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1. a. Dê um exemplo de uma contração f : [0, 1] → [0, 1] e encontre seu ponto fixo.
b. Dê um exemplo de uma contração g : (0, 1) → (0, 1) sem ponto fixo. Porque não podemos
usar o teorema do ponto fixo para contrações neste exemplo?
b. Seja A ∈ Mn×n uma matriz n por n. Lembre que a norma de A (como operador linear) é
dada por
|A| = sup |Av|.
|v|=1
2. Seja f : U → Rn diferenciável no aberto U . Suponha que U é convexo e que |Df (x)| < λ < 1
para todo x ∈ U . Prove que f é uma contração.
4. Seja f : Mn×n → Mn×n dada por f (A) = A2 . Prove que f é diferenciável e encontre uma
expressão para Df (A). Prove que Df (Id) é um isomorfismo (onde Id é a matriz identidade).
Conclua que existe uma vizinhança aberta U contendo Id tal que f (U ) ⊂ Mn×n é aberto e
f : U → f (U ) é um difeomorfismo.
∂f ∂f
5. Seja f : R2 → R uma função C 1 tal que f (0, 0) = 0 e ∂x
(0, 0) = 0, ∂y
(0, 0) = 1. Defina
G : R3 → R por G(x, y, z) = f (x + y + z, x + y − z).
a. Prove que a derivada da aplicação (x, y, z) → (x, y, G(x, y, z)) em (0, 0, 0) é um isomor-
fismo.
b. Use o teorema da função inversa para concluir que existe uma vizinhança aberta U ⊂ R2
de (0, 0) e um intervalo aberto I ⊂ R, com 0 ∈ I, tal que para todo (x, y) ∈ U existe um
único g(x, y) ∈ I tal que G(x, y, g(x, y)) = 0. Justifique porque a função g : U → R assim
definida é C 1 .
6. Pesquise, estude e entenda a prova do Lema de Morse. Escreva o enunciado e sua versão da
prova.