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CAMPUS SOBRAL
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
RELATÓRIO TÉCNICO
SOBRAL
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 6
3 Materiais ................................................................................................................. 6
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 20
1 INTRODUÇÃO
3
Figura 2 - Formas de onda da tensão e da corrente em
um circuito indutivo puro
4
Em um circuito que contém resistência e capacitância, o ângulo de defasagem entre
corrente e tensão é algum valor entre 0º e 90º, dependendo dos valores da resistência e da
capacitância envolvidos.
Em capacitores e indutores, a reatância é um número imaginário e são chamados
respectivamente de reatância capacitiva e reatância indutiva.
A reatância capacitiva é dada por:
1
𝑋𝐶 = (1)
𝜔𝐶
𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 (2)
Onde 𝐿 é a indutância.
5
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
a) Multímetro;
b) Alicate volt-amperímetro;
c) Voltímetro e amperímetro analógico AC;
d) Autotransformador Varivolt 400𝑉.
6
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1.1 Questionamentos
2)
7
Figura 5 - Diagrama fasorial
resistivo
𝑃 =𝑣∗𝑖 (3)
Os limites estabelecidos pelo fabricante afirmam que o resistor pode dissipar uma
potência de 300 𝑊, desta forma a potência dissipada pelo resistor está dentro do limite
estabelecido pelo fabricante.
8
Figura 6 - Carga indutiva alimentada por fonte alternada
4.2.1 Questionamentos
|132 − 113,1|
∙ 100 = 16,71%
113,1
Visto que há uma diferença de mais de 10%, atribui-se essa discrepância de valores
a influência devido os equipamentos utilizados como resistência interna de componentes e a
não precisão de valores esperados pelo banco de indutores.
2)
9
Figura 7 - Diagrama fasorial
indutivo
𝑋𝐿 = 𝜔 ∙ 𝐿
Desta forma:
𝑋𝐿 132
𝐿= = = 0,35 𝐻
𝜔 2𝜋 ∙ 60
2
𝑉𝑅𝑀𝑆
𝑄= (4)
𝑋𝐿
Pois uma vez que apenas exista um elemento indutivo no circuito, concluímos que
não haverá potência ativa. Desta forma toda a potência aparente do circuito será constituída de
potência reativa. Substituído valores tem-se:
1322
𝑄= = 132 𝑉𝐴𝑅
132
4.3.1 Questionamentos
2)
11
Figura 9 - Diagrama fasorial
capacitivo
2
𝑉𝑅𝑀𝑆
𝑄= (5)
−𝑋𝑐
Pois uma vez que apenas exista um elemento capacitivo no circuito, concluímos
que não haverá potência ativa. Desta forma toda a potência aparente do circuito será constituída
de potência reativa. Substituído valores tem-se:
1102
𝑄= = −136,8 𝑉𝐴𝑅
−88,42
12
Figura 10 - Circuito RLC série
4.4.1 Questionamentos
𝑉𝑅𝑀𝑆 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐿
150
𝐼= = 0,49∠ − 8,27°
300 + 𝑗 43,58
13
𝐼 = 0,49∠ − 8,27°
4) A potência ativa é:
𝑃̅ = 72,7 𝑊
A potência aparente é:
14
|𝑆| = 𝑉𝑅𝑀𝑆 ∗ 𝐼𝑅𝑀𝑆 (7)
|𝑆| = 73,5 𝑉𝐴
Já a potência reativa é:
𝑄 = √73,52 − 72,72
𝑄 = 10,8 𝑉𝐴𝑅
𝜃𝑍 = 𝜃 − 𝜑 = 0 − (−8,27°) = 8,27°
6) Para a isso ocorrer, a carga deve ser puramente resistiva, tornando a parte
imaginária da impedância nula. Isso satisfaz a seguinte proposição:
ℑ𝑚 {𝑍} = 0 → 𝑋𝐶 + 𝑋𝐿 = 0
1
− + 0,35𝜔 = 0
30 ∗ 10−6 𝜔
𝑟𝑎𝑑
𝜔 = 308,6 → 𝑓 = 49,1 𝐻𝑧
𝑠
Após ter estudado a configuração série, agora monta-se o circuito RLC paralelo,
mantendo os mesmos componentes e adicionando amperímetros nos ramos paralelos para a
averiguação das correntes. A caracterização do circuito consiste igual ao ilustrado na Figura 12.
15
Figura 12 - Circuito RLC paralelo
4.5.1 Questionamentos
𝐼 = 𝐼𝑅 + 𝐼𝐶 + 𝐼𝐿
𝐼 = 0,751∠ 48,24°
150
𝐼𝑅 = = 0,5 ∠ 0°
300
16
150
𝐼𝐶 = = 1,70 ∠ 90°
−𝑗 88,42
150
𝐼𝐿 = = 1,14 ∠ − 90°
𝑗 132
4) A potência ativa é:
𝑃̅ = 75 𝑊
A potência aparente é:
|𝑆| = 112,7 𝑉𝐴
Já a potência reativa é:
17
𝑄 = −√112,72 − 752
𝑄 = −84,1 𝑉𝐴𝑅
𝜃𝑍 = 𝜃 − 𝜑 = 0 − (48,24°) = −48,24°
1
− + 0,35𝜔 = 0
30 ∗ 10−6 𝜔
𝑟𝑎𝑑
𝜔 = 308,6 → 𝑓 = 49,1 𝐻𝑧
𝑠
18
5 CONCLUSÃO
19
REFERÊNCIAS
20