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DATA: 17/03/2023

Perfil de Desempenho da Edificação - PDE


Residencial Cozumel
REVISÃO: 00

Legenda: M - Mínimo; I - Intermediário; S - Superior; NC - Não conforme

Nível esperado Método de avaliação Nível obtido Em caso de não atendimento ao nível esperado (NC)
Ação necessária para atender ao requisito Evidências de Atendimento Referências de projetos Local de arquivo dos
Exigências do usuário Requisito NBR 15.575 Requisito para atendimento Premissas de projeto (Ensaio; Inspeção; Simulação; Análise de
(Critério) ao Requisito (Pranchas, memoriais, etc) registros
M I S projeto) NC M I S Descrição do plano Responsável Prazo Status

Devem ser considerados em projeto os estados-limites


Análise do projeto estrutural, verificando sua
últimos caracterizados por: perda de equilíbrio, global ou
conformidade com as Normas Brasileiras
Parte 1: Requisitos gerais parcial, admitida a estrutura como um corpo rígido; Ruptura O projeto é calculado de forma a
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Estabilidade e resistência estrutural
Evitar a ruína da estrutura pela ocorrência de algum estado-limite último.
ou deformação plástica excessiva dos materiais;
Deve atender as premissas de projeto indicadas em 7.2.1.2 e na ABNT NBR 15575-2.
evitar a ruína
Projeto Estruturas específicas e com as X
premissas de projeto indicadas em 7.2.1.2 e na
Transformação da estrutura, no todo ou em parte, em
ABNT NBR 15575-2
sistema hipostático; Instabilidade.

O comportamento em serviço da edificação habitacional ou


Circunscrever as deformações resultantes das cargas de serviço e as do sistema deve ser previsto em projeto, de forma que os O projeto é calculado de forma que Análise do projeto estrutural conforme Norma
Parte 1: Requisitos gerais O edifício habitacional ou o sistema deve ser projetado, construído e montado de forma a
deformações impostas ao edifício habitacional ou sistema a valores que não estados-limites de serviço (ELS), por sua ocorrência, as deformações não comprometam Brasileira específica e verificações
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.3 Deformações, fissurações ocorrência de
causem prejuízos ao desempenho de outros sistemas e não causem repetição ou duração, não causem efeitos estruturais que
atender aos requisitos
o bom funcionamento da
Projeto Estruturas
estabelecidas nas ABNT NBR 15575-2 a ABNT X
outras falhas e critérios especificados nas ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6
comprometimento da durabilidade da estrutura (ver Seção 14). impeçam o uso normal da construção ou que levem ao edificação NBR 15575-6.
comprometimento da durabilidade da estrutura.

Atender às disposições aplicáveis das normas que abordam a estabilidade e a segurança


estrutural para todos os componentes estruturais da edificação habitacional, incluindo-se as
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
obras geotécnicas.
7.2 Estabilidade e resistência do sistema O projeto é calculado de forma a Análise do projeto conforme 7.2.2.1 Cálculos
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X estrutural e demais elementos com
Devem ser necessariamente consideradas nos projetos as cargas permanentes, acidentais
garantir a segurança contra ruína
Projeto Estruturas
ou 7.2.2.2. Ensaios. X
(sobrecargas de utilização), devidas ao vento e a deformações impostas (variação de
função estrutural
Apresentar um nível específico de segurança contra a ruína, considerando-se temperatura e umidade, recalques das fundações), conforme ABNT NBR 8681, ABNT NBR
as combinações de carregamento de maior probabilidade de ocorrência, ou 6120, ABNT NBR 6122 e ABNT NBR 6123.
O projeto deve apresentar a justificativa dos fundamentos
seja, aquelas que se referem ao estado-limite último.
técnicos com base em Normas Brasileiras ou, em sua
Elementos com função de vedação (paredes e divisórias, não estruturais)
ausência, com base nos Eurocódigos ou em ensaios
devem ter capacidade de transmitir à estrutura seu peso próprio e os
conforme 7.2.2.2.
esforços externos que sobre eles diretamente venham atuar, decorrentes de A análise do projeto dos componentes estruturais da edificação habitacional deve ser feita com
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais sua utilização. base nas seguintes normas, quando aplicáveis: ABNT NBR 6118, ABNT NBR 6120, ABNT NBR
7.2 Estabilidade e resistência do sistema 6122, ABNT NBR 6123, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8681, ABNT NBR 8800, ABNT NBR
O projeto é calculado de forma a
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X estrutural e demais elementos com função 9062, ABNT NBR 10837 e ABNT NBR 14762.
garantir a segurança contra ruína
Projeto Estruturas Análise do projeto conforme 7.2.2.1 ou 7.2.2.2 X
estrutural As condições de desempenho devem ser comprovadas analiticamente, demonstrando o
7.2.2.1 Cálculos atendimento ao estado-limite último, devendo as ações respeitarem as normas vigentes e as
considerações estabelecidas em projeto.

Ações de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (ABNT NBR 6123), recalques


diferenciais das fundações (ABNT NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de
Projeto prevê estabilidade mesmo
Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de atuarem sobre a construção, conforme ABNT NBR 8681, os componentes estruturais não Atendimento aos valores das Normas
sob as ações permanentes e de
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais construção vinculados ao sistema estrutural, levando-se em consideração as devem apresentar: deslocamentos maiores que os estabelecidos nas normas de projeto Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2.
utilização, com contraventamento,
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.3 Deformações ou estados de fissuração do ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de estrutural (ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR
juntas de dilatação, etec, de forma
Projeto Estruturas Caso estes valores não sejam atendidos, X
sistema estrutural elementos e componentes da edificação, tais como portas e janelas, nem 10837 e ABNT NBR 14762) ou, na falta de Norma Brasileira específica, usar as Tabelas 1 ou 2; proceder à análise do projeto, cumprindo o
a evitar fissuras maiores do que as
repercutir no funcionamento das instalações. Fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR estabelecido em 7.3.2.1 ou 7.3.2.2.
permitidas por norma.
9062 , ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6
mm em qualquer situação.

A análise do projeto dos componentes estruturais da edificação habitacional deve ser feita com
base nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 6120, ABNT NBR 6123, ABNT NBR 7190, ABNT NBR
8681, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837 e ABNT NBR 14762, em função
do tipo de estrutura. Devem ser consideradas as cargas permanentes acidentais devidas ao
vento e a deformações específicas, conforme a ABNT NBR 8681. Projeto prevê estabilidade mesmo
Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de Nos casos mais gerais, na análise das deformações podem ser consideradas apenas as ações sob as ações permanentes e de
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
construção vinculados ao sistema estrutural, levando-se em consideração as permanentes e acidentais (sobrecargas) características, tomando-se para g o valor 1,0 e para q utilização, com contraventamento,
7.3 Deformações ou estados de fissuração do Atendimento aos valores das Normas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X sistema estrutural
ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de o valor 0,7. juntas de dilatação, etec, de forma Projeto Estruturas
Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. X
elementos e componentes da edificação, tais como portas e janelas, nem Sd = Sgk + 0,7 Sqk a evitar deslocamentos e fissuras
7.3.2.1 Cálculos
repercutir no funcionamento das instalações. Na avaliação dos deslocamentos, cujos limites são apresentados nas Normas Brasileiras de maiores do que as permitidas por
projeto estrutural ou na Tabela 1, devem ser levadas em conta as deformações imediatas e as norma.
diferidas no tempo.
Para o caso de estruturas de concreto ou argamassa armada, compósitos reforçados com
fibras ou materiais semelhantes, devem ser levados em conta os efeitos de diminuição da
rigidez com a ocorrência da fissuração.

Quando não modelagem matemática do comportamento conjunto dos materiais e componentes


constituem o sistema da estrutura, permite-se desde que aplicado a edifícios habitacionais de Projeto prevê estabilidade mesmo
Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de até cinco pavimentos, estabelecer uma modelagem matemática do comportamento conjunto sob as ações permanentes e de
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
construção vinculados ao sistema estrutural, levando-se em consideração as para as deformações de serviço através de ensaios destrutivos e do traçado do correspondente utilização, com contraventamento,
7.3 Deformações ou estados de fissuração do Atendimento aos valores das Normas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X sistema estrutural
ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de diagrama carga x deslocamento, conforme indicado no Anexo B. juntas de dilatação, etec, de forma Projeto Estruturas
Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. X
elementos e componentes da edificação, tais como portas e janelas, nem Os elementos estruturais devem ser ensaiados nas condições de solicitação a que se pretende a evitar deslocamentos e fissuras
7.3.2.2 Ensaios
repercutir no funcionamento das instalações. submetê-los na edificação, traçando o gráfico: carga x deslocamento, conforme indicado no maiores do que as permitidas por
Anexo B, de forma a serem caracterizados em cada ensaio pelo deslocamento que primeiro norma.
estabelecer uma falha.

Ensaios de
Sob ação de impactos de corpo mole, os componentes da estrutura:
impacto de corpo mole, realizados em
a) não devem sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto estabelecidas nas
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais laboratório ou em protótipo ou obra, devendo o
Tabelas 3 a 5, sendo
7.4 Impactos de corpo mole e corpo duro As estruturas são projetadas corpo-de-prova representar
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4.1 Critérios e níveis de desempenho para
tolerada a ocorrência de fissuras, escamações, delaminações e outros danos em impactos de
conforme normas
Projeto Estruturas
fielmente as condições executivas da obra, X
segurança,
resistência a impactos de corpo mole inclusive tipos de apoio/vinculações, conforme
respeitados os limites para deformações instantâneas e residuais dos componentes.
método de ensaio
Não sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto indicadas nas b) não podem causar danos a outros componentes acoplados aos componentes sob ensaio.
indicado no Anexo C.
Tabelas 3 a 5. São dispensadas da verificação deste requisito as estruturas
projetadas conforme as ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR
8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837, ABNT NBR 14762, respeitado o Verificação da resistência e depressão
descrito em 7.2.2.1. provocada pelo impacto de corpo duro, por
Sob a ação de impactos de corpo duro, os componentes da edificação não devem sofrer
meio de ensaios em laboratório executados em
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais ruptura ou traspassamento sob qualquer energia de impacto, sendo tolerada a ocorrência de
protótipos ou obra, devendo o corpo-de-prova
7.4 Impactos de corpo mole e corpo duro fissuras, lascamentos e outros danos em impactos de segurança. As Tabelas 6 a 8 apresentam As estruturas são projetadas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4.2 Critérios e níveis de desempenho para os critérios de desempenho. conforme normas
Projeto Estruturas representar fielmente as condições executivas X
da obra, inclusive tipos de apoio/vinculações,
resistência a impactos de corpo duro Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, são recomendados os
conforme método de ensaio indicado no Anexo
valores constantes no Anexo E para os níveis de desempenho intermediário (I) e superior (S).
D.

Para assegurar estabilidade e segurança estrutural, a camada estrutural do sistema de pisos da


edificação deve atender aos critérios especificados na ABNT NBR 15575-2.
Atender às disposições aplicáveis das normas que abordam a estabilidade e a segurança
O projeto deve apresentar a justificativa dos fundamentos
estrutural para todos os componentes estruturais da edificação habitacional, incluindo-se as O projeto é calculado de forma a
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Não apresentar ruína, seja por ruptura ou perda de estabilidade, e nem falhas técnicos com base em Normas Brasileiras ou, em sua
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Estabilidade e resistência estrutural que coloquem em risco a integridade física do usuário. ausência, com base nos Eurocódigos ou em ensaios
obras geotécnicas. evitar a ruína e garantir a Projeto Estruturas Análise do projeto conforme 7.2.2.1 X
Devem ser necessariamente consideradas nos projetos as cargas permanentes, acidentais segurança do usuário
conforme 7.2.2.2.
(sobrecargas de utilização), devidas ao vento e a deformações impostas (variação de
temperatura e umidade, recalques das fundações), conforme ABNT NBR 8681, ABNT NBR
6120, ABNT NBR 6122 e ABNT NBR 6123.

A camada estrutural do sistema de pisos da habitação deve atender aos critérios especificados
na ABNT NBR 15575-2. Análise de projeto e métodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
Ações de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (ABNT NBR 6123), recalques
diferenciais das fundações (ABNT NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de
atuarem sobre a construção, conforme ABNT NBR 8681, os componentes estruturais não
devem apresentar: deslocamentos maiores que os estabelecidos nas normas de projeto
estrutural (ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR
10837 e ABNT NBR 14762) ou, na falta de Norma Brasileira específica, usar as Tabelas 1 ou 2;
Limitar os deslocamentos verticais da camada estrutural do sistema de piso, Projeto prevê estabilidade da
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.3 Limitação dos deslocamentos verticais
bem como a ocorrência de fissuras ou quaisquer falhas, de forma a atender Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
9062 , ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6
camada estrutural do sistema de Projeto Estruturas Análise do projeto X
às exigências dos usuários da edificação habitacional. pisos
mm em qualquer situação.
NOTA A Tabela 1 apresenta limitações de desempenho genéricas e abrangentes, objetivando
preservar os elementos estruturais através de uma modelagem detalhada. A Tabela 2 é
expedita e inclui as expectativas com relação a deformações dependentes do tempo.Tabela
vide norma.
Atendimento aos valores das Normas Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. Caso estes
valores não sejam atendidos, proceder à análise do projeto, cumprindo o estabelecido em
7.3.2.1 ou 7.3.2.2.

Verificação da resistência ao impacto de corpo


duro, por meio de ensaios em laboratório
executados em protótipos
Sob a ação de impactos de corpo duro, o sistema de pisos não pode sofrer ruptura ou
Projeto prevê resistência ou na própria obra, devendo o corpo-de-prova
traspassamento sob qualquer energia de impacto, sendo tolerada a ocorrência de fissuras,
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Resistir aos impactos de corpo-duro previsíveis nas condições normais de necessária à estabilidade da representar fielmente as condições executivas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4 Resistência a impactos de corpo-duro serviço, sem apresentar ruína no sistema de pisos.
lascamentos e outros danos em impactos de segurança.
camada estrutural do sistema de
Projeto Estruturas
da obra, inclusive X
Para avaliar a resistência ao impacto de corpo duro da camada de acabamento utilizar as
pisos tipos de apoio/vinculações, e respeitar as
normas específicas do produto utilizado.
normas de aplicação da camada de
acabamento.
(Modelo apresentado no anexo A)

Os sistemas de pisos não devem apresentar ruptura ou qualquer outro dano quando submetido Projeto prevê resistência Realização do ensaio para verificação da
Resistir a cargas verticais concentradas previsíveis nas condições normais de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos a cargas verticais concentradas de 1 kN aplicadas no ponto mais desfavorável, não devendo, necessária à estabilidade da resistência do sistema de piso, a cargas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Cargas verticais concentradas
serviço, sem apresentar ruína ou danos localizados nem deslocamentos
ainda, apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constituídos ou revestidos de material camada estrutural do sistema de
Projeto Estruturas
verticais concentradas, de acordo com os X
excessivos.
rígido, ou L/300, se constituídos ou revestidos de material dúctil. pisos procedimentos descritos no Anexo B.
Quando se tratar de vedação vertical interna ou externa
com função estrutural, o projeto deve mencionar a Norma
Brasileira atendida, conforme o caso (ABNT NBR 6118,
ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8798, ABNT NBR 8545,
ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837,
ABNT NBR 15812, ABNT NBR 14974-2, ou ABNT NBR
15270-2.)
Painéis pré-fabricados estruturais devem ser ensaiados nas
mesmas condições do emprego em obra, com a altura
prevista para o pé direito e largura mínima de 1,20m, ou de
5 vezes a espessura para paredes monolíticas.
A resistência de painéis e trechos de paredes estrutrurais
deve ser verificada a partir de 3 ensaios, para a solicitação
Sd = g Sgk + q Sqk + w Swk; as cargas devidas ao
vento devem ser consideradas somente se produzirem
esforços de compressão em painéis e trechos de parede As vedações verticais internas e externas, com função estrutural, devem ser projetadas,
(no caso de sucção devem ser desconsideradas). No construídas e montadas
Projeto prevê resistência
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas ensaio a carga vertical no topo da parede deve ser prevista de forma a atender às exigências de 7.2 da ABNT NBR 15575-2 e as disposições aplicáveis
Apresentar nível de segurança considerando-se as combinações de ações necessária para garantir segurança Cálculos previstos em 7.2 da ABNT NBR
e externas - SVVIE com a excentricidade acidental e(a) = b / 30  1cm, sendo das Normas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.1 Estabilidade e resistência estrutural dos
passíveis de ocorrerem durante a vida
“b” a espessura da parede, além da eventual excentricidade Brasileiras que abordam a estabilidade e a segurança estrutural de vedações verticais externas
e estabilidade das vedações Projeto Estruturas 15575-2, quando se tratar de sistema X
útil da edificação habitacional ou do sistema. verticais externas e internas com estrutural.
sistemas de vedação internos e externos de projeto. Este modelo de ensaio aplica-se a sistemas e internas,
função estrutural
destinados a edificações habitacionais de até cinco conforme o caso.
pavimentos.
Para SVVE, inclusive para aqueles não estruturais, deve ser
realizada verificação analítica ou ensaio de cargas laterais
uniformemente distribuídas, visando simular as ações
horizontais devidas ao vento, devendo-se considerar para
efeito da avaliação a solicitação w Swk; no caso de
ensaio, o corpo-de-prova deve ser constituído por um
trecho representativo do SVVE, incluindo as fixações e
vinculações típicas entre componentes.
Quando a modelagem matemática do comportamento
conjunto dos materiais que constituem a parede não for
conhecida e consolidada por experimentação, permite-se
estabelecer uma resistência mínima de projeto através de
ensaio destrutivo e traçado do diagrama carga x
deslocamento, conforme previsto em 7.2 da ABNT NBR
15575-2.
Para sistemas de vedações verticais externas
e internas com função estrutural, efetuar
cálculos ou ensaio previstos em 7.3 da ABNT
Os sistemas de vedações verticais NBR 15575-2.
Os SVVIE, considerando as combinações de carregamentos, devem atender os limites de externas e internas são projetados
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
O projeto deve mencionar a função estrutural ou não das deslocamentos instantâneos (dh) e residuais (dhr) indicados na Tabela 1, sem apresentar de forma a garantir estabilidade Para sistemas de vedações verticais externas
e externas - SVVIE Limitar os deslocamentos, fissurações e falhas a valores aceitáveis, de forma
vedações verticais internas ou externas, indicando também, falhas que caracterizem o estado limite de serviço. Estes limites aplicam-se, a princípio, a suficiente para assegurar o livre sem função estrutural, realizar ensaio-tipo,
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Deslocamentos, fissuração e ocorrência de a assegurar o livre funcionamento de elementos e componentes da
no caso daquelas com função estrutural, as normas SVVIE destinados a edificações habitacionais de até cinco pavimentos. funcionamento de elementos e
Projeto Estruturas
análise de projeto ou cálculos, considerando X
falhas nos sistemas de vedações verticais edificação habitacional.
utilizadas. Os SVVIE com função estrutural também devem atender as exigências de 7.3 da ABNT NBR componentes da edificação também os esforços que simulam as ações
internas e externas
15575-2. habitacional. Projeto indica quais horizontais devidas ao vento.
vedações são estruturais ou não.
Para avaliar in loco o funcionamento dos
componentes dos SVVIE, deve ser realizada
verificação de campo.

O projeto deve indicar as cargas de uso.


O projeto deve indicar os dispositivos e sistemas de fixação,
incluindo detalhes típicos. Realização de ensaio-tipo, em laboratório ou
Os SVVIE da edificação habitacional, com ou sem função estrutural, sob ação de cargas
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas O projeto deve estabelecer as cargas de uso ou de serviço Projeto prevê resistência suficiente protótipo, de acordo com o método de ensaio
devidas a peças suspensas não devem apresentar fissuras, deslocamentos horizontais
e externas - SVVIE a serem aplicadas, para cada situação específica, os às solictações causadas pela indicado no Anexo A.
Resistir às solicitações originadas pela fixação de peças suspensas instantâneos (dh) ou deslocamentos horizontais residuas (dhr), lascamentos ou rupturas, nem
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.3 Solicitações de cargas provenientes de peças
(armários, prateleiras, lavatórios, hidrantes, quadros e outros).
dispositivos ou sistemas de fixação previstos, os locais
permitir o arrancamento dos dispositivos de fixação nem seu esmagamento.
fixação de peças suspensas. Projeto Estruturas Os critérios são verificados nas condições X
suspensas atuantes nos sistemas de vedações permitidos para fixação de peças suspensas, se houver Manual do proprietário especifica previstas pelo fornecedor, incluindo detalhes
A Tabela 2 indica os valores e os critérios de desempenho em função da carga de ensaio para
internas e externas restrições, devendo mencionar também as recomendações local e carga suportadas. típicos, tipos de fixação e reforços necessários
o dispositivo de fixação padrão do tipo mão francesa, conforme Anexo A.
e limitações de uso. Havendo limitações quanto ao tipo de para fixação da peça suspensa.
mão francesa, o fornecedor deve informá-las e deve fazer
constar de seus catálogos técnicos.

O projeto deve:
Sob ação de impactos progressivos de corpo mole, os SVVIE não devem:
a) assegurar a fácil reposição dos materiais de revestimento Realização de ensaio de tipo em laboratório ou
a) sofrer ruptura ou instabilidade (impactos de segurança), que caracterize o estado limite
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas empregados; em campo, de acordo com a ABNT NBR
último, para as correspondentes energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 e 4;
e externas - SVVIE b) explicitar que o revestimento interno da parede de Projeto é calculado de forma a 11675. As medições dos deslocamentos
b) apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de falha (impactos de
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4 Impacto de corpo-mole nos sistemas de Resistir aos impactos de corpo mole. fachada multicamada não é integrante da estrutura da
utilização) que possa comprometer o estado de utilização, observando-se ainda os limites de
resistir aos impactos de corpo Projeto Estruturas podem ser feitas com extensômetros, X
vedações verticais internas e externas, com ou parede, nem considerado no contraventamento, quando for mole. paquímetros, réguas ou equipamentos
deslocamentos instantâneos e residuais indicados nas Tabelas 3 e 4;
sem função estrutural o caso. semelhantes. Este método aplica-se também
c) provocar danos a componentes, instalações ou aos acabamentos acoplados ao SVVIE, de
Tais premissas aplicam-se também ao critério previsto em ao critério previsto em 7.5.1.
acordo com as energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 e 4.
7.5.1

Sob ação de impactos de corpo mole, os SVVIE para as casas térreas não devem:
a) sofrer ruptura ou instabilidade (impactos de segurança), que caracterize o estado limite
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas último, para as correspondentes energias de impacto indicadas nas Tabelas 5 e 6;
e externas - SVVIE b) sofrer fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de falha (impactos de
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Impacto de corpo mole nos sistemas de Resistir aos impactos de corpo mole. utilização) que possa comprometer o estado de utilização, observando-se ainda os limites de NÃO SE APLICA X
vedações verticais internas e externas – para deslocamentos instantâneos e residuais (dh é o deslocamento horizontal instantâneo, dhr é o
casas térreas – com ou sem função estrutural deslocamento horizontal residual, h é a altura da parede), indicados nas Tabelas 5 e 6; e
c) provocar danos a componentes, instalações ou aos acabamentos acoplados ao SVVIE, de
acordo com as energias de impacto indicadas nas Tabelas 5 e 6.

O fechamento brusco da porta deve ser


realizado segundo a ABNT NBR 15930-2.
Os SVVIE das edificações habitacionais, com ou sem função estrutural, devem permitir o
O impacto de corpo mole deve ser aplicado no
acoplamento de portas e apresentar desempenho que satisfaça as seguintes condiçoes:
centro geométrico da folha de porta,
- quando as portas forem submetidas a dez operações de fechamento brusco, as paredes não
Projeto é calculado de forma a devidamente instalada no SVVIE. Podem ser
devem apresentar falhas, tais como rupturas, fissurações, destacamentos no encontro com o
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas resistir às ações transmitidas por seguidas as diretrizes gerais da ABNT NBR
marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco, destacamentos em juntas entre
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X e externas - SVVIE Resistir a ações transmitidas por portas.
componentes das paredes e outros;
portas, com reforço estrutural em Projeto Estruturas 15930-2, considerando impacto somente no X
7.6 Ações transmitidas por portas volta das mesmas e camada para sentido de fechamento da porta, no caso de
- sob ação de um impacto de corpo mole com energia de 240 J, aplicado no centro geométrico
amortecimento do impacto. SVVI, e tanto no sentido de fechamento como
da folha de porta, não deve ocorrer arrancamento do marco, nem ruptura ou perda de
de abertura da porta, no caso de SVVE. Na
estabilidade da parede. Admite-se, no contorno do marco, a ocorrência de danos localizados,
montagem da porta para o ensaio, as
tais como fissurações e estilhaçamentos.
fechaduras devem ser instaladas de acordo
com o que prescreve a ABNT NBR
14913:2011.

Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes verticais externas (fachadas) e as vedações
Projeto prevê resistência
verticais internas não devem:
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas necessária para garantir segurança
a) apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano (impactos de Realização de ensaio de tipo, em laboratório
e externas - SVVIE e estabilidade das vedações
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.7 Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE,
Resistir aos impactos de corpo duro. utilização), sendo admitidas mossas localizadas, para os impactos de corpo duro indicados nas
verticais externas e internas,
Projeto Estruturas ou em campo, de acordo com o Anexo B ou X
Tabelas 7 e 8; ABNT NBR 11675.
com ou sem função estrutural mesmo sob ação de impactos de
b) apresentar ruptura ou traspassamento sob ação dos impactos de corpo duro indicados nas
corpo duro
Tabelas 7 e 8.

Realização de ensaio de tipo, em laboratório


Resistir à ação das cargas de ocupação que atuam nos guarda-corpos e Os guarda-corpos de edificações habitacionais devem atender o disposto na ABNT NBR 14718, ou em campo, de acordo com os métodos de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas parapeitos da edificação habitacional. O projeto deve estabelecer os detalhes executivos e as relativamente aos esforços mecânicos e demais disposições previstas. ensaio indicados na ABNT NBR 14718.
e externas - SVVIE O esforço aplicado é representado por: cargas de uso previstas para casos especiais, bem como Os parapeitos de janelas devem atender aos esforços mecânicos, da mesma forma que os No caso de parapeitos, adotar as diretrizes
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.8 Cargas de ocupação incidentes em guarda- a) esforço estático horizontal; atender às dimensões estabelecidas na ABNT NBR 14718, guarda-corpos. No caso de impactos de corpo mole e corpo duro são aplicáveis os critérios gerais dos métodos previstos na ABNT NBR X
corpos e parapeitos de janelas b) esforço estático vertical; no caso de guarda-corpos. previstos em 7.4.1, 7.5.1 e 7.7.1. 14718 e os métodos para ensaios de impacto
c) resistência a impactos. previstos nesta NBR 15575-4 e normas
complementares.

O projeto deve:
a) considerar o disposto em 7.2.3 ABNT NBR 15575- Projeto do sistema de coberturas
Comportamento estático
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas 2:2013. prevê segurança e estabilidade. Projeto Estruturas + Arquitetura + Conforme 7.2.2.1 e 7.3.2.1 da ABNT NBR
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.1 Resistência e deformabilidade b) especificar os insumos, os componentes e os planos de
O SC da edificação habitacional deve ser projetado, construído e montado de forma a atender
Estrutura = Laje impermeabilizada. Hidráulica 15575-2. X
às exigências de 7.2.1 e 7.3.1 da ABNT NBR 15575-2:2013.
montagem. Telhado = Projeto de Arquitetura

Apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína e não


apresentar avarias ou deformações e deslocamentos que prejudiquem a
funcionalidade do SC ou dos sistemas contíguos, considerando-se as O projeto deve estabelecer:
combinações de ações passíveis de ocorrerem durante a vida útil de projeto a) as considerações sobre a ação do vento, principalmente
da edificação habitacional. nas zonas de sucção;
Risco de arrancamento de componentes do SC sob ação do vento Projeto do sistema de coberturas
b) detalhes de fixação; Análise das premissas de projeto do sistema
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Sob ação do vento calculada conforme ABNT NBR 6123 não podem ocorrer remoção ou danos prevê segurança e estabilidade. Projeto Estruturas + Arquitetura +
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.1 Resistência e deformabilidade
c) influência positiva ou não das platibandas;
de componentes do SC sujeitos à esforços de sucção . Remoção ou danos evitados Hidráulica
de cobertura, verificação e validação dos X
d) no caso de emprego de lastro sobre o sistema de cálculos estruturais.
através da Platibanda
impermeabilização a resistência de aderência ou peso
próprio deve ser suficiente para não ser removido pela ação
das intempéries

Cargas concentradas: ,Os deslocamentos sob ação das cargas


Os projetos devem: As estruturas principal e secundária, quer sejam reticuladas ou treliçadas, devem suportar a concentradas, podem ser determinadas por
a) mencionar a vida útil de projeto, adotando-se prazos não ação de carga vertical concentrada de 1 kN aplicada na seção mais desfavorável, sem que Projeto prevê resistência, meio do cálculo estrutural, quando as
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas inferiores aos indicados na ABNT NBR 15575-1; ocorram falhas ou que sejam superados os seguintes limites de deslocamento (dv) em função segurança e estabilidade quando o propriedades dos materiais ou componentes
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Solicitações de montagem ou manutenção b) incluir memória de cálculo; do vão (L): SC for acessado para montagem e
Projeto Estruturas + Arquitetura
do telhado forem conhecidas ou quando se X
c) relacionar as Normas Brasileiras, estrangeiras ou - barras de treliças: dv ≤ L / 350; manutenção dispuser de modelos de cálculo, ou por meio
internacionais adotadas. - vigas principais e terças: dv ≤ L / 300; da realização de ensaios, conforme detalhado
- vigas secundárias: dv ≤ L / 180. em 7.2.1.1.1. e 7.2.1.1.2.
Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de montagem
ou de manutenção.

As rupturas ou deslocamentos sob ação das


cargas concentradas podem ser determinados
por meio do cálculo
Projeto prevê resistência,
Os SC acessíveis aos usuários devem suportar a ação simultânea de três cargas, de 1 kN cada estrutural, quando as propriedades dos
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas O projeto deve especificar em detalhes os locais acessíveis segurança e estabilidade quando o
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Solicitações de montagem ou manutenção (ver requisitos da Seção 16 da ABNT NBR 15575-1:2013.
uma, com pontos de aplicação constituindo um triângulo eqüilátero com 45 cm de lado, sem
SC for acessado para montagem e
Projeto Estruturas + Arquitetura materiais ou componentes do telhado forem X
que ocorram rupturas ou deslocamentos. conhecidos ou quando se dispuser de modelos
manutenção
de cálculo ou por meio da realização de
ensaios, conforme detalhado em 7.2.2.1.1 e
7.2.2.1.2.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Impacto de corpo mole em sistemas de coberturas-terraço acessíveis aos usuários: Projeto estabelece o tipo de
O projeto deve estabelecer o tipo de utilização prevista para Conforme 7.4.1.1 da ABNT NBR 15575-
7.3 Solicitações dinâmicas em sistemas de Os SC devem ser projetados, construídos e montados de forma a atender às exigências da utilização prevista e prevê guarda-
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X coberturas e em coberturas-terraço acessíveis
o SC.
Tabela 5 da ABNT NBR 15575-2:2013. corpos para garantir a segurança
Projeto Estruturas + Arquitetura 2:2013. X
aos usuários Possibilitar o uso dos sistemas de cobertura de acordo com o previsto em do usuário
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas projeto sem ocasionar danos à edificação ou aos usuários. Impacto de corpo-duro em sistemas de cobertura acessíveis aos usuários: Projeto estabelece o tipo de
7.3 Solicitações dinâmicas em sistemas de O projeto deve estabelecer o tipo de utilização prevista para Os SC devem ser projetados, construídos e montados de forma a atender 7.3.2 da ABNT NBR utilização prevista e prevê guarda-
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X coberturas e em coberturas-terraço acessíveis o SC. 15575-2:2013 atendendo a tabela 8 . corpos para garantir a segurança
Projeto Estruturas + Arquitetura Conforme 7.4.2.1 da ABNT NBR 15575-2:2013. X
aos usuários do usuário

O projeto do forro deve mencionar a carga máxima a ser Realização de ensaio , em laboratório ou em
Os forros devem suportar a ação da carga vertical correspondente ao objeto que se pretende
suportada pelo forro, bem como as disposições campo, de acordo com o Anexo B e verificação
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas fixar, adotando-se coeficiente de majoração no mínimo igual a 3,0. Para carga de serviço limita-
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4 Solicitações em forros
Possibilitar a fixação de luminárias e outras cargas de ocupação. construtivas e sistemas de fixação das peças .
se a ocorrência de falhas e o deslocamento à L/600 , com valor máximo admissível de 5mm ,
da carga máxima conforme manual de uso e X
O construtor/incorporador deve informar a carga máxima de operação e manutenção .
onde L é o vão do forro . A carga mínima de uso é de 30 N.
projeto no manual de operação, uso e manutenção.

Sob a ação de impactos de corpo duro, o telhado não deve sofrer ruptura ou traspassamento
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Não sofrer avarias sob a ação de granizo e de outras pequenas cargas O projeto deve mencionar a adequação do telhado sob
em face da aplicação de impacto com energia igual a 1,0 J. Realização de ensaio em laboratório ou em
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Ação do granizo e outras cargas acidentais acidentais, desde que os valores de impacto nas telhas não ultrapassem os ação do granizo
É tolerada a ocorrência de falhas superficiais, como fissuras, lascamentos e outros danos, que campo, de acordo com o Anexo C. X
em telhados critérios descritos em 7.5.1 .
não impliquem perda de estanqueidade do telhado.

Realização de ensaio tipo, em laboratório ou


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Os fixadores ou suportes das tubulações, aparentes ou não, assim como as próprias em campo, de acordo com o descrito a seguir,
7.1 Resistência mecânica dos sistemas tubulações, devem resistir, sem entrar em colapso, a cinco vezes o peso próprio das As peças foram adquiridas de realizado em protótipo, aplicando-se as cargas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários e das instalações tubulações cheias d’água para tubulações fixas no teto ou em outros elementos estruturais, fabricante certificado mencionadas no ponto médio entre dois X
7.1.1 Critério – Tubulações suspensas bem como não apresentar deformações que excedam 0,5 % do vão. fixadores ancorados conforme preconizado em
projeto.

Projeto prevê resistência, Verificar em projeto a existência de berços e


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
Resistir às solicitações mecânicas durante o uso. localização e/ou proteção envelopamentos, ou berços ou nvelopamentos
7.1 Resistência mecânica dos sistemas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários e das instalações
As tubulações enterradas devem manter sua integridade. suficiente para que as tubulações Projeto Hidráulica consubstanciados X
enterradas mantenham sua em memórias de cálculo constantes no projeto
7.1.2 Critério – Tubulações enterradas
integridade ou em bibliografias.
Projeto prevê resistência, Verificar em projeto, nos pontos de transição
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
localização e/ou proteção entre elementos (parede x piso, parede x pilar,
7.1 Resistência mecânica dos sistemas As tubulações embutidas não devem sofrer ações externas que possam danificá-las ou
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários e das instalações comprometer a estanqueidade ou o fluxo.
suficiente para que as tubulações Projeto Hidráulica e outros), a existência de dispositivos que X
embutidas mantenham sua assegurem a não transmissão de esforços
7.1.3 Critério – Tubulações embutidas
integridade para a tubulação.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


7.2 Solicitações dinâmicas dos sistemas As válvulas de descarga, metais de fechamento rápido e do tipo monocomando não devem
Desempenho estrutural / Segurança estrutural hidrossanitários provocar Ensaio conforme ABNT NBR 15857. X
7.2.1 Critério – Sobrepressão máxima no sobrepressões no fechamento superiores a 0,2 MPa.
fechamento de válvulas de descarga

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Projeto atende às alturas
7.2 Solicitações dinâmicas dos sistemas O sistema hidrossanitário deve atender à altura manométrica máxima estabelecida na ABNT Verificar em projeto as alturas manométricas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários NBR 5626.
manométricas máximas e mínimas Projeto Hidráulica
mais desfavoráveis para os componentes X
estabelecidas em norma
7.2.2 Critério – Altura manométrica máxima

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Não provocar golpes e vibrações que impliquem risco à sua estabilidade
Projeto é calculado de forma a
7.2 Solicitações dinâmicas dos sistemas estrutural.
limitar a velocidade dos fluídos à Verificar a menção no projeto da velocidade do
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários A velocidade do fluido deve ser inferior a 10 m/s
máxima permitida e que gere bom
Projeto Hidráulica
fluido prevista. X
7.2.3 Critério – Sobrepressão máxima quando da
funcionamento dos sistemas
parada de bombas de recalque

Ensaio: Aplicar os impactos de corpo mole e


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
As tubulações aparentes ocorrem duro às tubulações aparentes até 1,5 m do
7.2 Solicitações dinâmicas dos sistemas As tubulações aparentes fixadas até 1,5 m acima do piso devem resistir aos impactos que
somente em áreas isoladas e piso, fixadas (montadas em protótipo em
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários possam ocorrer durante a vida útil de projeto, sem sofrerem perda de funcionalidade (impacto
protegidas, como teto das
Projeto Hidráulica
laboratório) de acordo com as especificações X
7.2.4 Critério – Resistência a impactos de de utilização) ou ruína (impacto limite), conforme Tabela 1.
garagens e ático de projeto, observando-se as características do
tubulações aparentes
ensaio apresentadas na Tabela 2.

Parte 1: Requisitos gerais


8.2 Dificultar o princípio do incêndio As edifícios multifamiliares devem ser providos de proteção contra descargas atmosféricas,
Onde houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas Projeto prevê proteção contra Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.2.1 Critério para dificultar o princípio do
a ABNT NBR 15526 e outras Normas Brasileiras aplicáveis.
atendendo ao estabelecido na ABNT NBR 5419 e demais Normas Brasileiras aplicáveis, nos
descargas atmosféricas
Projeto Elétrica - SPDA
protótipo. X
incêndio casos previstos na legislação vigente.
8.2.1.1 Proteção contra descargas atmosféricas

Dificultar a ocorrência de princípio de incêndio por meio de premissas


Parte 1: Requisitos gerais adotadas no projeto e na construção da
8.2 Dificultar o princípio do incêndio edificação. Onde houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas As instalações elétricas das edificações habitacionais devem ser projetadas de acordo com a Projeto prevê proteção contra risco Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.2.1.2 Proteção contra risco de ignição nas a ABNT NBR 15526 e outras Normas Brasileiras aplicáveis. ABNT NBR 5410 e Normas Brasileiras aplicáveis. de ignição nas instalações elétricas
Projeto Elétrica
protótipo. X
instalações elétricas

Parte 1: Requisitos gerais Não há instalações de gás em


8.2 Dificultar o princípio do incêndio Onde houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas As instalações de gás devem ser projetadas e executadas de acordo com as ABNT NBR 13523 ambientes enclausurados. Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.2.1.3 Proteção contra risco de vazamentos nas a ABNT NBR 15526 e outras Normas Brasileiras aplicáveis. e ABNT NBR 15526. Ventilação permanente conforme
Projeto Instalações
protótipo. X
instalações de gás norma.

Parte 1: Requisitos gerais Projeto prevê fuga segura e Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.3 Facilitar a fuga em situação de incêndio
Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio. As rotas de saídas dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077
desubstruída conforme norma
Projeto Incêndio + Arquitetura
protótipo. X

Os materiais de revestimento, acabamento e isolamento termoacústico empregados na face


Parte 1: Requisitos gerais Projeto especifica materiais
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem de interna dos sistemas ou elementos que compõem a edificação devem ter as características de Inspeção em protótipo ou ensaios conforme
Segurança contra incêndio x 8.4 Dificultar a inflamação generalizada
eventual incêndio. propagação de chamas controladas, de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT
certificados e normatizados, Projeto Arquitetura
Normas Brasileiras específicas. X
8.4.1 Critério - Propagação superficial de chamas adequados aos usos
NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.

Análise do projeto ou inspeção em protótipo,


Parte 1: Requisitos gerais aplicando-se á ABNT NBR 6479 para a
A distância entre edifícios deve atender à condição de isolamento, considerando-se todas as Projeto atende distâncias mínimas
Segurança contra incêndio x 8.5 Dificultar a propagação do incêndio Dificultar a propagação de incêndio para unidades contíguas.
interferências previstas na legislação vigente. de segurança
Projeto Arquitetura determinação da resistência ao fogo de portas X
8.5.1.1 Isolamento de risco à distância e selos corta-fogo, bem como obedecendo-se
à legislação vigente.

Projeto adota paredes e portas


Parte 1: Requisitos gerais corta-fogo, que por sua vez são
As medidas de proteção, incluindo no sistema construtivo o uso de portas ou selos corta-fogo
Segurança contra incêndio x 8.5 Dificultar a propagação do incêndio
devem possibilitar que o edifício seja considerado uma unidade independente
adquiridas somente após Projeto Incêndio + Arquitetura Análise do projeto X
8.5.1.2 Isolamento de risco por proteção comprovar atendimento à
NBR15535

Dificultar a propagação de incêndio para unidades contíguas.


Projeto adota paredes e portas
corta-fogo, que por sua vez são
Os sistemas ou elementos de compartimentação que integram os edifícios habitacionais devem
Parte 1: Requisitos gerais adquiridas somente após
atender à ABNT NBR 14432 para minimizar a propagação do incêndio, assegurarando
Segurança contra incêndio x 8.5 Dificultar a propagação do incêndio
estanqueidade e isolamento.
comprovar atendimento à Projeto Incêndio + Arquitetura Análise do projeto X
8.5.1.3 Assegurar estanqueidade e isolamento NBR15535, e que considera as
distâncias mínimas de segurança
entre aberturas

Análise do projeto estrutural em situação de


incêndio.
Atendimento às Normas de projeto estrutural,
como a seguir relacionadas: ABNT NBR
Parte 1: Requisitos gerais Projeto calcula e prevê
A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo 14323, para estruturas de aço;
Segurança contra incêndio x 8.6 Segurança estrutural Minimizar o risco de colapso estrutural da edificação em situação de incêndio
de estrutura conforme citado em 8.6.2
minimização de risco de colapso Projeto Estruturas
ABNT NBR 15200, para estruturas de X
8.6.1 Minimizar o risco de colapso estrutural em situação de incêndio
concreto;
Para as demais estruturas, aplica-se o
Eurocode correspondente, em sua última
edição.

Parte 1: Requisitos gerais


O edifício habitacional deve dispor de sinalização, iluminação de emergência e equipamentos
8.7 Sistema de extinção e sinalização de incêndio Projeto prevê sistemas de extinção Projeto Incêndio + Arquitetura + Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.7.1 Equipamentos de extinção, sinalização e
Dispor de sistemas de extinção e sinalização de incêndio. de extinção do incêndio conforme as ABNT NBR 9441, ABNT NBR 10898, ABNT NBR 12693,
e sinalização de incêndio Instalações protótipo. X
ABNT NBR 13434 e ABNT NBR 13714, atendendo à legislação vigente.
iluminação de emergência
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
Segurança contra incêndio
8 Segurança contra incêndio
Ver ABNT NBR 15575-1. Ver ABNT NBR 15575-1. Ver ABNT NBR 15575-1. Ver ABNT NBR 15575-1. X

O enquadramento dos materiais na primeira


categoria (I, Incombustíveis) é feita com base
A face inferior do sistema de pisos (camada estrutural) deve classificar-se como:
no método de ensaio ISO 1182 - Buildings
a) I ou II A, quando estiverem associadas a espaços de cozinha;
materials - non-combustibility test, conforme
b) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, exceto
classificação dos materiais de acordo com as
cozinhas;
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Projeto especifica sistema de pisos Tabelas 2 ou 3.
c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edificação,
8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do que dificulta propagação de O método de ensaio de reação ao fogo
d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, de poços de elevadores e
Segurança contra incêndio x generalizada incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos
monta-cargas e de átrios, porém, com Dm (Densidade específica ótica máxima de fumaça)
incêndio e os materiais foram Projeto Incêndio + Arquitetura utilizado como base é a ABNT NBR 9442 X
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da ocupantes em situações de incêndio. adquiridos de fabricantes “Materiais de construção – Determinação do
inferior a 100.
face inferior do sistema de piso certificados índice de propagação superficial de chama
Os materiais empregados nas camadas do sistema de piso, desde que protegidos por barreiras
pelo método do painel radiante
incombustíveis que não se desagreguem em situação de incêndio, ou que contenham juntas
– Método de ensaio”, conforme lassificação
através das quais o miolo possa ser afetado, devem classificar-se como I, II A ou III A.
dos materiais de acordo com a Tabela 2.
Estas classificações constam da tabela 2 ou da tabela 3, de acordo com o método de avaliação
Caso na execução do ensaio pelo método
previsto.
ABNT NBR 9442
O enquadramento da camada de acabamento
incluindo todas as camadas subseqüentes que
podem interferir no comportamento de reação
ao fogo, na primeira categoria I
(incombustíveis) é feita com base no método
de ensaio ISO 1182 - Buildings materials - non-
combustibility test, conforme a Tabela 4.
O método de ensaio de reação ao fogo
utilizado como base da avaliação da camada
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos A face superior do sistema de piso, compostos pela c amada de acabamento incluindo todas as Projeto especifica sistema de pisos
de acabamento, incluindo todas as camadas
8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do camadas subsequentes quepodem interferir no comportamento de reação ao fogo, deve que dificulta propagação de
subseqüentes que podem interferir no
Segurança contra incêndio x generalizada incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos classificar-se como I, II A, III A ou IV A em todas as áreas da incêndio e os materiais foram Projeto Incêndio + Arquitetura
comportamento de reação ao fogo, composta X
8.2.2 Critério – Avaliação da reação ao fogo da ocupantes em situações de incêndio. edificação, com exceção do interior das escadas onde deve classificar-se como I ou II A, com adquiridos de fabricantes
por materiais combustíveis é a ABNT NBR
face superior do sistema de piso Dm≤100. Estas classificações constam da tabela 4. certificados
8660 “Revestimento de piso - Determinação da
densidade critica de fluxo de energia térmica”,
complementado pelos métodos ISO 11925-2 –
Reaction to fire tests – Ignitability of building
products subjected to direct impingement of
flame – Part 2: Single-flame source test e
ASTM E662 – Standard test method for
specific optical density of smoke generated by
solid materials, conforme a Tabela 4.

Devem atender critérios de resistência ao fogo visando controlar os riscos de propagação do


incêndio e de fumaça, de comprometimento da estabilidade estrutural da edificação como um a) Por meio de ensaios realizados conforme a
todo ou de parte dela em situação de incêndio. ABNT NBR 5628;
b) Por meio de avaliação técnica, tendo em
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os valores de resistência ao fogo que devem ser atendidos são definidos em função da altura conta resultados de ensaios de tipo
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da da edificação, entendida como a medida em metros do piso mais baixo ocupado ao piso do Projeto especifica sistema de pisos previamente realizados;
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da último pavimento. Para mensuração da altura da edificação, não serão considerados: os que dificultam propagação de c) Para elementos estruturais de concreto, por
Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade
Segurança contra incêndio x edificação
estrutural da edificação
subsolos destinados exclusivamente a estacionamento de veículos, vestiários e instalações incêndio e os materiais foram Projeto Incêndio + Arquitetura meio do método tabular estabelecido na ABNT X
8.3.1 Critério – Resistência ao fogo de elementos sanitárias, áreas técnicas sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência adquiridos de fabricantes NBR 15200;
de compartimentação entre pavimentos e humana; os pavimentos superiores destinados, exclusivamente, a áticos, casas de máquinas, certificados d) Por meio de métodos analíticos segundo as
elementos estruturais associados barriletes, reservatórios de água e assemelhados; o pavimento superior da unidade duplex do ABNT NBR 15200 (para estruturas de
último piso de edificação. concreto) ou ABNT NBR 14323 (para
estruturas de aço ou mistas de aço e
Os entrepisos propriamente ditos, bem como as vigas que lhe dão sustentação, devem atender concreto).
critérios de resistência ao fogo, conforme descrito no respectivo item da norma.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos


8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da Projeto prevê selagem corta-fogo
As aberturas existentes nos pisos para as transposições das instalações elétricas e hidráulicas,
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade para as aberturas existentes nos
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação
devem ser dotadas de selagem corta-fogo, apresentando tempo de resistência ao fogo idêntico
pisos para transposições de
Projeto Arquitetura + Instalações Ensaios conforme a ABNT NBR 6479. X
ao exigido para o sistema de piso, tendo em conta a altura da edificação.
8.3.2 Critério - Selagem corta-fogo nas prumadas instalações
elétricas e hidráulica

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos


8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da As tubulações de materias poliméricos com diâmetro interno superior a 40 mm que passam
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade através do sistema de piso devem receber proteção especial representada por selagem capaz Projeto prevê prumadas
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação de fechar o buraco deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo abaixo do piso. Tais selos enclausuradas
Projeto Arquitetura + Instalações Ensaios conforme a ABNT NBR 6479. X
8.3.3 Critério - Selagem corta-fogo de tubulações podem ser substituídos por prumadas enclausuradas (Critério 8.3.5).
de materiais poliméricos

As tubulações de ventilação e ar condicionado que transpassarem os pisos devem ser dotadas


de registros corta-fogo, devidamente instalados no nível de cada piso, apresentando resistência
ao fogo igual à exigida para o sistema de piso. Ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos automáticos comandados por
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR 17240. O status Projeto prevê regristros corta-fogo A resistência ao fogo da tubulação que não
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade dos registros deve ser indicado na central do sistema e o fechamento dos dispositivos deve para as tubulações que passam pode receber registros corta-fogo instalados no
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação poder ser efetuado por decisão humana na central do sistema. por aberturas existentes nos pisos.
Projeto de Arquitetura + Instalações
nível de cada piso deve ser comprovada por X
8.3.4 Critério - Registros corta-fogo nas Caso o registro não posssa ser instalado em algum tipo de tubulação, como é o caso daquelas (dumpers) meio de ensaios conforme a norma ISO 6944-1
tubulações de ventilação destinadas à pressurização de escadas (quando a tubulação / duto não estiver protegido pelo – Fire containment – Elements of building
próprio enclausuramento da escada), toda a tubulação deve apresentar tempo de resistência construction – Part 1: Ventilation Ducts.
ao fogo de, no mínimo, 120 minutos, porém não inferior ao tempo de resistência ao fogo
requerido para a edificação.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalações de serviço, como
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da esgoto e águas pluviais, não necessitam ser seladas desde que as paredes que as componham Projeto prevê prumadas totalmente
Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade
Segurança contra incêndio x fumaça e preservar a estabilidade estrutural da
estrutural da edificação
sejam corta-fogo e apresentem resistência ao fogo, no mínimo, idêntica àquela exigida para o enclausuradas, com parede Projeto de Arquitetura + Instalações Ensaios conforme a ABNT NBR 10636. X
edificação piso. As derivações das instalações localizadas nestas prumadas devem ser seladas resistente ao fogo.
8.3.5 Critério - Prumadas enclausuradas atendendo ao Critério 8.3.2.

O enquadramento dos materiais na primeira


Os dutos de ventilação/exaustão permanentes de banheiros, integralmente compostos por
categoria I (incombustíveis) é feita com base
materiais incombustíveis, ou seja, Classe I, conforme Tabela 2 e cujas paredes ou tubulações
no método de ensaio ISO 1182 - Buildings
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos que as constituam sejam corta-fogo, apresentando resistência ao fogo, no mínimo, idêntica ao
materials - non-combustibility test .
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da sistema de piso, deverão ter todas as suas derivações nos banheiros protegidas por grades de
Os dutos de exaustão mecânica de A resistência ao fogo das paredes corta-fogo
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade material intumescente, cuja resistência ao fogo mínima seja idêntica à do sistema de piso.
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação
banheiros são enclausurados por Projeto Arquitetura + Instalações deve ser comprovada por meio de ensaios X
gesso, no forro. conforme a ABNT NBR 10636.
8.3.6 Critério - Prumadas de ventilação Caso estas condições não sejam cumpridas, as tomadas de ar em cada derivação deverão ser
A resistência ao fogo das grades, consideradas
permanente protegidas por registros corta-fogo atendendo ao Critério 8.3.4.
como um tipo de vedador, deve ser
comprovada por meio de ensaios conforme a
Nota: Este critério não se aplica a tubulações de ventilação de esgoto
ABNT NBR 6479.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos


Os dutos de exaustão de lareiras, churrasqueiras e similares devem ser integralmente Não há churrasqueiras e/ou O enquadramento dos materiais na primeira
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da
compostos por materiais incombustíveis, ou seja, Classe I, conforme Tabela 2, devem ser lareiras nas unidades. categoria I (incombustíveis) é feita com base
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação
dispostos de forma a não implicarem em risco de propagação de incêndio entre pavimentos, ou Churrasqueira área externa com Projeto Arquitetura + Paisagismo no método de ensaio ISO 1182 - Buildings X
no próprio pavimento onde se originam, e devem atender apenas uma lareira ou churrasqueira exaustão isolada e em material materials - non-combustibility test .
8.3.7 Critério - Prumadas de lareiras,
e/ou as conexões com prumada coletiva. incombustível. Deve ser procedida a análise de projeto.
churrasqueiras, varandas gourmet e similares

Escadas, elevadores e monta-cargas devem ser considerados, para efeito de avaliação de


desempenho de segurança ao fogo, como interrupções na continuidade dos pisos, através das
quais o fogo e a fumaça podem se propagar. Por tal razão devem ser objeto de avaliação de
desempenho de forma a verificar se o sistema de piso como um todo apresenta a resistência
ao fogo compatível com o estabelecido no Critério 8.3.1.

As escadas devem ser enclausuras com paredes e portas corta-fogo. A resistência ao fogo das Escadas e elevadores estanques à
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos paredes deve ser de, no mínimo, 120 minutos, quando a altura da edificação não superar 120 fumaça e fogo através de paredes
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da m e 180 minutos para edifícios mais altos. As portas corta-fogo, quando o hall de acesso à e portas corta-fogo. Piso Análise de projeto e avaliações de resistência
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade escada for isento de carga de incêndio, devem apresentar resistência ao fogo de, no mínimo, incombustível - concreto. Projeto Arquitetura + Estrutura + ao fogo de acordo com as normas ABNT NBR
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação 60 e 90 minutos, respectivamente, para escadas com antecâmara (duas portas empregadas) e Escadas: enclausuradas e com Incêndio 10636 e ABNT NBR 6479, respectivamente X
8.3.8 Critério - Escadas, elevadores e monta- sem antecâmara (uma porta empregada). Quando o hall de acesso não for isento de carga de portas corta-fogo. Paredes dos para elementos fixos e móveis.
cargas incêndio, as portas devem apresentar resistência ao fogo de 120 minutos. poços de elevadores resistentes ao
fogo - concreto.
As paredes que conformam os poços de elevadores e monta-cargas devem apresentar
resistência ao fogo, na categoria corta-fogo, idêntica aos sistemas de pisos. As portas de andar
de elevadores e montacargas, caso localizadas em hall isento de carga de incêndio, devem
apresentar resistência ao fogo, na categoria pára-chamas, de 30 minutos, no mínimo. Caso
localizadas em halls não isentos de carga de incêndio, devem ser corta-fogo com tempo de
resistência ao fogo idêntico ao do sistema de piso.

As superfícies internas das vedações verticais externas (fachadas) e ambas as superfícies das
vedações verticais internas devem classificar-se como: O método de ensaio de reação ao fogo
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
a) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a espaços de cozinha; utilizado como base da avaliação dos materiais
e externas - SVVIE
b) I, II A, III A ou IV A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, empregados nas vedações verticais é o ABNT
8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação Projeto prevê utilização de
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do exceto cozinhas; NBR 9442 “Materiais de construção –
generalizada materiais adequados com relação Projeto Arquitetura + Estrutura +
Segurança contra incêndio x 8.2.1 Critério - Avaliação da reação ao fogo da
incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edificação,
à resistência ao fogo e à geração Incêndio
Determinação do índice de propagação X
ocupantes em situações de incêndio. d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, porém com Dm inferior a superficial de chama pelo método do painel
face interna dos sistemas de vedações verticais e de fumaça
100. radiante – Método de ensaio”, conforme
respectivos miolos isolantes térmicos e
Os materiais empregados no meio das paredes (miolo), sejam externas ou internas, devem classificação dos materiais de acordo com a
absorventes acústicos
classificar-se como I, II A ou III A. Estas classificações constam da tabela 9 ou da tabela 10, de Tabela 9.
acordo com o método de avaliação previsto.
Exigido do fabricante comprovação de
atendimento à NBR15575. O método de ensaio
Projeto prevê utilização de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas de reação ao fogo utilizado como base da
materiais adequados com relação
e externas - SVVIE avaliação dos materiais empregados nas
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do As superfícies externas das paredes externas (fachadas) devem classificar-se como I ou II B. à resistência ao fogo e à geração
8.3 Dificultar a propagação do incêndio Projeto Arquitetura + Estrutura + vedações verticais é o ABNT NBR 9442
Segurança contra incêndio x 8.3.1 Critério - Avaliação da reação ao fogo da
incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos Estas classificações constam da tabela 9 ou da tabela 10, de acordo com o método de de fumaça. Exige-se dos
Incêndio “Materiais de construção – Determinação do X
ocupantes em situações de incêndio. avaliação previsto. fabricantes a comprovação com
face externa das vedações verticais que índice de propagação superficial de chama
relação ao atendimento à NBR
compõem a fachada pelo método do painel radiante – Método de
15575
ensaio”, conforme classificação dos materiais
de acordo com a Tabela 9.

Os sistemas ou elementos de vedação vertical que integram as edificações habitacionais


devem atender a ABNT NBR 14432 para controlar os riscos de propagação do incêndio e
preservar a estabilidade estrutural da edificação em situação de incêndio. A resistência ao fogo dos elementos estruturais
constituintes do SVVIE deve ser comprovada
As paredes estruturais devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 em ensaios realizados conforme a ABNT NBR
minutos,assegurando neste período condições de estabilidade, estanqueidade e isolação 5628.
térmica, no caso de edificações habitacionais de até cinco pavimentos. O tempo requerido de Para os elementos sem função estrutural
resistência ao fogo deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT NBR 14432, constituintes do SVVIE a resistência ao fogo
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos. Projeto prevê utilização de deve ser comprovada por meio de ensaios
e externas - SVVIE
materiais adequados com relação realizados conforme a ABNT NBR 10636. A
8.4 Dificultar a propagação do incêndio e Dificultar a propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural da
Segurança contra incêndio x preservar a estabilidade estrutural da edificação edificação
As paredes de geminação (paredes entre unidades) de casas térreas geminadas e de sobrados à resistência à propagação de Projeto Estrutura + Incêndio comprovação do atendimento ao critério pode X
geminados, bem como as paredes entre unidades habitacionais e que fazem divisa com as incêndio e à estabilidade estrutural também ser feita por meio de avaliação
8.4.1 Critério - Resistência ao fogo de elementos
áreas comuns nos edifícios multifamiliares, são elementos de compartimentação horizontal e em caso de incêndio técnica, atendendo às exigências da ABNT
estruturais e de compartimentação
devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 minutos, considerando os NBR 14432, ou com base em resultados de
critérios de avaliação relativos à estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso de ensaios de tipo previamente realizados, ou por
edifícios até cinco pavimentos. métodos analíticos segundo as ABNT NBR
O tempo requerido de resistência ao fogo deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT 15200 (para estruturas de concreto) ou ABNT
NBR 14432, considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos. No caso NBR 14323 (para estruturas de aço ou mistas
de unidade habitacional unifamiliar, isolada, até 2 pavimentos, exige-se resistência ao fogo de de aço e concreto).
30 minutos para os SVVIE somente na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento
de gás .
O projeto deve estabelecer os indicadores de reação ao
fogo dos componentes do SC e as implicações na
propagação de chamas e geração de fumaça.
Considerar os seguintes requisitos :
a – Os materiais isolantes térmicos e absorventes acústicos
aplicados nas instalações de serviço, em redes de dutos de
ventilação e ar-condicionado, e em cabines ou salas de
equipamentos, aparentes ou não, devem enquadrar-se
entre as Classes I a II–A; b – Componentes construtivos
onde não são aplicados revestimentos e/ou acabamentos
em razão de já se constituírem em produtos acabados,
incluindo-se telhas, forros, face inferior de coberturas, entre
outros, também estão submetidos aos critérios
estabelecidos; c – Determinados componentes construtivos O método de ensaio de reação ao fogo
expostos ao incêndio em faces não voltadas para o utilizado como base da avaliação dos materiais
ambiente ocupado, como é o caso de forros, revestimentos empregados no sistema de cobertura é o
destacados do substrato devem atender aos critérios ABNT NBR 9442 “Materiais de construção –
estabelecidos para ambas as faces; d – Materiais de Determinação do índice de propagação
proteção de elementos estruturais, juntamente com seus superficial de chama pelo método do painel
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas revestimentos e acabamentos devem atender aos critérios radiante – Método de ensaio”, conforme
A superfície inferior das coberturas e subcoberturas, ambas as superfícies de forros, ambas as
8.2 Reação ao fogo dos materiais de revestimento dos elementos construtivos onde estão inseridos, ou seja, classificação dos materiais de acordo com a
Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incêndio e não supe0rfícies de materiais isolantes térmicos e absorventes acústicos e outros incorporados ao
e acabamento de tetos para as vigas; e – Materiais empregados em Tabela 1.
Segurança contra incêndio x 8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da
criar impedimento visual que dificulte a fuga dos ocupantes em situações de
subcoberturas com finalidades de estanqueidade e de
sistema de cobertura do lado interno da edificação devem classificar-se como I, II A ou III A da X
incêndio. tabela 1 ou da tabela 2, de acordo com o método de avaliação previsto. No caso de cozinhas, a
face interna do Sistema de Cobertura das desempenho térmico devem atender os critérios de Na impossibilidade de classificação conforme
classificação deve ser I ou II A.
edificações desempenho estabelecidos, aplicados a tetos e a NBR 9442 ou conforme a tabela 2, pode ser
superfície inferior da cobertura, mesmo que escondidas por realizado ensaio por meio do método UBC
forro; f – As circulações (corredores) que dão acesso às 26.3, sendo as exigências estabelecidas em
saídas de emergência enclausuradas devem possuir termos do Índice de Propagação Superficial de
classificação Classe I ou Classe II – A e as Saídas de Chamas, substituída pela exigência de
emergência (escadas, rampas etc), Classe I ou Classe II – aprovação por meio do UBC 26.3 . Ver Anexo
A, com Dm ≤ 100; g – Os materiais utilizados como K.
revestimento, acabamento, isolamento térmico e
absorvente acústico no interior dos poços de elevadores,
monta cargas e shafts, devem ser enquadrados na Classe I
ou Classe II – A, com Dm ≤ 100; h - Materiais enquadrados
na categoria II, por meio da NBR 9442, ou que não sofrem
a ignição no ensaio executado de acordo com a UBC 26-3,
podem ser incluídos na Classe II-A, dispensando a
avaliação por meio da ASTM E662, desde que sejam
submetidos especialmente ao ensaio de acordo com a
UBC 26-3 e, nos primeiros 5 minutos deste ensaio, ocorra o
desprendimento de todo o material do substrato ou se solte
da estrutura que o sustenta e que, mesmo nesta condição,
o material não sofra a ignição.

O método de ensaio de reação ao fogo


utilizado como base da avaliação dos materiais
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
empregados no sistema de cobertura é o
8.2 Reação ao fogo dos materiais de revestimento
Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incêndio e não O projeto deve estabelecer os indicadores de reação ao ABNT NBR 9442 “Materiais de construção –
e acabamento
Segurança contra incêndio x 8.2.2 Critério – Avaliação da reação ao fogo da
criar impedimento visual que dificulte a fuga dos ocupantes em situações de fogo dos componentes do SC e as implicações na A face externa do sistema de cobertura deve classificar-se como I, II ou III da tabela 3. Determinação do índice de propagação X
incêndio. propagação de chamas e geração de fumaça. superficial de chama pelo método do painel
face externa do Sistema de Cobertura das
radiante – Método de ensaio”, conforme
edificações
classificação dos materiais de acordo com a
tabela 3.

A resistência ao fogo é comprovada em


ensaios realizados conforme a ABNT NBR
5628.
O projeto e o dimensionamento das estruturas devem ser
A comprovação do atendimento ao critério
realizados conforme o estabelecido na ABNT NBR 15575-2.
Projeto prevê laje pode também ser feita por meio de avaliação
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas O projeto do SC ou das paredes de geminação deve prever A resistência ao fogo da estrutura do SC deve atender as exigências da ABNT NBR 14432,
impermeabilizada sob telhado para Projeto técnica, atendendo às exigências da ABNT
Segurança contra incêndio x 8.3 Resistência ao fogo do Sistema de Cobertura Resistir ao fogo do Sistema de Cobertura componentes que se prolongue até a face inferior do considerando um valor mínimo de 30 minutos.
o SC, oferecendo resistência ao Arquitetura+Estrutura+Incêndio NBR 14432, ou com base em resultados de X
8.3.1 Critério – resistência ao fogo do SC telhado, sem a presença de frestas, com resistência ao fogo
fogo ensaios de tipo previamente realizados, ou por
de 30 minutos, caso o SC não apresente esta resistência
métodos analíticos segundo as ABNT NBR
mínima ao fogo.
15200 (para estruturas de concreto), ou ABNT
NBR 14323 (para estruturas de aço ou mistas
de aço e concreto).

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Dispor de reservatório domiciliar de água fria, superior ou inferior, de volume
8.1 Combate a incêndio com água de água necessário para o combate a incêndio, além do volume de água O volume de água reservado para combate a incêndio deve ser estabelecido segundo a Projeto calcula e prevê reserva de Projeto
Segurança contra incêndio x 8.1.1 Critério – Reserva de água para combate a necessário para o consumo dos usuários, aplicável para aqueles casos em legislação vigente ou, na sua ausência, segundo a ABNT NBR 13714. água para combate a incêndio Arquitetura+Hidráulica+Incêndio
Verificação do projeto conforme Anexo A. X
incêndio que a edificação necessitar de sistema de hidrante.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Projeto prevê extintores conforme
8.2 Combate a incêndio com extintores
Segurança contra incêndio x 8.2.1 Critério – Tipo e posicionamento de
Dispor de extintores conforme legislação vigente na aprovação do projeto. Os extintores devem ser classificados e posicionados de acordo com a ABNT NBR 12693. norma e verificação in loco é feita Projeto de Incêndio Verificação do projeto e in loco. X
pelo Corpo de Bombeiros
extintores

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Análise de projeto. Caso seja necessário
8.3 Evitar propagação de chamas entre Prumadas no interior de shafts de
Quando as prumadas de esgoto sanitário e ventilação estiverem aparentes em alvenaria ou no Projeto verificar se o material da tubulação é não
Segurança contra incêndio x pavimentos Evitar a propagação de incêndio entre pavimentos.
interior de shafts, devem ser fabricadas com material não propagante de chamas.
gesso (material não propagante de
Arquitetura+Hidráulica+Incêndio propagante à chama, deve-se adotar a ISO X
8.3.1 Critério – Evitar propagação de chamas chamas)
1182.
entre pavimentos
Devem ser previstas no projeto e na execução formas de
minimizar, durante o uso da edificação, o risco de:
a) queda de pessoas em altura: telhados, áticos, lajes de
cobertura e quaisquer partes elevadas da construção;
b) acessos não controlados aos riscos de quedas;
c) queda de pessoas em função de rupturas das proteções
as quais deverão ser testadas conforme NBR 14718 ou
possuírem memorial de cálculo assinado por profissional
responsável que comprove seu desempenho;
d) queda de pessoas em função de irregularidades nos
Os sistemas não devem apresentar:
pisos, rampas e escadas, conforme a ABNT NBR 15575-3;
a) rupturas, instabilizações, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a Projeto prevê resistencia dos
Parte 1: Requisitos gerais e) ferimentos provocados por ruptura de subsistemas ou
Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; materiais e altura de guarda corpo
Segurança no uso e na operação X 9.2 Segurança na utilização do imóvel
edificação habitacional.
componentes, resultando em partes cortantes ou
b) partes expostas cortantes ou perfurantes; de forma que garante a segurança
Projeto Arquitetura Análise do projeto ou inspeção em protótipo. X
9.2.1 Segurança na utilização dos sistemas perfurantes;
c) deformações e defeitos acima dos limites especificados nas ABNT NBR 15575-2 a ABNT no uso e operação.
f) ferimentos ou contusões em função da operação das
NBR 15575-6.
partes móveis de componentes, como janelas, portas,
alçapões e outros;
g) ferimentos ou contusões em função da dessolidarização
ou da projeção de materiais ou componentes a partir das
coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e
lavatórios, com ou sem pedestal, e de componentes ou
equipamentos normalmente fixáveis em paredes;
h) ferimentos ou contusões em função de explosão
resultante de vazamento ou de confinamento de gás
combustível.

Parte 1: Requisitos gerais A edificação habitacional deve atender às exigências das Normas pertinentes, como, por
Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições Projetos preserva-se que não
Segurança no uso e na operação X 9.3 Segurança das instalações
normais de uso.
exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526 e ABNT
tenha danos aos usuários.
Projetos Instalações Análise do projeto ou inspeção em protótipo. X
9.3.1 Segurança na utilização das instalações NBR 15575-6.

A camada de acabamento dos sistemas de pisos da edificação habitacional deve apresentar


Projeto especifica pisos
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos coeficiente de atrito dinâmico em conformidade aos valores apresentados na ABNT NBR
apropriados de acordo com o uso. Realização de ensaios de acordo com a ABNT
9.1 Coeficiente de atrito da camada de Tornar segura a circulação dos usuários, evitando escorregamentos e 13818/Anexo N. São considerados ambientes em que se requer resistência ao
Segurança no uso e na operação X acabamento quedas. escorregamento: áreas molhadas, rampas, escadas em áreas de uso comum e terraços.
E exige-se dos fabricantes a Projeto Arquitetura + Paisagismo NBR 13818/Anexo N na condição projetada de X
comprovação com relação ao uso (molhada ou seca).
9.1.1 Critério – Coeficiente de atrito dinâmico Realização de ensaios de acordo com a ABNT NBR 13818/Anexo N na condição projetada de
atendimento à NBR 15575
uso (molhada ou seca).

Para áreas privativas de um mesmo ambiente eventuais desníveis abruptos no sistema de piso
O projeto deve recomendar cuidados específicos para as
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos de até 5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis abruptos superiores a 5 mm Projeto especifica piso tátil e cores Análise de projeto ou de protótipo do sistema
camadas de acabamento de sistemas de pisos aplicadas
Segurança no uso e na operação X 9.2 Segurança na circulação
em escadas ou rampas (acima de 5% de inclinação) e nas
devem ter sinalização que garanta a visibilidade do desnível, por exemplo, por mudanças de para sinalização em rampas e Projeto Arquitetura (Acessibilidade) de piso que inclua as juntas entre seus X
9.2.1 Critério – Desníveis abruptos cor, testeiras, faixas de sinalização. escadas componentes.
áreas comuns.
Para as áreas comuns deve ser atendida a ABNT NBR 9050.
Prevenir lesões em seus usuários, provocadas por quedas decorrentes de
irregularidades localizadas.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os sistemas de pisos não podem apresentar abertura máxima de frestas (ou juntas sem Obra executa conforme Análise de projeto ou de protótipo do sistema
Segurança no uso e na operação X 9.2 Segurança na circulação preenchimento), entre componentes do piso, maior que 4 mm, excetuando-se o caso de juntas especificação do fabricante de Execução em Obra de piso que inclua as juntas entre seus X
9.2.2 Critério – Frestas de movimentação em ambientes externos. materiais certificado componentes.

Projeto prevê sistemas de piso que


Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos A superfície do sistema de piso não pode apresentar arestas contundentes. não apresente aresta contundentes Análise de projeto ou de protótipo do sistema
Prevenir lesões em seus usuários, provocadas pelo contato direto de partes Projeto Arquitetura + Execução em
Segurança no uso e na operação X 9.3 Segurança no contato direto
do corpo com a superfície do sistema de piso.
A superfície do sistema de piso também não pode liberar fragmentos perfurantes ou e a obra executa conforme
Obra
de piso que inclua as juntas entre seus X
9.3.1 Critério – Arestas contundentes contundentes, em condições normais de uso e manutenção, incluindo as atividades de limpeza. especificação do fabricante de componentes.
materiais certificado

O projeto deve :
a) estabelecer a inclinação máxima do SC a fim de evitar o
não deslizamento dos seus componentes . Acima da Análise das premissas de projeto do sistema
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
inclinação máxima, o projeto deve estabelecer os meios de Sob ação do peso próprio e sobrecarga de uso eventuais deslizamentos dos componentes não de cobertura, verificação e validação dos
9.1 Integridade do sistema de cobertura Não apresentar partes soltas ou destacáveis sob ação do peso próprio e Projeto Arquitetura + Execução em
Segurança no uso e na operação X 9.1.1 Critério – Risco de deslizamento de sobrecarga de uso .
fixação; devem permitir perda da estanqueidade do SC.
Obra
cálculos estruturais, e montagens X
b) correlacionar os produtos especificados às Normas Os SC com mantas impermeabilizantes não podem apresentar escorrimento ou delaminação. experimentais segundo os métodos de ensaio
componentes
vigentes de projeto e execução ou, na sua ausência, do Anexo D
informar a metodologia de ensaios para verificação do
atendimento aos critérios desta Norma.

Lajes de cobertura das edificações, destinadas à utilização corrente dos usuários da habitação
Análise das premissas de projeto do sistema
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas (solariuns, terraços, jardins e semelhantes), devem ser providas de guarda corpos conforme NÃO SE APLICA pois a cobertura
de cobertura, verificação e validação dos
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como O projeto deve correlacionar os produtos especificados à ABNT NBR 14718 . No caso de coberturas que permitam o acesso de veículos até o guarda da obra verificada não é destinada
Segurança no uso e na operação X 9.2.1 Critério – Guarda-corpos em coberturas para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. ABNT NBR 14718 e às normas vigentes de produtos. corpo , o mesmo deve resistir a carga horizontal concentrada com intensidade de 25 kN, para usuárias da habitação apenas
cálculos estruturais, execução de ensaios X
conforme ensaios constantes nos Anexos da
acessíveis aos usuários aplicada a 50 cm a partir do piso .Caso haja uma barreira fixa que impeça o acesso ao guarda para manuntenção
ABNT NBR 14718.
corpo , esta deve resistir as mesmas cargas.

O projeto deve:
a) especificar o binário resistente máximo;
b) constar dados que permitam ao incorporador e/ou ao
Sistemas ou platibandas previstos para sustentar andaimes suspensos ou balancins leves Análise das premissas de projeto do sistema
construtor indicar no manual de operação, uso e Projeto inclui gancho para fixação
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas devem suportar a ação dos esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força de cobertura, verificação e validação dos
Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como manutenção a possibilidade ou não de fixação de andaimes temporária de balancins para
Segurança no uso e na operação X 9.2 Manutenção e operação
para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. suspensos através de ganchos e às condições de utilização
F (do cabo), majorada conforme ABNT NBR 8681, associados ao braço de alavanca (b) e
manutenção e platibanda
Projeto Estrutura + Arquitetura cálculos estruturais e execução de ensaios X
9.2.2 Critério – Platibandas distância entre pontos de apoio conforme figura do anexo F , fornecidos ou informados pelo conforme Anexo F, ou montagens
de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos estrutural.
fornecedor do equipamento e dos dispositivos. experimentais.
de sustentação de andaimes e de cabos de segurança
para o uso de proteção individual, conforme esquema
estabelecido em projeto.

O projeto deve estabelecer: Análise das premissas de projeto do sistema


Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas a) o uso de dispositivos ancorados na estrutura principal, de de cobertura, verificação e validação dos
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como forma a possibilitar o engate de cordas, cintos de segurança Os SC inclinados com declividade superior a 30 % devem estar providos de dispositivos de NÃO SE APLICA, pois a cálculos estruturais, execução de ensaios de
Segurança no uso e na operação X 9.2.3 Critério – Segurança no trabalho em para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. e outros equipamentos de proteção individual, para segurança suportados pela estrutura principal. declividade é inferior a 30% tração nos dispositivos de fixação por meio de X
sistemas de coberturas inclinadas declividades superiores a 30 %; uma força horizontal igual ou maior que 3 kN,
b) os meios de acesso para a realização de manutenção. aplicada na posição mais desfavorável.

O projeto deve:
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas a) delimitar as posições dos componentes dos telhados que Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de Análise do projeto em face das premissas
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como não possuem resistência mecânica suficiente para o montagem manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a estabelecidas em 9.2.4.2, verificação e
Segurança no uso e na operação X 9.2.4 Critério – Possibilidade de caminhamento para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. caminhamento de pessoas; 1,2 kN nas posições indicadas em projeto e manual do proprietário, sem apresentar ruptura, validação dos cálculos estruturais e/ou ensaios X
de pessoas sobre o sistema de cobertura b) indicar a forma das pessoas deslocarem-se sobre os fissuras, deslizamentos ou outras falhas. de laboratoriais, conforme Anexo G.
telhados.

O projeto deve: Sistemas de cobertura constituídos por estrutura e/ou por telhas metálicas devem ser
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas a) levar em consideração o projeto do sistema de proteção aterrados, a fim de propiciar condução das descargas e a dissipação de cargas eletrostáticas Análise das premissas de projeto do sistema
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como de descargas atmosféricas (SPDA) e aterramento de eventualmente acumuladas nas telhas pelo atrito com o vento, bem como para inibir eventuais NÃO SE APLICA, pois a cobertura de cobertura e atendimento às ABNT NBR
Segurança no uso e na operação X 9.2.5 Critério - Aterramento de sistemas de para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. cargas eletroestáticas; problemas de corrosão por corrente de fuga (contato acidental com componentes eletrizados) , não é metálica 13571 e ABNT NBR 5419. X
coberturas metálicas b) mencionar o atendimento às ABNT NBR 13571 e ABNT para tanto deve atender a ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas
NBR 5419. atmosféricas .

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


9.1 Risco de choques elétricos e queimaduras em
Projeto prevê aterramento das
sistemas de equipamentos de aquecimento e em
Todas as tubulações, equipamentos e acessórios do sistema hidrossanitário devem ser direta tubulações, equipamentos e
Segurança no uso e na operação X eletrodomésticos ou eletroeletrônicos Evitar queimaduras e choques elétricos quando em operação e uso normal.
ou indiretamente aterrados conforme ABNT NBR 5410. acessórios do sistema
Projeto Instalações Verificação do projeto. X
9.1.1 Critério – Aterramento das instalações, dos
hidrossanitário
aparelhos aquecedores, dos eletrodomésticos e
dos eletroeletrônicos
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
Os equipamentos, quando ensaiados, devem
9.1 Risco de choques elétricos e queimaduras em
atender às ABNT NBR 12090 e ABNT NBR
sistemas de equipamentos de aquecimento e em Os equipamentos devem atender às ABNT NBR 12090 e ABNT NBR 14016, limitando-se à
Segurança no uso e na operação X eletrodomésticos ou eletroeletrônicos
Evitar queimaduras e choques elétricos quando em operação e uso normal.
corrente de fuga, para outros aparelhos, em 15 mA.
NÃO SE APLICA, 14016. X
Demais equipamentos, quando ensaiados, não
9.1.2 Critério – Corrente de fuga em
devem exceder 15 mA, medidos in loco.
equipamentos

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


9.1 Risco de choques elétricos e queimaduras em
Os aparelhos elétricos de acumulação utilizados para o aquecimento de água devem ser Verificação da existência do dispositivo de
sistemas de equipamentos de aquecimento e em
Segurança no uso e na operação X eletrodomésticos ou eletroeletrônicos
Evitar queimaduras e choques elétricos quando em operação e uso normal. providos de dispositivo de alívio para o caso de sobrepressão e também de dispositivo de NÃO SE APLICA alívio de pressão na especificação do X
segurança que corte a alimentação de energia em caso de superaquecimento. aparelho.
9.1.3 Critério – Dispositivos de segurança em
aquecedores elétricos de acumulação

Verificação da existência do dispositivo de


alívio de sobrepressão e do dispositivo de
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários segurança na especificação do aparelho,
NÃO SE APLICA, pois só há
9.2 Risco de explosão, queimaduras ou Os aparelhos de acumulação a gás, utilizados para o aquecimento de água devem ser providos conforme ABNT NBR 10540 e indicado no
Não apresentar riscos de explosão ou intoxicação, aos usuários, durante o previsão para instalação dos
Segurança no uso e na operação X intoxicação por gás
uso.
de dispositivo de alívio para o caso de sobrepressão e também de dispositivo de segurança
aquecedores por parte dos
projeto. X
9.2.1 Critério – Dispositivos de segurança em que corte a alimentação do gás em caso de superaquecimento. Verificação na etiqueta ou no folheto do
usuários
aquecedores de acumulação a gás aquecedor das características técnicas do
equipamento para certificar o limite de
temperatura máxima.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Verificação dos detalhes construtivos, por meio


9.2 Risco de explosão, queimaduras ou da análise do projeto arquitetônico e de
Não apresentar riscos de explosão ou intoxicação, aos usuários, durante o O funcionamento do equipamento instalado em ambientes residenciais deve ser feito de
Segurança no uso e na operação X intoxicação por gás
uso. maneira que a taxa máxima de CO2 não ultrapasse o valor de 0,5 %.
NÃO SE APLICA inspeção do protótipo, quanto ao atendimento X
9.2.2 Critério – Instalação de equipamentos a gás às ABNT NBR 13103, NR-13 e ABNT NBR
combustível 14011.

Atender às ABNT NBR 10281, ABNT NBR


10283, ABNT NBR 11535, ABNT NBR 11778,
ABNT NBR 11815, ABNT NBR 12483, ABNT
NBR 13713, ABNT NBR 14011, ABNT NBR
14162, ABNT NBR 14390, ABNT NBR 14534,
Projeto especifica peças e ABNT NBR 14580, ABNT NBR 14877, ABNT
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários As peças de utilização e demais componentes dos sistemas hidrossanitários que são materiais certificados. E exige-se NBR 14878, ABNT NBR 15097-1, ABNT NBR
Segurança no uso e na operação X 9.3 Permitir utilização segura aos usuários Permitir utilização segura aos usuários. manipulados pelos usuários dos fabricantes a comprovação Projeto Arquitetura 151097-2, ABNT NBR 15206, ABNT NBR X
9.3.1 Critério – Prevenção de ferimentos não devem possuir cantos vivos ou superfícies ásperas. com relação ao atendimento à 15267, ABNT NBR 15423, ABNT NBR 15491,
NBR 15575 ABNT NBR 15704-1, ABNT NBR 15705 ABNT
NBR 15857, e verificar por inspeção visual as
partes aparentes dos componentes dos
sistemas, inclusive as partes cobertas por
canoplas que são passíveis de contato quando
da manutenção ou troca de componente.

De acordo os métodos de ensaios prescritos


nas ABNT NBR 10281, ABNT NBR 11535,
As peças e aparelhos sanitários devem possuir resistência mecânica aos esforços a que serão ABNT NBR 11778, ABNT NBR 11815, ABNT
submetidos na sua utilização e apresentar atendimento às ABNT NBR 10281, ABNT NBR Projeto especifica peças e NBR 12483, ABNT NBR 13713, ABNT NBR
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
11535, ABNT NBR 11778, ABNT NBR 11815, ABNT NBR 12483, ABNT NBR 13713, ABNT materiais certificados. E exige-se 14011, ABNT NBR 14162, ABNT NBR 14390,
9.3 Permitir utilização segura aos usuários
Segurança no uso e na operação X 9.3.2 Critério – Resistência mecânica de peças e
Permitir utilização segura aos usuários. NBR 14011, ABNT NBR 14162, ABNT NBR 14390, ABNT NBR 14534, ABNT NBR 14580, dos fabricantes a comprovação Projeto Arquitetura ABNT NBR 14534, ABNT NBR 14580, ABNT X
ABNT NBR 14877, ABNT NBR 14878, ABNT NBR 15097-1, ABNT NBR 151097-2, ABNT NBR com relação ao atendimento à NBR 14877, ABNT NBR 14878, ABNT NBR
aparelhos sanitários
15206, ABNT NBR 15267, ABNT NBR 15423, ABNT NBR 15491, ABNT NBR 15704-1, ABNT NBR 15575 15097-1, ABNT NBR 151097-2, ABNT NBR
NBR 15705 ABNT NBR 15857. 15206, ABNT NBR 15267, ABNT NBR 15423,
ABNT NBR 15491, ABNT NBR 15704-1, ABNT
NBR 15705 ABNT NBR 15857.

No caso de uso de válvula de descarga, deve haver coluna Os equipamentos, quando ensaiados conforme
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Quando houver sistema de água quente para os pontos de utilização nos As possibilidades de mistura de água fria, regulagem de vazão e outras técnicas existentes no
exclusiva para abastecê-la, saindo diretamente do NÃO SE APLICA. não fornecemos as ABNT NBR 12090, ABNT NBR 14011 e
Segurança no uso e na operação X 9.4 Temperatura de utilização da água edificações habitacionais, o sistema deve prever formas de prover ao usuário
reservatório, não podendo estar ligado nenhum outro ramal
sistema hidrossanitário, no limite de sua aplicação, devem permitir que a regulagem da
aquecimento, ABNT NBR 14016, devem atender ao item X
9.4.1 Critério – Temperatura de aquecimento que a temperatura da água na saída do ponto de utilização seja limitada temperatura da água na saída do ponto de utilização atinja valores abaixo de 50°C.
nesta coluna. 9.4.1.

Deve ser realizada análise do projeto e métodos de ensaio


especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-
5.
Devem ser previstos nos projetos a prevenção de infiltração
da água de chuva e da umidade do solo nas habitações,
por meio dos detalhes indicados a seguir:
a) condições de implantação dos conjuntos habitacionais,
de forma a drenar adequadamente a água de chuva
incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no
Parte 1: Requisitos gerais
entorno próximo ao conjunto;
10.2 Estanqueidade a fontes de umidade externas Análise do projeto e exigência aos fabricantes
b) impermeabilização de porões e subsolos, jardins Projeto prevê impermeabilização,
Estanqueidade x à edificação Assegurar estanqueidade às fontes de umidades externas ao sistema.
contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato Atendimento aos requisitos especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5. drenagem e vedação
Projeto Arquitetura e Hidráulica de comprovação com relação ao atendimento X
10.2.1 Estanqueidade à água de chuva e à da NBR15575
com o solo, ou pelo direcionamento das águas, sem
umidade do solo e do lençol freático
prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas
correlatos e sem comprometer a segurança estrutural. Em
havendo sistemas de impermeabilização, estes devem
seguir a NBR 9575;
c) impermeabilização (3.23) de fundações e pisos em
contato com o solo;
d) ligação entre os diversos elementos da construção (como
paredes e estrutura, telhado e paredes, corpo principal e
pisos ou calçadas laterais)

Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício
Parte 1: Requisitos gerais Projeto prevê estabilidade das
que tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou
10.3 Estanqueidade a fontes de umidade internas instalações, bem como indicação Análise do projeto e métodos de ensaio
Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do manutenção do imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações
Estanqueidade X à edificação
imóvel em condições normais de uso. de água, esgotos ou águas pluviais e estrutura, pisos
de suas localizações para que não Projeto Arquitetura especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT X
10.3.1 Estanqueidade à água utilizada na sejam atingidas e NBR 15575-5
e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas ou desencaixadas por
operação e manutenção do imóvel impermeabilização
deformações impostas.

O projeto deve indicar o sistema construtivo que impeça a


Projeto indica o sistema construtivo
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos ascensão para o sistema de piso da umidade ascendente
que impede a ascensão de
10.2 Estanqueidade de sistema de pisos em Evitar condições de risco à saúde dos usuários e deterioração da camada de quanto a:
Os sistemas de pisos devem ser estanques à umidade ascendente, considerando-se a máxima umidade ascendente para o Análise de projeto, conforme as ABNT NBR
Estanqueidade X contato com a umidade ascendente acabamento dos pisos e áreas a) estanqueidade à umidade;
altura do lençol freático prevista para o local da obra. sistema de piso, através de
Projeto Arquitetura
9575 e ABNT NBR 9574, ou inspeções in loco. X
10.2.1 Critério – Estanqueidade de sistema de adjacentes. b) resistência mecânica contra danos durante a construção
sondagem, drenagem e
pisos em contato com a umidade ascendente. e utilização do imóvel;
impermeabilização
c) previsão eventual de um sistema de drenagem.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade
Consta no Manual de Uso e
Estanqueidade X 10.3 Estanqueidade de sistemas de pisos de não é aplicável. Esta informação deve constar no Manual de Uso e
Operação
Incorporação X
áreas molháveis da habitação Operação.

A superfície da face inferior e os encontros


com as paredes e pisos adjacentes,
reproduzindo-se as respectivas condições de
utilização, devem permanecer secos, quando
Os sistemas de pisos de áreas molhadas não podem permitir o surgimento de umidade,
submetidos a uma lâmina de água de no
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos permanecendo a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os As áreas molhadas recebem
mínimo 10 mm em seu ponto mais alto, por 72
10.4 Estanqueidade de sistemas de pisos de delimitam secas, quando submetidos a uma lâmina de água de no mínimo 10 mm em seu impermeabilização e revestimento,
Impedir a passagem da umidade para outros elementos construtivos da Projeto Paisagismo + Arquitetura + h.
Estanqueidade X áreas molhadas
habitação.
ponto mais alto, por 72 h. bem como escoamento da água
Hidráulica Para todas as áreas molhadas comuns deve- X
10.4.1 Critério – Estanqueidade de sistemas de Para todas as áreas molhadas comuns deve-se atender a ABNT NBR 9575. com inclinação do piso no sentido
se atender a ABNT NBR 9574.
pisos de áreas molhadas Para as áreas privativas molhadas, caso sejam utilizados os tipos de sistema de do escoamento/ ralo
Para as áreas privativas molhadas, caso sejam
impermeabilização previstos na ABNT NBR 9575, deve-se atender a ABNT NBR 9574.
utilizados os tipos de sistema de
impermeabilização previstos na ABNT NBR
9575, deve-se atender o método da ABNT
NBR 9574.
Em função do sistema de vedação vertical
externa, deve ser selecionado um dos
seguintes ensaios:
a) realização de ensaio de tipo, em laboratório,
de acordo com o Anexo C, para a verificação
Para as condições de exposição indicadas na Tabela 11, e conforme as regiões de exposição da estanqueidade à água de vedações
O projeto deve indicar os detalhes construtivos para as
ao vento indicadas verticais externas (ver Tabela 12);
interfaces e juntas entre componentes, a fim de facilitar o
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas na Figura 1, os sistemas de vedação vertical externa da edificação habitacional, incluindo a Projeto prevê impermeabilização e b) realização de ensaio de tipo em laboratório,
escoamento da água e evitar a sua penetração para o
e externas - SVVIE junção entre a janela e revestimento estanque à agua para de acordo com a ABNT NBR 10821 parte 3,
interior da edificação. Esses detalhes devem levar em
10.1 Infiltração de água nos sistemas de a parede devem permanecer estanques e não apresentar infiltrações que proporcionem a fachada, bem como esquadrias para a verificação da estanqueidade à água de
consideração as solicitações a que os componentes da
Estanqueidade X vedações verticais externas (fachadas) Ser estanques à água proveniente de chuvas incidentes ou de outras fontes.
vedação externa estarão sujeitos durante a vida útil de
borrifamentos, estanques e com vedação. Exige- Projeto Arquitetura esquadrias externas (janelas, fachadas-cortina X
10.1.1 Critério – Estanqueidade à água de chuva, ou escorrimentos ou formação de gotas de água aderentes na face interna, podendo ocorrer se dos fabricantes a comprovação e portas externas);
projeto da edificação habitacional.
considerando-se a ação dos ventos, em sistemas pequenas manchas com relação ao atendimento à c) análise do projeto.
O projeto deve contemplar também obras de proteção no
de vedações verticais externas (fachadas) de umidade, com áreas limitadas aos valores indicados na Tabela 12 . NBR 15575 Os corpos-de-prova (paredes e esquadrias
entorno da construção, a fim de evitar o acúmulo de água
Para esquadrias externas devem ser também atendidos as especificações constantes da externas) quando forem ensaiados
nas bases da fachada da edificação.
ABNT NBR 10821. conjuntamente devem reproduzir fielmente o
projeto,as especificações e características
construtivas dos sistemas de vedações
verticais externas, janelas e caixilhos, com
especial atenção às juntas entre os elementos
ou componentes.

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas


e externas - SVVIE As áreas molhadas recebem
10.2 Umidade nas vedações verticais externas e impermeabilização e revestimento, Análise de projeto ou realização de ensaio de
Não permitir infiltração de água, através de suas faces, quando em contato O projeto deve mencionar os detalhes executivos dos A quantidade de água que penetra não deve ser superior a 3 cm3, por um período de 24 h,
Estanqueidade X internas decorrente da ocupação do imóvel
com áreas molháveis e molhadas. pontos de interface do sistema. numa área exposta com dimensões de 34 cm x 16 cm.
bem como escoamento da água Projeto Arquitetura + Hidráulica estanqueidade, conforme método estabelecido X
10.2.1 Critério – Estanqueidade de vedações com inclinação do piso no sentido no a Anexo D.
verticais internas e externas com incidência do escoamento/ ralo
direta de água – Áreas molhadas

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas


e externas - SVVIE As áreas molhadas recebem
10.2 Umidade nas vedações verticais externas e Não deve ocorrer presença de umidade perceptível nos ambientes contíguos, desde que impermeabilização e revestimento,
Não permitir infiltração de água, através de suas faces, quando em contato O projeto deve contemplar os detalhes construtivos Analisar o projeto ou proceder à inspeção
Estanqueidade X internas decorrente da ocupação do imóvel
com áreas molháveis e molhadas. necessários.
respeitadas as condições de ocupação e manutenção previstas em projeto e descritas no bem como escoamento da água Projeto Arquitetura + Hidráulica
visual a 1,0 m de distância, quando em campo. X
10.2.2 Critério – Estanqueidade de vedações manual de uso e operação. com inclinação do piso no sentido
verticais internas e externas em contato com do escoamento/ ralo
áreas molháveis

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas O SC é composto por material


O projeto deve prever detalhes construtivos que assegurem O SC não deve apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se o
10.1 Condições de salubridade no ambiente Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a impermeavel e possui inclinação Ensaio de impermeabilidade conforme ABNT
Estanqueidade X habitável proliferação de insetos e microorganismos.
a não ocorrência de umidade e de suas conseqüências aparecimento de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35 % da área das
adequada. Todo ambiente
Projeto Arquitetura
NBR 5642. X
O projeto no
estéticas deve estabelecer
ambiente a necessidade do cumprimento telhas.
habitável.
10.1.1 Critério de impermeabilidade da regularidade geométrica da trama da cobertura, durante habitável é fechado por lajes.
a vida útil de projeto, a fim de que não resulte prejuízo à
estanqueidade do SC .

O projeto também deve:


a) mencionar as Normas Brasileiras dos componentes para
os SC ou, na inexistência de Normas Brasileiras, as
indicações do fabricante do componente telha ou de
normas estrangeiras ou internacionais;
b) detalhar, quando exigível ou previsto a presença de
barreiras:
- barreiras à radiação solar devem atender ao limite de
Ensaio da estanqueidade à água do SC de
emissividade (ε = 0,2), conforme método ASTM C 1371;
acordo com o método apresentado no Anexo
- barreira isolante térmica ,deve possuir resistência térmica Durante a vida útil de projeto do sistema de cobertura, não deve ocorrer a penetração ou
D, com base nas condições de ensaio
igual ou superior a 90 % da resistência térmica informada infiltração de água que acarrete escorrimento ou gotejamento, considerando-se as condições
descritas na Tabela 2.
pelo fabricante, quando determinada segundo o método de exposição indicadas naTabela 1 e Figuras 2, considerando-se todas as suas confluências e
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Recomenda-se, para os encontros descritos
constante na ABNT NBR 15220-5; interações com componentes ou dispositivos (parafusos, calhas, vigas-calha, lajes planas,
10.1 Condições de salubridade no ambiente Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a em 10.1.1.1, a realização do ensaio de tipo de
Estanqueidade X habitável proliferação de insetos e microorganismos.
- barreira ao vapor; deve apresentar permeabilidade ao componentes de ancoragem, arremates, regiões de cumeeiras, espigões, águas furtadas,
estanqueidade de acordo com o Anexo D, X
vapor menor ou igual a 11,4 x 10–8 g /Pa.s.m2, conforme oitões, encontros com paredes, tabeiras e outras posições específicas, e subcoberturas), bem
10.1.2 Critério – Estanqueidade do SC incorporando-se os componentes ou
método ASTM E 96; como os encontros de componentes com chaminés, tubos de ventilação, clarabóias e outros,
dispositivos. Não há necessidade, para certos
- detalhar a forma de aplicação e fixação da subcobertura; em face das movimentações térmicas diferenciadas entre os diferentes materiais em contato,
SC, de se ensaiar o conjunto como um todo,
- detalhar as sobreposições e tamanhos das emendas; aliados aos componentes ou materiais de rejuntamento.
permitindo-se ensaios das partes
- detalhar os acessórios necessários;
representativas.
c) indicar as sobreposições das peças (longitudinal e
transversal);
d) dimensões dos panos;
e) indicar declividade do SC face aos componentes
especificados;
f) indicar acessórios necessários;
g) materiais e detalhes construtivos dos arremates, de
forma a prevenir avarias decorrentes de movimentações
térmicas e assegurar a estanqueidade;
h) indicar a forma de fixação dos componentes;
i) indicar a ação do vento no local da edificação
habitacional , e que foi considerada no projeto. Ver ABNT
NBR 6123

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas O projeto deve detalhar e posicionar os sistemas de O SC não deve permitir infiltrações de água ou gotejamentos nas regiões das aberturas de
10.1 Condições de salubridade no ambiente aberturas e de saídas que atendam ao critério de ventilação, constituídas por entradas de ar nas linhas de beiral e saídas de ar nas linhas das Análise das premissas de projeto e das
Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a
Estanqueidade X habitável
proliferação de insetos e microorganismos.
estanqueidade e ventilação de maneira que o ático cumeeiras, ou de componentes de ventilação. especificações técnicas dos componentes X
10.1.3 Critério – Estanqueidade das aberturas de permaneça imune à entrada de água e de animais dentro As aberturas e saídas de ventilação não devem permitir o acesso de pequenos animais para o utilizados.
ventilação das condições previstas em projeto. interior do ático ou da habitação.

O projeto deve:
a) considerar as disposições da ABNT NBR 10844, no que
diz respeito à avaliação da capacidade do sistema de
captação e drenagem pluvial da cobertura;
b) compatibilizar entre si os projetos de arquitetura do
telhado, da impermeabilização, elaborado de acordo com a
ABNT NBR 9575 e a NBR 9574, e deste sistema;
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
c) especificar os caimentos dos panos, encontros entre O sistema de cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de
10.1 Condições de salubridade no ambiente
Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a panos, projeção dos beirais, encaixes, sobreposições e ocorrer, na região da edificação habitacional, não permitindo empoçamentos ou Análise das premissas de projeto e verificação
Estanqueidade X habitável
proliferação de insetos e microorganismos. fixação das telhas; extravasamentos para o interior da edificação habitacional, para os áticos ou quaisquer outros da compatibilidade entre as aberturas. X
10.1.4 Critério para captação e escoamento de
d) especificar os sistemas de impermeabilização de lajes de locais não previstos no projeto da cobertura.
águas pluviais
cobertura, terraços, fachadas e outros componentes da
construção;
e) especificar o sistema de águas pluviais;
f) detalhar os elementos que promovem a dissipação ou
afastamento do fluxo de água das superfícies das
fachadas, visando prevenir o acúmulo de água e infiltração
de umidade.

O projeto deve especificar:


a) todos os materiais necessários;
b) condições de armazenagem e de manuseio; Análise de projeto e atendimento às premissas
c) equipamentos de proteção individual necessários; de projeto, e do memorial de execução,
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
d) acessórios, ferramentas, equipamentos, processos e considerando as disposições das ABNT NBR
10.1 Condições de salubridade no ambiente Os SC impermeabilizados devem :
Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a controles envolvidos na execução do sistema de 9575
Estanqueidade X habitável
proliferação de insetos e microorganismos. impermeabilização;
a) No teste da lâmina dágua ser estanques por no mínimo 72 h;
Os produtos que não possuem Normas X
10.1.5 Critérios - Estanqueidade para SC b) manter a estanqueidade ao longo da vida útil de projeto do SC;
e) as normas utilizadas; Brasileiras específicas devem atender a
impermeabilizado
f) forma de execução; normas estrangeiras ou internacionais,
g) detalhes construtivos e de fixação; e estando sujeito à análise.
h) todos os detalhes compatibilizados com as interfaces e
interferências da cobertura.

Projeto especifica materiais e


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
As tubulações do sistema predial de água não devem apresentar vazamento quando elementos conforme necessidade
10.1 Estanqueidade das instalações dos sistemas As tubulações devem ser ensaiadas conforme
submetidas, durante 1h., à pressão hidrostática de 1,5 vez o valor da pressão prevista, em de resistência de acordo com o
Estanqueidade X hidrossanitários de água fria e água quente Apresentar estanqueidade quando sujeitos às pressões previstas no projeto.
projeto, nesta mesma seção, e, em nenhum caso, devem ser testadas a pressões inferiores a uso. Exige-se dos fabricantes a
Projeto de Hidráulica prescrito nas ABNT NBR 5626, ABNT NBR X
10.1.1 Critério – Estanqueidade à água das 7198 e ABNT NBR 8160.
100 kPa. A tubulação de água quente é testada com água à temperatura de 80C, durante 1h. comprovação com relação ao
instalações de água
atendimento à NBR 15575

As peças de utilização devem ser ensaiadas


conforme as ABNT NBR 5626, ABNT NBR
15097-1, ABNT NBR 15097-2 e ABNT NBR
11778.
As peças de utilização não devem apresentar vazamento quando submetidas à pressão Os reservatórios quando ensaiados segundo
hidrostática prevista nas ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 7198. Projeto especifica materiais e as ABNT NBR 5649, ABNT NBR 8220, ABNT
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
Os reservatórios devem ser estanques conforme ABNT NBR 13210, ABNT NBR 14799 e as elementos conforme necessidade NBR 14799, ABNT NBR 14863 devem ser
10.1 Estanqueidade das instalações dos sistemas
demais Normas Brasileiras pertinentes. de resistência de acordo com o estanques.
Estanqueidade X hidrossanitários de água fria e água quente Apresentar estanqueidade quando sujeitos às pressões previstas no projeto.
Os metais sanitários devem ser estanques conforme ABNT NBR 10281, ABNT NBR 11535, uso. Exige-se dos fabricantes a
Projeto de Hidráulica
Os metais sanitários devem ser ensaiados X
10.1.2 Critério – Estanqueidade à água de peças
ABNT NBR 11815, ABNT NBR 13713, ABNT NBR 14162, ABNT NBR 14390, ABNT NBR comprovação com relação ao conforme as ABNT NBR 10281, ABNT NBR
de utilização
14877, ABNT NBR 14878, ABNT NBR 15206, ABNT NBR 15267, ABNT NBR 15423, ABNT atendimento à NBR 15575 11535, ABNT NBR 11815, ABNT NBR 13713,
NBR 15704-1, ABNT NBR 15705 e ABNT NBR 15857. ABNT NBR 14162, ABNT NBR 14390, ABNT
NBR 14877, ABNT NBR 14878, ABNT NBR
15206, ABNT NBR 15267, ABNT NBR 15423,
ABNT NBR 15704-1, ABNT NBR 15705 e
ABNT NBR 15857.

Projeto especifica materiais e


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
As tubulações dos sistemas prediais de esgoto sanitário e de águas pluviais não devem elementos conforme necessidade
10.1 Estanqueidade das instalações dos sistemas As tubulações devem ser ensaiadas conforme
apresentar vazamento quando submetidas à pressão estática de 60 kPa, durante 15 min se o de resistência de acordo com o
Estanqueidade X hidrossanitários de água fria e água quente Apresentar estanqueidade quando sujeitos às pressões previstas no projeto.
ensaio for feito com água, ou de 35 kPa, durante o mesmo período de tempo, caso o ensaio uso. Exige-se dos fabricantes a
Projeto de Hidráulica as prescrições constantes das ABNT NBR X
10.1.3 Critério – Estanqueidade das instalações 8160 e ABNT NBR 10844.
seja feito com ar. comprovação com relação ao
de esgoto e de águas pluviais
atendimento à NBR 15575
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
Obturar a saída das calhas e enchê-las com
10.1 Estanqueidade das instalações dos sistemas Projeto especifica materiais e
Estanqueidade X hidrossanitários de água fria e água quente
Apresentar estanqueidade quando sujeitos às pressões previstas no projeto. As calhas, com todos os seus componentes, do sistema predial de águas pluviais devem ser
elementos estanques
Projeto Arquitetura água até o nível de transbordamento, X
estanques. verificando vazamentos.
10.1.4 Critério – Estanqueidade à água das calhas

O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada,


Parte 1: Requisitos gerais Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores como, por exemplo, salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor Projeto prevê atendimento à
Simulação computacional conforme
Desempenho térmico x 11.3 Exigências de desempenho no verão ou iguais às do ambiente externo, à sombra, para o dia típico de verão, (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos em geral), deve ser sempre menor ou igual ao ventilação natural exigida pelo Projeto Arquitetura
procedimentos apresentados em 11.2. X
10.3.1 Valores máximos de temperatura conforme 11.3.1. valor máximo diário da temperatura do ar exterior. O nível para aceitação é o M denominado Código Sanitário
mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 é mostrado na Tabela 11.2

Simulação computacional conforme


procedimentos apresentados em 11.2.

Edificações em fase de projeto:


A avaliação deve ser feita para um dia típico de
projeto, de verão e de inverno.
Para unidades habitacionais isoladas, seguir o
procedimento estabelecido em 11.5.1 e 11.5.2.
Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência
Para conjuntos habitacionais ou edifícios
prolongada, como por
multipiso, selecionar unidades habitacionais
Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores exemplo salas e dormitórios, no dia típico de inverno, devem ser sempre maiores ou iguais à
Parte 1: Requisitos gerais Projeto prevê atendimento à representativas conforme
que do ambiente externo, no dia típico de inverno, conforme 11.4.1, nas temperatura mínima
Desempenho térmico x 11.4 Exigências de desempenho no inverno
zonas bioclimáticas 1 a 5. Nas zonas 6, 7 e 8 não é necessário realizar externa acrescida de 3 °C.
ventilação natural exigida pelo Projeto Arquitetura estabelecido a seguir: X
11.4.1 Valores mínimos de temperatura Código Sanitário a) conjunto habitacional de edificações térreas:
avaliação de desempenho térmico para inverno. O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.4.1 é
selecionar uma unidade habitacional com o
mostrado na Tabela
maior número de paredes expostas e seguir o
11.3 abaixo
procedimento estabelecido em 11.5.1 e 11.5.2;
b) edifício multipiso: selecionar uma unidade
do último andar, com cobertura exposta, e
seguir o procedimento estabelecido em 11.5.1
e 11.5.2.

O anexo A (informativo) apresenta dados


climáticos brasileiros de referência.

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas Cálculos conforme procedimentos


e externas - SVVIE apresentados na ABNT NBR 15220-2. Este
Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das paredes xternas estão
Desempenho térmico x 11.2 Adequação de paredes externas
apresentados na Tabela 13.
método está sendo considerado como X
11.2.1 Critério – Transmitância térmica de simplificado para efeito de análise conforme
paredes externas ABNT NBR 15575-4.

Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem Cálculos conforme procedimentos
apresentados na ABNT NBR 15220-2. Este
pelo menos desempenho térmico mínimo estabelecido em 11.2.1 para cada
método está sendo considerado como
zona bioclimática estabelecida na ABNT NBR 15220-3.
simplificado para efeito de análise conforme
ABNT NBR 15575-4.
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
No caso de paredes que tenham na sua
e externas - SVVIE
Os valores mínimos admissíveis para a capacidade térmica (CT) das paredes externas estão composição materiais isolantes térmicos de
Desempenho térmico x 11.2 Adequação de paredes externas
apresentados na Tabela 14. condutividade térmica menor ou igual a 0,065 X
11.2.2 Critério – Capacidade térmica de paredes
W/(m.K) e resistência térmica maior que 0,5
externas
(m2.K)/W, o cálculo da capacidade térmica
deve ser feito desprezando-se todos os
materiais voltados para o ambiente externo,
posicionados a partir do isolante ou espaço de
ar.

Análise do projeto arquitetônico, considerando,


para cada ambiente de longa permanência, a
seguinte relação:
A = 100 . (AA / AP) (%)
onde:
AA é a área efetiva de abertura de ventilação
Os ambientes de permanência prolongada devem ter aberturas para ventilação com áreas que do ambiente, sendo que para o cálculo desta
Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas atendam à legislação específica do local da obra, incluindo Códigos de Obras, Códigos Projeto prevê atendimento à área somente são consideradas as aberturas
adequadas para proporcionar a ventilação interna dos ambientes.
Desempenho térmico x e externas - SVVIE
Este requisito só se aplica aos ambientes de longa permanência: salas,
Sanitários e outros. ventilação exigida pelo Código Projeto Arquitetura que permitam a livre circulação do ar, devendo X
11.3 Aberturas para ventilação Quando não houver exigências de ordem legal, para o local de implantação da obra, devem ser Sanitário ser descontadas as áreas de perfis, vidros e de
cozinhas e dormitórios.
adotados os valores indicados na Tabela 15. qualquer outro obstáculo; nesta área não são
computadas as áreas de portas internas. No
caso de cômodos dotados de portas-balcão ou
semelhantes, na fachada da edificação, toda a
área aberta resultante do deslocamento da
folha móvel da porta é computada.
AP é a área de piso do ambiente.

Apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que


Determinação da transmitância térmica, por
proporcionem um desempenho térmico apropriado para cada zona
meio de método simplificado , conforme
bioclimática.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das coberturas, considerando procedimentos apresentados na ABNT NBR
O Critério 11.2.1 a seguir estabelece condição para a avaliação através do
Desempenho térmico x 11.2 Isolação térmica da cobertura
método simplificada do desempenho térmico. No caso de coberturas que não
fluxo térmico descendente, em função das zonas bioclimáticas, encontram-se indicados na 15220-2. X
11.2.1 Critério – Transmitância térmica Tabela 3. Caso no projeto do SC haja previsão de
atendam a esse critério simplificado, a verificação do atendimento ou não do
isolação térmica, este deve fazer referência às
desempenho térmico da edificação como um todo deve ser realizada de
Normas Brasileiras pertinentes.
acordo com a norma ABNT NBR 15.575 – Parte 1.

Parte 1: Requisitos gerais


12.2 Isolação acústica de vedações externas Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com A edificação deve atender ao limite mínimo de desempenho conforme estabelecido nas ABNT Verificação de resultados do ensaio via
Desempenho acústico X 12.2.1 Critério – Desempenho acústico das relação a fontes normalizadas de ruídos externos aéreos. NBR 15575-4 e 15575-5. software X
vedações externas

Parte 1: Requisitos gerais


Os sistemas de pisos e vedações verticais que compõem o edifício habitacional devem ser
12.3 Isolação acústica entre ambientes Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes Especificado na ABNT NBR 15575-4 e 15575-
Desempenho acústico x 12.3.1 Isolação ao ruído aéreo entre pisos e de unidades habitacionais e entre unidades habitacionais distintas.
projetados, construídos e montados de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT
5. X
NBR 15575-3 e 15575-4
paredes internas

Parte 1: Requisitos gerais Análise do projeto e atendimento aos métodos


Propiciar condições mínimas de desempenho acústico no interior da Os sistemas que compõem os edifícios habitacionais devem atender aos requisitos e critérios
Desempenho acústico x 12.4 Ruídos de impactos
edificação, com relação a fontes padronizadas de ruídos de impacto. especificados nas ABNT NBR 15575-3 e ABNT NBR 15575-5.
de ensaios especificados nas ABNT NBR X
12.4.1 Ruídos gerados por impactos 15575-3, e ABNT NBR 15575-5.

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais


Desempenho acústico x 12 Desempenho acústico
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Isolamento de ruído de impacto padrão em sistema de pisos: Determina, em campo, de forma


rigorosa, o nível de pressão sonora de impacto padrão em sistema de piso entre unidades
Verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades
autônomas, caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos autônomas. São considerados o isolamento de ruído de impacto no sistema
descrito na norma ISO 140-7.
12.2 Métodos disponíveis para a avaliação de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o isolamento de ruído
Desempenho acústico x 12.2.1.1 Método de engenharia, realizado em aéreo (conversas, som proveniente de TV e outros).
Ensaio realizado em campo X
Isolamento de ruído aéreo de sistema de pisos: Determina, em campo, de forma rigorosa, o
campo Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo
isolamento sonoro de ruído aéreo entre unidades autônomas e entre uma unidade e áreas
para o sistema construtivo.
comuns, caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é
descrito na norma ISO 140-4. Os resultados obtidos restringem somente ao sistema avaliado.

Verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro de ruído aéreo e o nível de
autônomas. São considerados o isolamento de ruído de impacto no sistema pressão sonora de impacto padrão em sistema de piso, em situações onde não se dispõe de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o isolamento de ruído instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a avaliação
aéreo (conversas, som proveniente de TV e outros). ruído ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO
Ensaio simplificado de campo X
12.2.1.2 Método simplificado de campo
Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo 10052. Os resultados obtidos restringem somente ao sistema verificado. Entre os métodos de
para o sistema construtivo. medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso

Avaliar o som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de objetos e outros) entre
Verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades unidades habitacionais.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos autônomas. São considerados o isolamento de ruído de impacto no sistema
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o isolamento de ruído Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Desempenho acústico x 12.3.1 Critério – Ruído de impacto em sistema de aéreo (conversas, som proveniente de TV e outros). de 12.2.1 para a determinação dos valores do nível de pressão sonora padrão ponderado,
Ensaio simplificado de campo X
pisos Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo L’nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, tais como foram
para o sistema construtivo. entregues pela empresa construtora ou incorporadora. A avaliação deve considerar o sistema
de piso, conforme entregue pela empresa construtora.

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Utilizar um dos métodos de 12.2.1
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação Avaliar o isolamento de som aéreo de ruídos de uso normal (fala, TV, para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w. As
Desempenho acústico x 12.3.2 Requisito – Isolamento de ruído aéreo dos conversas, música) e uso eventual (áreas comuns, áreas de uso coletivo). medições devem ser executadas com portas e janelas dos ambientes fechadas, tais como
Ensaio simplificado de campo X
sistemas de pisos entre unidades habitacionais foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.

Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico


Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre Este método determina a isolação sonora de componentes e elementos construtivos (parede,
e externas - SVVIE dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são janela, porta e outros), fornecendo valores de referência de cálculo para projetos. O método de
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a verificação obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo. ensaio é descrito na norma ISO 10140-2. Para avaliar um projeto com diversos elementos Método de precisão realizado em laboratório X
12.2.1.1 Método de precisão, realizado em No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios (parede com janela, parede com porta etc.), é necessário ensaiar cada um e depois calcular o
laboratório realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas isolamento global do conjunto.
construtivos.
Para SVVE (fachadas): determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro global da
Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico
vedação externa (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre
somente fachada nos edifícios multipiso), caracterizando de forma direta o comportamento
e externas - SVVIE dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são
acústico do sistema. O método é descrito na norma ISO 140-5. Para SVVI (paredes internas):
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a verificação obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro global entre unidades
Método de engenharia realizado em campo X
12.2.1.2 Método de engenharia, realizado em No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios
autônomas e entre uma unidade e áreas comuns, caracterizando de forma direta o
campo realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas
comportamento acústico do sistema. O método é descrito na norma ISO 140-4. Os resultados
construtivos.
obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.

Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro global da vedação externa
entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada nos
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são edifícios multipiso), do isolamento sonoro global entre recintos internos, em situações onde não
e externas - SVVIE
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a verificação
obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo. se dispõe de instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as Método simplificado de campo X
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios condições de ruído de fundo não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é
12.2.1.3 Método simplificado de campo
realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas descrito na ISO 10052. Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.
construtivos. Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso.

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação externa (fachada e
Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico
e externas - SVVIE cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada, nos edifícios multipiso),
entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação verificada em ensaio de campo
dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são
12.3.1 Critério – Diferença padronizada de nível
Desempenho acústico x ponderada, promovida pela vedação externa
obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Método de campo X
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios
(fachada e cobertura, no caso de casas térreas e de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível,
realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas
sobrados, e somente fachada, nos edifícios D2m,nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, tais como
construtivos.
multipiso), verificada em ensaio de campo foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.

Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico


Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre ambientes, verificada
entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre
e externas - SVVIE em ensaio de campo
dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação
Desempenho acústico x 12.3.2 Critério - Diferença padronizada de nível
obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
Utilizar um dos métodos de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença
Método de campo X
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios
ponderada, promovida pela vedação entre padronizada de nível, DnT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas dos
realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas
ambientes, verificada em ensaio de campo ambientes fechadas, tais como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
construtivos.
Isolamento de ruído aéreo : Determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento acústico
global da vedação externa (conjunto fachada e cobertura), caracterizando de forma direta o
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
comportamento acústico do sistema. O método é descrito na norma ISO 140-5.
12.2 Métodos disponíveis para a avaliação 12.2.1
Desempenho acústico x Descrição dos métodos
Ruído de impacto em pisos: Determina, em campo, de forma rigorosa, o nível de pressão
Método de engenharia realizado em campo X
12.2.1.1 Método de engenharia, realizado em
sonora de impacto padronizado do piso entre a laje de uso coletivo e unidade autônoma,
campo Esta parte 5 da ABNT-NBR-15575 apresenta os requisitos e critérios para a caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na
verificação do isolamento acústico entre o meio externo e o interno de norma ISO 140-7. Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.
coberturas. São considerados o isolamento de sons aéreos do conjunto
fachada/cobertura de edificações e o nível de ruído de impacto no piso
(caminhamento, queda de objetos e outros) para as coberturas acessíveis de
uso coletivo.
Este método permite obter uma estimativa do isolamento acústico global da vedação externa
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas (conjunto fachada e cobertura) e do ruído de impacto em pisos, em situações onde não se
12.2 Métodos disponíveis para a avaliação 12.2.1 dispõe de instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as
Desempenho acústico x Descrição dos métodos condições de ruído ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é
Método simplificado de campo X
12.2.1.2 Método simplificado de campo descrito na ISO 10052. Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.
Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso.

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos, em campo:
12.3 Isolamento acústico da cobertura devido a Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Desempenho acústico x sons aéreos Avaliar o isolamento de som aéreo de.fontes de emissão externas de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível Método de campo X
12.3.1 Critério – Isolamento acústico da cobertura ponderada, D2m,nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas,
devido a sons aéreos, em campo tais como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Avaliar o som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de Devem ser avaliados os dormitórios e as salas de estar da unidade habitacional. Deve-se
Desempenho acústico x 12.4 Nível de ruído de impacto nas coberturas objetos e outros), naquelas edificações que facultam acesso coletivo à utilizar um dos métodos de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores do nível de Método de campo X
acessíveis de uso coletivo cobertura. pressão sonora de impacto padronizado ponderado, L’nT,w.

Esta norma estabelece um método de medição dos ruídos gerados por


Parte 6: equipamentos prediais. Também apresenta valores de níveis de desempenho
Desempenho acústico x 12 Desempenho acústico de caráter não obrigatório. Os métodos e critérios constam do Anexo B X
(informativo).

Ensaio o via software.


As simulações para o plano horizontal,
Parte 1: Requisitos gerais
Projeto prevê atendimento à períodos da manhã (9:30h) e da tarde
13.2 Iluminação natural Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância nas diferentes
Desempenho lumínico x 13.2.1 Simulação: Níveis mínimos de iluminância dependências das construções habitacionais devem atender ao disposto na Tabela 13.1.
iluminação natural exigida pelo Projeto de Arquitetura (15:30h), respectivamente para os dias 23 de X
Código Sanitário abril e 23 de outubro e sua avaliação deve ser
natural
realizada com emprego do algoritmo
apresentado na ABNT NBR 15215 –3

Os requisitos de iluminância natural podem ser atendidos


mediante adequada disposição dos cômodos
Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela (arquitetura), correta orientação geográfica da edificação, Ensaio via software, no período compreendido
13.1 devem receber iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do dimensionamento e posição das aberturas, tipos de janelas entre 9h e 15h.
exterior ou indiretamente, através de recintos adjacentes. e de envidraçamentos, rugosidade e cores dos elementos Os requisitos de iluminância natural podem ser
(paredes, tetos, pisos etc), inserção de poços de atendidos mediante adequada disposição dos
Parte 1: Requisitos gerais ventilação / iluminação, eventual introdução de domus de Contando unicamente com iluminação natural, o Fator de Luz Diurna (FLD) nas diferentes Projeto prevê atendimento à cômodos (arquitetura), correta orientação
Desempenho lumínico x 13.2 Iluminação natural iluminação, etc; dependências das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela 13.2. (Ver iluminação natural exigida pelo Projeto de Arquitetura geográfica da edificação, dimensionamento e X
13.2.3 Medição in loco: Fator de Luz Diurna (FLD) - a presença de taludes, muros, coberturas de garagens e ISO 5034 – 1) Código Sanitário posição das aberturas, tipos de janelas e de
outros obstáculos do gênero não podem prejudicar envidraçamentos, rugosidade e cores dos
os níveis mínimos de iluminância especificados; elementos (paredes, tetos, pisos etc), inserção
- nos conjuntos habitacionais integrados por edifícios, a de poços de ventilação / iluminação, eventual
implantação relativa dos prédios, de eventuais caixas introdução de domus de iluminação, etc
de escada ou de outras construções, não podem prejudicar
os níveis mínimos de iluminância especificados.

Parte 1: Requisitos gerais Propiciar condições de iluminação artificial interna satisfatórias, segundo as Os níveis gerais de iluminação promovidos nas diferentes dependências dos edifícios
Análise de projeto.
Desempenho lumínico x 13.3 Iluminação artificial Normas Brasileiras vigentes, para ocupação dos recintos e circulação nos habitacionais por iluminação artificial devem atender ao disposto na Tabela 13.3. Projeto de Arquitetura + Incêndio Projeto de Arquitetura + Incêndio
Prever em projeto.
CONSTRUMANAGER X
13.3.1 Níveis mínimos de iluminação artificial ambientes com conforto e segurança. NOTA: Para iluminação de emergência, consultar ABNT NBR 10.898:1999

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais


Desempenho lumínico x 13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para o


Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
Desempenho lumínico x 13 Desempenho lumínico
desempenho lumínico estão considerados nas ABNT NBR 15575-1, ABNT X
NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
Desempenho lumínico x e externas - SVVIE Ver ABNT NBR 15575-1. X
13 Desempenho lumínico
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
Desempenho lumínico x 13 Desempenho lumínico
Este requisito se encontra estabelecido na ABNT NBR 15215, Partes 1 a 4. X

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Desempenho lumínico x 13 Desempenho lumínico
Não se aplica nesta parte da ABNT NBR 15575 X

Parte 1: Requisitos gerais O projeto deve especificar o valor teórico para a Vida Útil de Projeto (VUP) para cada um dos
14.2 Vida útil de projeto do edifício e dos Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos sistemas que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 14.1, e deve ser
Durabilidade e manutenibilidade x sistemas que o compõem preestabelecidos de Vida Útil de Projeto elaborado para que os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a Vida Útil
Análise do projeto. X
14.2.1 Vida Útil de Projeto de Projeto (VUP).

As condições de exposição do edifício devem ser


especificadas em projeto, a fim de possibilitar uma análise
da Vida Útil de Projeto(VUP) e da durabilidade do edifício e
Parte 1: Requisitos gerais Verificação do cumprimento das exigências
seus sistemas.
14.2 Vida útil de projeto do edifício e dos Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos O edifício e seus sistemas devem apresentar durabilidade compatível com a Vida Útil de normativas, comprovação da durabilidade dos
Durabilidade e manutenibilidade x sistemas que o compõem preestabelecidos de Vida Útil de Projeto
As especificações relativas à manutenção, uso e operação
Projeto VUP preestabelecida em 14.2.1. elementos e componentes do sistema, análise X
do edifício e seus sistemas que forem considerados em
14.2.3 Durabilidade de campo ou análise de resultados.
projeto para definição da Vida Útil de Projeto(VUP) devem
estar também claramente detalhadas na documentação que
acompanha o edifício ou subsidia sua construção.

O projeto do edifício e de seus sistemas deve


ser adequadamente concebido, de modo a
possibilitar os meios que favoreçam as
inspeções prediais e as condições de
manutenção.
A incorporadora ou construtora (no caso de
não haver incorporação) deve fornecer ao
usuário manual atendendo a ABNT NBR
Parte 1: Requisitos gerais
Manter a capacidade do edifício e de seus sistemas e permitir ou favorecer Convém que os projetos sejam desenvolvidos de forma que o edifício e os sistemas projetados Projeto prevê elementos de 14037.
14.3 Manutenibilidade
as inspeções prediais, bem como as intervenções de manutenção previstas tenham o favorecimento das condições de acesso para inspeção predial através da instalação ancoragem que facilitem a Projeto Arquitetura + Manual do Na gestão de manutenção, deve-se atender a
Durabilidade e manutenibilidade X 14.3.1 Manutenibilidade do edifício e de seus
no manual de operação, uso e manutenção. Conforme responsabilidades de suportes para fixação de andaimes, balancins ou outro meio que possibilite a realização da instalação de balancins ou outro Condomínio NBR 5674, para preservar as características X
sistemas
estabelecidas na Seção 5 desta parte 1. manutenção. elementos para limpeza periódica originais da edificação, prevenir a perda de
14.3.2 Facilidade ou meios de acesso
desempenho decorrente da degradação de
seus sistemas, elementos ou componentes.
Nota - Salvo manutenções de rotina (Ex.
Limpeza), intervenções na estrutura devem ser
feitas sob responsabilidade de profissional ou
empresa especializada, podendo o manual
substituir instruções específicas por
recomendação de bibliografias especializadas.

A estrutura principal e os elementos que fazem parte do sistema estrutural, comprometidos com
a segurança e a estabilidade global da edificação, devem ser projetados e construídos de modo Análise do projeto ou por ensaios,
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais O projeto deve mencionar as normas aplicáveis, as que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizados conforme considerando a adequação dos materiais,
Conservar a segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período
Durabilidade e manutenibilidade X 14 Durabilidade e manutenibilidade
correspondente à sua vida útil.
condições ambientais vigentes na época do projeto e a preconizado em projeto e submetidos a intervenções periódicas de manutenção e conservação, detalhes construtivos adotados visando o X
14.1 Durabilidade do sistema estrutural utilização prevista da edificação. segundo instruções contidas no manual de operação, uso e manutenção, devem manter sua atendimento às disposições previstas nas
capacidade funcional durante toda a vida útil de projeto, conforme estabelecido na Seção 14 e normas específicas utilizadas no projeto.
Anexo C da ABNT NBR 15575-1:2013.

O sistema de pisos de áreas molhadas e molháveis, seguindo corretamente as normas de


Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Projeto prevê impermeabilização e
instalação dos mesmos e recomendações dos fabricantes, expostos a uma lâmina de água 10
14.2 Resistência à umidade do sistema de pisos revestimento estanque à agua para
mm na cota mais alta, por um período de 72 h, não podem apresentar, após 24 h da retirada Verificação in loco ou através da construção de
de áreas molhadas e molháveis Resistir à exposição à umidade, em condições normais de uso, sem a fachada, bem como desnpivel
Durabilidade e manutenibilidade X 14.2.1 Critério – Ausência de danos em sistema apresentar alterações em suas propriedades que comprometam seu uso.
da água, danos como bolhas, fissuras, empolamentos, destacamentos, descolamentos,
para escoamento, a fim de não
Projeto Arquitetura + Hidráulica um protótipo.Realização do ensaio descrito no X
delaminações, eflorescências e desagregação superficial. A alteração de tonalidade, visível a Anexo C
de pisos de áreas molhadas e molháveis pela haver prejuízo ao sistema de pisos
olho nú, frente a umidade é permitida desde que informada previamente pelo fabricante e,
presença de umidade por conta da umidade
neste caso, deve constar no Manual de Uso e Operação.

A resistência química dos sistemas de pisos depende das solicitações de uso e do tipo de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos camada de acabamento utilizada.
O projeto deve considerar para a seleção da camada de
14.3 Resistência ao ataque químico dos sistemas Resistir à exposição aos agentes químicos normalmente utilizados na Todos os componentes utilizados na camada de acabamento devem resistir ao ataque químico Exige-se dos fabricantes a
acabamento as principais características de uso de cada
Durabilidade e manutenibilidade X de pisos edificação ou presentes nos produtos de limpeza doméstica.
ambiente.
de agentes conforme estabelecido em normas específicas dos produtos. comprovação com relação ao Ensaios X
14.3.1 Critério – Ausência de danos em sistemas Para os componentes utilizados na camada de acabamento que não possuem normas atendimento à NBR 15575
de pisos pela presença de agentes químicos específicas de resistência ao ataque químico, utilizar as metodologias de ensaio apresentadas
no Anexo D, conforme a área de aplicação: seca ou molhada/molhável.

Simulação do desgaste
O método de avaliação deste requisito
depende da camada de acabamento
Projeto especifica camadas de especificada em projeto, devendo
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos As camadas de acabamento da habitação devem apresentar resistência ao O projeto deve considerar para a seleção da camada de acabamento conforme uso. E desta forma ser respeitadas as Normas
Durabilidade e manutenibilidade X 14.4 Resistência ao desgaste em uso desgaste devido aos esforços de uso, de forma a garantir a vida útil acabamento as principais características de uso e exige-se dos fabricantes a Projeto Arquitetura prescritivas aplicáveis aos diferentes materiais: X
14.4.1 Critério – Desgaste por abrasão estabelecida em projeto conforme a ABNT NBR 15575-1. condições de exposição de cada ambiente. comprovação com relação ao ABNT NBR 7686, ABNT NBR 8810, ABNT
atendimento à NBR 15575 NBR 9457, ABNT NBR 13818, ABNT NBR
14833-1, ABNT NBR 14851-1, ABNT NBR
14917-1, NBR 7374, e outras, conforme o
caso.
As paredes externas, incluindo seus revestimentos, submetidas a dez ciclos sucessivos de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas exposição ao calor e resfriamento por meio de jato de água, não devem apresentar: -
Devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas nas paredes Exige-se dos fabricantes a
e externas - SVVIE deslocamento horizontal instantâneo, no plano perpendicular ao corpo-de-prova, superior a h / Ensaio em laboratório conforme método
Durabilidade e manutenibilidade X 14.1 Requisito (paredes externas - SVVE)
externas, incluindo seus revestimentos, em função de ciclos de exposição ao
300, onde h é a altura do corpo de prova; - ocorrência de falhas como fissuras, destacamentos,
comprovação com relação ao
apresentao no Anexo E. X
calor e resfriamento que ocorrem durante a vida útil do edifício. atendimento à NBR 15575
14.1.1 Critério – ação de calor e choque térmico empolamentos, descoloramentos e outros danos que possam comprometer a utilização do
SVVE.

Verificação do atendimento aos prazos


constantes no Anexo C da ABNT NBR 15575-
1, e verificação da realização das intervenções
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas constantes no manual de operação, uso e
O projeto deve mencionar o prazo de substituição e Os SVVIE da edificação habitacional devem apresentar Vida Útil de Projeto (VUP) igual ou
e externas - SVVIE Manter a capacidade funcional e as características estéticas, ambas manutenção fornecido pelo incorporador e/ou
manutenções periódicas para os componentes que superior aos períodos especificados na ABNT NBR 15575-1, e ser submetidos a manutenções
Durabilidade e manutenibilidade X 14.2 Vida útil de projeto dos sistemas de compatíveis com o envelhecimento natural dos materiais durante a vida útil
apresentem vida útil de projeto menor do que aquelas preventivas (sistemáticas) e, sempre que necessário, a manutenções corretivas e de
pela construtora, bem como evidências das X
vedações verticais internas e externas de projeto de acordo com o Anexo C da ABNT NBR 15575-1. correções.
estabelecidas para o SVVIE. conservação previstas no manual de operação, uso e manutenção
14.2.1 Critério – Vida útil de projeto Considerar na avaliação as condições de
exposição que mais afetam as propriedades e
a durabilidade dos materiais e componentes
integrantes dos SVVIE

O fabricante do produto, o construtor, o incorporador


público ou privado, isolada ou solidariamente, devem
especificar em projeto todas as condições de uso, operação
e manutenção dos sistemas de vedações verticais internas
e externas, especialmente com relação a:
a) caixilhos, esquadrias e demais componentes;
b) recomendações gerais para prevenção de falhas e
acidentes decorrentes de utilização inadequada (fixação de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas peças suspensas com peso incompatível com o sistema de Manutenções preventivas e, sempre que necessário, manutenções com caráter corretivo,
Análise do manual de operação, uso e
e externas - SVVIE paredes, abertura de vãos em paredes com função devem ser previstas e realizadas. As manutenções corretivas devem ser realizadas assim que
Manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto, desde que A ser inserido e verificado nos manutenção das edificações, considerando-se
14.3 Manutenibilidade dos sistemas de vedações estrutural, limpeza de pinturas, travamento impróprio de algum problema se manifestar, a fim de impedir que pequenas falhas progridam às vezes
Durabilidade e manutenibilidade X verticais internas e externas
submetidos às intervenções periódicas de manutenção especificadas pelos
janelas tipo guilhotina e outros); rapidamente para extensas patologias.
manuais do Proprietário e do as diretrizes gerais das X
respectivos forncedores. Condomínio ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.
14.3.1 Critério – Manual de operação, uso e c) periodicidade, forma de realização e forma de registro de As manutenções devem ser realizadas em estrita obediência ao manual de operação, uso e
manutenção dos sistemas de vedação vertical inspeções; manutenção fornecido pelo incorporador e/ou pela construtora.
d) periodicidade, forma de realização e forma de registro
das manutenções;
e) técnicas, processos, equipamentos, especificação e
previsão quantitativa de todos os materiais necessários
para as diferentes modalidades de manutenção, incluindo-
se não restritivamente as pinturas, tratamento de fissuras e
limpeza;
f) menção às normas aplicáveis.

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas


Apresentar vida útil de projeto conforme períodos especificados na Parte 1 da
14.1 Vida útil de projeto dos sistemas de No projeto devem constar o prazo de substituição e as O Anexo C da Parte 1 da ABNT NBR
Durabilidade e manutenibilidade X cobertura
ABNT NBR 15575, desde que o SC seja submetido a intervenções
operações de manutenções periódicas pertinentes.
Demonstrar o atendimento à vida útil de projeto estabelecida na Parte 1 da ABNT NBR 15575.
15575:2013 contém a metodologia aplicável. X
periódicas de manutenção e conservação.
14.1.1 Critério para a vida útil de projeto

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas


O projeto deve especificar gama de cores que atendem ao A superfície exposta dos componentes pigmentados, coloridos na massa, pintados,
14.1 Vida útil de projeto dos sistemas de Apresentar vida útil de projeto conforme períodos especificados na Parte 1 da Exige-se dos fabricantes a Avaliação da alteração da cor segundo a NBR
critério 14.1.2 e informar os tempos necessários para esmaltados, anodizados ou qualquer outro processo de tingimento pode apresentar grau de
Durabilidade e manutenibilidade X cobertura ABNT NBR 15575, desde que o SC seja submetido a intervenções
manutenção, a fim de que não haja perdas da absortância, alteração máxima de 3, após exposição acelerada durante 1 600 h em câmara/lâmpada com
comprovação com relação ao ISO 105-A02 (escala cinza), após exposição X
14.1.2 Critério – Estabilidade da cor de telhas e periódicas de manutenção e conservação. atendimento à NBR 15575 acelerada conforme Anexo H.
em face das alterações ao longo do tempo. arco de xenônio.
outros componentes das coberturas

Condições: características gerais de funcionamento dos


componentes, aparelhos ou equipamentos constituintes da
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
cobertura, ou que com esta interfiram ou guardem direta Os fabricantes, quer do SC, quer dos componentes, quer dos subsistemas, bem como o
14.1 Vida útil de projeto dos sistemas de Apresentar vida útil de projeto conforme períodos especificados na Parte 1 da
relação; construtor e o incorporador público ou privado, isolada ou solidariamente, devem especificar Análise do manual de operação, uso e
Durabilidade e manutenibilidade X cobertura ABNT NBR 15575, desde que o SC seja submetido a intervenções
b) recomendações gerais para prevenção de falhas e todas as condições de uso, operação e manutenção dos SC, conforme sua especificidade, manutenção dos SC. X
14.1.3 Critério – Manual de operação, uso e periódicas de manutenção e conservação.
acidentes decorrentes de utilização inadequada; como definido nas premissas de projeto e na norma ABNT NBR 5674.
manutenção das coberturas
c) periodicidade, forma de realização e forma de registro de
inspeções e manutenções

Dada a complexidade e variedade dos componentes que


constituem o sistema hidrossanitário e a fim de que ele
atenda à Tabela 14.1 ABNT NBR 15575-1:2012,
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários considerando-se ainda que a vida útil também é função da
Manter a capacidade funcional durante vida útil de projeto conforme períodos
14.1 Vida útil de Projeto das instalações agressividade do meio ambiente, das características O Anexo C da ABNT NBR 15575-1:2012
Durabilidade e manutenibilidade X hidrossanitárias
especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que o sistema hidrossanitário
intrínsecas dos materiais e dos solos, os componentes
Demonstrar o atendimento à Tabela 14.1 da ABNT NBR 15575-1:2012.
contém dispositivos aplicáveis. X
seja submetido às intervenções periódicas de manutenção e conservação.
14.1.1 Critério para a vida útil de projeto podem apresentar vida útil menor do que aquelas
estabelecidas para o sistema hidrossanitário como vida útil
de projeto. Assim, o projeto deve fazer constar o prazo de
substituição e manutenções periódicas pertinentes.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


14.1 Vida útil de Projeto das instalações Manter a capacidade funcional durante vida útil de projeto conforme períodos
A qualidade do projeto e da execução dos sistemas hidrossanitários deve assegurar o Verificação ao atendimento do projeto à lista
Durabilidade e manutenibilidade X hidrossanitárias especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que o sistema hidrossanitário
atendimento às Normas Brasileiras pertinentes. de verificação detalhada no Anexo A X
14.1.2 Critério – Projeto e execução das seja submetido às intervenções periódicas de manutenção e conservação.
instalações hidrossanitárias

Parte 6:
14.1 Requisito – Vida útil de Projeto das Manter a capacidade funcional durante vida útil de projeto conforme períodos Os elementos, componentes e instalação dos sistemas hidrossanitários devem apresentar
O Anexo C da ABNT NBR 15575-1 contém
Durabilidade e manutenibilidade X instalações hidrossanitárias especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que o sistema hidrossanitário durabilidade compatível com a vida útil de projeto.
disposições aplicáveis conforme o material. X
14.1.3 Critério – Durabilidade dos sistemas, seja submetido às intervenções periódicas de manutenção e conservação. O Anexo C da ABNT NBR 15575-1 contém disposições aplicáveis conforme o material.
elementos, componentes e instalação

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


14.2 Manutenibilidade das instalações Nas tubulações de esgoto e águas pluviais, devem ser previstos dispositivos de inspeção para
Verificação do projeto ou inspeção em
Durabilidade e manutenibilidade X hidráulicas, de esgotos e de águas pluviais que qualquer ponto da tubulação possa ser atingido por uma haste flexível, conforme Projeto prevê caixa de inspeção Projeto Hidráulica + Arquitetura
protótipo. X
14.2.1 Critério – Inspeções em tubulações de preconizado nas ABNT NBR 8160 e ABNT NBR 10844.
esgoto e águas pluviais

Permitir inspeções, quando especificadas em projeto, do sistema


hidrossanitário.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Análise do manual de operação, uso e


14.2 Manutenibilidade das instalações O fornecedor do SH, elementos ou componentes que compõem a edificação habitacional manutenção das edificações, considerando-se
Durabilidade e manutenibilidade X hidráulicas, de esgotos e de águas pluviais devem especificar todas as condições de uso, operação e manutenção dos sistemas as diretrizes gerais das ABNT NBR 5674 e X
14.2.2 Critério – Manual de operação, uso e hidrossanitárias, incluindo o “Como Construído”. ABNT NBR 14037, e do manual das áreas
manutenção das instalações hidrossanitárias comuns.

Cálculo de áreas mínimas de


Propiciar condições de salubridade no interior da edificação, considerando as iluminação e ventilação por
Parte 1: Requisitos gerais Verificação pelos métodos de ensaios
Saúde, higiene e qualidade do ar x 15.2 Proliferação de microorganismos
condições de umidade e temperatura no interior da unidade habitacional, O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente. ambiente, bem como Projeto Arquitetura
estabelecidos na legislação vigente. X
aliadas ao tipo dos sistemas utilizados na construção. estanqueidade a partir de caixilhos
e impermeabilização.

Para ambientes confinados,


Os materiais, equipamentos e sistemas empregados na edificação não
emprego de materiais certificados.
podem liberar produtos que poluam o ar em ambientes confinados,
Parte 1: Requisitos gerais Para ambientes com emissão de Verificação pelos métodos de ensaios
Saúde, higiene e qualidade do ar x 15.3 Poluentes na atmosfera interna à habitação
originando níveis de poluição acima daqueles verificados no entorno. O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente.
gases, ventilação permanente:
Projeto Arquitetura
estabelecidos na legislação vigente. X
Enquadram-se nesta situação os aerodispersóides, gás carbônico e outros.
Área de serviço com passagem de
gás para aquecedor e fogão.

Gases de escapamento de veículos e equipamentos não podem invadir áreas


Parte 1: Requisitos gerais internas da habitação. O sistema de exaustão ou ventilação de garagens Verificação pelos métodos de ensaios
Saúde, higiene e qualidade do ar x 15.4 Poluentes no ambiente de garagem internas deve permitir a saída dos gases poluentes gerados por
O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente. Ventilação permanente garagens Projeto Arquitetura
estabelecidos na legislação vigente. X
veículos e equipamentos.

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais


Saúde, higiene e qualidade do ar
15 Saúde, higiene e qualidade do ar
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a
Saúde, higiene e qualidade do ar
15 Saúde, higiene e qualidade do ar saúde, higiene e qualidade do ar estão considerados na ABNT NBR 15575-1. X

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas


Saúde, higiene e qualidade do ar e externas - SVVIE Ver ABNT NBR 15575-1. X
15 Saúde

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas


Saúde, higiene e qualidade do ar
15 Saúde, higiene e qualidade do ar
Ver ABNT NBR 15575-1. X
Verificação do projeto quanto ao atendimento
às ABNT NBR 5626, ABNT NBR 5648, ABNT
NBR 5688, ABNT NBR 7542, ABNT NBR
Separação dos projetos de 13206, ABNT NBR 15813-1, ABNT NBR
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
O sistema de água fria deve ser separado fisicamente de qualquer outra instalação que instalações hidrossanitárias, água 15813-2, ABNT NBR 15813-3, ABNT NBR
15.1 Contaminação da água a partir dos
conduza água não potável ou fluida de qualidade insatisfatória, desconhecida ou questionável. fria separada. E exige-se dos 158841, ABNT NBR 15884-2, ABNT NBR
Saúde, higiene e qualidade do ar x componentes das instalações Evitar a introdução de substâncias tóxicas ou impurezas.
Os componentes da instalação do sistema de água fria não devem transmitir substâncias fabricantes a comprovação com
Projeto Hidráulica
15884-3, ABNT NBR 15939-1, ABNT NBR X
15.1.1 Critério – Independência do sistema de
tóxicas à água ou contaminar a água por meio de metais pesados. relação ao atendimento à NBR 15939-2 e ABNT NBR 15939-3.
água
15575 Verificação da menção em projeto da utilização
de componentes que assegurem a não
existência de substâncias nocivas ou presença
de metais pesados.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Materiais indicados em projeto Os tanques, pias de cozinha e válvulas de
15.2 Contaminação biológica da água na laváveis e impermeáveis. E exige- escoamento devem ser ensaiados de acordo
Não utilizar material ou componente que permita o desenvolvimento de Todo componente de instalação aparente deve ser fabricado de material lavável e impermeável
Saúde, higiene e qualidade do ar x instalação de água potável
bactérias ou outras atividades biológicas, as quais provocam doenças. para evitar a impregnação de sujeira ou desenvolvimento de bactérias ou atividades biológicas.
se dos fabricantes a comprovação Projeto Hidráulica com as normas ABNT NBR 12450, ABNT NBR X
15.2.1 Critério – Risco de contaminação biológica com relação ao atendimento à 12451, ABNT NBR 15097-1, ABNT NBR 11778
das tubulações NBR 15575 e ABNT NBR 15423

Materiais indicados em projeto não Os tanques, pias de cozinha e válvulas de


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
permitem empoçamento de água. escoamento devem ser ensaiados de acordo
15.2 Contaminação biológica da água na Não utilizar material ou componente que permita o desenvolvimento de
Saúde, higiene e qualidade do ar x instalação de água potável bactérias ou outras atividades biológicas, as quais provocam doenças.
Os componentes da instalação hidráulica não devem permitir o empoçamento de água E exige-se dos fabricantes a Projeto Hidráulica com as normas ABNT NBR 12450, ABNT NBR X
comprovação com relação ao 12451, ABNT NBR 15097-1, ABNT NBR 11778
15.2.2 Critério – Risco de estagnação da água
atendimento à NBR 15575 e ABNT NBR 15423

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


15.3 Contaminação da água potável do sistema Os componentes do sistema de instalação enterrados devem ser protegidos contra a entrada
Não ser passível de contaminação por qualquer fonte de poluição ou agentes Projeto prevê proteção dos Verificação do projeto quanto ao atendimento
Saúde, higiene e qualidade do ar x predial
externos.
de animais ou corpos estranhos, bem como de líquidos que possam contaminar a água
componentes enterrados
Projeto Hidráulica
das ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 8160. X
15.3.1 Critério – Tubulações e componentes de potável, em conformidade com as ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 8160.
água potável enterrados

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Projeto prevê sistema que não


A separação atmosférica por ventosas (ou dispositivos quebradores de vácuo) deve atender às Verificação do projeto quanto ao atendimento à
Saúde, higiene e qualidade do ar x 15.4 Contaminação por refluxo de água Não permitir o refluxo ou retrossifonagem.
exigências da ABNT NBR 5626.
permite refluxo ou retrossifonagem, Projeto Hidráulica
ABNT NBR 5626. X
15.4.1 Critério – Separação atmosférica nos primeiros pavimentos

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Projeto inclui sistema de esgoto
15.5 Ausência de odores provenientes da O sistema de esgotos sanitários deve ser projetado de forma a não permitir a retrossifonagem Verificação do projeto quanto ao atendimento à
Saúde, higiene e qualidade do ar x instalação de esgoto
Não permitir o retorno de gases aos ambientes sanitários.
ou quebra do selo hídrico.
que não permite retrossifonagem Projeto Hidráulica
ABNT NBR 8160. X
nem quebra do selo hídrico
15.5.1 Critério – Estanqueidade aos gases

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Verificação do projeto quanto ao atendimento à
15.6 Contaminação do ar ambiente pelos Projeto prevê ventilação do
Saúde, higiene e qualidade do ar x equipamentos
Não deve haver possibilidade de contaminação por geração de gás. Os ambientes não devem apresentar teor de CO2 superior a 0,5 %, e de CO superior a 30 ppm.
sistema de esgotos
Projeto Hidráulica ABNT NBR 13103, bem como inspeção in loco X
dos ambientes.
15.6.1 Critério – Teor de poluentes

A altura mínima de pé-direito não pode ser inferior a 2,50 m.


Em vestíbulos, halls, corredores, instalações sanitárias e despensas admite-se que o pé-direito
se reduza ao mínimo de 2,30m. Projeto atende aos pés-direitos
Parte 1: Requisitos gerais Apresentar altura mínima de pé-direito dos ambientes da habitação Projeto Arquitetura compatibilizado
Funcionalidade e acessibilidade x 16.1 Altura mínima de pé direito compatíveis com as necessidades humanas.
Nos tetos com vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes mínimos especificados em norma,
com os demais
Análise de projeto. X
altura piso a piso e ou o pé-direito mínimo, devem ser mantidos, pelo menos, em 80 % da mesmo em áreas com forro
superfície do teto, admitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até ao
mínimo de 2,30m.

Parte 1: Requisitos gerais Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a
Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com Projeto atende as dimensões
Funcionalidade e acessibilidade x 16.2 Disponibilidade mínima de espaços para uso
as necessidades humanas.
disponibilidade de espaço nos cômodos do edifício habitacional para colocação e utilização dos
mínimas necessárias
Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
e operação da habitação móveis e equipamentos-padrão listados no Anexo X de caráter informativo.

O projeto deve prever para as áreas comuns e, quando


contratado, também para as áreas privativas, as
As áreas privativas devem receber as adaptações necessárias para pessoas com deficiência
adaptações que normalmente referem-se a: Projeto prevê acessibilidade para
Parte 1: Requisitos gerais física ou com
a) acessos e instalações; todas as áreas comuns. Não foram
16.2 Disponibilidade mínima de espaços para uso Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com mobilidade reduzida nos percentuais previstos na legislação, e as áreas de uso comum sempre
Funcionalidade e acessibilidade x e operação da habitação as necessidades humanas.
b) substituição de escadas por rampas;
devem obedecer
vendidas unidades para PNE. Uma Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
c) limitação de declividades e de espaços a percorrer; unidade foi adaptada para jovem
16.2.3 Adaptações de áreas comuns e privativas ao que estabelece a ABNT NBR 9050.
d) largura de corredores e portas; com mobilidade reduzida.
e) alturas de peças sanitárias;
f) disponibilidade de alças e barras de apoio.

Análise de projeto.
O projeto deve prever para as áreas comuns e, quando
contratado, também para as áreas privativas, as
A edificação deve prever o numero mínimo de unidades para pessoas com
adaptações que normalmente referem-se a: Projeto prevê acessibilidade para
Parte 1: Requisitos gerais deficiência física ou com mobilidade reduzida estabelecido na legislação
a) acessos e instalações; todas as áreas comuns e
Funcionalidade e acessibilidade x 16.3 Adequação para pessoas com deficiências vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos da NBR 9050. As
b) substituição de escadas por rampas; possibilidade para áreas privativas,
Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
físicas ou pessoas com mobilidade reduzida áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com
c) limitação de declividades e de espaços a percorrer; caso sejam adquiridas por PNE
mobilidade reduzida e idosos.
d) largura de corredores e portas;
e) alturas de peças sanitárias;
f) disponibilidade de alças e barras de apoio.

Para unidades habitacionais térreas e assobradadas de caráter evolutivo já


comercializadas com previsão de ampliação, a incorporadora ou construtora
No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas de caráter evolutivo, deve
Parte 1: Requisitos gerais deverá fornecer ao usuário projeto arquitetônico e complementares
ser prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os Projeto apresenta possibilidade de
Funcionalidade e acessibilidade x 16.3 Possibilidade de ampliação da unidade juntamente com o manual de uso, operação e manutenção com instruções
detalhes construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas ampliação para adequação a PNE
Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
habitacional para ampliação da edificação.
e instalações.
Recomendando-se utilizar recursos regionais e os mesmos materiais e
técnicas construtivas do imóvel original.

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais


Funcionalidade e acessibilidade
16 Funcionalidade e acessibilidade
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos O projeto deve especificar a sinalização e locais da
16.1 Sistema de pisos para pessoas portadoras sinalização, além de considerar a adequação da camada de Sistema de piso para área privativa: O sistema de piso deve estar adaptado à moradia de
de deficiência física ou pessoas com mobilidade acabamento dos degraus das escadas e das rampas, bem pessoas portadoras de deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (pmr). Análise do projeto e atendimento à ABNT NBR
Funcionalidade e acessibilidade x reduzida (pmr)
Propiciar mobilidade e segurança em função das áreas de uso.
como deve especificar desníveis entre as alturas das 9050. X
16.1.1.1 Sistema de piso para área privativa soleiras. Sistema de piso para área comum: O sistema de piso deve atender à ABNT NBR 9050.
16.1.1.2 Sistema de piso para área comum

O projeto deve:
a) compatibilizar o disposto nas ABNT NBR 5419, ABNT
NBR 10844 e ABNT NBR 9575;
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas b) prever todos os componentes, materiais e seus detalhes
16.1 Manutenção dos equipamentos e construtivos integrados ao SC;
dispositivos ou componentes constituintes e c) prever meios de acesso, incluindo: condições de Projeto de Arquitetura prevê Análise dos projetos de arquitetura conforme
Possibilitar a instalação, manutenção e desinstalação de dispositivos e O SC deve ser passível de proporcionar meios pelos quais permitam atender fácil e
Funcionalidade e acessibilidade x integrantes do SC
equipamentos necessários à operação da edificação habitacional.
segurança, condições ergonômicas para inspeções e
tecnicamente às vistorias, manutenções e instalações previstas em projeto.
acessos, proteções por guarda ABNT NBR 13532, ABNT NBR 9575, ABNT X
16.1.1 Critério – Instalação, manutenção e realização dos serviços de manutenção, bem como corpos e sistema para ganchos NBR 5419, ABNT NBR 10844
desinstalação de equipamentos e dispositivos da desinstalação.
cobertura d) quando houver possibilidade prevista de processos
evolutivos do SC, respeitando a legislação pertinente,
devem ser indicados os componentes, materiais e detalhes
construtivos indicados para ampliação do SC.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


O sistema predial de água fria e quente deve fornecer água na pressão, vazão e volume
16.1 Funcionamento das instalações de água Projeto prevê pressão, vazão e Verificação do projeto quanto ao atendimento
Funcionalidade e acessibilidade x 16.1.1 Critério – Dimensionamento da instalação
compatíveis com o uso, associado a cada ponto de utilização, considerando a possibilidade de
volume compatíveis com o uso
Projeto Hidráulica
das ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 7198 X
uso simultâneo.
de água fria e quente

Satisfazer às necessidades de abastecimento de água fria e quente.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Projeto atende as normas Verificação do volume de descarga de acordo
16.1 Funcionamento das instalações de água As caixas e válvulas de descarga devem obedecer ao disposto nas ABNT NBR 15491 e ABNT
Funcionalidade e acessibilidade x 16.1.2 Critério – Funcionamento de dispositivos NBR 15857 no que diz respeito à vazão e volume de descarga.
referentes à vazão e volume de Projeto Hidráulica com o método de ensaio estabelecido na X
descarga ABNT NBR 15857.
de descarga

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Verificação do projeto quanto ao atendimento


O sistema predial de esgoto deve coletar e afastar nas vazões com que normalmente são
16.2 Funcionamento das instalações de esgoto Coletar e afastar, até a rede pública ou sistema de tratamento e disposição Projeto prevê coleta e afastamento das ABNT NBR 8160, ABNT NBR 7229 e
Funcionalidade e acessibilidade x 16.2.1 Critério – Dimensionamento da instalação privados, os efluentes gerados pela edificação habitacional.
descarregados os aparelhos sem que haja transbordamento, acúmulo na instalação,
seguro do esgoto
Projeto Hidráulica
ABNT NBR 13969. X
contaminação do solo ou retorno a aparelhos não utilizados.
de esgoto
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
16.3 Funcionamento das instalações de águas
As calhas e condutores devem suportar a vazão de projeto, calculada a partir da intensidade de Projeto considera vazão e prevê Verificação do projeto quanto ao atendimento à
Funcionalidade e acessibilidade x pluviais Coletar e conduzir água de chuva.
chuva adotada para a localidade e para um certo período de retorno. escoamento seguro da água pluvial
Projeto Hidráulica
ABNT NBR 10844. X
16.3.1 Critério – Dimensionamento de calhas e
condutores

Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.)


Não prejudicar as atividades normais dos usuários, dos edifícios devem ser projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos
Parte 1: Requisitos gerais Projeto especifica peças que
habitacionais, quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincar e semelhantes. usuários.
17.2 Conforto tátil e adaptação ergonômica atendem as normas indicadas / Análise de projetos, métodos especificados
Conforto tátil e antropodinâmico x 17.2.1 Adequação ergonômica de dispositivos de
Não apresentar rugosidades, contundências, depressões ou outras Relativamente às instalações hidrossanitárias, devem ser atendidas as disposições da ABNT
contratação e compra de materiais
Projeto Arquitetura
nas Normas Brasileiras de cada componente. X
irregularidades nos elementos, componentes, equipamentos e quaisquer NBR 15575-6.
manobra e peças normatizadas
acessórios ou partes da edificação. Os elementos e componentes que contam com Normalização específica (portas, janelas,
torneiras e outros) devem ainda atender às exigências das respectivas Normas.

Parte 1: Requisitos gerais


Projeto especifica peças que
17.3 Adequação antropodinâmica de dispositivos Os componentes, equipamentos e dispositivos de manobra devem ser projetados, construídos Análise de projetos, métodos de ensaio
Apresentar formato compatível com a anatomia humana. Não requerer atendem as normas indicadas /
Conforto tátil e antropodinâmico x de manobra
excessivos esforços para a manobra e movimentação.
e montados de forma a evitar que a força necessária para o acionamento não exceda 10 N nem
contratação e compra de materiais
Projeto Arquitetura relacionados às Normas Brasileiras específicas X
17.3.1 Força necessária para o acionamento de o torque ultrapasse 20 Nm. dos componentes.
e peças normatizadas
dispositivos de manobra
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
Conforto tátil e antropodinâmico
17 Conforto táctil e antropodinâmico
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Não comprometer o efeito visual desejado ou a estética.


Neste requisito são estabelecidos limites para ondulações na camada de
acabamento do sistema de piso ou em superfícies regularizadas para a A planeza da camada de acabamento ou superfícies regularizadas para a fixação de camada Projeto especifica planicidade bem
Medição: As irregularidades graduais não
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos fixação de camada de acabamento, as quais podem comprometer a estética de acabamento das áreas comuns e privativas deve apresentar valores iguais ou inferiores a 3 como pontos com inclinação por
devem superar 3 mm em relação a uma régua
Conforto tátil e antropodinâmico x 17.2 Homogeneidade quanto à planeza da camada projetada. Procura-se, deste modo, regular um aspecto relevante na mm com régua de 2 metros em qualquer direção. conta do escoamento, bem como Projeto Arquitetura
de 2 metros de comprimento em qualquer X
de acabamento do sistema de piso percepção dos usuários da habitação em relação ao produto construído e, Este critério não se aplica a camadas de acabamento em relevo ou àqueles que, por motivos define desníveis inferiores a 5mm
direção.
conseqüentemente, no valor a ele atribuído. arquitetônicos, assim foram projetados. nas mudanças de piso
Nota: Este requisito não se aplica nas regiões de mudança de plano
(declividades diferentes) do sistema de piso.

Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas


Conforto tátil e antropodinâmico e externas - SVVIE Ver ABNT NBR 15575-1 X
16 Conforto antropodinâmico

Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas


Conforto tátil e antropodinâmico
17 Conforto táctil, visual e antropodinâmico
Ver ABNT NBR 15575-1. X

Inspecionar, in loco, as peças de utilização. Se


Parte 6: Sistemas Hidrossanitários
As peças de utilização, inclusive registros de manobra, devem possuir volantes ou dispositivos Projeto especifica peças que o componente possuir declaração do fabricante
17.1 Requisito – Conforto na operação dos
com formato e dimensões que proporcionem torque ou força de acionamento de acordo com as atendem as normas indicadas / ou embalagem que assegure o atendimento às
Conforto tátil e antropodinâmico x sistemas prediais Prover manobras confortáveis e seguras aos usuários.
normas de especificação de cada produto, além de serem isentos de rebarbas, asperezas ou contratação e compra de materiais
Projeto Arquitetura
normas vigentes sobre os componentes X
17.1.1 Critério – Adaptação ergonômica dos
ressaltos que possam causar ferimentos. e peças normatizadas específicos, o sistema está isento desta
equipamentos
verificação.

A implantação do empreendimento deve considerar os riscos de


desconfinamento do solo, deslizamentos de taludes, enchentes, erosões,
assoreamento de vales ou cursos d’água, lançamentos de esgoto a céu Projetos Planialtimétrico,
Projeto considera os riscos e
Parte 1: Requisitos gerais aberto, contaminação do solo ou da água por efluentes ou outras Terraplanagem, Drenagem, Análise de projeto.
Adequação ambiental x 18.2 Projeto e implantação de empreendimentos substâncias, além de outros riscos similares.
obedece as exigências das normas
Fundações, Estrutura, Arquitetura, Prever em projeto. X
e legislação pertinentes
Independentemente dessas recomendações, devem ser obedecidas as Paisagismo e Hidráulica
exigências das ABNT NBR 8044 e ABNT NBR 11682, bem como da
legislação vigente.

18.3.1 Recomenda-se que os empreendimentos sejam construídos mediante exploração e


consumo racionalizado de recursos naturais, objetivando a menor degradação ambiental,
menor consumo de água, de energia e de matérias-primas. Na medida das possibilidades,
devem ser privilegiados os materiais que causem menor impacto ambiental, desde as fases de
exploração dos recursos naturais à sua utilização final.
18.3.2 Recomenda-se a utilização de madeiras cuja origem possa ser comprovada mediante
apresentação de certificação legal ou provenientes de plano de manejo aprovado pelos órgãos
ambientais.
Projetos consideram consumo Projetos Arquitetura, Instalações,
Parte 1: Requisitos gerais 18.3.3 Recomenda-se recorrer ao uso de espécies alternativas de madeiras que não estejam
Adequação ambiental x 18.3 Seleção e consumo de materiais enquadradas como madeiras em extinção, sendo que as características destas espécies
racional de recursos naturais, bem Paisagismo, Decoração, Estrutura e X
como indica materiais certificados Fundações
podem ser encontradas nas referências bibliográficas do Anexo F.
18.3.4 Durante a construção, deve-se implementar um sistema de gestão de resíduos no
canteiro de obras, de forma a minimizar sua geração e possibilitar a segregação de maneira
adequada para facilitar o reuso, a reciclagem ou a disposição final em locais específicos.
18.3.5 Recomenda-se aos projetistas que avaliem junto aos fabricantes de materiais,
componentes e equipamentos os resultados de inventários de ciclo de vida de seus
produtos, de forma a subsidiar a tomada de decisão na avaliação do impacto que estes
elementos provocam ao meio ambiente.

As águas servidas provenientes dos sistemas hidrossanitários devem ser


encaminhadas às redes públicas de coleta e, na indisponibilidade destas,
deve-se utilizar sistemas que evitem a contaminação do ambiente local.
Parte 1:
Nota: É recomendado para as instalações hidrossanitárias privilegiarem a No caso de reuso de água para destinação não potável, esta deve atender aos parâmetros
18.4 Consumo de água e deposição de esgotos Análise de projetos, métodos de ensaio
Adequação ambiental
no uso e ocupação da habitação
adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o consumo de água e estabelecidos na Tabela 18.1 - Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não
relacionados às Normas Brasileiras específicas X
possibilitem o reuso, reduzindo a demanda da água da rede pública de potáveis.
18.4.1 Utilização e reuso de água
abastecimento e minimizando o volume de esgoto conduzido para
tratamento, sem com isso reduzir a satisfação do usuário ou aumentar a
probabilidade de ocorrência de doenças.

As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o
consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de
Parte 1: Requisitos gerais As instalações elétricas privilegiam
aquecimento baseados em energia alternativa. Análise de projeto.
Adequação ambiental x 18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da
Tais recomendações devem também ser aplicadas aos aparelhos e equipamentos utilizados
a adoção de soluções que Projeto Elétrica
Prever em projeto. X
habitação minimizam o consumo de energia
durante a execução da obra e no uso do imóvel (guinchos, serras, gruas, aparelhos de
iluminção, eletrodomésticos, elevadores, sistemas de refrigeração etc.).

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais


Adequação ambiental
18 Adequação ambiental
Ver ABNT NBR 15575-1. X
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a
Adequação ambiental
18 Adequação ambiental adequação ambiental estão considerados na ABNT NBR 15575-1. X
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
Adequação ambiental e externas - SVVIE Ver ABNT NBR 15575-1. X
17 Adequação ambiental

Considerando-se que a avaliação técnica do impacto gerado ao meio


ambiente pelas atividades da cadeia produtiva da construção ainda é objeto
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas de muitas pesquisas e que no atual estado-da-arte não é possível
Adequação ambiental
17 Adequação ambiental estabelecer critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho, X
recomenda-se para as edificações a consideração dos aspectos
relacionados na Seção 18 da ABNT NBR 15575-1:2013.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários


Projeto prevê bacias sanitárias
18.1 Uso racional da água As bacias sanitárias devem ser de volume de descarga de acordo com as especificações da Ensaios das bacias constantes na ABNT NBR
Adequação ambiental x 18.1.1 Critério – Consumo de água em bacias ABNT NBR 15097-1.
com volume de descarga de Projeto Hidráulica
15097-1. X
acordo com norma
sanitárias

Reduzir a demanda da água da rede pública de abastecimento e o volume de


esgoto conduzido para tratamento sem aumento da probabilidade de
ocorrência de doenças ou da redução da satisfação do usuário representada As vazões dos metais sanitários devem ser
pelas condições estabelecidas nesta parte da ABNT NBR 15575. verificadas de acordo com os métodos de
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Recomenda-se que as peças de utilização possuam vazões que permitam tornar o mais
ensaios descritos nas ABNT NBR 10281,
18.1 Uso racional da água eficiente possível o uso da água nele utilizadas, o que implica na redução do consumo de água Projeto prevê vazões que
Adequação ambiental x 18.1.2 Critério – Fluxo de água em peças de a valores mínimos necessários e suficientes para o bom funcionamento dessas peças e para a permitem maior eficiência
Projeto Hidráulica ABNT NBR 11535, ABNT NBR 11815, ABNT X
NBR 13713, ABNT NBR 14390, ABNT NBR
utilização satisfação das exigências do usuário.
14877, ABNT NBR 15206, ABNT NBR 15267,
ABNT NBR 15704-1, ABNT NBR 15705.

Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Verificar no projeto se o sistema predial de


Os sistemas prediais de esgoto sanitário devem estar ligados à rede pública de esgoto ou a um
18.2 Contaminação do solo e do lençol freático Projeto apresenta ligação dos esgoto sanitário está ligado à rede pública ou a
Adequação ambiental x 18.2.1 Critério – Tratamento e disposição de
Não contaminar o solo ou o lençol freático. sistema localizado de tratamento e disposição de efluentes, atendendo às ABNT NBR 8160,
sistemas de esgoto à rede pública
Projeto Hidráulica
um sistema localizado de tratamento e X
ABNT NBR 7229 e ABNT NBR 13969.
efluentes disposição.

Preenchido por: Thalles de Morais Duarte Atualizado: 17/03/2023

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