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SUBPROJETO DE PESQUISA

- Formulário para Cadastramento -

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA:


Análise jurídica e econômica acerca do Hidrogênio Verde no Estado do Ceará: uma alternativa em
busca do desenvolvimento sustentável.

COORDENADOR GERAL DO PROJETO:


GINA VIDAL MARCILIO POMPEU

ORIENTADOR DO SUBPROJETO:
GINA VIDAL MARCILIO POMPEU

CENTRO DE CIÊNCIAS:

Centro de Ciências Jurídicas - CCJ

GRUPO DE PESQUISA (vigente na UNIFOR)


Relações econômicas, politicas e jurídicas na América Latina REPJAL - CELA

LINHA DE PESQUISA (vigente na UNIFOR)

Direito Constitucional Público e Teoria Política

PRAZO PREVISTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SUB-PROJETO:


Início: 02 / 08 / 2022 Término: 03 / 08 / 2023

Palavras Chaves (3 a 6):


Desenvolvimento Sustentável; Estado do Ceará; Hidrogênio Verde;

OBJETIVOS GERAIS:
Constitui objetivo geral da pesquisa entender o contexto jurídico em que se
encontra inserido a produção de energia elétrica pela fonte do Hidrogênio verde,
notadamente analisando as normas que regulamentam esta fonte de energia, sua
transmissão e armazenamento, bem como a compatibilização desta fonte de energia com
outras fontes já consolidadas, de maneira especial a fonte eólica e solar.

Ademais, busca-se entender o impacto econômico da produção de Hidrogênio


Verde no Ceará e no Brasil, visto que tal instalação de energia, além de facilitar a
conciliação de proteção ao meio ambiente e crescimento econômico, contribuirá para
diversificar a matriz econômica e a cadeia produtiva do Ceará.

Constituem os objetivos específicos:

a. Delimitar a busca por energias renováveis, com enfoque na instalação e


manutenção, voltadas para sustentabilidade, em consonância dos tratados internacionais
ratificados pelo Brasil

b. Investigar a propositura de leis sobre energias renováveis no Brasil,


principalmente no tocante ao Hidrogênio Verde

c. Analisar os desafios da implementação, armazenamento e distribuição do


Hidrogênio Verde no Estado do Ceará como instrumento de desenvolvimento sustentável

JUSTIFICATIVA DA PESQUISA DO PROJETO (identificação do problema,


fundamentação teórica e, se pertinente, enunciado das hipóteses):

No contexto da modernidade, tornou-se imprescindível a industrialização para


garantir desenvolvimento econômico duradouro e efetivo a qualquer País. Nesse sentido,
vale salientar o pensamento de Bresser Pereira, segundo o qual o desenvolvimento
econômico é um processo histórico que nasce com a revolução capitalista, com a
formação do Estado-Nação e a revolução industrial de um País. Assim, diversos
governos, de uma forma geral, buscam garantir uma ampla participação do setor
industrial no contexto econômico em suas respectivas Nações. (BRESSER PEREIRA,
2009)
Diante do cenário capitalista, é mister destacar a necessidade de fontes de
energia para o funcionamento das indústrias. No entanto, devido aos diversos danos
ambientais, como o aquecimento global, gerados pelo excesso de gases poluentes
oriundos do setor industrial, vários Países procuram diversificar sua matriz energética
para não ficarem dependentes de fontes de energias não renováveis.

Sob esse viés, desde o acordo de Paris celebrado em 2015 até a 26ª Conferência
das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas ocorrida em 2021, as nações se
comprometeram a implementar mudanças para efetivar a proteção ao Meio Ambiente.
Assim, foram estabelecidas metas nacionais para reduzir a emissão de gases de efeito
estufa até a data limite do ano de 2030.

Nessa Perspectiva, o Hidrogênio Verde surge como uma alternativa para


diversificação da matriz energética, visto que este é uma fonte de energia limpa e,
consequentemente, ajudaria a diminuir a emissão de dióxido de carbono (CO2) e a
concretizar o desenvolvimento sustentável.

Vale destacar que o Hidrogênio Verde se origina a partir da eletrólise da água,


utilizando-se de energia elétrica, gerada por fontes renováveis, sem emitir diretamente de
dióxido de carbono na atmosfera. Nesse contexto, a energia elétrica pode ter como fonte
a energia eólica ou a energia solar. É fundamental salientar que o Brasil, inclusive o
Ceará, possui características geográficas favoráveis a implantação do Hidrogênio Verde,
visto a sua localização e a sua abundância apresentada no tocante a energia eólica e a
energia solar. (VIEGAS, 2021)

Assim, pode-se considerar o Hidrogênio Verde como uma alternativa vantajosa


para armazenar excedentes de energias eólica e solar. Basta direcionar tais excessos
para a realização de eletrólise, processo químico que origina o Hidrogênio Verde.
Outrossim, tal combustível pode ser considerado inflamável, o que requer
acondicionamento adequado, com atividades de transporte e armazenamento eficientes.
Com isso, é inevitável empreender esforços não somente em mecanismos para a
produção de tal combustível, mas também buscar a garantia de equipamentos e
infraestrutura adequados para o transporte e o armazenamento. (VIEGAS, 2021)

Além de efetivar a proteção ao Meio Ambiente, o Hidrogênio Verde constitui uma


opção para diversificar a cadeia produtiva econômica e garantir sofisticação tecnológica.
Nesse sentido, no cenário econômico brasileiro, a dependência da exportação de
comodities e a estagnação da industrialização são fatores que dificultam o
desenvolvimento econômico. De acordo com o pensamento do economista Celso
Furtado, para que um País possa conciliar o crescimento econômico, a proteção
ambiental e a garantia dos direitos sociais, é inevitável que a nação possa incluir, dentro
do sistema produtivo exportador, bens de alta tecnologia. (FURTADO, 1974)

Com isso, o Hidrogênio Verde apresenta-se como uma possibilidade vantajosa


para diversificar e sofisticar a cadeia produtiva tecnológica brasileira, além de impulsionar
setores industriais que seriam fundamentais para que possa ocorrer a efetivação de tal
combustível renovável, como os setores que constroem máquinas responsáveis pelo
transporte e armazenamento do Hidrogênio Verde.

O Estado do Ceará é um dos líderes mundiais de energia renováveis. Vale


ressaltar que a eólica e a solar representam, aproximadamente, 60% da matriz energética
local, o que impulsiona tal estado brasileiro a liderar as negociações do implemento da
produção de Hidrogênio Verde no Brasil. (MESQUITA, 2022).

No que corresponde a legislação, atualmente só se possui a resolução da


Superintendência Estadual do Meio Ambiente, que é a resolução nº 3 de 10 de fevereiro
de 2022, publicada em 14 de fevereiro de 2022. Trata essa resolução sobre os
procedimentos, critérios e parâmetros aplicáveis ao licenciamento ambiental no âmbito da
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - Semace para empreendimentos de
produção de hidrogênio verde no Estado do Ceará. (COEMA, 2022).

Nesse tocante, existe uma escassez de legislações específicas para o Hidrogênio


Verde. No contexto nacional, por exemplo, há apenas Projetos de Lei, como o Projeto de
Lei n° 725 de 2022. Diante de um cenário com falta de dispositivos jurídicos sobre o tema,
é necessário o desenvolvimento de legislações afim de resguardar os direitos e os
deveres de todos os sujeitos envoltos na relação produtor e consumidor do hidrogênio
verde. (BRASIL, 2022)

Ademais, infelizmente, no tocante às políticas públicas, o Brasil não possui um


histórico de estabilidade na continuação no desenvolvimento da economia do Hidrogênio.
Apesar do País, em 2002, ter lançado o “Programa Brasileiro de Hidrogênio e Sistemas
de Células a Combustível” (ProCaC), que, em 2005, foi reformulado recebendo o nome
de “Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Economia do Hidrogênio”
(ProH2) com a participação de empresas (Electrocell, Evonik, Unitech e Novocell) e
universidades (SPINACÉ, sem ano), não há registros atuais sobre a continuação de tal
projeto. (VIEGAS, 2021)

Tal fato demonstra a necessidade de entender que, para que o Hidrogênio Verde
se torne um investimento concreto e efetivo, é mister que os entes federativos procurem
estabelecer Políticas de Estado, visto que tal empreendimento, além de ser inviável ser
realizado somente pela iniciativa privada, seria uma política de médio a longo prazo para
se ter viabilidade, o que requer instituições fortes e comprometidas. (MAZZUCATO, 2014)

Além disso, destaca-se que a competência para legislar sobre energia em si é


privativa da União, prevista nos artigos 22, IV e 175 da CF/88. Além disso, o art. 21, XII,
"b" da CF/88 prevê a competência administrativa exclusiva da União para explorar os
serviços e instalações de energia elétrica. (BRASIL, 2022)

A competência quanto aos serviços de energia é delegável, somente à ANEEL,


autarquia federal criada por meio da lei 9.427/96, que tem sua finalidade e competência
previstas, respectivamente, nos artigos 2º e 3º. Destaque-se o art. 2º "Art. 2º. A Agência
Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem por finalidade regular e fiscalizar a produção,
transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as
políticas e diretrizes do governo federal." (ANEEL, 2022)

Diante do exposto, é fundamental compreender quem teria a competência, diante


da escassez de dispositivos legais pertinentes sobre o assunto, para legislar acerca do
Hidrogênio Verde e quais desafios jurídicos podem surgir quando começar a produzir tal
fonte de energia no Estado do Ceará.

Portanto, tal projeto de pesquisa, diante da iniciativa do Governo do Estado do


Ceará em realizar políticas públicas para efetivar a produção de Hidrogênio Verde,
considera essencial verificar a legislação ambiental, para que não haja desavenças e
atritos entre os âmbitos estadual e nacional. Além disso, busca analisar os efeitos político-
econômicos da geração de tal energia renovável no contexto cearense e brasileiro.

RELEVÂNCIA DO PROJETO (benefício da pesquisa para a Ciência, Sociedade e


Universidade):

As universidades têm o dever de, por meio da pesquisa e do estudo acadêmico,


conciliar a doutrina e a teoria com a realidade fática. É de suma importância conhecer e
avaliar os acontecimentos mundiais para prevê seus reflexos na esfera local.
A Constituição Brasileira de 1988 conferiu ao meio ambiente status constitucional
como sujeito de direitos. Nesse sentido, verifica-se como uma das premissas garantir o
desenvolvimento sustentável. Tal desenvolvimento se caracteriza pela uso dos recursos
da natureza presentes, sem prejudicar a capacidade de atender as necessidades das
gerações futuras. Assim, caberia ao Poder Público e à coletividade o dever de proteger o
meio ambiente.

Outrossim, a Constituição prevê como um dos objetivos o desenvolvimento


nacional e a erradicação da pobreza e como um de seus fundamentos os valores sociais
do trabalho e da livre iniciativa. Assim, dentro de tal arcabouço jurídico, verifica-se o
crescimento econômico como uma de suas finalidades, garantindo aos cidadãos emprego
e renda.

No entanto, vale salientar o pensamento de Amartya Sen, segundo o qual o


crescimento econômico não pode ser um fim em si mesmo, visto que tal crescimento
deve se configurar em harmonia com a garantia de direitos sociais e a proteção ao meio
ambiente.( SEN, 2010)

Nesse sentido, o Hidrogênio Verde surge como uma alternativa para garantir a
proteção ao meio ambiente, visto que este é uma fonte de energia limpa e renovável, sem
prejudicar o crescimento econômico, haja vista que a destinação de recursos voltadas a
produção de Hidrogênio Verde diversificaria o setor produtivo/tecnológico do estado do
Ceará e geraria emprego e renda.

A relevância da pesquisa é provocar uma interpretação sistemática entre o Direito


Constitucional Ambiental, a Teoria Política e as Ciências Econômicas, por meio da análise
dos impactos socioeconômicos da produção de Hidrogênio Verde, este sendo uma opção
bastante plausível para garantir o desenvolvimento sustentável. Outrossim, a importância
deste projeto gira em torno de entender a competência de cada ente federativo na
concretização de tal objetivo, para que não ocorra nenhum conflito entre a esfera estudal
e nacional que possa inviabilizar o desenvolvimento do Hidrogênio Verde.

METODOLOGIA DO SUBPROJETO (descrição dos métodos e técnicas a serem


adotadas e justificativas dos respectivos equipamentos/materiais indispensáveis):

A metodologia envolve pesquisa interdisciplinar, com orientação epistemológica


crítica, a congregar teoria e práxis na articulação do Direito Constitucional Ambiental, da
Teoria Política e das Ciências Econômicas, com as técnicas de análise documental e de
revisão bibliográfica, diante do estudo do Hidrogênio Verde, dos tratados internacionais,
dos projetos de leis e das resoluções estaduais.

I. Quanto ao tipo a pesquisa será bibliográfica: mediante explicações embasadas


em trabalhos publicados sob a forma de livros, revistas, artigos, publicações
especializadas, imprensa escrita e dados oficiais publicados na Internet, que abordem
direta ou indiretamente o tema em análise.

II. Quanto à utilização e abordagem dos resultados: pura, à medida que terá como
fim a ampliação dos conhecimentos. Qualitativa, visto que busca analisar a realidade do
tema no contexto cearense, sem deixar de verificar os acontecimentos nacionais e
globais, pois estes podem influenciar a situação estadual.

III. Quanto aos objetivos: descritiva, posto que buscará descrever, explicar,
classificar, esclarecer o problema apresentado. Exploratória, pois objetiva aprimorar as
idéias, por meio de informações jurídicas e econômicas, sobre a viabilidade da
produção, instalação, armazenamento e transporte de Hidrogênio Verde no estado do
Ceará.

IV. Pesquisa bibliográfica e documental em bibliotecas, arquivos e acervos.


Fichamento e crítica das fontes e da documentação identificada.

EQUIPE DO SUB-PROJETO (coordenador / orientador e demais pesquisadores,


com respectiva titulação e função no projeto, bem como carga horária semanal
dedicado ao desenvolvimento do mesmo):
Nome Função Titulação Bolsa/Benefício

Gina Marcílio Pompeu Coordenadora Doutora

Sophia Fernandes Ary Pesquisador/CNPq/ Graduando 12 horas


PIBIC semanais

CRONOGRAMA DO SUBPROJETO (de execução do projeto):

Atividades Data Início Data Fim

Análise da dimensão do tema nas esferas global e local. Examinar as informações


jornalísticas e políticas
02/08/2022 31/08/2022
Pesquisa bibliográfica e documental em bibliotecas, arquivos e acervos. Fichamento e
crítica das fontes e da documentação identificadas.

02/08/2022 23/12/2022

Tomada de conhecimento das leis, das resoluções, de textos, de relatórios estatísticos de


órgãos nacionais e internacionais. Análise sobre a legislação constitucional e
infraconstitucional existente, compatibilidades e incongruências no que consiste às
competências estaduais e federais no tocante a produção, a instalação, ao transporte e
ao armazenamento do Hidrogênio Verde no estado do Ceará

02/08/2022 30/11/2022

Estudar a teoria de Amartya Sen, Henrique leff, Celso Furtado e Bresser Pereira, com a
finalidade de entender como se dá a conciliação do processo de crescimento econômico,
proteção do meio ambiente e garantia dos Direitos Sociais.

01/12/2022 30/04/2023

Realizar análises comparativas entre países que procuram produzir Hidrogênio Verde,
quais suas facilidades e seus desafios. Fundamental entender outros contextos para
melhor entendimento do contexto cearense e brasileiro.

02/05/2023 29/06/2023

Sistematização e análise das fontes e materiais obtidos viabilizando a elaboração um


Relatório Parcial do andamento dos trabalhos.

01/06/2023 29/07/2023

Desenvolvimento do texto escrito do projeto em pesquisa

02/08/2023 29/07/2023

Escrita de artigo científico que será encaminhado para publicação em revistas e para
participar de debates em seminários. O artigo dará publicidade aos resultados
preliminares da pesquisa.

01/07/2023 02/08/2023

Correções finais e conclusões do sub-projeto.

01/07/2023 02/08/2023

BIBLIOGRAFIA DO SUBPROJETO (ABNT):

ANEEL.  Resolução Normativa nº 1.017, de 19 de abril de 2022. Disponível em <


https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren20221017.pdf > Acesso em 28 de maio de 2022.
AZEVEDO, Julia. Diferença entre hidrogênio cinza, azul e verde. 2020. Disponível em
< https://www.ecycle.com.br/hidrogenio-cinza-azul-e-verde/ > Acesso em: 20 maio 2022.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,


DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm > Acesso em: 29 de
maio de 2022.

BRASIL. lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9427cons.htm > Acesso em: 29 de maio de 2022.

BRASIL. Senado Federal. Disponível em: < PL 725/2022 - Senado Federal > Acesso em:
14 jun. 2022.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalização e catching up, Globalização e competição –


por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não? Rio de Janeiro:
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CEARÁ. Governo do estado do Ceará. 2021. Disponível em <


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CEARÁ. Resolução COEMA nº 3 de 10/02/2022. Disponível em <


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Estatal no Brasil: uma análise à luz do Direito Econômico. RJLB - REVISTA JURÍDICA
LUSO-BRASILEIRA, v. 03, p. 369-386, 2021.

CRUZ, Joanna. Hub de H2V: Governo do Ceará assina mais um Memorando de


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FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e
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HIDROGÊNIO VERDE, Portal. O que é hidrogênio verde?. 2021. Disponível em <


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IBERDROLA. Galán anuncia que a Iberdrola investirá 3 bilhões de euros em


hidrogênio verde para acelerar o Pacto Verde Europeu. Disponível em: <
https://www.iberdrola.com/sala-comunicacao/noticia/detalhe/galan-anuncia-iberdrola-
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IEMA. Instituto de energia e meio ambiente. Prioridades para a integração das fontes
renováveis variáveis no sistema elétrico. Rio de Janeiro. Janeiro de 2016. Disponível
em: < http://energiaeambiente.org.br/produto/prioridades-para-a-integracao-das-fontes-
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LEFF, Henrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.


Tradução: Lúcia Mathilde Endlich Orth. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

LOPES, Roseli. Ceará na vanguarda de solução limpa do hidrogênio verde. Valor


econômico. São Paulo, 29 de abril de 2022. Disponível em <
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/04/29/ceara-na-vanguarda-de-solucao-
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MAZZUCATO, M. O Estado Empreendedor: desmascarando o mito do setor público


x setor privado. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2014, 320p.

MESQUITA, Carolina. Mais da metade da energia produzida no Ceará é de fontes


renováveis. Diário do Nordeste. Fortaleza, 06 de fevereiro de 2022. Disponível em <
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/mais-da-metade-da-energia-
produzida-no-ceara-e-de-fontes-renovaveis-veja-grafico-1.3187818 > Acesso em 04 de
junho de 2022.

POMPEU, Gina Vidal Marcilio; MELO, Rafael Veras Castro. A contraditória relação
entre livre-mercado e desenvolvimento humano: possíveis soluções a partir do
conceito de capacidades em Amartya Sen. Direito, Estado e Sociedade, Rio de Janeiro, n.
49, p. 188-207, jul./dez. 2016. Disponível em: < http://direitoestadosociedade.jur.puc-
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SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

VIALLI. Andrea. Veja linhas de crédito para empresas que querem adotar energia
solar. Folha de São Paulo. São Paulo, 16 de jul. de 2021. Disponível em <
https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2021/07/veja-linhas-de-credito-para-empresas-que-
querem-adotar-energia-solar.shtml > Acesso em: 12 de dez. de 2021.

Viegas, Paulo Roberto Alonso. Perspectivas do "hidrogênio verde" no Brasil em 2021.


Disponível em <  https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/589405> Acesso em: 05 de
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XIMENES, Victor. Aneel autoriza parques híbridos de geração de energia; anúncio


será em Fortaleza. Diário do Nordeste. Fortaleza, 1 de dez. de 2021. Disponível em <
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/victor-ximenes/aneel-
autoriza-parques-hibridos-de-geracao-de-energia-anuncio-sera-em-fortaleza-1.3165782 >
Acesso em: 12 de dez. de 2021.

ZAMBAM, Neuro José. A teoria da justiça de Amartya Sen: liberdade e


desenvolvimento sustentável. 2009. 189 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

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