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Plano Educacional Individualizado (PEI) em consonância com o
disposto na Resolução nº 4, em seu artigo 9º (BRASIL, 2009),
que aponta para a necessidade de realização de um trabalho
em colaboração entre professores do ensino regular e do
Atendimento Educacional Especializado (AEE), contribuindo
para o desenvolvimento desse aluno, conforme também se
verifica no inciso VII do Art. 13
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HABILIDADES
(que habilidades o aluno possui)
CONHECIMENTOS
(quais conhecimentos desse aluno já possui)
DESENVOLVIMENTO
IDADE CRONOLÓGICA
(às vezes focamos na idade cronológica e esquecemo-
nos da idade desenvolvimental desse aluno)
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NÍVEL DE ESCOLARIZAÇÃO JÁ ALCANÇADO
(abordar o fato da observação daquilo que o aluno já
sabe, não ficar apenas focando em leitura e escrita
perfeita; se devo ou não ficar repetindo meu aluno de
ano porque ele não saber e escrever. Será que ele
consegue interpretar um texto apenas como ouvinte?
Etc...)
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• Documento com valor legal, leva a assinatura dos
pais e professores.
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FALTA DE UM CURRÍCULO GERAL NORTEADOR
Nada mais é do que sabermos o que o aluno precisa ter
desenvolvido em cada fase de sua vida.
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DEFICIÊNCIAS EM EVIDÊNCIA
Ter o conhecimento sobre o diagnóstico do aluno, para
assim traçar estratégias a partir dessas características.
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ASPECTOS MULTI E INTERDISCIPLINARES
Interdisciplinar, as disciplinas se integrarão e passarão a
não ter separações. Com isso, os discentes têm a
oportunidade de descobrir novas áreas do conhecimento,
por exemplo.
Na multidisciplinaridade, os conteúdos são avaliados
separadamente e categorizados, sem muita interação
entre os campos do saber.
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Precisamos de um apoio multi ou interdisciplinar para juntos observar
cada detalhe de desenvolvimento desse aluno, para assim serem traçadas
estratégias incisivas.
Contamos com o auxílio de Pais, Professores e Profissionais Clínicos.
O profissional que está dentro do consultório também precisa ter a visão de
como esse paciente será dentro da sala de aula. O atendimento no consultório é
individualizado, na sala de aula não.
Seguimos a mesma linha em casa, aquela família está com os olhos
voltados apenas para aquele único individuo e muitas vezes com o olhar
fraternal de família.
O profissional tem todo histórico e propriedade para citar o diagnóstico
desse aluno. Observação dos sinais clínicos (quando não há um diagnostico
fechado).
Quando são acompanhados por um profissional (T.O, psicólogo,
psicopedagogo, outros...) ele já vem como uma bagagem de intervenções que
estão sendo trabalhadas.
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O professor precisa dar continuidade a essa intervenção prévia, para
assim caminharem juntos.
O profissional também indicará quais medicações esse aluno faz uso
(se faz o uso).
O próprio pei poderá ser disponibilizado a esses profissionais.
Interessante frisar que outros profissionais da escola também precisam ter
um respaldo sobre esse aluno.
São caracterizados como intervenções preventivas.
Ex.: A merendeira.
Esse aluno pode correr na hora do lanche; não querer comer algum
alimento X ou não comer sentado.
Então ela precisa saber o que se passa para pode saber lhe dar com
esse aluno nesses momentos.
Dessa forma é feita uma inclusão e um trabalho mais solido em toda
sua rotina.
Caso aconteça qualquer intercorrência indesejada fora da sala de
aula, ao retornar esse aluno não conseguirá dar continuidade no que foi
programado (muito característico de um aluno TEA).
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O Gerenciamento de Sala de Aula sem Erro (ECM) é um
tipo específico de abordagem pró-ativa que se baseia
na aprendizagem sem erro, que envolve o aumento
gradual das demandas dos alunos, ao mesmo tempo
em que diminui o apoio ou andaimes.
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Instrução explícita
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Estratégia de ensino: Modelagem, Prática Guiada e
Prática Independente.
Vamos pensar em uma pirâmide, lá em baixo a base será a:
MODELAGEM
O que, por que, como, quando e onde o que está fazendo.
No processo de modelagem precisamos estar junto com o aluno, ensinar,
ver onde esta o erro, fazer novamente... fazer várias vezes!
PRÁTICA GUIADA
Também referida como prática direcionada, que permite que os alunos com
obtenham os objetivos de aprendizagem desejados.
Aqui já conseguimos inserir esse aluno em uma atividade em grupo, ver como
ele vai se sair. Observar se ele consegue ser ‘’meio independente’’.
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PRÁTICA INDEPENDENTE
Aplicar o que entenderam a partir das etapas de modelagem e prática guiada.
Esta etapa final de aprendizagem.
Ex: primeiro peguei na mão do aluno, ensinei a pegar no lápis.
Depois ele conseguiu passar por cima dos pontilhados e agora ele começou a
escrever sozinho a letra A.
Não adianta colocar no pei que ele precisa aprender as letras e não apresentar
as letras ao aluno, fazer com ele a letra, não traçar uma estratégia sobre
como ele vai acertar mais e errar menos.
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O PEI define metas de aprendizagem para um aluno e
descreve os serviços que a escola lhe dará. É um
documento!
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Modelo Visual
Estudo de caso/ exemplos práticos
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O modelo visual do PEI está disponível em
arquivo PDF também no drive.
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Todas as dúvidas sobre o curso devem ser
enviadas APENAS o e-mail referente ao curso.
Não serão respondidas questões relacionadas ao
curso por whatsapp ou e-mail da supervisão.
E-mail: curso.agente.cps@ame-sp.org.br
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Supervisora Victoria
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