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CONCRETO ARMADO II

PROF. ANA FLÁVIA CANALES


CAMINHO DAS CARGAS..
CAMINHO DAS CARGAS..
CAMINHO DAS CARGAS..
TIPOS DE LAJES..

Laje com vigas Laje Lisa Laje Cogumelo - Capitel


RELACIONAMENTO ENTRE PEÇAS, APOIOS SIMPLES E
ENGASTAMENTO

Apoio simples: representa o descansar


de uma peça em dois ou mais apoios

Engastamento: quando existe uma maior


solidariedade entre a peça a ser
suportada e o seu apoio
RELACIONAMENTO ENTRE PEÇAS, APOIOS SIMPLES E
ENGASTAMENTO
RELACIONAMENTO ENTRE PEÇAS, APOIOS SIMPLES E
ENGASTAMENTO
ARMADURA NA LAJE
LAJES

Destinam-se a receber a maior parte das ações aplicadas As ações são normalmente transmitidas

numa construção, normalmente de pessoas, móveis, para as vigas de apoio nas bordas da

pisos, paredes, e os mais variados tipos de carga que laje, mas eventualmente também

podem existir em função da finalidade arquitetônica do podem ser transmitidas diretamente aos

espaço que a laje faz parte. pilares, quando são chamadas lajes lisas.

As ações são comumente perpendiculares ao plano da


laje, podendo ser divididas em distribuídas na área,
distribuídas linearmente ou forças concentradas.
LAJES

PRÉ-MOLDADA

As lajes pré-moldadas são constituídas por vigas


ou vigotas de concreto conhecidas como
“trilhos”, e blocos conhecidos como lajotas ou
EPS (isopor). As lajotas e os trilhos montados de
modo intercalado formam a laje. O conjunto é
unido com uma camada de concreto chamada
capa, lançada sobre as peças.

Laje treliçada é um tipo de laje pré moldada


que possui uma estrutura de treliça como
armadura, fixa a uma placa de concreto.
LAJES

PROTENDIDA

A Laje Protendida é um tipo de laje pré


moldada que possui uma estrutura de
cabos de aço esticados dentro de um
trilho de concreto.

A laje protendida permite maiores vãos


entre os pilares, o que deixa o espaço tão
seguro quando um de laje convencional,
mas mais aberto e com maior
aproveitamento do espaço.
LAJES

MACIÇA

Chama-se laje maciça a laje de


concreto armado com espessura
constante, moldada in loco a partir do
lançamento do concreto fresco sobre
um sistema de formas planas,
geralmente apoiadas em todas as
direções.
LAJES
MACIÇA

Chama-se laje maciça a laje de


concreto armado com espessura
constante, moldada in loco a partir do
lançamento do concreto fresco sobre
um sistema de formas planas,
geralmente apoiadas em todas as
direções.
LAJES
MACIÇA
Bidirecional

Chama-se laje maciça a laje de


concreto armado com espessura
constante, moldada in loco a partir do
lançamento do concreto fresco sobre
um sistema de formas planas,
geralmente apoiadas em todas as
direções.

Unidirecional
LAJES

Laje “Quadradona”

(lajes armadas em duas direções os esforços solicitantes são importantes


segundo as duas direções principais da laje.)
LAJES
LAJES

Laje “Salsicha”
(lajes armadas em uma direção tem relação entre o lado maior e o lado menor
superior a dois.)
LAJES

VINCULAÇÃO NAS BORDAS

• Bordas simplesmente apoiadas: O apoio simples surge nas bordas onde não existe ou não se
admite a continuidade da laje com outras lajes vizinhas. O apoio pode ser uma parede de
alvenaria ou uma viga de concreto.

• Engaste perfeito: lajes em balanço, como marquises, varandas, etc. É considerado também nas
bordas onde há continuidade entre duas lajes vizinhas.

• Engaste elástico: No caso de apoios intermediários de lajes contínuas surgem momentos fletores
negativos devido à continuidade das lajes.
LAJES

VINCULAÇÃO NAS BORDAS - REPRESENTAÇÃO


LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS
LAJES
DEFINIÇÃO DOS ESFORÇOS..

- Momento fletor
- Força cortante
- Momento volvente
LAJES
DEFINIÇÃO DOS ESFORÇOS..

Momento fletor Força cortante


LAJES
DEFINIÇÃO DOS ESFORÇOS..

Momento volvente Deslocamentos


LAJES
ANALISANDO LAJES ISOLADAS..

Czerny - Engaste
𝐿𝑥: 𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑙𝑎𝑑𝑜 - Apoio
𝐿𝑦: 𝑀𝑎𝑖𝑜𝑟 - Borda livre
LAJES
ANALISANDO LAJES ISOLADAS..

Bares - Engaste
𝐿𝑥: 𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑙𝑎𝑑𝑜 - Apoio
𝐿𝑦: 𝑀𝑎𝑖𝑜𝑟 - Borda livre
LAJES
ANALISANDO LAJES ISOLADAS..

Marcus
- Engaste
𝐿𝑥: 𝐿𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑛𝑔 - Apoio
𝐿𝑦: 𝐿𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑔 - Borda livre

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CONCRETO ARMADO II

PROF. ANA FLÁVIA CANALES


LAJES

MACIÇA

Chama-se laje maciça a laje de


concreto armado com espessura
constante, moldada in loco a partir do
lançamento do concreto fresco sobre
um sistema de formas planas,
geralmente apoiadas em todas as
direções.
LAJES

Laje “Quadradona”

(lajes armadas em duas direções os esforços solicitantes são importantes


segundo as duas direções principais da laje.)
LAJES

Laje “Salsicha”
(lajes armadas em uma direção tem relação entre o lado maior e o lado menor
superior a dois.)
LAJES
Roteiro para o cálculo de lajes de concreto armado:

1. Determinar vãos e as situações de contorno


2. Pré-dimensionar a altura das lajes
3. Calcular as cargas atuantes (ações)
4. Combinação das cargas atuantes
5. Calcular os momentos fletores nas direções x e y
6. Determinar as armaduras longitudinais
7. Detalhar armadura
8. Calcular as reações das lajes nas vigas de apoio
LAJES
VÃO LIVRE, VÃO TEÓRICO...
LAJES
VÃO LIVRE, VÃO TEÓRICO... NBR 6118 (item 14.6.2.4)

Os vãos efetivos das lajes nas direções principais devem ser calculados pela expressão:
LAJES
ALTURA ÚTIL

A altura útil (d) que é a distância entre o


centro de gravidade da armadura
tracionada e a face comprimida da seção.
LAJES
ALTURA ÚTIL
LAJES
ALTURA ÚTIL

Com a altura útil (d) é possível determinar a


altura da laje:
LAJES
ALTURA ÚTIL

Com a altura útil (d) é possível determinar a


altura da laje:

Nota 1: Como não se conhece inicialmente o


diâmetro da barra longitudinal da laje, o
diâmetro deve ser estimado.

Nota 2: Normalmente, para as lajes correntes, o


diâmetro varia de 5 mm a 10 mm.
LAJES
COBRIMENTO MÍNIMO - NBR 6118 (item 7.4.7.2)

Para garantir o cobrimento mínimo (cmín) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento
nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (Δc)

Δc = 10 mm
LAJES
COBRIMENTO MÍNIMO - NBR 6118 Tabela 6.1
LAJES
COBRIMENTO MÍNIMO - NBR 6118 Tabela 7.2
LAJES
ESPESSURAS MÍNIMAS - NBR 6118 (item 13.2.4.1)

a) 7 cm para lajes de cobertura não em balanço;


b) 8 cm para lajes de piso não em balanço;
c) 10 cm para lajes em balanço;
d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN;
e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN;
f) 15 cm para lajes com protensão apoiada em vigas, com o mínimo de L/42 para lajes de piso
biapoiadas e L/50 para lajes de piso contínuas;
f) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes cogumelo fora do capitel.
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS

De modo geral são três os tipos de apoio das lajes:


❑ Paredes de alvenaria ou de concreto;
❑ Vigas;
❑ Pilares de concreto;

Dentre eles, as vigas nas bordas são o tipo de apoio mais comuns nas construções.

Os três tipos comuns de vínculo das lajes são:


❑ Apoio simples,
Tabelas Usuais para cálculo manual
❑ Engaste perfeito
❑ Engaste elástico. Auxilio de Programas Computacionais
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS

BORDAS SIMPLESMENTE APOIADAS O apoio simples surge nas bordas, onde não
existe ou não se admite a continuidade da laje
com outras lajes vizinhas.

Rigidez da viga à torção é pequena, (viga gira e


deforma-se, acompanhando as pequenas
rotações da laje).
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS

ENGASTE PERFEITO
O engaste perfeito surge no caso de lajes em
balanço, como marquises, varandas, etc.

É considerado também nas bordas onde há


continuidade entre duas lajes vizinhas.
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS

ENGASTE PERFEITO – Lajes com espessuras diferentes

A laje de menor espessura (L2)


engastada na de maior espessura (L1)

A laje com maior espessura pode ser


considerada apenas apoiada na borda
comum as duas lajes.
LAJES
VINCULAÇÃO NAS BORDAS

ENGASTE PERFEITO – Lajes sem continuidade

Em qualquer dos casos, a laje L2 tem a borda


engastada na laje L1.
LAJES
EXEMPLO – PRÉ DIMENSIONAR AS ALTURAS DAS LAJES

VINCULAÇÕES
PLANTA DE FORMA DA LAJE
LAJES

PLANTA DE FORMA DA LAJE


AÇÕES A CONSIDERAR

CÁLCULO DAS CARGAS ATUANTES (AÇÕES)

As cargas atuantes de uma laje maciça (peso por m2 de laje), são calculadas de forma usual e deve-
se considerar:
- Peso próprio da estrutura;
- Cargas acidentais (NBR 6120:1998);
- Revestimentos da face inferior;
- Contrapiso
- Piso ou revestimento
AÇÕES A CONSIDERAR

AÇÕES PERMANENTES

a. Peso Próprio
O peso próprio da laje é o peso do concreto armado que forma a laje maciça
AÇÕES A CONSIDERAR

AÇÕES PERMANENTES

b. Contrapiso (argamassa de regularização)


É a camada de argamassa colocada logo acima do concreto da superfície superior das
lajes.
A sua função é de nivelar e diminuir a rugosidade da laje, preparando-a para receber o
revestimento de piso final.
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

c. Revestimento do Teto
Na superfície inferior das lajes (teto do pavimento inferior) é padrão executar-se uma
camada de revestimento de argamassa, sobreposta à camada fina de chapisco.
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

d. Piso
O piso é o revestimento final na superfície superior da laje, assentado sobre a argamassa
de regularização.

Para a sua correta quantificação é necessário definir o tipo ou material do qual o piso é
composto.

Tabela 1 → ABNT NBR 6120 – Pesos específicos para diversos materiais


AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

d. Piso
O piso é o revestimento final na superfície superior da laje, assentado sobre a argamassa
de regularização.
Para a sua correta quantificação é necessário definir o tipo ou material do qual o piso é
composto.

Tabela 1 → ABNT NBR 6120 – Pesos específicos para diversos materiais


AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES – Peso específico dos materiais

Fonte: ABNT NBR 6120: 1980 “Cargas para o cálculo


de estruturas de Edificações”

Continua ...

Acesse a norma
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

e. Paredes

A carga das paredes sobre as lajes maciças deve


ser determinada em função da laje ser armada em
uma ou em duas direções.
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

e. Paredes - Laje Armada em Duas Direções

Considera-se simplificadamente a carga da parede uniformemente


distribuída na área da laje, de forma que a carga é o peso total da parede
dividido pela área da laje.
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

e. Paredes – Peso Específico


O peso específico das paredes correto pode ser calculado considerando-se os
pesos específicos dos materiais individualmente
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

e. Paredes – Lajes armadas em uma direção

Parede paralela a direção principal da laje.

Carga da parede distribuída uniformemente em uma


área de laje adjacente à parede.
AÇÕES A CONSIDERAR
AÇÕES PERMANENTES

e. Paredes – Lajes armadas em uma direção

Parede com direção perpendicular à direção principal.

Carga da parede deve ser considerada como uma força


concentrada na viga que representa a laje.
AÇÕES A CONSIDERAR

AÇÕES VARIÁVEIS – “Carga acidental”

Na prática costumam chamar também de “sobrecarga”.

A carga acidental é definida pela NBR 6120 como “toda aquela que pode atuar sobre a
estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos,
veículos, etc.).

São supostas uniformemente distribuídas, com os valores mínimos indicados na Tabela 2


– ABNT NBR 6120 “Cargas para o cálculo de estruturas de Edificações”
AÇÕES A CONSIDERAR

AÇÕES VARIÁVEIS – “Carga acidental”

Continua ...

Acesse a norma

Fonte: ABNT NBR 6120: 1980 “Cargas para o cálculo de estruturas de Edificações”
COMBINAÇÃO DE AÇÕES

AÇÕES VARIÁVEIS – “Carga acidental”

Pode ser feito conforme as combinações para ELU de vigas.


Simplificação segundo a NBR 6118:

P=g+q
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

Os momentos fletores e as flechas nas lajes maciças são determinadas


conforme a laje é armada em uma ou em duas direções.

são calculadas como vigas


As lajes armadas em uma direção
segundo a direção principal

Teoria da Elasticidade ou
As lajes armadas em duas direções Teoria das Charneiras
Plásticas.
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Suposta como uma viga com largura constante de um metro (100 cm),
segundo a direção principal da laje

Na direção secundária desprezam-se os momentos fletores existentes.


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Suposta como uma viga com largura constante de um metro (100 cm),
segundo a direção principal da laje
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Vinculação – Apoio Simples e


Carregamento Uniforme
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Vinculação – Apoio Simples e


engaste perfeito com
carregamento uniforme
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Vinculação – Apoio engaste e


engaste com carregamento
uniforme
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO

Vinculação – Engaste e borda


livre (lajes em balanço)
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÃO


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÃO


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÃO

Teorias para determinações dos esforços solicitantes e as deformações:

▪ Teoria das Placas:


▪ Processos aproximados;
▪ Método das Linhas de Ruptura ou das Charneiras Plásticas;
▪ Métodos Numéricos, como o dos Elementos Finitos, de Contorno, etc.
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÃO

TEORIA DAS PLACAS

▪Desenvolvida com base na Teoria Matemática da Elasticidade,


▪Material é elástico linear (vale a Lei de Hooke), homogêneo e isótropo;
▪Equação geral das placas → obtida por Lagrange em 1811

w = deslocamento vertical da placa;


p = carregamento na placa; Surgiu diversas tabelas
D = rigidez da placa à flexão, dada por: a partir da resolução.
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÃO

▪ Tabelas desenvolvidas por


Barés e adaptadas por
PINHEIRO (1994).

▪ As tabelas servem para o


cálculo dos momentos
fletores em lajes retangulares
com apoios nas quatro
bordas.
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

CÁLCULO DO MOMENTO FLETOR


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

CÁLCULO DO MOMENTO FLETOR


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES

Ao se considerar as lajes de um pavimento Método de


isoladas umas das outras, os momentos Compatibilização -
fletores negativos em uma borda comum a Momento Negativo
duas lajes contíguas são geralmente
diferentes.

Permite-se, simplificadamente, a adoção do


maior valor de momento negativo em vez de
equilibrar os momentos de lajes diferentes
sobre uma borda comum.

Os momentos fletores positivos são corrigidos e aumentados, quando for o caso.


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES

Verificando as condições de contorno


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO

Igual o proceso de vigas:

largura viga/laje bw igual a 1 m = 100 cm

Momento solicitante de cálculo


MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO
MOMENTO FLETORES SOLICITANTES

DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO

• Qualquer barra da armadura de flexão deve ter diâmetro no máximo igual a h/8.

• As barras da armadura principal de flexão devem apresentar espaçamento no


máximo igual a 2h ou 20 cm, prevalecendo o menor desses dois valores na região
dos maiores momentos fletores.

• A armadura secundária de flexão deve corresponder à porcentagem de armadura


igual ou superior a 20% da porcentagem da armadura principal, mantendo-se, ainda,
um espaçamento entre barras de no máximo 33 cm.

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