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ENGENHARIA
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• Instalações elétricas;
• Instalações de água (potável e industrial);
• Instalações de esgoto (sanitário e industrial) e águas pluviais;
• Instalações de ar comprimido;
• Instalações de vapor;
• Instalações de refrigeração, ar condicionado e calefação;
• Instalações lógicas;
• Instalações de gases.
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Indústrias de processo
Indústrias de processo
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PROJETOS PARCIAIS
Projeto de • Projeto básico de funcionamento da instalação para assegurar que o desempenho do processo
processo seja adequado ao que se esteja tentando alcançar.
• Inclui a seleção dos tipos e dimensionamento básico dos equipamentos, planta de arranjo
básico e, em alguns casos, especificação de materiais e acessórios especiais.
Projeto de • É o projeto de processo dos diversos sistemas de utilidades.
utilidades • Exemplos: geração de vapor, eletricidade, ar comprimido, tratamento e distribuição de água,
tratamento e destinação de efluentes, entre outros.
Projeto de • Terraplenagem, arranjo geral, arruamento, vias de acesso, drenagem pluvial, urbanização,
construção civil fundações, prédios, estruturas (metálicas e de concreto) e arquitetura.
Projeto de • Agua, vapor, óleos, ar comprimido, gases, esgotos, águas pluviais, drenagem e fluídos
tubulações diversos.
Projeto de • Projeto mecânico e especificação de vasos de pressão, tanques, torres, reatores, fornos,
caldeiraria caldeiras, trocadores de calor e outros equipamentos de caldeiraria.
Projeto de • Seleção e especificação de bombas, compressores, turbinas e outras máquinas e
máquinas equipamentos.
Projeto de • Projeto de toda a rede e demais instalações e equipamentos elétricos.
eletricidade
Projeto de • Projeto de todos os sistemas de medição e controle, seleção e especificação dos respectivos
instrumentação equipamentos.
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Informação Descrição
Conhecimento do • Geralmente não é necessário um conhecimento profundo e detalhado do funcionamento dos processos do sistema.
funcionamento da planta
• Entretanto, convém que haja sempre um conhecimento não só da razão de ser do que se vai projetar, como também
de todas as implicações e exigências de serviço.
Códigos e leis do lugar • Toda a legislação local que possa interferir com o projeto deve ser conhecida, em particular o Código de Obras local.
Normas e padrões do cliente • Caso o cliente que vai receber o projeto tenha normas e padrões próprios relativos a qualquer aspecto da instalação,
esses dados devem ser perfeitamente conhecidos para que o projeto possa atender aos mesmos.
Cronograma e orçamento da • O projetista deve ser informado do cronograma da obra, isto é, dos prazos dentro dos quais cada etapa deva estar
obra concluída.
• Deve ser informado também dos recursos financeiros de que se dispõe para a obra, a fim de que possa ajustar o
projeto a todas essas circunstâncias.
Grau de periculosidade local, • O projetista deve conhecer exatamente os riscos inerentes ao projeto ou ao local onde a obra será feita, bem como
normas de segurança todas as normas de segurança existentes, tanto do cliente como das autoridades públicas.
• Deve também conhecer perfeitamente todas as recomendações ou exigências relativas à preservação ou proteção
ecológica do local do projeto e de sua vizinhança.
Disponibilidade e qualificação • E necessário que seja perfeitamente conhecida a disponibilidade e qualificação dos empreiteiros existentes para que
de empreiteiros o projeto seja economicamente exequível.
Disponibilidade dos materiais • A disponibilidade dos materiais deve ser conhecida pela mesma razão que a da disponibilidade e qualificação dos
empreiteiros.
• Inclui conhecer também preços, prazos de entrega, quantidades mínimas e necessidade de importação, se for o caso.
Sondagens • Convém sempre que seja conhecida a natureza do subsolo, poque poderá influir no traçado das instalações, vãos
entre suportes, entre outras coisas, tendo em vista um projeto mais econômico.
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Edificações industriais
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Edificações industriais
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Número de pavimentos • Apenas um pavimento (térreo), com grandes vãos livres, em função da economia em fundações
para máquinas pesadas e para facilitar as linhas de produção, mesmo sendo mais onerosa para
serem erguidas e mais complicadas para o tratamento natural de calor e de ventilação
Natureza da mão-de-obra • Mão-de-obra especializada por posto de trabalho: produtos acabados simples e padronizados
Forma construtiva • Comprimento muito maior que sua largura para seguir os fluxos lineares dos arranjos físicos por
produto ou funcional (sequências em linha e sem interrupções, com alocação de máquinas
seguindo o processo de transformação e movimentação dos materiais de forma linear)
Padronização • Embora a edificação não seguisse, ainda, estritamente os princípios da construção
industrializada (padronizada), os princípios da padronização já eram aplicados nos trabalhos de
construção dos edifícios industriais, com o objetivo de minimizar os custos de mão-de-obra
Influência do fluxo de produção • As bases do projeto arquitetônico eram principalmente o fluxo de produção, o diagrama de
movimentação interna da fábrica seguindo no sentido longitudinal do edifício e ampliações na
horizontal (edifício plano) e perpendiculares à cadeia principal de produção
Características arquitetônicas • Edifícios amplos, extensos em comprimento, áreas livres, salas fechadas e isoladas para os
escritórios, telhado planos e contínuos (com treliças e com grande pé direito), marquises e
mezaninos
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O pós-guerra
Na Europa, a partir do final da II Guerra Mundial, ao invés de colocarem todas as atividades em uma
única edificação, foram criaram escritórios separados do edifício principal da produção, com as
seguintes características:
Esta separação de edificações já
• evidenciava
Áreas administrativas emem
concentradas países industrializados,
blocos de escritórios separados do prédio da fábrica;
• como
Passarelas suspensas paraos
queEstados Unidos e alguns
o pessoal administrativo pudesse passar do escritório diretamente
para a fábrica; países da Europa, o início da
• valorização
Colocação de dutos, das atividades
escadas, rampas meio, ououde
e tubulações, aparentes externas, para não obstruir
futuras expansões; serviços, associadas à produção
• Lavatórios espaçosos, planejados em relação aos vários usos, com localização central de forma
que pudessem ser acessados facilmente por todos os trabalhadores, preferencialmente com as
instalações acima do piso principal em um mezanino;
• Escadas ligando a área de fabricação para facilitar o acesso do pessoal de chão fábrica aos
sanitários e escritórios nos mezaninos.
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Planta da BMW em SC
2014
2015
Área total Área expansão Volume
~ 1,5 milhão m² 30 ha 32.000
Terreno Área construída Veículos p.a.
50 ha 112.893 m²
Montagem Logística
50.000 m2
FM
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Planta da BMW em SC
Planta da BMW em SC
Preparação do terreno META DO CRONOGRAMA ORIGINAL – MONTAGEM / LOGÍSTICA
Entrega do terreno
10,5 meses CONSTRUÇÃO BMW
A construção INSTALAÇAO
recuperou 5,5 meses BMW
META ATUAL DO CRONOGRAMA MONTAGEM / LOGÍSTICA SOP
SOP 30/09/14
Produção do primeiro automóvel
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Planta da BMW em SC
Metade dos custos (economia de 200 milhões de euros)
Metade do prazo
Foi o primeiro projeto da BMW com construção enxuta
Zero reivindicações da construtora
Zero pleitos
Zero comunicados por escrito
O projeto da nova planta no Brasil é o novo padrão dentro da BMW em
termos de custos e prazo.
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Planta da BMW em SC
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