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ATENAS

Atenas era o grande centro cultural da antiguidade, mundialmente renomada por sua filosofia, arquitetura e
arte. A idade áurea teve início após os anos 500 A.C; com sua filosofia imortal e suas artes, que são tão bem
conhecidas pelo mundo. Um século que durou esse período, produzi Sócrates, Platão e Aristóteles paralelamente a
outros nomes menos famosos. Das três grandes cidades universitárias (Atenas, Tarso e Alexandria), Atenas era a
mais famosa. Atenas era conhecida como a cidade dos mil deuses. Havia mais de trinta mil estátuas públicas. “É mais
fácil encontrar um deus do que um homem”, disse o escritor romano Petrônio do primeiro século.

Paulo contemplou, portanto, uma cena majestosa, ao entrar nessa notável cidade, mas ficou deprimido em
seu espírito em face das evidências de trevas espirituais conforme se via numa idolatria tão generalizada.

A PRAGA EM ATENAS 600 A.C.

Conta-se que uma grande seca acometeu a região de Atenas. Muitos sacrifícios foram realizados para os
mais de 30 mil deuses atenienses, até alguns sacerdotes egípcios e babilônicos tentaram resolver este problema,
mas não obtiveram sucesso. Dentre os habitantes de Atenas, havia um sujeito que era tido como “esquisito”. Este
sujeito chamava-se Epimênides. Natural de Cnossos (Ilha de Creta), Epimênides acreditava em um único Deus e era
totalmente contra o politeísmo difundido em Atenas. Os habitantes então recorrem a Epimênides e seu único
“deus”. Ele então pede que enviassem ovelhas para o Areópago e as deixassem livre, pois elas mostrariam o local
onde se deveria criar um altar para o único Deus. As ovelhas então se instalaram em um local onde não havia
nenhum outro altar. Ali, a pedido de Epimênides, foi construído um altar ao “DEUS DESCONHECIDO”. Só assim,
então, choveu novamente em Atenas. Paulo, portanto, fala acerca do altar construído a mando de Epimênides, ao
Deus Desconhecido, que na realidade ele aponta como sendo o único Deus verdadeiro!

AREÓPAGO

Era uma colina com 115 metros de altura, era o local onde se reunia o tribunal ateniense. Seu nome significa
colina de Ares, deus da guerra para os gregos. Até hoje se percebem bem os degraus escavados na rocha, bem como
os bancos cortados na própria rocha.

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