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Infusão Controlada de Co2 –


Carboxiterapia Cientifica + HLC
+DEEP
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SUMÁRIO

Revisando anatomia da pele .......................................................................................................... 3

Introdução e Histórico ..................................................................................................................... 8

O equipamento ............................................................................................................................. 10

Métodos de Aplicação .................................................................................................................. 11

Indicação ...................................................................................................................................... 12

Contraindicações .......................................................................................................................... 13

Volume do gás na infusão controlada do CO2 .............................................................................. 13

Velocidade do fluxo de infusão ou velocidade de aplicação do CO2 ............................................. 14

Carboxiterapia nas alterações estéticas ....................................................................................... 14

Introdução e Histórico HLC ........................................................................................................... 16

Objetivos ...................................................................................................................................... 17

Produtos Injetáveis Utilizados ....................................................................................................... 17

Métodos de Aplicação e Biossegurança ....................................................................................... 18

Método de Aplicação do Ultrassom .............................................................................................. 20

Mecanismos de Ação ................................................................................................................... 22

Contraindicações .......................................................................................................................... 23

Terapias Associadas .................................................................................................................... 23

Introdução à técnica do descolamento compartimental ................................................................ 24

Resposta orgânica perante a ação mecânica da infusão controlada do CO2 – DEEP Carboxi ..... 25

Tratamento facial com a técnica do descolamento compartimental .............................................. 25

Referência utilizadas na construção deste material ...................................................................... 27

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Revisando anatomia da pele

EPIDERME

DERME

TECIDO ADIPOSO

O Sistema Tegumentar é o sistema de proteção dos corpos dos seres vivos e


engloba a pele, pelos e unhas. É formado pela "pele" e seus acessórios (glândulas, pelos
e unhas).
A pele é o maior órgão do corpo humano, tanto no tamanho quando no peso.
Também é o órgão mais exposto.
Sob o ponto de vista anatômico, o tegumento comum é formado por dois planos, o
mais superficial denominado cútis ou pele e o mais profundo, tela subcutânea.
Dependendo da pele, encontramos uma série de estruturas chamadas de anexos
cutâneos, que são os pelos, as unhas e as glândulas (sebáceas, sudoríferas,
ceruminosas, vestibulares nasais, axilares, circumanais e mamas).
A pele tem várias funções como:
 Permeabilidade seletiva H2O

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 Proteção dos raios UVB e UVA
 Impacto mecânico
 Sensorial
 Sistema imunológico
 Órgão excretor
 Sistema Endócrino

Epiderme
A camada mais externa, formada pelo epitélio escamoso estratificado.
Sua constituição é feita por 90% de Queratinócitos (produtores de queratina),
Melanócitos (produtores de melanina), Células Langherans e Células Mervel.
A epiderme é dividida em:
 Extrato córneo (superfície da pele)
 Extrato granuloso
 Extrato espinhoso
 Extrato germinativo

Com a renovação do extrato germinativo, as células irão subir transformando-se no


extrato espinhoso; seguindo o mesmo processo, as células irão subir transformando-se no

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extrato granuloso; seguindo a sequência transforma-se no extrato córneo (sem núcleo).
Por isso que a pele escama (renovação da pele), pois a célula não vive muito tempo sem
núcleo.
As células da pele são lábeis (tempo de vida curto, se reproduzem rapidamente). A
renovação celular epidérmica ou turn over é um fenômeno cuja frequência diminui
progressivamente, juntamente com outros parâmetros, conforme a pele envelhece. Assim,
a pele envelhecida possui coloração menos uniforme, aspereza ao toque e a função
barreira prejudicada, resultando em menor hidratação cutânea.
A camada basal ou camada germinativa tem a função de produzir novas células.
Essa camada forma posteriormente depressões e cristas que se refletem na superfície da
pele nas impressões digitais. Uma camada consistente em grandes células poliédricas,
contendo tonofibrilas delgadas, que é a camada espinhosa.
Uma camada constituída de células mortas densamente reunidas contendo
queratina, que forma a resistência da superfície da epiderme em escamas, que é a
camada córnea. A camada granulosa que contém grânulos de queratino-hialina em suas
células. As células da eriderme geralmente se descamam durante a segunda parte da
vida uterina e podem ser encontradas no líquido amniótico.
Toda a superfície cutânea está provida de terminações nervosas capazes de captar
estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos. Essas terminações nervosas ou receptores
cutâneos são especializados na recepção de estímulos específicos. Na epiderme não
existem vasos sanguíneos. Assim, os nutrientes e oxigênio chegam à epiderme por
difusão a partir de vasos sanguíneos da derme.
Nas regiões da pele providas de pelo, há terminações nervosas específicas nos
folículos capilares e outras chamadas terminais ou receptores de Ruffini. As primeiras,
formadas por axônios que envolvem o folículo piloso, captam as forças mecânicas
aplicadas contra o pelo. Os terminais de Ruffini, com sua forma ramificada, são
receptores térmicos de calor.
A epiderme é mais espessa no nível da palma e da planta e mais delgada nas
pálpebras, prepúcio, pequenos lábios vaginais e escroto. Nas camadas inferiores da
epiderme estão os melanócitos, células que produzem melanina, pigmento que determina
a coloração da pele. A Melanina dá a cor do amarelo ao negro para a pele. A quantidade
de um indivíduo para o outro é a mesma, o que diferencia a tonalidade da pele é o

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Pigmento Caroteno. A melanina é o principal pigmento epidérmico, controlado pelo
hormônio melanócito estimulante (MSH) da adenohipófise (lobo anterior).

Derme
Constituída de tecido conjuntivo (mesodérmico) denso. É na derme que
encontramos a raiz dos pelos e a maioria das glândulas anexas, sendo ainda aqui onde
termina pelo menos uma das extremidades das fibras musculares dos músculos cutâneos
da cabeça, pescoço, palma, dartos escrotal e grandes lábios, músculo aréolo-papilar da
mama e eretores dos pelos.
A derme é derivada dos dermátomos e do mesoderma da placa lateral (ou
mesoderma lateral), os quais, por sua vez, derivam-se dos somitos. Durante o terceiro e o
quarto mês o córion forma muitas estruturas irregulares que se projetam para cima da
epiderme, que são as papilas dérmicas, onde cada uma dessas papilas geralmente
possui um pequeno capilar ou uma terminação nervosa sensorial. A camada mais
profunda da derme, o subcorion, contém muito tecido adiposo. A derme, localizada
imediatamente sob a epiderme é a segunda camada, porém principal parte da pele. É um
tecido conjuntivo frouxo que contém fibras protéicas, vasos sanguíneos, terminações
nervosas, órgãos sensoriais e glândulas.
As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela produção de
fibras e de uma substância gelatinosa, a substância amorfa, na qual os elementos
dérmicos estão mergulhados.
A epiderme penetra na derme e origina os folículos pilosos, glândulas sebáceas e
glândulas sudoríparas. Na derme encontramos ainda: músculo eretor de pelos, fibras
plásticas (elasticidade), fibras colágenas (resistência), vasos sanguíneos e nervos.
São estruturas encontradas na derme:
- Vasos Sanguíneos
- Glândulas Sudoríparas
- Glândulas Sebáceas
- Folículo Espinhoso
- Vasos Linfáticos

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As Glândulas Sebáceas se concentram no folículo piloso, onde se abrem
diretamente, por curto ou largo ducto, no canal do pelo, estrutura com a qual são sempre
vistas. A contração do músculo eretor ajuda a expelir o conteúdo gorduroso.

Tela Subcutânea
Está sob a pele, encontrada profundamente à derme, formado por tecido conjuntivo
frouxo (areolar) e gordura (panículo adiposo – células gordurosas ou adipócito). Permite o
deslizamento da pele sobre os planos subjacentes, oferece proteção (amortecedor) contra
choques mecânicos, também sendo um isolante térmico. Constitui-se em verdadeiro
sistema de armazenamento de gordura (nossa reserva energética).

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Introdução e Histórico

A história do uso terapêutico de gás carbônico teve início em 1932 na Estação


Termal do Spy de Royat, na França, em pacientes que sofriam de arteriopatias
periféricas. Seu uso era feito de forma transcutânea por meio de banhos secos ou
submersão em água carbonada.
O dióxido de carbono foi descoberto em 1648. Porém a partir da década de 30
surgiram os primeiros trabalhos sobre o tema, como o do cardiologista Jean Baptiste
Romuef, que teve sua publicação em 1953, após 20 anos de experiência utilizando em
seus tratamentos injeções subcutânea de CO2.
Outros trabalhos importantes foram publicados em 1956, em que 2400 casos de
arteriopatias crônicas obstrutivas e gangrena foram tratados com injeções subcutâneas de
CO2 com bons resultados. Ainda atuando em patologias vasculares em 2002, Toryama
mostrou excelentes resultados na melhora da circulação periférica em pacientes com
isquemia crítica, com redução de 83% dos casos de amputação.
O gás carbônico é o mais utilizado em cirurgias de videolaparoscopia para a
insuflação da cavidade abdominal, histeroscopia e como contraste em arteriografia e
ventriculopatia.

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Um dos principais produtos do metabolismo celular é o ácido carbônico (H2CO3),


excretado através dos pulmões sob a forma de gás carbônico (CO2).Portanto é totalmente
inóculo para nosso organismo.
CO2 é 20 vezes mais difundido que o O2, portanto o aumento de volume que ocorre
após a aplicação é rapidamente absorvido e eliminado, ficando somente o efeito
vasodilatador que irá promover os benefícios locais.

Mecanismo de Ação
Existem quatro mecanismos de ação básicos:
I. Vasodilatação arteriolar: A aplicação de CO2 no tecido celular subcutâneo irá
promover um aumento quase imediato da vascularização local, evidente pela hiperemia
reacional que a pele apresenta durante o procedimento. A ação direta do CO2 sobre o
miócito vascular prevalece em nível local e indireto mediado pelo sistema simpático, que
pode ser registrado a distância. O CO2 atua, sobretudo na microcirculação vascular do
tecido conjuntivo, promovendo uma vasodilatação e um aumento da drenagem veno-
linfática.

II. Potencialização do Efeito Bohr: A ação do CO2 injetado envolve vasodilatação


local com consequente aumento do fluxo sanguíneo local e da pressão parcial de oxigênio
(PpO2) O aumento da PpO2 é resultante da potencialização do efeito Bohr, ou seja, há
redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, acarretando uma maior quantidade
de O2 que estava retido pela hemoglobina para ficar disponível para o tecido a ser tratado.

III. Aumento da velocidade microcirculatória: Uma maior circulação sanguínea


significa maior fluxo de oxigênio. Um tecido mais bem oxigenado queima mais gordura,
cicatriza melhor, produz mais colágeno.O aumento do oxigênio é importante, pois elimina
a formação de fluidos entre as células. O resultado é um menor número de células
gordurosas e um subcutâneo mais firme. Portanto, utilização desse gás promove o
aumento do fluxo dos vasos sanguíneos, com consequente aumento do metabolismo e
vascularização da área a ser tratada.

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IV. Ativação de barorreceptores cutâneos: Ativação de receptores - Devido à


hiperdistensão do subcutâneo, há estímulo dos baroreceptores - corpúsculos de Golgi
(sensível as baixas pressões) e de Pacini (altas pressões) - e consequente liberação de
substâncias como bradicinina, catecolamina, histamina e serotonia. Essas substâncias
atuam em receptores beta-adrenérgicos ativando a adenilciclase, promovendo assim
aumento do AMP tissular e consequente ação final hidrolítica sobre o triglicéride do
adipócito.

O equipamento

Os equipamentos de infusão controlada de CO2 para poderem atuar no Brasil


necessitam estar dentro das normas da ANVISA, fora isso os melhores equipamentos são
aqueles que conseguimos trabalhar tanto o modo continuo quanto o modo pulturação,
sempre com a possibilidade de termos o gás aquecido.
Esse equipamento é composto por três segmentos distintos: equipo descartável,
aparelho insuflador do gás e sistema cilindro-válvula controladora de pressão que
armazena e regula a pressão da saída do gás carbônico medicinal para o circuito do
aparelho insuflador.
O equipo utilizado deve ser atóxico, estéril, apirogênico e descartável, formado por
agulha 30G½ acoplada a um filtro, que por sua vez, é conectado ao cateter de
poliprolipeno com diâmetro de 0,3cm, portanto um fixador na extremidade livre. O
reduzido diâmetro da agulha, em relação ao diâmetro do cateter, permite que o gás seja
introduzido com maior pressão, facilitando sua difusão através dos tecidos.

O filtro possui uma lâmina de policloreto de vinila, com espessura de 0,2µ na grade
de filtragem, do tipo microbiológico e hidrofóbico, cuja função é reter possíveis impurezas
existentes no interior do cateter ou no circuito do insuflador.

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A carboinsuflação recebe esse nome devido à opção oferecida pelo aparelho
insuflador, componentes do segmento, equipamento que permite programar e regular a
forma de aplicação, o volume de gás a ser injetado e a velocidade do fluxo de infusão.
A pressão de infusão do CO2 corresponde à pressão do gás carbônico medicinal
que é introduzido no interior dos tecidos e não deve ser confundida com a pressão do gás
carbônico no interior do cilindro de armazenamento.
O sistema que controla a pressão de entrada do CO2 no aparelho insuflador é
composto pelo cilindro armazenador do gás carbônico medicinal, por uma válvula
reguladora da pressão do gás que sai do cilindro e um manômetro, indicador da
quantidade de CO2, no estado gasoso, no interior do cilindro. A válvula de controle de
pressão do gás está ligada ao aparelho insuflador do CO2 por meio de uma mangueira de
material plástico ou polipropileno flexível, fechando o circuito de condução do gás no
equipamento.

A velocidade do fluxo da infusão de CO2 nos tecidos determina a intensidade do


estimulo lesivo que desencadeia a resposta inflamatória no local da aplicação, variando
de conformidade com a região anatômica e a resistência imposta pelo tecido. O programa
do aparelho regula a rapidez com que o CO2 será injetado no interior dos tecidos.
Velocidades do fluxo de infusão compreendidas entre 80 a 180 ml/min são consideradas
efetivas para desempenho da carboinsuflação.

Métodos de Aplicação

Antes de iniciar a aplicação do dia ou se o aparelho ficar mais de cinco horas


parado, deve-se deixar escapar 150 ml de gás, pois o O2 parado, quando aplicado,
faz com que a região fique inchada por duas semanas.

A profundidade da aplicação é determinada de acordo com o propósito a que se


destina o procedimento. Quando o objetivo está direcionado para atividades terapêuticas

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de características não estéticas, a aplicação do gás deve ser realizada profundamente, no
interior do tecido.
A aplicação profunda tem como objetivo promover a lise do tecido adiposo
subcutâneo, com o propósito de reduzir o excesso de gordura localizada, melhorando o
contorno corporal da região comprometida. Assim quando tratarmos gordura localizada e
FEG, ou seja, tecido adiposo, a agulha deverá estar a 90° a 45° em relação à pele,
dependendo da espessura do tecido adiposo subcutâneo da região.

A pouca espessura da derme, em média 1 a 2 mm, acrescida da resistência da


camada córnea da epiderme e ao diâmetro da agulha, torna difícil afirmar que a infusão
controlada de CO2 pode ser realizada com precisão em dois ou três planos dérmicos
distintos: superficial, intermediário e profundo.
Nesse plano, somente a ponta da agulha bizel voltada para cima, deverá ser
introduzida, para garantir a superficialidade durante a injeção. Para garantir que isso
aconteça poderemos “entortar” a agulha a 90°, assim estaremos trabalhando a derme.

Indicação
 Estrias
 Flacidez tissular
 FEG
 Adiposidade localizada
 Olheiras
 Linhas de expressão
 Revitalização facial
 Tratamento complementar à lipoaspiração
 Pós-operatório de cirurgias plásticas
 Calvície
 Microvarizes

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Contraindicações
Não há importantes contraindicações, por ser um gás atóxico, não embólico, que já
está normalmente presente no organismo, amplamente aplicado na medicina e isento de
efeitos sistêmicos nas doses empregadas.
 Patologias crônicas de pulmões ou coração
 Infecção no local de aplicação
 Gravidez
 Hipertensão crônica
 Anemia
 Colagenoses (lupus, esclerodermia, dermatomiosite)
 Epilepsia

Volume do gás na infusão controlada do CO2

É preciso considerar que existe uma relação direta entre o peso do indivíduo e o
conjunto formado pela extensão da superfície cutânea e o volume do tecido adiposo ao
longo dessa superfície. Por essa razão, parece ser adequado relacionar o volume do gás
aplicado na infusão controlada do CO2 com o peso ponderal, estabelecendo valores
dirigido às necessidades de cada indivíduo em particular. Para um melhor aproveitamento
do CO2, o volume do gás a ser injetado é calculado de acordo com o peso ponderal, e
não com índice de massa corporal. Dessa maneira, consegue-se atingir uma
concentração adequada do CO2 nos tecidos para desencadear uma resposta inflamatória
no local da aplicação. Assim sendo, considera-se como fator de eficiência a variação do
volume de 1,0 mililitro até 2,0 mililitro de CO2 por quilo de peso do indivíduo, representado
por mlCO2/kg. A distância entre as puncturas fica 3 a 15 cm entre si. O volume escolhido
é aplicado por punctura, ou seja, unitariamente em cada um dos pontos onde o gás será
injetado.
O volume total de dióxido de carbono usado em uma sessão corresponde à
somatória dos volumes infundidos em cada punctura, podendo chegar em um total de

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2.000 mililitros, valores acima disso não causam grandes prejuízos mas induzem mais o
desconforto do paciente, podendo levá-lo ao desmaio.
Nosso organismo em repouso produz 200 ml/min de CO2. No exercício físico pode
aumentar até 10 vezes. O volume que trabalhamos na carboxiterapia varia de 500 ml
podendo chegar até a 2.000 ml em cada sessão.
O cálculo do volume de gás baseado no peso ponderal do indivíduo se aplica no
tratamento de alterações do tecido adiposo.

Velocidade do fluxo de infusão ou velocidade de aplicação do CO2

Esse é um dos fatores decisivos para a efetividade da infusão, e não deverá ser
confundido com o volume de gás aplicado em cada punctura. Sua escolha é influenciada
pela resistência dos tecidos e pela intensidade do efeito lesivo que se deseja promover,
razão pela qual ela pode deferir em diferentes áreas de um mesmo indivíduo. O
descolamento ou distensão dos tecidos e a intensidade de ruptura tecidual são
proporcionais à velocidade do fluxo de infusão do gás.
Velocidade entre 150 a 180 ml CO2/min promove uma distensão tecidual rápida,
eficiente e segura, aumenta o desconforto, provocando dor durante aplicação, mas traz os
melhores resultados, devido ao dano interno ser maior. Áreas de menor resistência como
pálpebras, suportam melhor velocidade de 80 a 100ml CO2/min.

Carboxiterapia nas alterações estéticas

Adiposidade Localizada

Método de aplicação: Puncturado, sendo 1,5 a 2,0 mililitro por kg, sempre com
velocidade 100 a 180 ml CO2/min. É necessário serem realizadas no mínimo 10 sessões,
com intervalos de 24 horas nas 3 primeiras e nas demais com intervalo de 72 horas.

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F.E.G

Método de aplicação: Puncturado sendo 1,5 a 2,0 mililitros por kg, sempre com
velocidade 80 a 150 mlCO2/min. É necessário serem realizadas no mínimo 12 sessões,
com intervalos de 24 horas as 3 primeiras e as demais com intervalo de 72 horas.

Estrias

Método de Aplicação: Contínuo com fluxo de 100 a 180 mlCO2/min. Os ciclos são
compostos por dez sessões e intervalos de 72 horas.

Revitalização Facial e/ou Flacidez Tissular

Método de aplicação: Contínuo com fluxo de 80 a 100ml CO2/min, realizando


sempre a favor da musculatura da região com distância de 2 a 3 cm de ponto para ponto.
Os ciclos são compostos por dez sessões e intervalos de 72 horas. Nas olheiras são
necessárias cinco aplicações sendo duas por semana com fluxo de 100 a 150ml. Em
fumantes não fica tão bom o tratamento.

Alopecia ou Calvície

Método de aplicação: Fluxo continuo, 100 a 180 ml CO2/min. São necessárias no


mínimo dez sessões, sendo realizado duas vezes por semana e manutenção de três em
três meses duas sessões.

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Microvasos

Método de aplicação: Deve ser realizado de 72 horas em um total de 10 sessões,


com fluxo contínuo e velocidade que pode variar de 80 a 150mmhg.

Fibrose

Em fibroses de pós-lipoaspiração a agulha deve ser introduzida completamente.


Serão 5 sessões realizadas a cada 24 horas com volume de 1,5ml CO2/kg do peso
ponderal, por punturação e velocidade alta de 150ml/min.

Introdução e Histórico HLC

A hidrolipoclasia ultrassônica (HLC) é uma técnica que foi introduzida pelo médico
italiano Maurizio Ceccarelli em 1990. É utilizada no tratamento da gordura localizada e
hoje também na celulite, de pequenas áreas do corpo, que consiste na aplicação de uma
solução hipotônica (soro fisiológico 0,9%) diretamente no tecido adiposo, seguido de
ultrassom ou ultracavitação, acarretando no rompimento das membranas celulares nas
células gordurosas, promovendo a eliminação do tecido gorduroso através do sistema
linfático e metabolismo.
Esta técnica vem sendo utilizada com sucesso em todo o mundo e em um estudo
recente publicado no Brasil pela revista da sociedade brasileira de medicina estética, os
autores concluíram que a HLC tanto isolada como associada ao uso de lipolíticos foram
eficazes tanto em produzir lipólise como na redução da massa gordurosa.
A vantagem desta técnica é que sendo pouco invasiva não tem muitos efeitos
colaterais, podendo ser realizada uma vez por semana, em um total de 10 a 20 sessões
por área a ser tratada. Algumas noções básicas do que é ultrassom e suas aplicações em
estética são necessárias para o entendimento deste método. Além disso, as associações

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trabalhadas junto à técnica de HLC promovem um aumento significativo no sucesso do
tratamento.

Objetivos

A hidrolipoclasia tem como principal objetivo eliminar gordura localizada e celulite,


em geral de regiões como abdomên, coxas, glúteos, quadril, flancos e interno de coxa.
É um procedimento diferente dos métodos convencionais cirúrgicos, pois é
minimamente invasivo, seguro, com pós-procedimento tranquilo e sem afastamento da
rotina e também de custo baixo.
Pode ser realizado com ou sem associações, sendo conhecida quando utilizado
somente com ultrassom, de hidrolipoclasia ultrassônica.

Produtos Injetáveis Utilizados

A solução usualmente utilizada é a salina hipotônica (cloreto de sódio) 0,9% (soro


fisiológico estéril).

Já se encontram disponíveis no mercado produtos injetáveis que incluem ativos


lipolíticos e/ou vasoativos, porém deve-se considerar:
- Maior risco para o paciente: alergias a componentes.

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- Estudos concluíram que adicionar ativos não teve mudança significativa
comparada somente ao soro fisiológico (36% menos gordura com aplicações somente
com soro fisiológico e 31,25% menos gordura com aplicações com adição de ativos).
Estudos de produtos com ativos comparados ao soro fisiológico também
identificaram dados importantes:
 Mesclas não hipotônicas, devido níveis superiores de sódio, devido
principalmente aos conservantes dos ativos.
 Os laboratórios que comercializam geralmente não mencionam a
carga eletrolítica dos excipientes, fator este que promove a alteração de hipotonia
da mescla.

Métodos de Aplicação e Biossegurança

Solução Injetável
1. Deve-se demarcar a área a ser tratada e também a distância entre os
pontos de aplicação: 2cm a 5 cm (dependendo da quantidade injetada por ponto).
2. Deve-se observar também no local da aplicação a simetria, para que
se alcance harmonia no resultado. Realizar registro fotográfico.
3. É importante que não seja realizado aplicação nos mesmos pontos,
para que não haja formação de pequenos nódulos na região ou sensibilize-a.
4. Aplicação do soro fisiológico realizada com seringa num ângulo de 90
graus em relação a pele. É colocada toda a agulha.
5. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete
anti-séptico e calçar as luvas de procedimento;
6. Utilizar solução de soro fisiológico 0,9% estéril em flaconetes de 5mL
ou 10mL: rompa o flaconete; utilizar agulha 0,70X30mm (22G1¼) ou 1,20X40mm
(18G1¼) para aspirar; trocar agulha, colocando agulha de aplicação 0,55X20mm
(24G¾) ou 0,45X13mm (26G½);

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7. Com os dedos indicador e médio da mão dominante, segurar o corpo


da seringa e colocar o dedo polegar sobre o êmbolo;
8. Com a mão dominante, proceder à antissepsia do local. Depois,
manter a gaze entre o dedo mínimo e anular da mesma mão;

9. Ainda com a mão dominante, esticar a pele segurando firmemente o


músculo;
10. Introduzir rapidamente a agulha com o bisel (ponta) voltado para o
lado, no sentido das fibras musculares;
11. Com a mão dominante, puxar o êmbolo, aspirando, para verificar se
não lesionou um vaso;
12. Empurrar o êmbolo vagarosamente;
13. Terminada a aplicação, retirar rapidamente a agulha e fazer uma
ligeira pressão com a gaze;
14. Providenciar a limpeza e o descarte do material em local apropriado
(lixo descartável), onde haja recolhimento de lixo hospitalar;
Quantidades Aplicadas

As quantidades injetadas por ponto de aplicação variam de acordo com o


profissional e suas experiências, podendo ser de 1 até 10ml, dependendo também da
região de aplicação.

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São poucos estudos de casos relatados, porém dentre os publicados na América
Latina, encontramos comparativos bem interessantes, embassados em métodos do Dr.
Cecarelli e também outros médicos, onde foi concluído que inoculações de pequenas
quantidades foram até mais eficazes e também com menor número de complicações pós
procedimentos.

Método de Aplicação do Ultrassom

1. Na região já demarcada e, depois de realizada as aplicações de solução


injetável, deve-se preparar a paciente para realização de ultrassom.
2. O ultrassom utilizado pode ser desde o mais simples até modelos de
equipamentos que, inclusive, já disponibilizam a plataforma de hidrolipoclasia em sua
programação.
3. Aplicar o gel condutor na região que recebeu as aplicações de solução
injetável, com movimentos leves e devagar.
4. Preparar o equipamento e programá-lo:
 Para ultrassom de 1 a 3MHZ, programar no modo pulsátil a 3Mhz.
 Para heccus, manthus, vibria, colocar na programação Hidrolipoclasia.
5. Divida a região em quadrantes e coloque uma camada generosa de gel
condutor na área a ser tratada, pois este gel que vai proteger a pele da paciente do calor
emitido pelo equipamento;
6. Para a aplicação de ultrassom, o acoplamento correto entre o transdutor
ultrassônico e o paciente é extremamente importante para um bom desempenho da
técnica, por isso usa-se gel para evitar bolhas de ar que podem se formar entre o
transdutor e o paciente, o que diminui a eficácia do ultrassom, por que o ar não é um
bom condutor do som;
7. Na aplicação o transdutor deve ser usado em movimentos circulares
contínuos por um tempo de 5 a 10 minutos por quadrante, sendo o tempo máximo de
aplicação de 20 minutos;
8. Finalizado a aplicação, limpe a pele da paciente com auxílio de folhas de
papel descartável ou lenço umedecido.

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Mecanismos de Ação

O termo hidrolipoclasia divide-se em: hydro (do grego: uopo), ou seja, água, lipo
(do grego: λíttoς) significa gordura ou lipídeo e clasia, um sufixo usado na terminologia
médica significa quebra.
A técnica de HLC consiste em aplicar uma solução hipotônica (conforme método
de aplicação) diretamente no tecido adiposo e depois se passa sob o local ultrassom de
3 MHz ou cavitacional, fazendo com que o adipócito já tumefeito fique mais susceptível a
ação das ondas ultrassônicas e rompa a membrana celular, liberando as gorduras do seu
interior. Estas serão eliminadas do corpo via linfática. A solução pode ser injetada ponto a
ponto na área a ser tratada com distância entre eles de 4 a 6 cm.
Quando é passado o ultrassom na região, o mesmo vai fazer com que o adipócito
já tumefeito, fique mais susceptível a ação das ondas ultrassônicas, gerando micro bolhas
no tecido adiposo, tornando instáveis e assim destruindo as micro cavidades godurosas.

As complicações geralmente são:


- Dor no local da aplicação
- Eritema (vermelhidão consequente a vasodilatação que deve logo desaparecer)

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- Rubor (eritema rubro consequente a vasocongestão ativa ou arterial, com
aumento da temperatura)
- Edema (inchaço no local da aplicação)
- Hematoma (proveniente da ruptura de algum microvasinho)
As principais recomendações são:
- As aplicações devem ser realizadas a cada 7 (sete) dias, ou quinzenalmente, de
acordo com o protocolo adotado pelo profissional e de acordo com a necessidade do
paciente.
- Explicar da importância da reeducação alimentar e prática de exercícios físicos.
- Indicar o uso de cintas modeladoras, pois já existem muitos estudos que
concluíram que a pressoterapia é fator fundamental para o remodelamento corporal.

Contraindicações

- Alergia a algum ativo da solução injetável (caso seja utilizado mescla para HLC)
- Infecção no local a ser tratado
- Doença sistêmica sem controle (Lupus, diabetes, hipertensos)
- Gravidez e amamentando
- Tumores e câncer
- Em caso de cirurgia recente ou estar passando por tratamento médico, somente
realizar o procedimento com a liberação do médico responsável pela paciente.
- Observar todas as contra-indicações inclusive dos procedimentos associados

Terapias Associadas

A técnica de hidrolipoclasia pode ser realizada associando outros procedimentos


estéticos durante a própria HLC ou seguindo protocolos de associação como
complemento à técnica. A drenagem linfática manual (DLM) ou vibrocell pode ser
associado 24 a 48 horas após a realização da técnica de HLC.
A seguir, veremos as comprovadas associações que podem ser realizadas na
hidrolipoclasia e seus protocolos.

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Introdução à técnica do descolamento compartimental

Têm sido descritas várias técnicas de aplicação da carboxiterapia, e uma das mais
importantes são os níveis de aplicação de grande uso na estética facial. A partir desta e
pelas propriedades específicas que o gás carbônico possui, passamos a realizar uma
técnica profunda de descolamento em pontos específicos preestabelecidos sempre
próximos a região óssea, criado pela Dra. Patricia Erazo – cirurgiã plástica em 2010.
O objetivo da DEEP Carboxi visa à reestruturação do rosto, melhorando o chamado
triângulo da juventude, e a reestruturação do cabelo, intervindo em sua nutrição e
fortalecimento.
Em qualquer método de tratamento devemos sempre respeitar o grau e o tipo de
envelhecimento; em nossa avaliação devemos utilizar a escala de Glogau.

ESCALA DE GLOGAU
TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV
20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 60 anos Mais de 61 anos
Rugas estáticas e
Sem rugas Rugas dinâmicas Rugas estáticas
gravitacionais
Lentigos,
Discromias, Cor amarela ou
Sem manchas ou queratose,
queratose, cinza, câncer de
manchas leves manchas
telangiectasias. pele.
moderadas.
Maquiagem e
Necessita
Necessita pouca creme habituais Maquiagem
maquiagem e
maquiagem não são pesada
creme antirrugas
suficientes

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Resposta orgânica perante a ação mecânica da infusão controlada do


CO2 – DEEP Carboxi

O gás carbônico produz vasodilatação local com aumento do fluxo vascular,


potencializando o efeito Bohr, consequentemente uma hiperoxigenação local dos tecidos.
Ao introduzir o gás no tecido cutâneo, provoca-se um descolamento (enfisema) sem
trauma e passa a cumprir as fases fisiológicas do processo de cicatrização, incentivando
a qualidade e agrupação de colágeno.
No momento da entrada do gás sentimos em nossas mãos o descolamento do
tecido no plano ósseo, mas de maneira geral a quantidade quando fizer a DEEP carboxi
será de modo continuo com fluxo de 80 a 150 ml/min dependendo da experiência do
profissional.

Tratamento facial com a técnica do descolamento compartimental

A aplicação do gás carbônico deve ser realizada nos dois planos:

 Plano superficial: aplicação superficial do gás somente


entrando a lança do bisel, para revitalização. Esse plano é
realizado a cada uma aplicação por semana utilizando fluxo
80 a 100 ml/min.

 Plano intermediário: descolamento de estruturas


flácidas com fluxo contínuo de 80 a 100 ml/min.

 Plano Profundo: realizado de maneira rápida, com agulha


perpendicular chegando até o osso em pontos específicos de
tração nas regiões mastoidea (retroauricular), malar, frontal
zigomático e o platisma (não tem ponto ósseo de referência),
clavícula, consegue-se assim uma remodelação e levantamento dos

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tecidos moles.

Imediatamente ao aplicarmos o gás de maneira rápida com fluxo contínuo de 80 a


150 ml/min, realizamos com essa manobra um descolamento da face dos compartimentos
específicos para logo REPOSICIONAR o retalho descolado, tracionando-o e levando-o
para cima (vetores de tração).
Após a aplicação do gás e o descolamento, produz-se a hiperemia, que é gerada
pelo aumento da vascularização na região, sendo este o efeito químico do gás.
Depois aplicamos topicamente o tensor tópico com, por exemplo, Argireline
Densiskin ou DMAE; realizando massagem remodeladora tracionando o retalho

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descolado anteriormente com o gás, iniciando na clavícula, pescoço (platisma), região
mandibular, zigomático, região periorbital e frontal com movimentos ascendentes para
cima e para fora, simulando o lifting. O paciente deve continuar utilizando em casa creme
com efeito tensor.
O tratamento em face com DEEP Carboxi só pode ser feito a cada 21 dias,
respeitando as fases de cicatrização de maneira prática dos 30 dias. Atualmente
realizamos o descolamento compartimental em todos os graus de envelhecimento, dessa
maneira reestruturamos e devolvemos volume na face envelhecida.

GRAU 1 1 sessão por mês


GRAU 2 1 sessão por mês x 2
meses
GRAU 3 1 sessão por mês x 3
meses
GRAU 4 1 sessão por mês x 4
meses

Referência utilizadas na construção deste material

1. Abramo A.C. Infusão controlada de CO2: carboinsuflação. São Paulo: Ed. Do Autor, (2010)
2. Brandi C. Carbon Dioxide Therapy: Effects on Skin Irregularity and Its Use as a Complement
to Liposuction. Aesthetic Plastic Surgery. 21(2): 133-41 (2004)
3. Brandi C. Carbon dioxide therapy in the treatment of localized adiposities: clinical study and
histopathological correlations. Aesthetic Plast Surg. 25(3):170-74 (2001)
4. Carvalho A.C.O; Viana P.C; Erazo P. Carboxiterapia – Nova Proposta para Rejuvenescimento
Cutâneo. São Paulo. (2005)
5. Corrêa M.S. Análise da eficácia da carboxiterapia na redução do fibro edema gelóide: Estudo
Piloto. Revista Fisioterapia. 3(2):123-30 (2008)
6. Costa C.P. Avaliação citométrica dos adipócitos localizados no tecido subcutâneo da parede
anterior do abdome após infiltração percutânea de CO2. Rev. Col. Bras. Cir. 38(1): p. 15-23 (2011)
7. Costa S. Avaliação de adipócitos localizados no tecido subcutâneo do abdome após
infiltração percutânea de CO2. Rev. Col. Bras. Cir. 35(2):17-26 (2010)

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8. Menegat T.A. Guia Prático de Carboxiterapia. São Paulo, Ed. Aiko Ltda. (2014)
9. Souza R.A; Garcez C.E. Temas de Medicina Estética. 5ed. Porto Alegre. (2005)
10. Toriyama T.; Kumada Y.; Matsubara T.; Murata A.; Ogino A.; Hayashi,H.; Nakashima H.;
Takahashi H.; Matsuo H.; Kawahara H. Efeito do dióxido de carbono em pacientes portadores de
arteriopatia periférica com isquemia crítica. Int Angiol. (2002)

Autora da Apostila: Dra. Taís Amadio Menegat


Fisioterapeuta Especialista em Dermato-Funcional
Crefito 3 61472 F
* Graduada em 2002 pela Universidade Paulista – UNIP
* Especialista em Dermato-funcional pela CBES em 2008
* Especialista Microblading em 2015 pela XG
* Mestre em Pesquisa Científica em Cirurgia UNIFESP 2016
* Aperfeiçoamento em Pesquisa Científica em Cirurgia UNIFESP 2010 a 2015
* Professora Curso de Especialização em Dermato-Funcional - CBES de 2009 a 2011
* Professora de aprimoramentos estéticos - ADIJON 2010 a 2016
* Professora curso de Especialização em Dermato-Funcional – CEAFI desde 2012
* Professora curso de Especialização em Dermato-Funcional e Estética – BIOCURSOS
desde 2015
* Professora curso de Especialização em Farmácia Estética e Estética – Ipupo desde
2015
* Professora curso de Especialização em Biomedicina Estética, Farmácia Estética –
WPÓS desde 2015
* Professora curso tecnólogo estética SENAC – 2010 a 2012
* Professora curso técnico estética ESSA – 2013
* Atuando na área de dermato-funcional desde 2003
Acesso ao lattes: http://lattes.cnpq.br/5700947513614400

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