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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA

SOUZA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE CIDADE TIRADENTES
Curso Técnico em Farmácia

Julia Gomes dos Santos


Raquel Serejo Alves
Rayane Suelen de Farias Barbosa
Tais Mariana do Nascimento Silva
Yasmin Coelho Carneiro

ORAPROFACE: gel-creme facial com a proteína da Pereskia


aculeata Miller (ora-pro-nóbis)

São Paulo
2022
Julia Gomes dos Santos
Raquel Serejo Alves
Rayane Suelen de Farias Barbosa
Tais Mariana do Nascimento Silva
Yasmin Coelho Carneiro

ORAPROFACE: gel-creme facial com a proteína da Pereskia


aculeata Miller (ora-pro-nóbis)

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso técnico em Farmácia
da Etec de Cidade Tiradentes, orientado
pelas professoras Cindy Naomi Yoshikawa e
Gemima Samara Bezerra Duarte, como
requisito para obtenção do título de técnico
em Farmácia.

São Paulo
2022
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos mentores que nos auxiliaram na produção e no
desenvolvimento deste trabalho. Aos nossos familiares que nos apoiaram em todo o
processo, nos dando força e incentivo. Aos nossos amigos que sempre estiveram ao
nosso lado nos dando cada vez mais coragem no intuito de não desistirmos e aos
integrantes que compõem o grupo, sempre dando apoio e ajudando um ao outro,
tornando os dias mais alegres e animados, tenho certeza de que cada um de nós irá
levar cada momento que passamos juntos para o resto de nossas vidas.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos nossos professores, em especial aos professores Jeferson


Eduardo Ferreira e Madalena Lima, que nos apoiaram e ajudaram à realização desse
trabalho.

Ao Felipe Rafael Guedes dos Santos, que esteve nos ajudando em todo processo de
correção.

Aos nossos familiares que nos apoiaram e nos incentivarem a continuar sempre
buscando o melhor de nós.

As componentes do grupo, por sempre ajudar e incentivar uma à outra todos os dias,
e por buscarmos entender e escutar sempre o lado da outra, por buscarmos sempre
dar o melhor de nós a cada dia, independente de tudo, sempre nos apoiando para a
melhor realização desse projeto.

E agradecemos a Deus, por nos proporcionar a vontade de aprender todos os dias a


querer sempre mais.
“A tarefa é não tanto para ver o que ninguém
viu ainda, mas pensar o que ninguém ainda
pensou sobre o que todo mundo vê.”

ARTHUR SCHOPENHAUER
RESUMO

A preocupação com a pele anda se tornando cada vez maior, não só esteticamente
como também para proteger dos poluentes no ar. Com o acúmulo de toxinas na
atmosfera e a falta de cuidado, a pele se torna alvo de degradações e o
envelhecimento precoce, o que impulsionou o desenvolvimento de cremes e emulsões
que protegem e previnem desses acontecimentos. A Pereskia aculeata Miller é uma
planta do Plantae da classe Magnoliopsida da família dos cactáceas, primitiva.
Pereskia grandifolia e aculeata, estão dentre as mais existentes no território brasileiro,
apresenta uma alta quantidade de propriedade nutricional e farmacológicas
importantes, usada no tratamento de diversas doenças. Conhecida popularmente
como ora-pro-nóbis ou carne dos pobres, pesquisas científicas afirmam um grande
potencial anti-inflamatório, cicatrizante, tornando-se útil na área da indústria
farmacêutica. Já por sua ação antioxidante foi comprovada que pode ser usada para
formulação de cremes cosméticos anti-idade. Sendo assim, foi realizado o método de
Precipitação Isoelétrica para a extração da proteína da Pereskia aculeata Miller, com
o objetivo de incorporar na formulação do gel-creme, obtendo ótimos resultados. Foi
pensando nessas questões que o OraProFace: gel-creme facial foi desenvolvido, com
a ação da Pereskia aculeata Miller que possui propriedade com ação antioxidante e
rejuvenescedora, o gel-creme promete prevenir e cuidar da região facial, além de
proteger e criar uma cicatrização eficiente.

Palavras-chave: Poluentes. Pereskia aculeata. Cicatrizante. Gel-creme.


ABSTRACT

The concern with the skin is increasing, not only aesthetically, but also to protect it from
atmospheric pollutants. With the accumulation of toxins in the atmosphere and the lack
of care, the skin becomes the target of degradation and premature aging, which has
driven the development of creams and emulsions that protect and prevent these events.
Pereskia aculeata Miller is a plant of the Plantae Magnoliopsida class of the cactaceae
family, primitive. Pereskia grandifolia and aculeata, are among the most existing in the
Brazilian territory, have a high content of important nutritional and pharmacological
properties, used in the treatment of various diseases. Popularly known as ora-pro-
nobis or poor man's meat, scientific research claims a great anti-inflammatory and
healing potential, making it useful in the pharmaceutical industry. Due to its antioxidant
action, it has been proven that it can be used in the formulation of anti-aging cosmetic
creams. Therefore, the Isoelectric Precipitation method was used to extract the protein
from Pereskia aculeata Miller, with the aim of incorporating it into the gel-cream
formulation, obtaining excellent results. It was with these issues in mind that
OraProFace: facial gel-cream was developed, with the action of Pereskia aculeata
Miller, which has antioxidant and rejuvenating properties, the gel-cream promises to
prevent and care for the facial region, in addition to protecting and creating healing.
efficient.

Keywords: Pollutants. Pereskia aculeata. Healing. Gel-cream.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................12

2 OBJETIVOS........................................................................................14

2.1 Objetivo geral..................................................................................14

2.2 Objetivos específicos.....................................................................14

3 METODOLOGIA..................................................................................15

3.1 Extração da proteína da Pereskia aculeata Miller........................15

3.2 Formulação do gel-creme..............................................................19

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................................20

4.1 Pereskia...........................................................................................20

4.1.1 Espécies.......................................................................................20

4.1.2 Pereskia aculeata Miller..............................................................21

4.2 Pele...................................................................................................26

4.3 Cosmético........................................................................................27

4.3.1 Fitocosmético...............................................................................28

4.3.2 Gel-creme.....................................................................................28

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................30

5.1 Extração da proteína da Pereskia aculeata Miller........................30

5.2 Gel-creme........................................................................................30

5.3 Logo.................................................................................................31

5.4 Rótulo...............................................................................................32

5.5 Embalagem......................................................................................32

5.6 Custo................................................................................................34
6 CONCLUSÃO......................................................................................35

REFERÊNCIAS......................................................................................36
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Folhas secas trituradas da Ora-pro-nóbis..................................................15

Figura 2- Prepara da solução para obtenção da proteína..........................................16

Figura 3 – Solução pronta para obtenção da proteína da ora-pro-nóbis....................17

Figura 4 – Decantação da proteína da ora-pro-nóbis.................................................18

Figura 5 – Extrato seco da proteína da ora-pro-nóbis.................................................18

Figura 6 – Pereskia grandifolia Haword (B)................................................................20

Figura 7– Fruto da Pereskia grandifolia Haword........................................................21

Figura 8 – Pereskia aculeata Miller (A)......................................................................22

Figura 9– Flor da Pereskia aculeata Miller..................................................................23

Figura 10– Porcentagem de atividade antioxidante....................................................24

Figura 11– Representação esquemática da pele (epiderme e derme), hipoderme e


estruturas anexas (pelos e glândulas)........................................................................26

Figura 12 – Proteína seca de ora-pro-nóbis...............................................................30

Figura 13 – Gel-creme com proteína da Ora-pro-nóbis.............................................31

Figura 14 – Logo do OraProFace...............................................................................31

Figura 15 – Rótulo do OraProFace.............................................................................32

Figura 16 – Embalagem do OraProFace tipo Flip-Top...............................................33


LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Formulação do gel-creme...........................................................................19

Tabela 2- Matéria prima e o custo do gel-creme por unidade......................................34


12

1. INTRODUÇÃO

No começo do século XX, com o surgimento de novos automóveis, o ar começou a


ficar cada vez mais poluído (DAPPER, SPOHR, ZANINI, 2016). Os combustíveis
usados para mover esses veículos, com o decorrer do tempo, deixaram a atmosfera
carregada de componentes químicos, estudos indicam a ligação entre desordens
cutâneas e exposição aos poluentes aéreos, como por exemplo material particulado
e compostos orgânicos voláteis levam ao aumento de doenças cutâneas inflamatórias,
degradação do colágeno e envelhecimento da pele (KAMMEYER, LUITEN, 2015;
PUIZINA-IVIĆ, 2008).

A preocupação com a pele sempre foi algo que esteve em evidência e atualmente as
expectativas aumentaram, seja para entrar em um tipo de padrão de ter uma pele
perfeita. Com isso a busca por produtos estéticos se mantém sempre em alta tanto
para mulheres como para homens também. Uma das formas comprovadas de se
estimular o rejuvenescimento da pele é a utilização de cosmecêuticos a partir de um
regime de cuidados diários com a pele (FRANCISCO, SCHEID, 2021).

OraProFace é um gel-creme rejuvenescedor, que melhora a aparência da pele. Em


sua formulação, possui a proteína de Pereskia aculeata, mais conhecida por ora-pro-
nóbis; uma planta que possui propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias (ROCHA
et al., 2015).

A Pereskia aculeata tem com o objetivo ajudar no tratamento contra o envelhecimento


precoce celular, a planta possui propriedades com ações cicatrizantes, anti-
inflamatória e antibacteriana. Esta planta tem sido empregada na medicina popular no
abrandamento dos processos inflamatórios, na recuperação da pele em casos de
queimadura e como cicatrizantes (HAMADA et al., 2016). Estudos demonstram que o
extrato da Pereskia aculeata entre as concentrações de 2-5% também apresenta ação
cicatrizante, contribuindo para a melhora do quadro da acne por atuar na
fisiopatogenia da doença (SOUZA et al., 2013).

A ora-pro-nóbis, apresenta alto teor nutricional, proteínas presentes nas suas folhas,
e vitamina C, que é ótima para pele por apresentar ação antioxidante e ajudar na
produção de colágeno na pele, contribui para a diminuição de radicais livres, além de
ter ação inibitória da hiperpigmentação cutânea que beneficia a pele deixando mais
viçosa e luminosa resultando em uma aparência saudável. A vitamina C é um
13

antioxidante que ocorre na natureza incorporada aos cosmecêuticos com propósitos


de prevenir e tratar a pele danificada pelo sol (CARVALHO, 2014). Antioxidantes são
considerados preventivos contra o processo do envelhecimento, mas muitas
moléculas também podem reverter os danos moleculares causados por oxidação,
antes de se manifestarem os sinais clínicos, ou quando uma vez instalados, reduzir
esses sinais. A pele possui seus próprios sistemas antioxidantes, porém a radiação
solar é capaz de deletar esses sistemas, fazendo com que o organismo necessite
dessas substâncias. O uso tópico de antioxidantes permite um aporte direto em
concentrações maiores, com um aproveitamento maior e mais rápido do que o uso.
(FAGNAN et al., 2014).

Espera-se que o indivíduo que utilizar diariamente o produto OraProFace, durante a


noite, tenha uma pele sem muitas rugas, linhas de expressão, marcas de acne,
marcas de sol, queimaduras, obtendo um resultado de rejuvenescimento, cicatrização.

O OraProFace é um gel creme facial, podendo ser aplicado em peles oleosas,


ressecadas e normais, ou seja, em todos os tipos de pele. Com a finalidade de
uniformizar a pele tirando a oleosidade e o ressecamento por meio da adição da
proteína da Pereskia aculeata Miller.
14

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

• Desenvolver um gel-creme com a proteína da Pereskia aculeata Miller.

2.2 Objetivos específicos

• Extrair a proteína da Pereskia aculeata Miller;


• Obter um gel-creme com potencial rejuvenescedor e hidratante;
• Utilizar uma embalagem fácil de usar e transportar;
• Elaborar um produto com preço acessível.
15

3. METODOLOGIA

3.1 Extração da proteína da Pereskia aculeata Miller

De acordo com o processo de precipitação isoelétrica de Sgarbieri (1996), descrito em


Ferri (2006) adaptado por Jeferson Eduardo Ferreira. Foi triturado, em um
liquidificador, as folhas secas da P. aculeata Miller. Pesou-se em um béquer 20g da
planta, de acordo com a figura 1, adicionou-se 200ml de água destilada e aqueceu-se
sob agitação. A temperatura foi mantida a 50 a 55 ºC, pois acima desta temperatura
pode-se degradar a proteína da planta. Com o auxílio da pipeta Pasteur, foi
acrescentado gotas necessárias do hidróxido de sódio (NaOH) a 1M para deixar a
solução alcalina, aumentando o seu pH, observou-se que sua coloração foi
escurecendo conforme o hidróxido de sódio foi sendo acrescentado, esse processo
foi mantido por cerca de uma hora, de acordo com a figura 2.

Figura 1 – Folhas secas trituradas da Ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022


16

Figura 2- Preparo da solução para obtenção da proteína

Fonte: Autor, 2022

Em seguida filtrou-se a solução para separar a planta da solução. Após a filtração,


com o auxílio da pipeta aos poucos acrescentou-se gotas de ácido clorídrico (HCl) a
1M para acidificar e diminuir o pH para 4, fazendo com que houvesse uma modificação
em sua coloração, passando para um marrom leitoso, de acordo com a figura 3. Logo
após, vedou-se o Erlenmeyer e foi levado para refrigeração à 7°C e descanso de 3
dias.
17

Figura 3 – Solução pronta para obtenção da proteína da ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022

Após 3 dias foram obtidas duas fases da solução, uma líquida e a outra sólida: a fase
líquida sendo translúcida de coloração amarelada e a fase sólida que é a proteína
precipitada que ficou concentrado no fundo da vidraria, de acordo com a figura 4.
Manuseou-se com cuidado o erlenmeyer para que às fases não se misturassem
novamente. Com atenção, pipetou-se a fase líquida até que restasse apenas o
precipitado. Verteu-se a proteína na placa de petri e levou-se à estufa por 60°C para
secagem, logo após foi obtido 2,5g de extrato seco, como pode ser observado na
figura 5.
18

Figura 4 – Decantação da proteína da ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022

Figura 5 – Extrato seco da proteína da ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022


19

3.2 Formulação do gel-creme

Tabela 1- formulação do gel-creme

Formulação do gel-creme

Fase A (aquosa)

Carbopol 940 0,5%

Água deionizada q.s.p 70%

ETDA 0,1%

Fase B (oleosa)

Propilenoglicol 1%

Metilparabeno 0,2%

Polawax 13%

Fase C (complementar)

Óleo de silicone 3%

Neutralizador 0,5%
Essência de capim limão 0,001%
Proteína da Pereskia aculeata Miller 2,5%

Fonte: adaptado de RASCHE, 2014.

De acordo com os dados da tabela 1, foi realizados os seguintes processos:

Fase A: Foi misturado o carbopol com água destilada e após, e misturado até a
formação do gel. Foi adicionado o ETDA já diluído, homogeneizando constantemente
e verteu-se a solução de água destilada com carbopol e aquecendo até 45ºC.

Fase B: Foi fundido o propilenoglicol e o metilparabeno e foi adicionado a fase A. Em


banho-maria, foi aquecido o polawax à 80ºC, e então, adicionou-se a fase A e
homogeneizou-se.

Fase C: Misturou-se o óleo de silicone às fases anteriores e homogeneizou-se. Logo


após o resfriamento até a temperatura de 25ºC, adicionou-se 1 gota da essência de
capim limão e a proteína da Pereskia aculeata Miller, homogeneizou-se até sua
completa dissolução.
20

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4.1 Pereskia

4.1.1 Espécies

A Pereskia é uma planta do reino Plantae da classe Magnoliopsida da família das


cactáceas (Cactaceae), considerada uma primitiva por seu aspecto não convencional,
bem diferente dos seus demais cactos, possuindo cerca de 124 gêneros e 1.427
espécies. No Brasil, além de ora-pro-nóbis, ela possui outras designações, tais como:
lobrobó, lobrodo, guaiapá, groselha-da-américa, cereja-de-barbados, cipó-santo,
matavelha, trepadeira-limão, espinho-preto, jumbeba, espinho-de-santo-antônio e
rosa-madeira (FRANCISCO, 2018). Dentre as espécies, a Pereskia grandifolia e
aculeata, estão dentre as mais existentes no território brasileiro (PINTO; SCIO, 2014).

A Pereskia grandifolia Haword, popularmente conhecida como “cacto rosa”, “ora-pro-


nóbis”, “jumbeba” ou “rosa- madeira” no Brasil. É um arbusto ou árvore que pode
chegar de 2 a 10 m de altura, com tronco espesso e esverdeado, contendo espinhos.
Os ramos são eretos com espinhos que nascem nas axilas. As folhas são coriáceas
simples, e suas flores com coloração rosa, de acordo com a figura 6. Seus frutos são
de aparência achatada com coloração verde amarelados quando maduros de acordo
com a figura 7 (SOUZA, 2014).

Figura 6 - Pereskia grandifolia Haword (B)

Fonte: GUIMARÃES, 2015.


21

Figura 7– Fruto da Pereskia grandifolia Haword

Fonte: SOUZA, 2014.

Foi relatado após análises bromatológicas a presença de grandes reservas


vitamínicas, proteicas e de sais minerais em suas folhas. Também tendo utilidade na
medicina como emolientes no tratamento de erupções cutâneas, seus frutos são
utilizados como antissifilítico expectorante, e suas folhas para fármacos de alívio de
dores de estômago, úlceras e para revitalização do corpo (SOUZA, 2014).

Nativa de regiões tropicais, como Índia Oriental e Oeste da Índia, América do Sul e
Panamá, Califórnia, Filipinas, Bermudas, Havaí, Israel, Austrália e sul da África.
(SOUZA et al., 2014). No Brasil, ela é encontrada do Rio Grande do Sul até a região
nordeste (GONÇALVES et al., 2012).

Na região Noroeste do Paraná, ela se apresenta como trepadeira em matas


secundárias, predominante na orla e nas áreas de clareiras das matas (ROSA;
SOUZA, 2003). No Noroeste, principalmente nos estados de Alagoas, Pernambuco,
Sergipe, Maranhão e na Bahia; na região Centro-Oeste pode ocorrer em Goiás
(GONÇALVES et al., 2014).

4.1.2 Pereskia aculeata Miller

A Pereskia aculeata Miller, popularmente conhecido por ora-pro-nóbis, do grego “rogai


por nós”, sendo uma das duas espécies mais comuns no Brasil (TURRA et al., 2007).
O seu nome indígena é mori ou guaiapá, do tupi-guarani, que significa “planta que
produz frutos com muitos espinhos finos”; o termo aculeata vem do latim que significa
espinho, agulha (ALMEIDA; CORRÊA, 2012). O nome Peireskia, foi uma homenagem
22

ao cientista francês Nicolas Claude Fabri de Peiresc (1580-1637), em 1703, mas em


1754, foi atribuído o nome Miller, a elevação do nome para o nível “gênero”, sendo
considerado na ciência como a primeira classificação válida (BUTTERWORTH;
WALLACE, 2005).

É uma trepadeira semilenhosa, seu caule é do tipo ereto na fase jovem e rasteiro na
fase adulta podendo atingir 10m de altura, tronco de forma longa e finos, ramos longos
com espinhos curtos, folhas elípticas e carnosas, de acordo com a figura 8, com a
presença de flores brancas de acordo com a figura 8 (DUARTE; HAYASHI, 2005), e
seus frutos são de aparência arredondada, de coloração verde-amarelado, amarelo-
alaranjado ou avermelhado (MORTON, 1987), com a presença de acúleos, como
pode ser representado na figura 9 (ROSA; SOUZA, 2003).

Figura 8- Pereskia aculeata Miller (A)

Fonte: GUIMARÃES, 2015.


23

Figura 9 – Flor da Pereskia aculeata Miller

Fonte: SILVA, 2012

A Pereskia aculeata Miller tem sido bastante procurada por aqueles que buscam uma
diversidade alimentar e nutricional (MORAES, 2022). Ela é uma espécie de plantas
alimentícias não convencionais (PANCs) e apresenta uma alta quantidade de
propriedade nutricionais e farmacológicas importantes, sendo fonte de diversos
nutrientes e possuindo potencial para o tratamento de diversas doenças (SOUZA et
al., 2009).

Por ser popularmente conhecida como carne dos pobres, Almeida et al. (2014)
mostrou que a farinha da Pereskia aculeata Miller possui 28.99 gramas de
proteína/100g de matéria seca. As proteínas da ora-pro-nóbis são consideradas de
boa qualidade por apresentar 85,0% de digestibilidade e teores elevados de
aminoácidos essenciais como a lisina (ROCHA et al., 2008). Essa planta é consumida
in natura (SANTOS et al., 2012) ou na forma de farinha (ROCHA et al., 2008) e
mucilagens (CONCEIÇÃO et al., 2013), que podem ser incrementadas na dieta da
população.
24

Estudos realizados comprovam que a Pereskia aculeata Miller podem ser usadas
como cicatrizante (CARVALHO et al., 2014; PINTO et al., 2016), anticonceptivo, anti-
inflamatório (PINTO et al., 2015), antioxidante, antimicrobiano, antifúngico (SOUZA et
al., 2016), antitumoral (PINTO et al., 2012) e imunomodulador (ANDRADE et al., 2020).

As atividades biológicas atribuídas, pelo menos em parte, à presença de fenólicos,


como flavonoides, cumarinas e taninos (PINTO et al., 2012). Possibilitando uma
elevação na atividade antioxidante (GHASEMZADEH; GHASEMZADEH, 2011).

Os radicais livres são os principais causadores das mudanças provocadas pelo


envelhecimento na pele, sendo que os antioxidantes têm a responsabilidade de
inativas as ações dos radicais livres e, por essas razões, são bastante utilizados em
cosméticos para a pele (SOUZA, SARTOR et al., 2013).

Estudos realizados, com o radical DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazil) em 50%,


comparando cremes anti-idade, vitamina C e o extrato da Pereskia aculeata, mostram
que a P. aculeata apresentam substâncias capazes de doar hidrogênio para inibir esse
radical, apresentação atividade superior a 70%, abaixo da vitamina C que apresenta
98,6%, de acordo com a figura 10 (SOUZA, SARTOR et al., 2013).

Figura 10– Porcentagem de atividade antioxidante.

Fonte: SOUZA, SARTOR et al., 2013

Desta forma, o extrato da Pereskia aculeata pode ser um ativo em formulações contra
o envelhecimento cutâneo e ser um ótimo meio de inibição dos radicais livres (SOUZA,
SARTOR et al., 2013).
25

Entretanto, existem fatores que interferem na produção e no desenvolvimento dessa


planta, prejudicando a produção desses princípios ativos, como fatores climáticos,
endógenos, bióticos, abióticos e fatores técnicos, como a forma de plantio
(MARCHESE; FIGUEIRA, 2005; GOBBO-NETO; LOPES, 2007). Por essa razão, é
importante ter o conhecimento das características químicas, a fim de utilizar manejos
agronômicos que venham a maximizar sua produção de acordo com os interesses de
uso. (MACIEL et al., 2002).

A Pereskia aculeata Miller, devido as suas características e propriedade, apresentam


um alto teor nutritivo como uma grande quantidade de cálcio, fosforo, magnésio, ferro
e cobre. (ALMEIDA-FILHO, 1974; MERCÊ et al., 2001). Quando comparado o teor de
minerais em vegetais folhosas convencionais, a Pereskia aculeata Miller apresenta
teores bem maiores de nutrientes, podendo ser verificado o dobro de cada nutriente.
Além de apresentar uma grande quantidade de fibra com 0,56% (SILVEIRA, 2015).

Um aspecto positivo encontrado na planta do gênero Pereskia é a baixa quantidade


de lipídeos, podendo ser utilizada em dietas hipocalóricas e com restrições de lipídeos
(RODRIGUES et al., 2014). O teor de lipídeos em Pereskia aculeata Miller pode variar
em função da oferta de água no solo ou no substrato, desde que as demais variáveis
edáficas, nutricionais e ambientais sejam controladas, possibilitando manejo
adequado aos interesses de maximização de determinados constituintes químicos na
planta (QUEIROZ et al., 2015).

Estudos realizados nas flores e no fruto da Pereskia aculeata Miller indicam que cerca
de 28 compostos voláteis forma encontrados. Seis ácidos graxos foram identificados
nessas amostras de frutos e flores, porém o ácido n-hexadecanóico foi o único
composto dessa classe encontrado em todas as amostras analisadas, tanto em seus
óleos essenciais, quanto em seus extratos aquosos (MORAES et al., 2021).

Essa planta é popularmente usada no Brasil para fins alimentícios e medicinais, é


utilizada em pratos regionais em alguns estados (FARIA, CATUNDA, OLIVEIRA,
2021). Além do uso como hortaliça, devido suas proteínas e minerais, a Pereskia
aculeata possui substâncias químicas com ações farmacológicas (COLACITE et al.,
2022).

Pesquisas científicas afirmam um grande potencial anti-inflamatório, cicatrizante,


antitumoral e tripanocida (SARTOR et al., 2010). Tornando-se útil na área da indústria
26

farmacêutica, sendo usada para correção de sabor de fármacos, quanto para


formulações semissólidas como pomadas e cremes (CAMPOS, 2017). Se mostrando
muito promissora como fitoterápico de ação cicatrizante anti-inflamatório, indicado
para tratamento tópico para inflamações cutâneas, principalmente dermatites (SILVA,
2019), sendo cada vez mais útil em estudos para formulação de cremes, sabonetes e
géis para o tratamento da acne, clareamento de machas e diminuição da oleosidade
facial (ALMEIDA et al, 2016).

Já por sua ação antioxidante do extrato da folha foi comprovada que pode ser usada
para formulação de cremes cosméticos anti-idade (SOUZA et al., 2013). Por isso, a
escolha dessa planta em específico para que trouxesse suas propriedades
cicatrizantes e anti-inflamatórias para o gel creme.

4.2. Pele

A pele humana é formada por três camadas, a epiderme, a derme e a hipoderme como
mostra na figura 11. As três camadas, em conjunto, formam nossa primeira defesa
contra agressões exógenas, ou seja, que vem de fora, sejam elas provenientes de
agentes biológicos ou químicos, impede a perda da água e de proteínas para o meio
exterior, regulam a temperatura corpórea, produz vitamina D, participa do sistema
imunológico e age como um órgão sensorial (VIEIRA, 2008).

Figura 11- Representação esquemática da pele (epiderme e derme), hipoderme e


estruturas anexas (pelos e glândulas).

Fonte: SEELEY et al., 2003.


27

A epiderme é a primeira camada encontrada na parte exterior do corpo, composta


principalmente por queratina, conferindo-lhe resistência e elasticidade. É recoberta
por uma camada fina de gordura que impermeabiliza a pele contra a entrada de água
e mantém o seu pH entre 3.5 e 5.8, proporcionando uma proteção aos ataques de
microrganismos. Mesmo sendo uma camada que possua células mortas, ela protege
contra a invasão de microrganismos e a desidratação das células vivas que
constituem a mesoderme (GALEMBECK, CSORDAS, 2011).

A derme é formada pelo tecido conjuntivo e une a pele ao tecido celular subcutâneo,
é o tecido que nutre a epiderme, onde estão presentes as raízes dos pelos, as
glândulas, as terminações nervosas, os vasos sanguíneos, algumas células, fibras de
colágeno e elastina. Ela serve de mais uma proteção contra lesões mecânicas
(JUNQUEIRA, CARNEIRO, 2004).

A hipoderme é a camada mais profunda da pele, formada por tecido conjuntivo e


altamente vascularizada. Constitui-se principalmente por células de gordura,
chamadas de adipócitos. Sua principal função é armazenar energia, participar o
isolamento térmico, absorver ações mecânicas, preencher espaços internos, manter
os órgãos nos lugares e modelar o corpo (LEONARDI, 2008).

A pele é um órgão complexo no qual interações celulares e moleculares geram


agressões, acarretando o envelhecimento cutâneo (HIRATA, et al., 2004). O
envelhecimento da pele se dá para os dois processos diferentes, um chamado de
envelhecimento intrínseco, de natureza genética, tendo como exemplo mudanças
hormonais associadas à menopausa, e o envelhecimento extrínseco, que ocorre por
acúmulos de danos ao DNA, causados por exposições excessivas aos raios solares
ultravioletas e fatores ambientais como poluição, fumo, consumo excessivo de álcool
e estresse (BARROS, BOCK, 2012).

4.3 Cosméticos

Os cosméticos surgiram, por volta de 30.000 anos, onde homens pré-históricos faziam
rituais, nos quais, utilizavam tinturas, para pintar as paredes das cavernas. Hoje em
dia, a utilização de cosméticos tem sido cada vez mais ampliada, como per exemplo
para proteger a aparência ou o odor do corpo humano (GALEMBECK; CSORDAS,
2011). De acordo com a ANVISA (Agencia de Vigilância Sanitária), cosméticos são
preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas
28

diversas partes do corpo humano, como a pele, unhas, lábios, órgãos genitais
externos, dentes, membranas mucosas de cavidade oral, com o principal objetivo de
perfumá-los, mantê-los limpos, alterar sua aparência ou cor, e corrigir odores
corporais ou mantê-los em bom estado (GUIMARÃES, 2015).

Ultimamente, os cosméticos têm tomado rumos além do seu pensamento inicial, agora,
muitos deles promovem um cuidado especial, a fim de obter propriedades específicas,
como por exemplo, a redução de rugas e linhas de expressão (BEAK; LEE, 2016).

4.3.1 Fitocosmética

A fitocosmética é uma área da cosmetologia dedicada ao uso de extratos e


substâncias originarias de plantas em produtos de higiene e estética. Como suas
substâncias de ação são provenientes de vegetais, os fitocosméticos que promovem
não agredir o corpo (RUIVO, 2012).

A avaliação de um produto para ser classificado como cosmético, leva em


consideração diversos parâmetros que envolvem as características ou os atributos
desse produto. Dentre os parâmetros deve-se utilizar de técnicas científicas que
permitem acelerar o processo de aceitação como cosmético, tendo consciência que a
estabilidade, inocuidade, ou seja, a qualidade, e segurança na aplicação, e a sua
eficácia dentro dos padrões pré-estabelecidos estejam em conformidade (BARATA,
2018).

4.3.2 Gel-creme

Gel creme é uma emulsão óleo em água, que possibilita receber o componente oleoso
sem perder a homogeneidade do produto (ROSSI, 2017). O gel-creme facial tem a
principal função de promover ou retar a água contida na pele. Quando adicionado
princípios ativos a ele, seu potencial é intensificado (RASCHE, 2014). Com a adição
da proteína da Pereskia aculeata Miller, a função de hidratação do gel creme é
adicionada a função cicatrizante, antioxidante e anti-inflamatória da ora-pro-nóbis. A
formulação do gel-creme possui a melhor estabilidade, não apresentando visualmente
a separação em duas fases, dando ao produto características visuais e fitocosméticos
aceitáveis (HAMADA, et al., 2016).

Os géis-creme possuem uma excelente forma farmacêutica e cosmética, pois eles são
absorvidos rapidamente e proporcionam uma facilidade maior de incorporação dos
ativos (SILVA; SILVA, 2009). Dentre as várias possibilidades de formulações, o gel-
29

creme foi que apresentou a maior compatibilidade, promovendo o uso em qualquer


tipo de pele, seja ela oleosa ou seca (ANTONIO, 2007).
30

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.1 Extração da proteína da Pereskia aculeata Miller

A proteína ficou da coloração marrom esverdeada, de acordo com a figura 12. Foi
possível obter 2,5g de proteína de 20g das folhas trituradas da ora-pro-nóbis.

Figura 12 – Proteína seca de ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022

5.2 Gel-creme

Foi possível obter uma emulsão de coloração esverdeada, e sedosa, brilhante, com
espalhabilidade ótima. Após a aplicação, não transfere, não deixa a aparência da pele
esverdeada, absorve muito bem, possui um leve aroma de capim limão, de acordo
com a figura 13. O pH é 5,8 sendo aceitável para um produto a ser aplicado na pele
do rosto (GALEMBECK, CSORDAS, 2011).
31

Figura 13 – Gel-creme com proteína da Ora-pro-nóbis

Fonte: Autor, 2022.

5.3 Logo

Nabi (나비), em coreano, leva um significado de beleza e renovação. A planta ora-pro-

nóbis tem essas propriedades, por isso a escolha do logo foi essa, mostrada na Figura
14, representada como uma muda de ora-pro-nóbis e com borboletas ao redor.

Figura 14 – Logo do OraProFace

Fonte: Autor, 2022.


32

5.4 Rótulo

De acordo com a figura 15, foi feito o rótulo, apresentando os componentes, o modo
de uso, cuidados, peso, data de fabricação e data de validade.

Figura 15 – Rótulo do OraProFace

Fonte: Autor, 2022.

5.5 Embalagem

A embalagem é fundamental tanto para embelezar os produtos, quanto para destacá-


los nos pontos de venda. Em sua evolução as embalagens mantiveram suas funções
básicas, porém adquiriram outros propósitos como atrair a atenção de consumidor,
ser um diferencial do produto e motivar a venda. A embalagem é aquela que está em
contato direto com o produto, sendo fundamental para proteção dele. Os fabricantes
de cosméticos e de medicamentos vêm se preocupando com a contaminação
microbiana, de acordo com a RDC 33 do Ministério da saúde do Brasil (2000) e a RDC
67 (2007), que dispõem sobre as boas práticas de manipulação, reforçando a
importância do papel da embalagem (FIORENTINO, 2008).

Uma das funções da embalagem é conter o produto não deixando que vaze ou entre
em contato com o ambiente, prevenindo a entrada de ar, água, poeira, luz e
microrganismos que podem danificar o produto, por isso são indicadas certas
embalagens para produtos faciais, pois pode ter variação de pH quando entra em
contato com a pele, podendo mudar as características físicas do produto, com isso
33

devemos ter cuidado ao utilizar as mãos para aplicação de cosméticos ou


dermocosméticos. Aplicar o creme com as mãos devidamente limpas e utilizar
embalagens de tubo, protegendo o creme de outras substâncias. É sempre importante
seguir as instruções de cada embalagem como temperatura, luminosidade e manter
sempre fechadas para evitar muito contato com o ar causando oxidação do produto
(HORSTMANN, 2017).

Deve-se sempre pensar também no transporte de certas embalagens com a finalidade


de evitar que a embalagem se quebre, que precise trocar o recipiente por causa do
tamanho, ou que a tampa do produto se abra e cause desperdício. Assim, é desejável
uma embalagem que seja de fácil transporte, que seja possível levar na bolsa ou em
uma necessaire, que não se quebre ao cair no chão e nem que ocorra desperdício em
grandes proporções. Avaliando esses quesitos, foi escolhido a embalagem tipo Flip-
Top, como é possível visualizar na figura 16.

Figura 16- Embalagem do OraProFace tipo Flip-Top

Fonte: Autor, 2022.


34

5.6 Custo

Tabela 2- Matéria prima e custo do gel-creme por unidade

Matéria Prima Custo (em 30ml)


Carbopol 940 0,15g R$0,02355
EDTA 0,03g R$0,0045
Propilenoglicol 0,3g R$0,0249
Metilparabeno 0,06g R$0,01062
Polawax 3,9g R$1,0335
Óleo de silicone 0,9g R$0,1881
Embalagens polietileno 1 uni R$2,075
Essência de capim limão 0,0003g R$0,00131
Folhas secas de Pereskia aculeata Miller R$0,575
Produto 30ml R$9,90

Fonte: Autor, 2022.

A forma como o preço previsto do produto foi calculada a partir do cálculo markup, o
cálculo mais comum para precificar um produto base, levando em conta as despesas
de produção, impostos e a margem de lucro desejável. A maneira como fazer esse
cálculo, primeiro: definir o percentual de despesas e custo de produção, segundo:
definir o percentual de lucro pretendido, terceiro: realizar o cálculo 100/100 –
(percentual de custos + percentual da margem de lucro pretendida) = markup; e quarto:
multiplicar o markup x preço do custo, então terá o preço para a venda do produto
(CELCOIN, 2017).

O cálculo a seguir mostra como foi obtido o preço:

100/100 – (10+50) = markup

100/40 = 2,5

2,5 x 3,92938= R$9,90


35

6. CONCLUSÃO

Concluímos com este trabalho, que desde os tempos antigos até hoje, a busca por
uma pele saudável continua, e com o avanço da tecnologia, novos produtos estão
surgindo.

Foi possível extrair a proteína da Pereskia aculeata Miller, sendo incorporada em uma
formulação do tipo gel-creme, possuindo uma embalagem fácil de usar e transportar,
com um preço totalmente acessível em comparação a outros produtos com a mesma
finalidade.

Todos os objetivos propostos foram alcançados, e assim, foi possível obter o


OraProFace.
36

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