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a velocidade moderada, podem provocar a fissão de átomos de urânio próximos a eles e assim
sucessivamente, ocorrendo uma reação em cadeia.
Quando um átomo de urânio sofre fissão nuclear a partir do “bombardeamento” de um neutrão, são
formados novos núcleos. Para que isso ocorra, é preciso uma grande quantidade de energia para
manter os protões e os neutrões juntos, a chamada energia de ligação, que acaba por ser libertada
quando esses núcleos se formam e estabilizam.
Pode ser controlada com materiais como o cádmio e o boro, que absorvem os neutrões. Mas
quando não controlada, a energia liberta-se muito rapidamente e com um potencial destruidor.
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Controle de pragas
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A luz azul do núcleo dos reatores nucleares resulta do efeito Cherenkov, ou seja, quando as
partículas carregadas se deslocarem a uma velocidade superior à da luz na água e parte da sua
energia cinética é dissipada por causa do contato com o meio, transformando-se em luz visível.
(IMAGEM) As reações de fissão nucear dentro do reator, essas reações vão libertar energia . Essa
energia faz girar uma turbina, essa turbina vai gerar energia, e essa energia transforma-se em
energia elétrica.
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A bomba atômica, ou bomba nuclear, é uma arma de explosão com um grande poder de destruição,
que permite libertar uma grande quantidade de energia a partir de uma pequena quantidade de
matéria. É uma reação em cadeia não controlada.
O funcionamento das bombas nucleares é semelhante, diferenciando-se apenas pelo elemento
utilizado na sua composição. Os principais elementos que compõem as bombas são urânio-235 e
plutônio-239.
A bomba com maior capacidade de destruição alguma vez criada é a Tsar Bomb, que possuía um
poder destrutivo de 50 MT.
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A geração da energia nuclear também apresenta desvantagens que podem ser letais, como os
acidentes nucleares e as suas graves consequências.
Um grande problema da utilização da fissão nuclear está no fato de que todo o novo núcleo
produzido no processo é radioativo, ou seja, existe a produção de lixo nuclear, além de que, uma
central nuclear precisa de um investimento inicial muito alto e a energia produzida não é renovável,
ou seja, embora o urânio seja abundante na natureza, a sua regeneração pode levar milhares de
anos para ocorrer.
Por outro lado, causa um menor impacto ambiental se comparado à geração de energia através de
combustíveis fósseis, uma vez que não emite gases com efeito de estufa.