzotriazol
Cinh: concentração do inibidor de corrosão em solução;
d: densidade do aço
DETPMP: pentametilfosfônicodietilenotriamina
Ea: energia de ativação
g: fator de ajuste para as interações não homogêneas
IC: inibidor de corrosão
Kads: constante do equilíbrio de adsorção
PVS: poli (vinisulfônico)
R: constante universal dos gases ideais
T: temperatura
t: tempo
Tc: taxa de corrosão na presença do inibidor de corrosão
Tco: taxa de corrosão na ausência do inibidor de corrosão
𝛉: grau de recobrimento
ŋ (%): eficiência percentual
Δ𝐆𝐚𝐝𝐬: energia livre de Gibbs
ΔH: variação da entalpia
Δm: variação da massa
ΔS: variação da entropia
12
Resumo
Abstract
The offshore units of the oil industry account for almost all Brazilian oil
production, but they suffer a lot from some problems during the exploration, such as
corrosion and encrustation phenomena. Often, the solution is the injection of
chemicals concomitantly to the extraction well without any previous compatibility
study. In order to solve this problem, benzotriazole was studied for its potential
corrosion inhibition in the absence and presence of two scale inhibiting molecules
(diethylenetriamine pentamethylphosphonic and polyvinylsulfonic) and two H 2S
sequestering molecules (sequestrant 1 and sequestrant 2) by weight loss method to
determine the corrosion efficiency, in a salt matrix of 3.5% NaCl, equivalent to sea
water, using carbon steel A36 as test specimen. In addition, thermodynamic
parameters were obtained in order to further understand the corrosion inhibition
system. The results obtained show a satisfactory corrosion inhibition when only
benzotriazole is present, increasing as its concentration increases. The addition of
the scale inhibitor and the H2S sequestrant resulted in an individual response for
each combination, with effects ranging from major worsening to an excellent
improvement in efficiency, where the benzotriazole + diethylenetriamine
pentamethylphosphonic + sequestrant 2 combination presents efficiencies ranging
from 39.08% to 54.82%.
1. Introdução
2. Fundamentação Teórica
O aço carbono (AC) é uma das ligas mais comuns e baratas existentes. É
composto, em sua maioria, por Ferro (98%). Porém também possui Carbono (0,25 –
0,29%), Manganês (1,03%), Fósforo (0,04%), Silício (0,28%) e Enxofre (0,05%). [6]
Uma das opções para a proteção das ligas de aço carbono na indústria foi o
revestimento interno. Interposta entre o metal e o meio, sua função é cobrir a
superfície metálica de modo a impedir que o agente corrosivo entre em contato,
danificando a liga. A natureza da substância que vai fazer o revestimento pode ser
diversa, dependendo do ambiente em que a liga estiver exposta. Ela pode ser
orgânica, inorgânica, metálica, sendo aplicada algumas vezes em mais de uma
camada, geralmente de diferentes tipos de material. [10]
proteção, a barreira pode ser formada por meio da deposição do metal sobre a liga
ou formando produtos de corrosão que cubram a área do metal, isolando-a do
ambiente corrosivo. Outra forma de criar esse isolamento é através da passivação
de superfície, que é a formação de uma película protetora induzida por um ácido
oxidante, preservando o metal devido à mudança no seu potencial. O segundo tipo
de proteção se dá através da criação de uma pilha, onde uma substância perde
elétrons (oxida) em resposta a uma substância que ganha elétrons (reduz), ao ser
aplicada uma diferença de potencial ao sistema. Para preservar o metal de interesse
da oxidação, é necessário que seja utilizado um metal com potencial de redução
menor. No interesse de proteger uma liga majoritariamente de ferro, por exemplo,
utiliza-se o zinco ou o alumínio, como mostrado na figura 3, sacrificando-os e
deixando a superfície da liga intacta, pois ela será o catodo na formação da pilha. [12]
A necessidade de proteger as ligas de aço carbono faz com que exista uma
constante procura por alternativas que visam preservar os materiais por mais tempo
do desgaste físico e da perda de propriedades. Inibidores de corrosão (IC) são
substâncias que podem ser adicionadas ao meio corrosivo, visando reduzir
consideravelmente o processo de corrosão. Podem ser divididos em inorgânicos ou
orgânicos, de acordo com sua natureza química, ou baseado em seu mecanismo de
proteção, podendo ser anódico, catódico, misto ou por adsorção. Há ainda uma
subdivisão do tipo anódico em oxidantes e não oxidantes, mostrado na figura 4. [13,14]
Inibidor
Inorgânico Orgânico
Não
Oxidante
Oxidante
Tem-se por fim a classe dos inibidores orgânicos, que funcionam por
adsorção em superfície metálica, ilustrado na figura 6. Essa adsorção pode ser física
ou química, e pode ocorrer tanto em regiões anódicas como em regiões catódicas.
Podem atuar como inibidores anódicos, catódicos ou mistos (atuando como os dois).
Geralmente, esta classe de inibidores apresenta moléculas que possuem grande
afinidade pela superfície metálica, formando um filme de proteção sobre a superfície
da liga, devido à presença de sítios eletricamente negativos, átomos com pares de
elétrons não ligantes que podem formar fortes ligações (enxofre, nitrogênio, fósforo,
oxigênio) ou insaturações. Eles devem ser solúveis ou estar dispersos pelo meio,
para assim construir uma barreira hidrofóbica que impede a oxidação do metal no
eletrólito. [14,16]
24
Pode-se citar também outra classe muito utilizada: a dos polímeros. Uma das
vantagens é que sua eficiência se mantém mesmo em baixa quantidade, já que são
moléculas com elevado peso molecular, possuindo excelente estabilidade térmica e
mecânica, bloqueando a liga metálica de contato com o eletrólito. Por apresentarem
longas cadeias, permitem alteração em seus monômeros, podendo combinar
diversos tipos deles, sendo modificado em função do meio e da necessidade
protetora. [20,21,22] Um exemplo é o poli(etileno éter glicol), onde estudos mostram
uma boa eficiência em meio ácido, alcançando em torno de 84%. Já em meio salino,
foi necessária a combinação com íons de Zn2+ para obter uma inibição desejada,
acima de 85%. [23,24]
Outra classe bastante utilizada pela indústria de petróleo é a dos azóis e seus
derivados. São compostos orgânicos e aromáticos de anéis de 5 membros,
25
Isso faz com que o fluxo normal vá diminuindo, devido à baixa solubilidade dos sais,
mostrada na tabela 1, até a total obstrução dos canos, acarretando no bloqueio de
líquido. Os sulfatos dos metais alcalinos citados, somado ao carbonato de cálcio,
são os principais problemas observados. [33]
Sulfato de Estrôncio
53
(SrSO4)
Água de injeção
+ Supersaturação
Água de formação
Crescimento
dos cristais Nucleação
Incrustação
inorgânica
Figura 9: Esquema da formação de incrustação inorgânica.
O H2S pode ser muito prejudicial à saúde humana. Além da irritação aos
olhos, uma vez dentro do corpo, pode atuar sobre o sistema respiratório e nervoso.
Ao inalar seu gás, ele passa pelos pulmões, alcançando a corrente sanguínea. Um
mecanismo de defesa é a oxidação desse ácido, obtendo um produto não nocivo.
Porém, quando em altas concentrações, não é possível a oxidação total. Com isso,
ele pode se ligar a enzimas essenciais que possuam elementos metálicos em sua
composição, como ferro, zinco, cobre, acarretando na perda das mesmas e de
30
funções fundamentais. Pode também atingir o sistema nervoso, afetando a área que
controla a respiração, comprometendo-a, podendo levar à morte. [38,39]
Tecnologia de Processos de
Sequestrantes de H2S
Processo Processo
de Sorção de Sorção
Seca Líquida
Óxidos de
Ferro Nitrito Amina Outros
Óxidos de
Zinco Triazina Lavagem
Outros
Outros sais compostos Aldeído
a base de
amina
Oxidante
Suspensão
de óxidos
de metais
Figura 10: Classificação das tecnologias de sequestro de H2S
3. Objetivos
Este trabalho tem como objetivo principal verificar a eficiência de um
inibidor de corrosão (Benzotriazol) do aço carbono em matriz salina, na ausência
e na presença de inibidores de incrustação e sequestrantes de H2S.
4. Procedimento Experimental
8,76. 104 . ∆𝑚
𝑇𝑐 = (10)
𝐴. 𝑑. 𝑡
Onde:
- Tc: Taxa de corrosão (mm.ano-1)
- Δm: variação de massa (g)
- A: área exposta (cm2)
- d: densidade do aço (g.cm-3)
- t: tempo de exposição (h)
(𝑇𝑐°−𝑇𝑐)
ŋ(%) = . 100 (11)
𝑇𝑐°
35
Onde:
- ŋ: Eficiência percentual frente a corrosão (%)
- Tco: Taxa de corrosão na ausência do inibidor (mm.ano-1)
- Tc: Taxa de corrosão na presença do inibidor (mm.ano-1)
(𝑇𝑐 𝑜 − 𝑇𝑐)
θ= (15)
𝑇𝑐 𝑜
Onde:
- θ: grau de recobrimento
- Tco: taxa de corrosão na ausência do inibidor (mm.ano-1)
- Tc: taxa de corrosão na presença do inibidor (mm.ano-1)
Com o resultado das eficiências do inibidor de corrosão, simula-se
graficamente em qual teoria de adsorção e suas características ele se encaixa
melhor. As estudadas foram:
Onde:
- Cinh: concentração do inibidor em solução (mg.L-1)
- θ: grau de recobrimento
- Kads: constante do equilíbrio de adsorção
- g: fator de ajuste para as interações não homogêneas existentes
Onde:
- ∆Gads: energia livre de Gibbs (kJ.mol-1)
- R: constante universal dos gases
- T: temperatura (K)
- Kads: constante do equilíbrio de adsorção
𝑇𝐶 ∆H
ln ( ) = 𝑙𝑛𝐴′ − (22)
𝑇 𝑅𝑇
Onde:
- Tc: taxa de corrosão (mm.ano-1)
- ∆H: variação de entalpia (kJ.mol-1)
- R: constante universal dos gases
- T: temperatura (K)
- A’: constante de Arrhenius
∆G = ∆H – T.∆S (23)
Onde:
- ∆G: energia livre de Gibbs (J.mol-1)
- ∆H: variação de entalpia (J.mol-1)
- ∆S: variação de entropia (J.mol-1.K-1)
- T: temperatura (K)
5. Resultados e Discussão
298 K
Concentração Taxa de corrosão
Molécula Eficiência (%)
(mg.L-1) (mm.ano-1)
0 0,0258 -
50 0,0213 17,2
Benzotriazol
100 0,0179 30,6
(BTZ)
250 0,0133 48,6
500 0,0088 65,8
Frumkin (T = 298 K)
3,3
3,1 y = 2,8579x + 1,2891
R² = 0,9999
log [(Θ/(1-Θ)).C] 2,9
2,7
2,5
2,3
2,1
1,9
1,7
1,5
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
gΘ
Figura 16: Isoterma de Frumkin da molécula BTZ para aço carbono, em matriz salina
NaCl 3,5%, a 298 K.
-2,5
0,003 0,0031 0,0032 0,0033 0,0034
-3
-3,5 50 mg.L-1
ln (Tc)
100 mg.l-1
-4 250 mg.L-1
500 mg.L-1
-4,5
-5
T-1 (K-1)
T-1 (K-1)
0,003 0,0031 0,0032 0,0033 0,0034
-8,5
-8,9
50 mg.L-1
100 mg.L-1
-9,3
ln(Tc.T-1)
250 mg.L-1
500 mg.L-1
-9,7
-10,1
-10,5
Figura 19: Ensaio de perda de massa para o aço carbono, em matriz de NaCl 3,5%,
na presença das moléculas inibidoras de incrustação DETPMP e PVS e
sequestrantes de H2S SEQ1 e SEQ 2.
48
Apesar de não ter atingido a eficiência teórica, mostrada na tabela 10, foi
observada uma excelente melhoria na eficiência anticorrosiva do BTZ, aumentando
a inibição de corrosão em quase o triplo de eficiência.
Em vista dos resultados apresentados, foram realizados estudos sobre pH,
condutividade e turbidez em determinadas combinações de inibidores e
sequestrante.
Tabela 11: Resumo das eficiências em relação ao BTZ para o ensaio de perda de
massa para a combinação BTZ + DETPMP + SEQ2
Moléculas e suas concentrações
dele. Quanto maior a corrosão, maior a turbidez do sistema. Isso foi corroborado
pelos ensaios, visto que quanto maior a eficiência de inibição do sistema, menor
foram os valores de turbidez, mostrando que havia menos produto de corrosão no
sistema.
O mecanismo de adsorção do inibidor de corrosão BTZ sobre o aço carbono
se adequava a teoria de Frumkin, como mostrado previamente. Já na presença das
moléculas DETPMP e SEQ2 nas concentrações sugeridas pelo trabalho, essa
adsorção sofre uma mudança e passa a se adequar a Teoria de Freundlich, como
mostra a figura 25 e a tabela 12.
Tabela 12: Coeficientes de correlação das regressões lineares resultantes da
aplicação das teorias de adsorção para o BTZ + DETPMP + SEQ2
Temperatura
Molécula Langmuir Freundlich Frumkin Temkin
(K)
BTZ +
DETPMP + 298 0,9844 0,9924 0,7750 0,7982
SEQ2
Freundlich (T = 298 K)
3,25
y = 0,7927x + 0,3599
3,15
R² = 0,9924
3,05
log C
2,95
2,85
2,75
2,65
3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6
log (C/Θ)
Figura 25: Isoterma de Freundlich da combinação BTZ + DETPMP + SEQ2 para aço
carbono, em matriz salina NaCl 3,5%, a 298 K.
Essa nova teoria de adsorção propõe uma adsorção não ideal onde não
necessariamente há a formação de uma monocamada, podendo formar
multicamadas sobre a superfície, não se distribuindo de forma uniforme.
58
6. Conclusões
Visto a compatibilidade do inibidor de corrosão BTZ com meio salino e sua
disponibilidade para uso na indústria do petróleo, pode-se destacar que o aumento
na sua concentração aumentou de forma significativa a eficiência de inibição da
corrosão, sendo possível mostrar através dos parâmetros termodinâmicos que se
trata de um processo espontâneo e obedece a teoria de adsorção de Frumkin.
A adição de moléculas inibidoras de incrustação e sequestrantes de H 2S
mostrou distintos cenários, destacando que as seguintes combinações são possíveis
de se utilizar a fim de sanar mais de um problema que a indústria do petróleo sofre
sem causar problemas na eficiência do inibidor de corrosão, muitas vezes a
melhorando:
- Todas as combinações com DETPMP ou PVS e SEQ1 ou SEQ2 que
envolvessem o inibidor de corrosão BTZ na concentração 50 mg.L-1.
59
7. Referências Bibliográficas
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http://slideplayer.com.br/slide/1660951/)