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SUMÁRIO
O equipamento ............................................................................................................................. 10
Indicação ...................................................................................................................................... 12
Contraindicações .......................................................................................................................... 13
Objetivos ...................................................................................................................................... 17
Contraindicações .......................................................................................................................... 23
Resposta orgânica perante a ação mecânica da infusão controlada do CO2 – DEEP Carboxi ..... 25
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EPIDERME
DERME
TECIDO ADIPOSO
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Proteção dos raios UVB e UVA
Impacto mecânico
Sensorial
Sistema imunológico
Órgão excretor
Sistema Endócrino
Epiderme
A camada mais externa, formada pelo epitélio escamoso estratificado.
Sua constituição é feita por 90% de Queratinócitos (produtores de queratina),
Melanócitos (produtores de melanina), Células Langherans e Células Mervel.
A epiderme é dividida em:
Extrato córneo (superfície da pele)
Extrato granuloso
Extrato espinhoso
Extrato germinativo
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extrato granuloso; seguindo a sequência transforma-se no extrato córneo (sem núcleo).
Por isso que a pele escama (renovação da pele), pois a célula não vive muito tempo sem
núcleo.
As células da pele são lábeis (tempo de vida curto, se reproduzem rapidamente). A
renovação celular epidérmica ou turn over é um fenômeno cuja frequência diminui
progressivamente, juntamente com outros parâmetros, conforme a pele envelhece. Assim,
a pele envelhecida possui coloração menos uniforme, aspereza ao toque e a função
barreira prejudicada, resultando em menor hidratação cutânea.
A camada basal ou camada germinativa tem a função de produzir novas células.
Essa camada forma posteriormente depressões e cristas que se refletem na superfície da
pele nas impressões digitais. Uma camada consistente em grandes células poliédricas,
contendo tonofibrilas delgadas, que é a camada espinhosa.
Uma camada constituída de células mortas densamente reunidas contendo
queratina, que forma a resistência da superfície da epiderme em escamas, que é a
camada córnea. A camada granulosa que contém grânulos de queratino-hialina em suas
células. As células da eriderme geralmente se descamam durante a segunda parte da
vida uterina e podem ser encontradas no líquido amniótico.
Toda a superfície cutânea está provida de terminações nervosas capazes de captar
estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos. Essas terminações nervosas ou receptores
cutâneos são especializados na recepção de estímulos específicos. Na epiderme não
existem vasos sanguíneos. Assim, os nutrientes e oxigênio chegam à epiderme por
difusão a partir de vasos sanguíneos da derme.
Nas regiões da pele providas de pelo, há terminações nervosas específicas nos
folículos capilares e outras chamadas terminais ou receptores de Ruffini. As primeiras,
formadas por axônios que envolvem o folículo piloso, captam as forças mecânicas
aplicadas contra o pelo. Os terminais de Ruffini, com sua forma ramificada, são
receptores térmicos de calor.
A epiderme é mais espessa no nível da palma e da planta e mais delgada nas
pálpebras, prepúcio, pequenos lábios vaginais e escroto. Nas camadas inferiores da
epiderme estão os melanócitos, células que produzem melanina, pigmento que determina
a coloração da pele. A Melanina dá a cor do amarelo ao negro para a pele. A quantidade
de um indivíduo para o outro é a mesma, o que diferencia a tonalidade da pele é o
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Pigmento Caroteno. A melanina é o principal pigmento epidérmico, controlado pelo
hormônio melanócito estimulante (MSH) da adenohipófise (lobo anterior).
Derme
Constituída de tecido conjuntivo (mesodérmico) denso. É na derme que
encontramos a raiz dos pelos e a maioria das glândulas anexas, sendo ainda aqui onde
termina pelo menos uma das extremidades das fibras musculares dos músculos cutâneos
da cabeça, pescoço, palma, dartos escrotal e grandes lábios, músculo aréolo-papilar da
mama e eretores dos pelos.
A derme é derivada dos dermátomos e do mesoderma da placa lateral (ou
mesoderma lateral), os quais, por sua vez, derivam-se dos somitos. Durante o terceiro e o
quarto mês o córion forma muitas estruturas irregulares que se projetam para cima da
epiderme, que são as papilas dérmicas, onde cada uma dessas papilas geralmente
possui um pequeno capilar ou uma terminação nervosa sensorial. A camada mais
profunda da derme, o subcorion, contém muito tecido adiposo. A derme, localizada
imediatamente sob a epiderme é a segunda camada, porém principal parte da pele. É um
tecido conjuntivo frouxo que contém fibras protéicas, vasos sanguíneos, terminações
nervosas, órgãos sensoriais e glândulas.
As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela produção de
fibras e de uma substância gelatinosa, a substância amorfa, na qual os elementos
dérmicos estão mergulhados.
A epiderme penetra na derme e origina os folículos pilosos, glândulas sebáceas e
glândulas sudoríparas. Na derme encontramos ainda: músculo eretor de pelos, fibras
plásticas (elasticidade), fibras colágenas (resistência), vasos sanguíneos e nervos.
São estruturas encontradas na derme:
- Vasos Sanguíneos
- Glândulas Sudoríparas
- Glândulas Sebáceas
- Folículo Espinhoso
- Vasos Linfáticos
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As Glândulas Sebáceas se concentram no folículo piloso, onde se abrem
diretamente, por curto ou largo ducto, no canal do pelo, estrutura com a qual são sempre
vistas. A contração do músculo eretor ajuda a expelir o conteúdo gorduroso.
Tela Subcutânea
Está sob a pele, encontrada profundamente à derme, formado por tecido conjuntivo
frouxo (areolar) e gordura (panículo adiposo – células gordurosas ou adipócito). Permite o
deslizamento da pele sobre os planos subjacentes, oferece proteção (amortecedor) contra
choques mecânicos, também sendo um isolante térmico. Constitui-se em verdadeiro
sistema de armazenamento de gordura (nossa reserva energética).
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Introdução e Histórico
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Mecanismo de Ação
Existem quatro mecanismos de ação básicos:
I. Vasodilatação arteriolar: A aplicação de CO2 no tecido celular subcutâneo irá
promover um aumento quase imediato da vascularização local, evidente pela hiperemia
reacional que a pele apresenta durante o procedimento. A ação direta do CO2 sobre o
miócito vascular prevalece em nível local e indireto mediado pelo sistema simpático, que
pode ser registrado a distância. O CO2 atua, sobretudo na microcirculação vascular do
tecido conjuntivo, promovendo uma vasodilatação e um aumento da drenagem veno-
linfática.
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O equipamento
O filtro possui uma lâmina de policloreto de vinila, com espessura de 0,2µ na grade
de filtragem, do tipo microbiológico e hidrofóbico, cuja função é reter possíveis impurezas
existentes no interior do cateter ou no circuito do insuflador.
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A carboinsuflação recebe esse nome devido à opção oferecida pelo aparelho
insuflador, componentes do segmento, equipamento que permite programar e regular a
forma de aplicação, o volume de gás a ser injetado e a velocidade do fluxo de infusão.
A pressão de infusão do CO2 corresponde à pressão do gás carbônico medicinal
que é introduzido no interior dos tecidos e não deve ser confundida com a pressão do gás
carbônico no interior do cilindro de armazenamento.
O sistema que controla a pressão de entrada do CO2 no aparelho insuflador é
composto pelo cilindro armazenador do gás carbônico medicinal, por uma válvula
reguladora da pressão do gás que sai do cilindro e um manômetro, indicador da
quantidade de CO2, no estado gasoso, no interior do cilindro. A válvula de controle de
pressão do gás está ligada ao aparelho insuflador do CO2 por meio de uma mangueira de
material plástico ou polipropileno flexível, fechando o circuito de condução do gás no
equipamento.
Métodos de Aplicação
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de características não estéticas, a aplicação do gás deve ser realizada profundamente, no
interior do tecido.
A aplicação profunda tem como objetivo promover a lise do tecido adiposo
subcutâneo, com o propósito de reduzir o excesso de gordura localizada, melhorando o
contorno corporal da região comprometida. Assim quando tratarmos gordura localizada e
FEG, ou seja, tecido adiposo, a agulha deverá estar a 90° a 45° em relação à pele,
dependendo da espessura do tecido adiposo subcutâneo da região.
Indicação
Estrias
Flacidez tissular
FEG
Adiposidade localizada
Olheiras
Linhas de expressão
Revitalização facial
Tratamento complementar à lipoaspiração
Pós-operatório de cirurgias plásticas
Calvície
Microvarizes
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Contraindicações
Não há importantes contraindicações, por ser um gás atóxico, não embólico, que já
está normalmente presente no organismo, amplamente aplicado na medicina e isento de
efeitos sistêmicos nas doses empregadas.
Patologias crônicas de pulmões ou coração
Infecção no local de aplicação
Gravidez
Hipertensão crônica
Anemia
Colagenoses (lupus, esclerodermia, dermatomiosite)
Epilepsia
É preciso considerar que existe uma relação direta entre o peso do indivíduo e o
conjunto formado pela extensão da superfície cutânea e o volume do tecido adiposo ao
longo dessa superfície. Por essa razão, parece ser adequado relacionar o volume do gás
aplicado na infusão controlada do CO2 com o peso ponderal, estabelecendo valores
dirigido às necessidades de cada indivíduo em particular. Para um melhor aproveitamento
do CO2, o volume do gás a ser injetado é calculado de acordo com o peso ponderal, e
não com índice de massa corporal. Dessa maneira, consegue-se atingir uma
concentração adequada do CO2 nos tecidos para desencadear uma resposta inflamatória
no local da aplicação. Assim sendo, considera-se como fator de eficiência a variação do
volume de 1,0 mililitro até 2,0 mililitro de CO2 por quilo de peso do indivíduo, representado
por mlCO2/kg. A distância entre as puncturas fica 3 a 15 cm entre si. O volume escolhido
é aplicado por punctura, ou seja, unitariamente em cada um dos pontos onde o gás será
injetado.
O volume total de dióxido de carbono usado em uma sessão corresponde à
somatória dos volumes infundidos em cada punctura, podendo chegar em um total de
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2.000 mililitros, valores acima disso não causam grandes prejuízos mas induzem mais o
desconforto do paciente, podendo levá-lo ao desmaio.
Nosso organismo em repouso produz 200 ml/min de CO2. No exercício físico pode
aumentar até 10 vezes. O volume que trabalhamos na carboxiterapia varia de 500 ml
podendo chegar até a 2.000 ml em cada sessão.
O cálculo do volume de gás baseado no peso ponderal do indivíduo se aplica no
tratamento de alterações do tecido adiposo.
Esse é um dos fatores decisivos para a efetividade da infusão, e não deverá ser
confundido com o volume de gás aplicado em cada punctura. Sua escolha é influenciada
pela resistência dos tecidos e pela intensidade do efeito lesivo que se deseja promover,
razão pela qual ela pode deferir em diferentes áreas de um mesmo indivíduo. O
descolamento ou distensão dos tecidos e a intensidade de ruptura tecidual são
proporcionais à velocidade do fluxo de infusão do gás.
Velocidade entre 150 a 180 ml CO2/min promove uma distensão tecidual rápida,
eficiente e segura, aumenta o desconforto, provocando dor durante aplicação, mas traz os
melhores resultados, devido ao dano interno ser maior. Áreas de menor resistência como
pálpebras, suportam melhor velocidade de 80 a 100ml CO2/min.
Adiposidade Localizada
Método de aplicação: Puncturado, sendo 1,5 a 2,0 mililitro por kg, sempre com
velocidade 100 a 180 ml CO2/min. É necessário serem realizadas no mínimo 10 sessões,
com intervalos de 24 horas nas 3 primeiras e nas demais com intervalo de 72 horas.
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F.E.G
Método de aplicação: Puncturado sendo 1,5 a 2,0 mililitros por kg, sempre com
velocidade 80 a 150 mlCO2/min. É necessário serem realizadas no mínimo 12 sessões,
com intervalos de 24 horas as 3 primeiras e as demais com intervalo de 72 horas.
Estrias
Método de Aplicação: Contínuo com fluxo de 100 a 180 mlCO2/min. Os ciclos são
compostos por dez sessões e intervalos de 72 horas.
Alopecia ou Calvície
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Microvasos
Fibrose
A hidrolipoclasia ultrassônica (HLC) é uma técnica que foi introduzida pelo médico
italiano Maurizio Ceccarelli em 1990. É utilizada no tratamento da gordura localizada e
hoje também na celulite, de pequenas áreas do corpo, que consiste na aplicação de uma
solução hipotônica (soro fisiológico 0,9%) diretamente no tecido adiposo, seguido de
ultrassom ou ultracavitação, acarretando no rompimento das membranas celulares nas
células gordurosas, promovendo a eliminação do tecido gorduroso através do sistema
linfático e metabolismo.
Esta técnica vem sendo utilizada com sucesso em todo o mundo e em um estudo
recente publicado no Brasil pela revista da sociedade brasileira de medicina estética, os
autores concluíram que a HLC tanto isolada como associada ao uso de lipolíticos foram
eficazes tanto em produzir lipólise como na redução da massa gordurosa.
A vantagem desta técnica é que sendo pouco invasiva não tem muitos efeitos
colaterais, podendo ser realizada uma vez por semana, em um total de 10 a 20 sessões
por área a ser tratada. Algumas noções básicas do que é ultrassom e suas aplicações em
estética são necessárias para o entendimento deste método. Além disso, as associações
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trabalhadas junto à técnica de HLC promovem um aumento significativo no sucesso do
tratamento.
Objetivos
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- Estudos concluíram que adicionar ativos não teve mudança significativa
comparada somente ao soro fisiológico (36% menos gordura com aplicações somente
com soro fisiológico e 31,25% menos gordura com aplicações com adição de ativos).
Estudos de produtos com ativos comparados ao soro fisiológico também
identificaram dados importantes:
Mesclas não hipotônicas, devido níveis superiores de sódio, devido
principalmente aos conservantes dos ativos.
Os laboratórios que comercializam geralmente não mencionam a
carga eletrolítica dos excipientes, fator este que promove a alteração de hipotonia
da mescla.
Solução Injetável
1. Deve-se demarcar a área a ser tratada e também a distância entre os
pontos de aplicação: 2cm a 5 cm (dependendo da quantidade injetada por ponto).
2. Deve-se observar também no local da aplicação a simetria, para que
se alcance harmonia no resultado. Realizar registro fotográfico.
3. É importante que não seja realizado aplicação nos mesmos pontos,
para que não haja formação de pequenos nódulos na região ou sensibilize-a.
4. Aplicação do soro fisiológico realizada com seringa num ângulo de 90
graus em relação a pele. É colocada toda a agulha.
5. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete
anti-séptico e calçar as luvas de procedimento;
6. Utilizar solução de soro fisiológico 0,9% estéril em flaconetes de 5mL
ou 10mL: rompa o flaconete; utilizar agulha 0,70X30mm (22G1¼) ou 1,20X40mm
(18G1¼) para aspirar; trocar agulha, colocando agulha de aplicação 0,55X20mm
(24G¾) ou 0,45X13mm (26G½);
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São poucos estudos de casos relatados, porém dentre os publicados na América
Latina, encontramos comparativos bem interessantes, embassados em métodos do Dr.
Cecarelli e também outros médicos, onde foi concluído que inoculações de pequenas
quantidades foram até mais eficazes e também com menor número de complicações pós
procedimentos.
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Mecanismos de Ação
O termo hidrolipoclasia divide-se em: hydro (do grego: uopo), ou seja, água, lipo
(do grego: λíttoς) significa gordura ou lipídeo e clasia, um sufixo usado na terminologia
médica significa quebra.
A técnica de HLC consiste em aplicar uma solução hipotônica (conforme método
de aplicação) diretamente no tecido adiposo e depois se passa sob o local ultrassom de
3 MHz ou cavitacional, fazendo com que o adipócito já tumefeito fique mais susceptível a
ação das ondas ultrassônicas e rompa a membrana celular, liberando as gorduras do seu
interior. Estas serão eliminadas do corpo via linfática. A solução pode ser injetada ponto a
ponto na área a ser tratada com distância entre eles de 4 a 6 cm.
Quando é passado o ultrassom na região, o mesmo vai fazer com que o adipócito
já tumefeito, fique mais susceptível a ação das ondas ultrassônicas, gerando micro bolhas
no tecido adiposo, tornando instáveis e assim destruindo as micro cavidades godurosas.
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- Rubor (eritema rubro consequente a vasocongestão ativa ou arterial, com
aumento da temperatura)
- Edema (inchaço no local da aplicação)
- Hematoma (proveniente da ruptura de algum microvasinho)
As principais recomendações são:
- As aplicações devem ser realizadas a cada 7 (sete) dias, ou quinzenalmente, de
acordo com o protocolo adotado pelo profissional e de acordo com a necessidade do
paciente.
- Explicar da importância da reeducação alimentar e prática de exercícios físicos.
- Indicar o uso de cintas modeladoras, pois já existem muitos estudos que
concluíram que a pressoterapia é fator fundamental para o remodelamento corporal.
Contraindicações
- Alergia a algum ativo da solução injetável (caso seja utilizado mescla para HLC)
- Infecção no local a ser tratado
- Doença sistêmica sem controle (Lupus, diabetes, hipertensos)
- Gravidez e amamentando
- Tumores e câncer
- Em caso de cirurgia recente ou estar passando por tratamento médico, somente
realizar o procedimento com a liberação do médico responsável pela paciente.
- Observar todas as contra-indicações inclusive dos procedimentos associados
Terapias Associadas
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Têm sido descritas várias técnicas de aplicação da carboxiterapia, e uma das mais
importantes são os níveis de aplicação de grande uso na estética facial. A partir desta e
pelas propriedades específicas que o gás carbônico possui, passamos a realizar uma
técnica profunda de descolamento em pontos específicos preestabelecidos sempre
próximos a região óssea, criado pela Dra. Patricia Erazo – cirurgiã plástica em 2010.
O objetivo da DEEP Carboxi visa à reestruturação do rosto, melhorando o chamado
triângulo da juventude, e a reestruturação do cabelo, intervindo em sua nutrição e
fortalecimento.
Em qualquer método de tratamento devemos sempre respeitar o grau e o tipo de
envelhecimento; em nossa avaliação devemos utilizar a escala de Glogau.
ESCALA DE GLOGAU
TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV
20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 60 anos Mais de 61 anos
Rugas estáticas e
Sem rugas Rugas dinâmicas Rugas estáticas
gravitacionais
Lentigos,
Discromias, Cor amarela ou
Sem manchas ou queratose,
queratose, cinza, câncer de
manchas leves manchas
telangiectasias. pele.
moderadas.
Maquiagem e
Necessita
Necessita pouca creme habituais Maquiagem
maquiagem e
maquiagem não são pesada
creme antirrugas
suficientes
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tecidos moles.
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descolado anteriormente com o gás, iniciando na clavícula, pescoço (platisma), região
mandibular, zigomático, região periorbital e frontal com movimentos ascendentes para
cima e para fora, simulando o lifting. O paciente deve continuar utilizando em casa creme
com efeito tensor.
O tratamento em face com DEEP Carboxi só pode ser feito a cada 21 dias,
respeitando as fases de cicatrização de maneira prática dos 30 dias. Atualmente
realizamos o descolamento compartimental em todos os graus de envelhecimento, dessa
maneira reestruturamos e devolvemos volume na face envelhecida.
1. Abramo A.C. Infusão controlada de CO2: carboinsuflação. São Paulo: Ed. Do Autor, (2010)
2. Brandi C. Carbon Dioxide Therapy: Effects on Skin Irregularity and Its Use as a Complement
to Liposuction. Aesthetic Plastic Surgery. 21(2): 133-41 (2004)
3. Brandi C. Carbon dioxide therapy in the treatment of localized adiposities: clinical study and
histopathological correlations. Aesthetic Plast Surg. 25(3):170-74 (2001)
4. Carvalho A.C.O; Viana P.C; Erazo P. Carboxiterapia – Nova Proposta para Rejuvenescimento
Cutâneo. São Paulo. (2005)
5. Corrêa M.S. Análise da eficácia da carboxiterapia na redução do fibro edema gelóide: Estudo
Piloto. Revista Fisioterapia. 3(2):123-30 (2008)
6. Costa C.P. Avaliação citométrica dos adipócitos localizados no tecido subcutâneo da parede
anterior do abdome após infiltração percutânea de CO2. Rev. Col. Bras. Cir. 38(1): p. 15-23 (2011)
7. Costa S. Avaliação de adipócitos localizados no tecido subcutâneo do abdome após
infiltração percutânea de CO2. Rev. Col. Bras. Cir. 35(2):17-26 (2010)
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8. Menegat T.A. Guia Prático de Carboxiterapia. São Paulo, Ed. Aiko Ltda. (2014)
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