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O texto "A Quebra de Patentes sobre Medicamentos para Humanização da Justiça", escrito por

Bianchi e Freitas, aborda a questão da quebra de patentes de medicamentos com o objetivo de


promover a justiça e a acessibilidade à saúde.

Os autores destacam a importância dos medicamentos no tratamento de doenças e o alto


custo de alguns deles devido às patentes que garantem exclusividade aos fabricantes. Isso
pode resultar na falta de acesso de parte da população a medicamentos essenciais.

Eles discutem a relação entre a propriedade intelectual, representada pelas patentes, e o


direito à saúde, argumentando que a garantia de saúde é um direito fundamental e deve
prevalecer sobre os interesses econômicos das empresas farmacêuticas.

Os autores defendem a quebra de patentes como uma medida para humanizar a justiça no
contexto da saúde. Isso permitiria a produção de medicamentos genéricos mais acessíveis e o
fornecimento de tratamentos para um maior número de pessoas.

Eles abordam casos de sucesso de quebra de patentes em outros países, destacando os


benefícios obtidos em termos de redução de custos e aumento do acesso aos medicamentos.

No final, os autores enfatizam a importância de uma discussão ampla e uma abordagem


humanizada da justiça para garantir que o direito à saúde seja respeitado e que todos tenham
acesso igualitário a medicamentos essenciais.

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