ESTABILIDADE

ESTÁTICA 1
EMB5405 Mecânica do Voo
Antônio O. Dourado, Dr. Eng.
SISTEMAS DE COORDENADAS (1) :
SISTEMAS DE COORDENADAS (2) :
SISTEMAS DE COORDENADAS (3) :
SISTEMAS DE COORDENADAS (4) :
SISTEMAS DE COORDENADAS (5) :
SISTEMAS DE COORDENADAS (6) :
NOMENCLATURA UTILIZADA (1) :
NOMENCLATURA UTILIZADA (2) :
SUPERFÍCIES DE CONTROLE :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (1) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (2) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (3) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (4) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (5) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (6) :
ÂNGULOS AERODINÂMICOS (7) :
ESTABILIDADE EM AERONAVES (1) :
ESTABILIDADE EM AERONAVES (2) :
ESTABILIDADE DINÂMICA (1):
ESTABILIDADE DINÂMICA (2):
EXEMPLOS DE AERONAVES:
ESTABILIDADE ESTÁTICA LONGITUDINAL (1):
CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE ESTÁTICA LONGITUDINAL (1):
CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE ESTÁTICA LONGITUDINAL (2):
CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE ESTÁTICA LONGITUDINAL (3):
POSSÍVEIS CONFIGURAÇÕES (1):
POSSÍVEIS CONFIGURAÇÕES (2):
POSSÍVEIS CONFIGURAÇÕES (3):
CONTRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES DA AERONAVE (1):
CONTRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES DA AERONAVE (2):
REPRESENTAÇÃO DAS ASAS:
CONTRIBUIÇÃO DAS ASAS (1):
CONTRIBUIÇÃO DAS ASAS (2):
CONTRIBUIÇÃO DAS ASAS (3):
CONTRIBUIÇÃO DAS ASAS (4):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (1):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (2):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (3):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (4):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (5):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (6):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (7):
CONTRIBUIÇÃO DA CAUDA A RÉ (8):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (1):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (2):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (3):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (4):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (5):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (6):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (7):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (8):
CONTRIBUIÇÃO DA FUSELAGEM (9):

Fazer exemplo 2.1 livro NELSON, pág. 53

Entregar manuscrito em 2 semanas

EFEITOS DE POTÊNCIA (1):
EFEITOS DE POTÊNCIA (2):
EFEITOS DE POTÊNCIA (3):
EFEITOS DE POTÊNCIA (4):
PONTO NEUTRO, CONTROLES FIXOS (1):
PONTO NEUTRO, CONTROLES FIXOS (2):
SUPERFÍCIES DE CONTROLE :
FORÇAS DE CONTROLE ADMISSÍVEIS:
CONTROLES, CESSNA 172 (1):
CONTROLES, CESSNA 172 (2):
CONTROLES, CESSNA 172 (3):
CONTROLES, BOEING 737 (1):
CONTROLES, BOEING 737 (2):
FLY BY WIRE :
DIMENSIONAMENTO DE UM PROFUNDOR :
EFETIVIDADE DO PROFUNDOR (1):
EFETIVIDADE DO PROFUNDOR (2):
EFETIVIDADE DO PROFUNDOR (3):
EFETIVIDADE DO PROFUNDOR (4):
EFETIVIDADE DO PROFUNDOR (5):
ÂNGULO DO PROFUNDOR PARA TRIM (1):
ÂNGULO DO PROFUNDOR PARA TRIM (2):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (1):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (2):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (3):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (4):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (5):
MOMENTO DA JUNTA DE ROTAÇÃO DO PROFUNDOR (6):
MARGEM ESTÁTICA:
FORÇAS NOS CONTROLES (1):
FORÇAS NOS CONTROLES (2):
FORÇAS NOS CONTROLES (3):
GRADIENTES DE FORÇA NOS CONTROLES:
 ITENS IMPORTANTES:

• Critério de estabilidade estática

• Influência da posição do CG e incidência cauda

• Margem estática

• Passeio do CG (pesquisar, Etkin)

• Relação entre estabilidade estática, sustentação e arrasto

• Efeitos da tração na estabilidade

• Potência de controle do profundor

 VÍDEOS PARA FIXAÇÃO DE APRENDIZADO:

Video 1

Video 2

Video 3

Video 4