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Estaleiro da obra

I. Introdução.

Resumidamente a informação de projecto inclui:

Memórias descritivas por etapas, objectos e especialidade


Documentação escrita Plano de controlo de autor
Informe (por acordo das partes interessadas)
Plano de Implantações topográfico geral
Planos de Implantações topográficas detalhado (objectos, rede técnicas, etc)
Documentação Gráfica Planos de movimentos de terra
Planos por especialidades (arquitectura, estrutura, instalações, redes, etc)
Plano de organização de obras
Lista de materiais por objectivo e especialidade
Informe técnico – económico
Orçamentos por objecto e especialidade

Aspectos fundamentais a considerar no projecto da organização de obras (O.O.)


- Gerais, Particulares e Etapas:

Estaleiro

ETAPAS Anteprojecto (Planeamento)


Projecto (Programação)
Balanço de recursos (Cronograma de execução)
O planeamento é uma das mais importantes responsabilidades da construção, pois é a clave
que permite obter um total planeamento de todas as tarefas que vão ser elaboradas em obra,
isto é definir com maior rigor a ordem e a forma como se vai executar e em que tempo.

Na realidade, para que todas as tarefas decorram dentro da normalidade, sem pressas e
atropelos, é necessário planificar toda a obra. Justifica-se por isso a elaboração de diversos
mapas e tabelas que de uma forma esquemática, possibilitam uma rápida e fácil apreensão de
toda a obra, simplificando bastante o trabalho do técnico em campo, no final o planeamento,
poderá ser rapidamente observado no plano de trabalhos.

O planeamento é elaborado considerando:


 Um aproveitamento racional dos meios existentes e

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 Uma gestão equilibrada da mão-de-obra,
 Fornecimento de matérias-primas e produtos, de acordo com a marcha dos trabalhos.
A partir destes dados é igualmente possível a gestão financeira e o controlo de custos por
fase de trabalho.

O planeamento de produção serve de apoio ao controle de toda obra. Os responsáveis pela


direcção de realização da obra têm, assim, um documento previamente realizado onde
podem ter todo o controle de todas as actividades que vão sendo realizadas pelas equipas de
trabalho e saber se estas actividades estão de acordo com o prazo previsto pelo plano de
trabalhos. Por outro lado, proporciona um melhor controlo financeiro da obra, conseguindo-
se saber se os custos previamente previstos estão de acordo com os custos reais da obra,
controlando os desvios que possam surgir.

O planeamento de produção tem obrigatoriamente de ser flexível, pois a acção produtiva


está sujeita a condicionantes de várias ordens, quer internos quer externos, como a
instabilidade atmosférica ou o dimensionamento da equipa de trabalho.

Actividade Dias

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Preliminares

Fundações

Alvenarias

Cobertura

Pinturas

1. Estaleiro. Definição

O estaleiro é o espaço físico onde são implementadas as instalações fixas de apoio à


execução de obras, implantados os equipamentos auxiliares de apoio e instaladas as infra-
estruturas provisórias: água, esgotos, electricidade.
O estaleiro tem a finalidade de tornar possível a execução de uma obra no prazo previsto e
nas melhores condições técnicas e económicas, assegurando um determinado nível de
qualidade e de segurança e minimizando o custo.
Na construção distinguem-se dois tipos de estaleiro: central e local

O estaleiro central é implementado normalmente num terreno que é propriedade da empresa


de construção. Nele se localizam as instalações e equipamentos de utilização geral, como
sejam as oficinas especializadas (carpintaria, serralharia), podendo também ai instalar-se
centrais de fabrico de betão, de corte e dobragem de armaduras entre outras.

O estaleiro local, ou estaleiro de obra, é aquele que serve de apoio à execução de uma
determinada obra. Nele se instalam todos os elementos que as características da obra a

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executar exigem. É um estaleiro que ocupa, em regra, terrenos pertencentes ao Dono da
obra ou outros nas proximidades, sejam privados ou públicos (como por exemplo a
ocupação da via pública)

Os elementos de um estaleiro de obra são construções auxiliares, equipamentos e demais


instalações necessárias para a execução da obra nas melhores condições. São elementos do
estaleiro nomeadamente os seguintes:
 Vedação;
 Portaria;
 Escritórios incluindo o da fiscalização;
 Dormitórios;
 Instalações sanitárias;
 Refeitório;
 Armazém de materiais;
 Ferramentaria;
 Estaleiro de preparação de armaduras;
 Estaleiro de preparação de cofragens;
 Estaleiro de fabrico de betões e argamassas;
 Instalação de equipamentos de apoio fixo (grua);
 Parques de equipamentos móveis (dumper, retroescavadoras, etc.);
 Oficina de reparações;
 Parque de viaturas;
 Parques de materiais;
 Redes provisórias de água, esgotos e electricidade;
 Recolha de lixos;
 Circulações internas.

2 – Projecto de estaleiro

Em obras de relativa importância, elabora-se um projecto de estaleiro, propondo-se


identificar os elementos a instalar no estaleiro da obra. Organiza-se de forma a optimizar a
operacionalidade dos mesmos, reduzindo ao mínimo os percursos internos, quer dos
operários quer dos materiais e equipamentos de apoio.

A organização do estaleiro é uma forma de permitir a execução da obra nas melhores


condições de prazos, custo, qualidade e segurança. Qualquer que seja a importância do
estaleiro é sempre necessário prever uma instalação e organização que depende:
 Do equipamento a utilizar,
 Das características da construção e
 Do terreno disponível.
Regra geral, o estaleiro é tanto mais dinâmico quanto maior for a complexidade da obra e
quanto menor for o espaço disponível. Por vezes é necessário mudar a disposição do
estaleiro conforme as fases da obra.
2.1 Dimensionamento
No Quadro 1 é possível ver os aspectos que devem ser tomados em consideração para o
dimensionamento e organização de um estaleiro.

Quadro 1 – Dimensionamento e organização de um estaleiro


A. Condições do local 1. Verificar no local o tipo de solo envolvente à obra – no
sentido de prever:

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 Métodos de minorarem os impactes ambientais
 Zonas de vazadouros,
 Zonas de menor ruído, etc.
2. Determinar a facilidade de acessos de viaturas pesadas.
3. Verificar existência de redes de serviços (água, energia,
telefone)
B. Área disponível Verificar qual a área de implementação comparada com o
espaço de obra
C. Tipos de obra Condiciona os equipamentos fixos e móveis, e como tal o
espaço necessário e a articulação desejável.
D. Fase de obra No caso de construção de edifícios as diversas fases da obra
implicam diversos meios envolvidos e diferentes
disponibilidades de espaço
E. Organização da  Dimensão e tipo de equipamentos de trabalho,
produção  Peso da pré-fabricação e moldagem fora da área de
estaleiro.
F. Dimensão Indexa, quando aliada ao prazo, a dimensão do parque de
máquinas e número de equipas de pessoal
G. Prazos Os prazos de execução condicionam o número e tipo de
equipamentos e equipas de trabalho a empregar

2.2 - Principios para a organização da área do trabalho (Organização dum Estaleiro)

• Localizar as instalações temporárias relacionadas com materiais e produção o mais


próxima ao centro de gravidade do trabalho.
• Fazer coincidir ao máximo as linhas (os traços) das redes temporárias com os das redes
definitivas (técnicas, rodovias, etc).
• As instalações e lojas que produzem cheiros ruins polvilhem gases ou outros produtos
nocivos devem se localizar do lado oposto ao que sopram as brisas reinantes.
• As facilidades sócio – administrativas (o gabinetes) devem ser localizados (situar se) de
tal maneira que estejam expostas ao sol o menos possível.
• Não localizar facilidade ou loja temporária aonde este prevista a construção de uma das
partes definitivas da obra. (excluindo aquelas partes que por sua forma definitiva sirvam
de uma vez de facilidade temporária (exemplos: armazene cozinha, etc)
• Localizar fora da área da obra aquelas facilidades que tenham uma duração semelhante à
duração da obra.
• A área do trabalho, de ser necessário, deve estar provida de meios de segurança pessoal
[cercados em borde de ravinas (desfiladeiros) ou sarjetas fundas (profundas), estações
elétricas isoladas, etc].
• Isolar os depósitos de água potável (bebível) ou de limpeza e esfregão dos de construção.
• Sinalizar os alinhamentos por onde passam condutos soterrados, (cabos coaxiais, elétrico,
etc).
• De ser possível delimitar o passo pelas zonas de carga e descarrega como também nas
áreas de montagem enquanto se este efetuando o mesmo.
• Estabelecer com antecedência (por antecipado) o regime de velocidade para os veículos
dentro da área da obra
• Garantir que as zonas de elaboração das mesclas de betão possuam uma drenagem
adequada.
• Localizar os armazéns perto dos acessos à área da obra.

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• Localizar às facilidades de forma que ajudem na realização das tarefas tendo em conta o
grau de relação entre elas e evitando os riscos (Ex: A oficina de solda deve encontrá-lo
mais longe possível do depósito de combustível; os áridos, cimento e a água devem estar
perto do estaleiro de fabrico de betões e argamassas).
• Deveria localizar todos os meios necessários de segurança em lugares de risco de
destruição, em local acessível, (pontos contra fogos, posição sanitária, etc).
• Garantir que as áreas de pre-elaborassem das misturas de betão possuam uma drenagem
apropriada
• Localizar os armazéns de contribuições de importação perto dos acessos para a área do
trabalho.

Planta Elevação
2.3. As Facilidades Temporárias
São precisamente as Facilidades Temporárias as que vamos ter em conta para a organização
da área de nossa obra (Estaleiro), alem de outras adicionais.

Facilidade temporária é toda construção, instalação ou adaptação que se realize na área da


obra ou em terrenos próximos e que durante o prazo de execução da mesma serve para os
fins de sua realização ou execução, ou para dar serviços aos recursos desta execução.

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Da própria definição desprende de que devemos tratar de utilizar o mais possível nestas
funções instalações já existentes ou parte da própria obra (o qual representa uma economia
de recursos).
Pela mesma razão as Facilidades Temporárias devem caracterizar-se por:
 Grande simplicidade construtiva.
 Uso de materiais baratos.
 Ser recuperáveis (Exemplo: contenderes e barracas metálicos).
 Económicas e de rápida execução.
 Dar protecção adequado segundo a função que tem que realizar.

Esta organização consiste na distribuição ordenada e racional das distintas áreas tendo em
conta os distintos processos que têm que efectuar-se em cada uma das etapas de execução da
obra.

Quer dizer, que por exemplo: se durante de montagem se necessitam grandes áreas para o
armazenamento de elementos pré-fabricados, pudesse ocorrer que nós planejássemos a
utilização destes espaços posteriormente para o armazenamento de cristais em caixas; para
isso deve conhecer exactamente os prazos de execução de cada uma das natividades, isto o
podemos obter exclusivamente através da Programação.

Vejamos como podem-se classificar as distintas Facilidades Temporárias a partir sua função:
1. Produtivas.
 Oficina de Carpintaria.
 Oficina de elaboração de aço.
2. Sócio – Administrativas.
 Escritórios (para pessoal administrativo e técnico).
 Banhos.
 Cozinha - Comilão.
3. De serviço.
 Oficinas de manutenção para equipas
4. De trânsito e espera.
5. Armazéns cobertos.
 Paióis.
 Armazenamento de pinturas, cimento em bolsas, etc.
6. Armazéns descobertos.
 Armazenaram-se elementos pré-fabricados, kit de armaduras, barras de aço, madeira,
inertes, tijolos e blocos.
7. Abrigos (É uma categoria intermédia entre os armazéns cobertos e descobertos).
 Armazenam-se materiais que precisam proteger-se fundamentalmente da acção do sol
ou da chuva (intemperado).

Dimensionamento das Facilidades Temporárias.


O dimensionamento das Facilidades Temporárias se determina a partir dos índices técnicos
– económicos de facilidades Temporárias.
Vejamos a seguir um exemplo:

a. Escritórios para pessoal administrativo.

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Calcula-se a partir do gráfico da força de trabalho no qual se obtém a força de trabalho
média (médio de trabalhadores). Estes trabalhadores são os trabalhadores direitos.

b.Para os trabalhadores indirectos vão considerar-se os mesmos entre um 10 e um 12 %.

Consideremos que para a execução de uma obra determinada, necessitam-se 100


trabalhadores (força médio extraída da programação da força de trabalho que foi realizada ao
programar a obra).

100 x 0.1 = 10 Trabalhadores indirectos.

 Cálculo da área de escritório.

Índice: 4 m2 / empregado de escritório. Área de escritório = 4 x 10 = 40 m2

 Cálculo da área de refeição (inclui a cozinha).

Índice: 1- 1.8 m2 / operário. Área de refeição = 100 x 1.4 = 140m2

Estes índices técnicos aparecem nas normativas. (Se anexam alguns índices)

Localização das Facilidades Temporárias.


Para a localização das Facilidades Temporárias existem alguns critérios que serão válidos,
entretanto em obras de pouca complexidade mais que nada deverá utilizá-la lógica.

 Se considera a área da obra dividida em três zonas como se mostra na seguinte figura.

Zona Interna

Zona Externa

Edificações da obra
.
1. Zona Interna: Localizam-se pelo general os equipamentos básicos, gruas,
betoneiras, guinches, caldeiras de asfalto, etc.
2. Zona Externa: Localizam-se oficinas de auxiliares, armazéns e outras facilidades
temporárias.
 A Betoneira: Deverão localizar-se de forma que equidiste (a igual distancia) dos diversos
lugares a betonar ou localizar-se no centro de gravidade da produção do betão

Podem se ter em conta as diferentes quantidades de trabalho.

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Introdução sobre técnicas e métodos de organização da obra
Características da construção como ramo da produção material:
1. O objeto de trabalho é imóvel requerendo grande mobilidade da força de trabalho
2. Caráter individual da produção contra pedido do investidor
3. Ciclos de produção largos o que dificulta a armotização dos recursos investidos
4. O peso e volume dos produtos da construção são grandes
5. Grande influencia dos fatores climáticos na produção
6. A estrutura organizativa criada para a execução é variável para cada produto
7. Outras
Por isso o desenvolvimento da organização do trabalho e da direção da produção se
desembrulham em forma diferente à produção industrial.

Etapas do projeto de Organização de Obras:


- Anteprojeto de organização de obra (Proyectistas)
- Projeto técnico de organização de obra (Empreiteiro - Proyectista)
- Projeto técnico – executivo (Empreiteiro - Investidor)
- O planejamento do controle de qualidade (Construtor – Empreiteiro - Investidor)
- Outros documentos a fins ao projeto

Aspectos básicos para a OO


• Mínimo de tempo
• Distribuição eqüitativa de recursos durante toda a execução
• Evitar atividades supérfluas

Princípios fundamentais
• Produção crescente
• Divisão e especialização do trabalho
• Concentração
• Harmonia

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Modelo tradicional de execução de obras

Investidor

Projetista
Fornecedor

Construtor

Modelos atuais de execução de obras

Investidor

Projetista Empreiteiro

Fornecedor
Construtor

Subcontratos..
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 Os armazéns de barras de aço de reforço e de armadura pré - ensamblada se localizarão de
forma conveniente com respeito à oficina de aço evitando os traslados sucessivos. Idem
ocorre com a madeira e os tabuleiros.
 Os armazéns de áridos de ser possível se localizarão de forma que dêem o serviço mais
eficiente à betoneira.
 Os escritórios se localizarão contra os ventos predominantes.
 As caldeiras de asfalto se localizarão a favor dos ventos predominantes pela quantidade
de substâncias tóxicas que emite.
 O guinche se localizará o mais próximo à caldeira para fazer mas curto o traslado de
materiais.

Quer dizer, para a localização de todas e cada uma das facilidades temporárias devem contar
com critérios de localização que nos permitam facilitar o trabalho do homem ou economizar
energia ou evitar a perda de materiais.

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ALGUNS INDICES DE FACILIDADES TEMPORARIAS

-ESCRITORIOS:
 4 m2 por funcionário dos escritórios
 6-9 m2 por chefe de secção ou executor
 16-20 m2 por director o chefe de departamento
 2 m2 por assento para salão de reuniões

- SANITA:
 1 por cada 50 operários
 0,07 m2 por homem
 0,14 m2 por mulher

- BANHO TOTAL:
 0.4 m2 por albergado
 Lava manos e duches 0,25 m2 por albergado
 Bilheteiras (Taquillas) e banhos 1,2 m2 por operário

- ALBERGUE:
 2.55-3.0 m2 por albergado ou modulo de 5.4 x 1.57m para 2 beliches (literas)
com 4 pessoas

- REFEITORIO:
 1.0-1.08 m2 por comensal (para 4 turnos x hora)

- COZINHA (E ARMAZEN DO VIVERES):


 25% da área do refeitório para 100-200 operários
 20% da área do refeitório para 200-400 operários
 15% da área do refeitório para 400-800 operários

- OFICINA DO CARPINTERIA:
 20-25 m2 por máquina ferramenta
 10-15 m2 por operário em trabalho manual
 5-10 m2 por banco

- OFICINA DE AÇO:
 10-12 m2 por máquina ferramenta
 10-12 m2 por operário em trabalho manual
 15-18 m2 por banco

- DEPÓSITO DE ÁGUA:
 75 Lt. por operário cada 2 dias de reserva
 300-500 Lt. por m3 de produção de betão (inclui elaboração e curado)
 150-300 Lt. por m3 para a elaboração de morteiro
 240 Lt. por operário com banhos e albergues
 80 Lt. por operário a almoçar
 20 Lt. por operário para beber

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ARMAZENAGEM DE MATERIAIS (baixo tecto)
Materiais Tempo de cobertura (dias)
Áridos 15
Aço, cimento e madeira 30
Blocos e ladrilhos 15
Fornecimentos importados 6 meses
Víveres 30

CÁLCULO DA AREA DE ARMAZENAGEM

C m Ct k1 k 2
Aa 
t q k3
Aa : Área de armazenagem
Cm : Quantidade de materiais a armazenar em determinado tempo
Ct: Tempo de cobertura
k1 : Coeficiente de irregularidade de fornecimentos (1,1-1,2)
k2 : Coeficiente de irregularidade de consumo (1,3-1,4)
k3 : Factor de utilização do espaço (0,6-0,7)
t : Tempo em dias
q : Índice de armazenagem para:
- cimento 20 bolsas x m2 (pilhas de 10 bolsas)
- armações de sustentação 1,6 m2 x m3 de betão
- barras rectas 1 tom x m2
- barras em cilindros 2,5 tom x m2
- áridos 1,5-2,0 m2 x m3
- pedra 1-1,5 m2 x m3
- lajes de terraço 2-3 m2 x m3
- tijolos em montão 3 m2 x mil unidades
- tijolos ordenados 2 m2 x mil unidades

ARMAZENAGEM DE MATERIAIS AO AR LIVRE


- Cimento em bolsas:
 Paletes de 0,8 x 0,125m
 4 bolsas de base, 9 bolsas de alto (36 bolsas)
 1,475 m de altura
 corredores principais de 3,6m se houver elevador de carga e 1,5 se não haver
 separação entre pilhas 1,50m
 separação entre pilhas e paredes exteriores 0,8m

- Aços (barras):
• apoio de 1m de alto e 1,45m de largura (burros)
• comprido 9-12m (segundo o comprido das barras)
• 2 tom/m2 em barras
• largo de corredor de manipulação 6m

- Areia:
• altura de pilha 1,5m
• 2m2/m3 em pilhas (pequenas quantidades)
• 1m2/m3 em grandes quantidades

- Pedra:
• 1.5m2/m3

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• altura da pilha 1,2-1,5m

- Lajes de terrazo:
• 1600 u/m3

- Tijolos:
• 300 u/m3 ordenados

- Madeira:
• 1.6 m2 de armação de sustentação x m3 de concreto
• 1.0 m2 de armação de sustentação equivale a 0.06 m3 de madeira
• 1.0 m3/m2 em pilhas de 1.50-2.0m de alto (com barras de espaço)

- Materiais em geral:

• 0.2-0.6 m2/obreiro

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