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Beneficência:
Autonomia:
Não maleficência:
Justiça distributiva:
Princípios adicionais
Confidencialidade
Fidelidade
Confiabilidade
Os médicos devem ser livres para escolher a quem servir e o ambiente no qual
prestar assistência médica.
Conflitos de interesse
Dentro do contexto médico, o conflito de interesse descreve
situações em que a capacidade de um médico de agir no melhor
interesse dos seus pacientes é influenciada por relacionamentos
externos com pessoas, grupos ou empresas.
Conflitos de interesse devem sempre ser divulgados e devem ser
feitas tentativas para minimizar preconceitos.
Antes dele, o Código de Hamurabi (de 1780 a.C.) e o antigo manuscrito indiano
(Ayurveda) já falavam sobre a conduta médica.
No entanto, esses e outros ensinamentos só foram organizados, de fato,
como Código de Ética Médica em 1803, pelo médico, filósofo e escritor inglês
Thomas Percival.
Antes disso, a ética era compreendida como um comportamento social
daqueles que tinham honra, que tinham palavra e, portanto, não precisava de
regras para ser adotada.
Tomando por base estudos anteriores e publicações na área, Percival publicou
o livro Ética Médica ou Fundamentos e Regras Adaptadas para a Conduta
Profissional de Físicos e Cirurgiões. Essa obra cita, pela primeira vez, os
termos “ética profissional” e “ética médica”.
Se não agir com ética, um profissional pode focar apenas nos lucros,
exercendo a medicina de maneira mercantilista, ou usar sua condição para
vender produtos que causam danos à saúde.
Por ter força de lei, o Código de Ética Médica proporciona segurança aos
profissionais e pacientes, estabelecendo regras para o cuidado com a saúde.
Bibliografia
Yeo, M., e Moorhouse, A. Concepts and cases in Nursing Ethics. [S.l.: s.n.] pp. 60–62
https://ambr.org.br/novo-codigo-de-etica-medica/
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/etica-na-medicina
http://acervo.avozdaserra.com.br/noticias/codigos-de-etica-medica-sua-historia