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1.

MODELO LINEARIZADO, OK

2. MÉTODO DE NEWTON
2.1 UNIDIMENSIONAL

2.1 BIDIMENSIONAL
3. MODELAGEM ZIP DE CARGAS
4. DESACOPLADO RÁPIDO
-Para altas tensões

5. SOMA DE POTENCIAS
6.
EXERCÍCIOS

Ω
Z 01= ( 0,26+ j 0,52 ) ∗13 km= (3,38+ j 6,75 ) Ω
km
Ω
Z 02= ( 0,26+ j 0,52 ) ∗9,75 km=( 2,535+ j 5,07 ) Ω
km
Ω
Z12=( 0,26+ j 0,52 ) ∗6,5 km= (1,69+ j3,38 ) Ω
km
Em P.U., teremos:
2 2
V ( 130 kV )
Z base= b = =169 Ω
S b 100 MVA

Z 01 ( 3,38+ j 6,75 )
Z 01pu= = =( 0,020+ j 0,040 ) Ω
Z base 169
Z 02 ( 2,535+ j 5,07 )
Z 02pu= = =( 0,015+ j 0,030 ) Ω
Z base 169
Z 12 ( 1,69+ j 3,38 )
Z12 pu= = =( 0,010+ j 0,020 ) Ω
Z base 169
Onde as setas azuis, mostram o fluxo de potência reativa que o banco de capacitores fornece ao sistema.

1
γ= =g+ jb→
z
1 1 1
γ 01= = =
Z 01 pu ( 0,020+ j0,040 ) ¿ ¿

1 1 1
γ 02= = =
Z 02 pu ( 0,015+ j0,030 ) ¿ ¿

1 1 1
γ 12= = =
Z 12 pu ( 0,010+ j0,020 ) ¿ ¿
Substituindo as impedâncias por admitâncias e dando nome aos fluxos de potência reativa, temos:

2
Q20=−b20 E 2−g 20 E 2 E0 Sen θ 20+b 20 E2 E0 cos θ20 →
2
Q20=−(−26,667 ) 1 − (+ 13,33 ) 1∗1∗Sen (−0,03039−0 )+ (−26,667 ) 1∗1∗cos (−0,03039−0 ) →
Q20=26,667+ 0,405−26,655 →

Q20=0,417 P . U .
2
Q21=−b 21 E2−g 21 E2 E 1 Sen θ21+ b21 E2 E1 cos θ21 →

Q21=−(−40 ) 1 2−( 20 ) 1 ( 0,99 ) Sen (−0,03039−(−0,03037 ) ) + (−40 ) 1 ( 0,99 ) cos (−0,03039−(−0,03037 ) )


−4
Q21=40+ 3,96∗10 −39,6
Q21=0,400 P .U .

QC =Q20 +Q21 +Q2=0,4 +0,417+0,2=1,017 P . U .

Passando para valor real em Var:

QC =QCp .u∗S base =1,017∗100 M →

Qc =101,7 MVAr
[ ][ ][ ]
'
P1 Z 11 Z 12 Z 13 θ 1
P2 = Z 21 Z 22 Z 23 θ 2
P3 Z 31 Z 32 Z 33 θ3

Como a barra 1 é a de referência:

[ ][ ][ ] [ ] [ ][ ]
' '
P2 Z Z 23 θ2 Z Z 23 θ 2
= 22 ∴ −0,5 = 22
P3 Z 32 Z 33 θ3 −1 Z32 Z 33 θ 3

Para achar a matriz inversa das impedância, basta descrever a matriz das admitâncias:

1 1
γ 22= + =3+ 2=5
1 1
3 2
1 1
γ 33= + =2+2=4
1 1
2 2
−1
γ 32= =−2
1
2
γ 23=γ 32=−2

[ ][ ][ ]
'
−0,5 5 −2 θ 2
= →
−1 −2 4 θ 3

{5θ 2−2 θ3=−0,5 ¿ ( 2 )


−2θ 2+ 4 θ3 =−1 ¿ ( 1 )

{10 θ 2−4 θ 3=−1


−2θ 2+ 4 θ3 =−1
→ SOMANDO AS 2

−2 −1
8 θ2=−2∴ θ2= =
8 4

−0,5=5 θ2−2 θ3 ∴−0,5=5 ( −14 )−2 θ ∴−0,5=−54 −2θ →


3 3

3
3 4 −3
−2 θ3= ∴ θ3= =
4 −2 8

θ −θ
P12 = 1 2 =
0− ( −14 ) = 1 3 = 3 =0,75 P . U . →
X 12 1 41 4
3

P13=
θ1−θ 3
=
0− ( −38 )= 3 2 =0,75 P . U . →
X 13 1 81
2

P23 =
θ2−θ 3
=
−1 −3
4

8
1
( )
8 12
= = =0,25 P . U .
X 23 1 1 81
2 2
P=P nom ( k 0+ k 1 V + k 2 V 2)

Onde:

k 0 → Percentual de P cte

k 1 → Percentual de I cte

k 2=Percentual de Z cte

Logo (considerando a redução de 5% da tensão):

P=P nom ( 0,5+ 0∗V +0,5∗( 0,95 )2 ) →

P=0,95 Pnom

A redução percentual da potência ativa é de 5%.

1- Redução da vida útil de motores


2- Redução do fluxo luminoso das lâmpadas
3- Maior tempo de operação de cargas resistivas para aquecimento
Teoricamente irá se manter, uma vez que apesar de estarmos consumindo menos tensão, com isso menos potência,
aumentaremos o tempo de uso, ou seja será necessário o mesmo tanto de energia elétrica convertida em energia
térmica.
I – Falso, pois a SE está requerendo um fluxo de potência ativa e um de potência reativa.

II – Verdadeiro, pois temos uma parte imaginaria de S (Q) sendo positivo, logo se trata de uma carga indutiva, logo a
LT é responsável por uma queda de tensão.

III – Verdadeiro, pois o indutor, presente na LT também solicitara potência reativa para se magnetizar.
Todas, são verdadeiras
*Pela Figura 1

[ V ] =[ Z ][ I ] →
[ I ] =[ Z ] ' [ V ]
Como as admitâncias são o contrário das impedâncias, isolamos a corrente.

[ ][
I km
I mk
γ
= kk
γ km E k
γ mk γ mm E m

][ ]
[ ][
I km
I mk
γ +γ
= A B
−γ A Ek
−γ A γ A + γ C Em

][ ]
I km= ( γ A +γ B ) E k −γ A Em ( Eq .1 )

I mk =−γ A E k + ( γ A +γ C ) Em ( Eq.2 )

*Pela figura 2

Adotamos um ponto P, depois do Trafo, que terá tensão:

E P=a E k
Também teremos uma potência Skm que vai de k para m e uma Smk que vai de m para k, e como estão estão em
sentidos opostos, a soma das duas é 0. Equacionando:

Smk + Skm =0 →
¿ ¿ ¿ ¿
Ek I km + E p I mk =0 ∴ E k I km + a E k I mk =0→
¿ ¿
Ek I km=−a Ek I mk →
Ek I km=−a I mk

Levando em conta a admitância:

I km=−a I mk =−a ( Em −E p ) =−a ( E m−a E k ) γ km →

I km=a2 E k γ km−a E m γ km
Para Imk:

I mk =( Em −E P ) γ km=( Em−a E k ) γ km →

I mk =Em γ km −a Ek γ km

Montando a matriz:

[ ][
I km
=
a2 γ km −a γ km Ek
I mk −a γ km γ km Em ][ ]
Comparando as duas:

−γ A =−a γ km →

γ A =a γ km

γ km =γ A + γ C =a γ km + γ C →

γ C =γ km (1−a )
2
a γ km =γ A + γ B=a γ km + γ B →

γ B =a γ km ( a−1 )
1
γ jj = + γ shjk →
Z jk

−1
γ j k =γ kj = →
Z jk

1 sh
γ kk = +γ →
Z jk jk
Para impedância constante, temos:
2
V
S= =V 2 γ →
Z
S
γ= 2
V

Para a barra 2:

S2=V 2 I 2

V 1−V 2 V 2−V 3
I 2=I 12−I 23= − .
Z 12 Z 23
Como Z12=Z 23=Z →
V 1−2V 2+V 3
I 2= →
Z
V2
S2= ( V −2V 2 +V 3 ) →
Z 1
S2 V 2 ( V 1 −2V 2 +V 3 )∗1
γ 2= = →
V 2
2
Z V 22

1
γ 2= ( V −2V 2 +V 3 )
Z V2 1

Para a barra 3:

S3=V 3 I 3

V 2 −V 3
I 3=I 23= .
Z
V3
S3 = ( V 2−V 3 ) →
Z
S3 V 3 ( V 2−V 3 )∗1
γ 3= = →
V 2
3
Z V 23

1
γ 3= ( V −V 3 )
Z V3 2
I e II corretas
Ω
R12=0,1 ∗30 km=3 Ω →
km
Ω
X 12= j 0,5 ∗30 km= j15 Ω →
km
Z12=( R 12+ X 12) =( 3+ j 15 ) Ω →

1 −1 −1
γ 12= = =
Z 12 ( 3+ j15 ) ¿ ¿

ℑ { γ 12 } = j 0,06
Como vai do maior ângulo para o menor:

1 →2
1→4
3→4
3 →2

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