Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
mmapetato
3 estratos sobrepostos
• Epiderme
• Derme
• Hipoderme / Tecido Celular
Subcutâneo
EPIDERME
mmapetato
EPIDERME
4 estratos sobrepostos
que refletem estágios
diferentes de
maturação da queratina
EPIDERME
Estrato Basal
– Queratinocitos
basais
– Melanocitos
– Células Merckel**
ESTRATO BASAL
Queratinocitos Basais
– Colunares e únicas com
capacidade divisão
– Queratina em filamentos
rudimentares ligados a
hemidesmosomas
– Segregam peptídeos com
propriedades antimicrobianas
ESTRATO BASAL
Melanocitos
– células dendríticas
– originárias crista neural
– produção de pigmento –
melanina
– 5-10% população celular basal
ESTRATO BASAL
Células de Merckel
– esparsas
– ligação a terminações nervosas livres
– papel sensorial
ESTRATO ESPINHOSO
• Queratinocitos espinhosos
• Células Langerhans (resposta imune)
ESTRATO ESPINHOSO
Querat. espinhosos
– de forma poliédrica
– ligadas entre si por
desmosomas -”espinhos”
– tonofilamentos K em rede no
citoplasma
ESTRATO ESPINHOSO
Células Langerhans
– dendríticas
– originárias medula óssea
– citoplasma – grânulos de Birbeck
(fagocitose)
– competência imune
ESTRATO GRANULOSO
Querat. granulosos
– achatados
– núcleo picnótico
– k em grãos de querato-hialina
– membrana grãos querato-hialina
rica em lípidos-cimento
intercelular
ESTRATO CÓRNEO
Corneocitos
– células mortas em lâminas
sobrepostas
– sem núcleo
– citoplasma totalmente substituído
por k e grãos querato-hialina
cimentados
DERME
• Tecido de suporte da
epiderme à qual está intima/
ligada – membrana basal
• Espessura variável
– 0.6mm pálpebras
– 3mm dorso
• 2 camadas: derme papilar e
derme reticular
DERME
Componente celular
– Predominante na derme papilar
– Fibroblastos – sintetizam as
fibras colagéneo e elastina e
GAG
– Células dendríticas imunes /
mastocitos / macrófagos /
linfocitos
DERME
Componente fibroso
– Predominante na derme
reticular
– Fibras colagéneo
– Fibras elastina
Hipoderme/tecido celular
subcutâneo
• Panículo adiposo de espessura
variável
• 10% peso corporal
• Armazenamento de gordura –
energia- , proteção térmica e
mecânica
Hipoderme/tecido celular
subcutâneo
• 2 componentes:
• Celular – adipocitos – em lóbulos
• Fibroso – feixes espessos de
colagéneo com vasos sanguíneos,
linfáticos e nervos
Celulite, adipose edematosa ou lipodistrofia ginoide são irregularidades naturais da pele causadas pelo
modo que a gordura e o tecido fibroso se organizam.
Embora alvo da indústria da estética e da preocupação de muitas mulheres, essa celulite não se caracteriza
uma doença, sendo uma forma natural de o organismo armazenar gordura superficial.
Faz-se presente no corpo da grande maioria das mulheres: até 90% tem celulite em algum momento da vida,
sendo comum mesmo em mulheres magras e jovens.
É menos comum em homens, mas pode afetar até 10% deles em algum momento da vida.
ANEXOS CUTÂNEOS
• São derivados epidérmicos com componente
dérmico
• 3 tipos:
– Folículos pilossebáceo
– Unhas
– Glândulas sudoríparas
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilossebáceo
– É uma invaginação
epidérmica contendo
estrutura queratinizada -
pêlo
– Existe em toda a superfície
cutânea exceto pele
espessa, glande e clitóris
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilossebáceo
– haste pilar
– bulbo com células matriciais e
melanocitos
– papila dérmica com vasos e nervos
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilossebáceo
– glândula sebácea
anexa com
drenagem para
canal folicular
ANEXOS CUTÂNEOS
Pêlos
– Medula
– Cortex
– Cutícula
– Baínha interna
– Baínha externa
ANEXOS CUTÂNEOS
Pêlos
• 3 tipos
• Lanugo – in utero
• Vellus – a maioria
• Terminais – cabelos /
sobrancelhas / pestanas/
barba / axilas / genitais
mmapetato
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândula Sebácea
– sempre associada ao folículo
piloso
– secreção estimulada
hormonalmente - androgéneos
– secreção rica em lípidos - sebo
ANEXOS CUTÂNEOS
Unha
– placa dura de K
densamente compactada
– crescimento médio
0.1mm/24h unhas mãos;
metade unhas pés
ANEXOS CUTÂNEOS
Unha
– matriz
– prato ungueal
– leito ungueal
– pregas ungueais / cutícula
– hiponiquium
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Sudoríparas
• Estruturas tubulares
• Produzem secreção aquosa - suor
• 2 tipos:
– Écrinas
– Apócrinas
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
– São invaginações epidérmicas
– Universalmente distribuídas
– ++ mãos / axilas / região frontal
– Secreção mínima 0.5l / 24
horas
– Composição : água / iõns K / Na
/ cloretos / ureia / amónia
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
– Inervação fibras simpáticas
colinérgicas
– Estimulação psico/emocional
e térmica
– Importante na hidratação
camada córnea essencial
para a sua funcionalidade
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
• porção secretória
enrolada profunda/
derme reticular
• porção excretória
verticalizada,
atravessando D-E e
abrindo na superfície
cutânea
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Apócrinas
• Resíduo filogenético das glândulas de odor sexual em mamíferos
(feromonas)
• Abrem-se nos folículos pilo-sebáceos e são maiores que as
écrinas
• Axilas / genitais
• Odor por ação bacteriana
• Inervação f simpáticas adrenérgicas
VASCULARIZAÇÃO
• ¼ sistema circulatório situa-
se na pele (cerca de 240
km)
• Componentes arterial e
venoso
• Organizados em 2 plexos
paralelos à superfície
cutânea
INERVAÇÃO
• Muito rica; máxima concentração
na região genital
• Impulsos nervosos sensitivos com
velocidade de 2m/s para espinal
medula e cérebro
– Fibras sensitivas radiculares
– Fibras motoras simpáticas
INERVAÇÃO
Fibras sensitivas radiculares
detectam estímulos dolorosos /
térmicos / prurido……
corpos celulares nos gânglios
raquidianos dorsais
INERVAÇÃO
Fibras sensitivas
• terminações nervosas livres
na epiderme com ligação ou
não às células Merckel
• terminações corpusculares
diferenciadas
• Pacini: pressão / vibração
• Meissner: tato
mmapetato
INERVAÇÃO
Fibras motoras simpáticas
• Origem em gânglios
cadeia simpática
paravertebral
• vs sanguíneos /
glândulas sudoríparas /
músculo erector do pêlo
• A pele é o mais extenso receptor sensorial.
A fase de proliferação
é o momento em que ocorre o crescimento de
células epiteliais. Aleatoriamente, fibroblastos e fibras
de colágeno se depositam no local lesado, onde
também ocorre a formação de vasos sanguíneos.
A fase de maturação
é marcada pelo desprendimento da crosta
originada pelo coágulo e pelo remodelamento do
tecido de granulação em tecido de cicatrização,
chamado de fibrose.
• CAMADA ESPINHOSA
• CAMADA LÚCIDA
• CAMADA CÓRNEA
Células achatadas, anucleadas e sem
organelas. Células mortas.
Compactação dos filamentos de Aglutinação dos tonofilamentos +
queratina no citoplasma. grânulos de querato-hialina.
Descamação contínua.
• Espessura variável.
Delgada.
Espessa.
Tecido conjuntivo frouxo.
Tecido conjuntivo denso não
Fibrilas de colágeno.
modelado.
Pequenos vasos sanguíneos: nutrição
Fibras elásticas.
e oxigenação da epiderme.
Vasos sanguíneos e linfáticos; nervos.
glândulas.
• Tecido conjuntivo frouxo.
• Promove o deslizamento.