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LIVRO TEXTO:
O Pentateuco
EDIÇÃO 2022
EgmarTavares da Silva
Pastor Presidente
Como Estudar Com
Aproveitamento Este Livro
1) O estudo da Palavra de Deus deve ser precedido
de oração, na qual deve-se suplicar direção e iluminação do
alto, através do Santo Espírito de Deus que pode vitalizar
e capacitar a nossa mente.
Introdução.................................... 09
LivrodeGênesis............................ 13
Livro de Êxodo............................ 29
Livro de Levítico.......................... 43
LivrodeNúmeros.......................... 59
Livro de Deuteronômio................. 71
INTRODUÇÃO
Crítica do Pentateuco.
Gênesis
O livro de Gênesis é chamado pelos hebreus de
“Bereshit”, que é a palavra “princípio”, com a qual se
inicia a narrativa bíblica (Gn. 1:1) – “ No princípio, criou
Deus os céus e a terra”.
I - A criação.
IV – O desgosto de Deus.
V – Renovação e repovoação.
VI – A chamada de Abraão.
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I - A criação
O primeiro dia.
O segundo dia.
O terceiro dia.
O quarto dia.
O quinto dia.
O sexto dia.
O sétimo dia.
c) O casamento de Eva.
IV – O desgosto de Deus
V – Renovação e repovoação
VI – A chamada de Abrão
(1) As promessas;
(2) O Altar;
(3) A tenda;
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ATIVIDADES DE APOIO
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Êxodo
O segundo livro do Pentateuco, o Êxodo, recomeça
a história dos israelitas quando o livro de Gênesis chega
ao fim.
O livro que se inicia com a criação do homem,
no Éden, termina com os filhos de Israel olhando para o
interior de um caixão de defunto, no Egito - não, porém,
sem a promessa de que um dia todos sairiam de lá. Leia
Gênesis 50.22-26 e Êxodo 1.1-7, e observe como o livro
de Êxodo mantém ligação cronológica com o de Gênesis.
Depois de fazer uma lista daqueles que vieram ao
Egito com Jacó, a passagem narra rapidamente o que nos
aconteceu muitos anos intermediários, e resume o fio da
história no versículo Sete.
O livro do Êxodo salienta a participação direta de
Deus na história humana, como ele vai a longas distâncias
para alcançar aqueles a quem ama.
II – A divisão do livro
IV - Israel no deserto.
V - Israel no Sinai.
VI - A aliança renovada.
II - A divisão do livro
Israel no deserto
O Mar Vermelho
Tarbernáculo
Moisés e o Tabernáculo Êx 25.9; 26.30.
O Candelabro Êx 25.31-40
A única luz do Tabernáculo era fornecida pelo
candelabro, ou melhor, pelo candeeiro.
Consistia de uma haste central, da qual saíam três ramos
que se estendiam para os lados e para cima; nas pontas
dos ramos e da haste, lâmpadas fixas, sete ao todo.
ATIVIDADES DE APOIO
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Levítico
O terceiro livro do Pentateuco, Levítico, por ser
o manual litúrgico do sacerdócio levítico, ensina a todo
israelita a santidade de vida, como meio de levá-lo a
uma comunhão com o Deus vivo, a meta última da vida
humana.
O livro contém textos da tradição sacerdotal, quase
exclusivamente legislativos, de caráter cultual, moral
e social, que regulamentam as instituições religiosas de
Israel.
O livro de Levítico é chamado pelos hebreus de
“Vayicrá”, palavra que significa “e chamou”, com que se
inicia a narrativa bíblica do texto (Lv. 1:1).
“E chamou o Senhor a Moisés, e falou com ele da tenda
da congregação”, sendo que, na linguagem do Talmude
(livro sagrado judaico que reúne toda a tradição oral
judaica), é conhecido como ‘Sefer Torah Cohanim’ (Livro
da Lei dos Sacerdotes).
A denominação “Levítico” foi dada pelos
tradutores das Escrituras para o grego (a Septuaginta). O
livro de Levítico é, na verdade, um código de leis para os
sacerdotes; regras que Deus determinou a Moisés, para
que fossem observadas em todas as cerimônias e condutas
que envolviam o ministério sacerdotal, que há pouco tinha
sido instituída com a chamada de Arão e de seus filhos.
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Os sacrifícios no Tabernáculo
(1) A forma correta de se sacrificar (Levítico 17.1-
9; 22.17-33).
(2) O holocausto (Levítico 1.1-17; 6.8-13).
(3) Oferta de grãos (Levítico 2.1-16; 6.14-23).
(4) Sacrifícios pacíficos (Levítico 3.1-17; 7.11-38;
19.5-8).
(5) Oferta pelo pecado (Levítico 4.1-35; 6.24-30).
(6) Oferta pela culpa (Levítico 5.1-19; 6.1-7; 7.1-
10).
(7) Oferta pelo primogênito (Êxodo 34.19-20.).
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B - O sacerdócio de Melquisedeque:
n Purificação (8.6)
n O sumo Sacerdote é vestido (8.7-9)
n O sumo Sacerdote é ungido (8.10-12)
n Os Sacerdotes são vestidos (8.13)
n As ofertas (8.14-21)
n O sangue é aplicado (8.22-26)
n As mãos cheias (8.27-29)
n A unção dos Sacerdotes (8.30)
n O alimento dos Sacerdotes (8.31-32)
n Os sacerdotes são separados para Deus (8.33-36)
a) Consagração ao Sacerdócio
ATIVIDADES DE APOIO
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Números
O quarto livro do Pentateuco recebeu o nome de
Números (em grego Arithmoi, que aqui tem o sentido
de “recenseamentos”) por causa dos “recenseamentos”
(Números 1:1-4 e do capítulo 26), que são próprios desse
livro, e que lhe dão a sua feição particular.
Contém, além disso, alguns fatos que se ligam
imediatamente aos acontecimentos narrados no Êxodo,
e leis semelhantes às do Levítico. Pode ser dividido
facilmente, de acordo com os lugares e tempos, em três
partes: no Sinai (1:1-10:10); viagens através do deserto
(10:11-21:35); e na margem oriental do Jordão (22:36).
A autoria do livro é de Moisés, conforme se verifica
em Nm. 33:2. É possível que algumas passagens tenham
sido compiladas posteriormente, como a de Nm. 21:14-
18 e 32:34-42, que revelam um certo anacronismo com
o período de escrita do livro. Aliás, Jerônimo, o tradutor
das Escrituras para o latim (o autor da Vulgata Latina),
defendia a tese de que o Pentateuco foi revisto por Esdras,
daí porque a presença de passagens que poderiam não ser
de Moisés.
Os “críticos”, como era de se esperar, não aceitam
a autoria de Moisés, mas também não conseguem
esclarecer como uma mistura de tantas fontes diferentes,
que apontam ser as origens do livro, teriam sido juntadas,
e quando isto teria acontecido.
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O Motivo do censo
A porção de terra distribuída é determinada pelo
tamanho da tribo (Números 26.52-56).
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ATIVIDADES DE APOIO
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Deuteronômio
O nome do livro provém da tradução grega dos
LXX, que entendeu, de modo impróprio, a expressão
hebraica “uma cópia da Lei” (Dt. 17.18) como “uma
segunda Lei” (deutero-nomos). Este título, porém, toca
num dos pontos básicos do livro: a relação entre a Lei
dada no Sinai e a segunda doação da Lei a Moisés nas
estepes de Moabe.
Mostra também que os antigos já haviam notado
que o Deuteronômio
repete, em parte materiais, narrativos e, sobretudo,
legislativos espalhados no Pentateuco (cf. Êx 20.23).
Mas o Deuteronômio se distingue de outros livros
do Pentateuco por não ter quase nada em comum com
as grandes fontes, javista, eloísta e sacerdotal, que o
compõem. Moisés é a figura dominante de todo o livro.
Ao término da peregrinação pelo deserto e às
vésperas da conquista, Moisés, pouco antes de morrer,
dirige um longo discurso à Israel.
Interpelando os ouvintes, ora no singular, ora no
plural, apresenta-lhes as leis a serem observadas na Terra
Prometida.
Não poupa palavras de exortação, admoestação
e ameaça, apelando para o passado luminoso de Israel,
para sua missão na história e para as promessas de glória
futura. Conclama-o a ser fiel à sua eleição e à aliança com
Deus.
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c-Estiagem (23,24);
d-Derrota nas guerras (25-33);
e-Praga (27,28,35);
f- Calamidade (29);
g-Cativeiro (36-46);
h-Invasões dos inimigos (45-57);
i-Pragas (58-62);
j-Dispersões entre as nações (63-68).
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REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS
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